O Escafandro e a Borboleta

O Escafandro e a Borboleta Jean-Dominique Bauby




Resenhas - O Escafandro e a Borboleta


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Vit_npgr 17/04/2024

"A day in the life"
Amei muitas coisas nesse livro, até mesmo a forma como o autor detalha uma lembrança de sua infância sobre um simples salame. Mas, de fato, o que mais amei foi a forma como ele me fez enxergar certas coisas na vida de uma outra perspetiva, e o quão gratificante pode ser o simples ato de segurar uma xícara, correr uma maratona, poder dialogar com amigos num banco e até mesmo poder acariciar os fios de cabelo de uma pessoa amada. O que para ele não era mais possível. Sem dúvidas, foi um livro que me marcou muito e que com certeza indicaria para qualquer pessoa. A vida é pura poesia, do começo ao fim.
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Larissa4200 17/04/2024

Sobre o que damos valor quando ninguem (ou quase ninguem) está tendo acesso aos nossos pensamentos. Esse livro é sobre o corpo e suas multiplicações, ja que a mente se conecta a ele e os dois brigam em suas necessidades. É tambem sobre quando a gentileza acaba dentro dos profissionais de saúde e os seus pacientes, que para mim, é quando chega a hora de se afastar da sua profissão. Estar dentro de um escafandro não é sobre somente adoecer organicamente, é sobre voce se permitir adoecer tambem, diariamente.
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Rosana Miyata 03/04/2024

Confuso
Dá para sentir o sofrimento e a angústia do autor que se sente preso dentro de um escafandro, preso dentro de um corpo inútil, mas tendo a sua mente sã e os pensamentos libertos como borboletas. Porém, achei o livro confuso, os capítulos são totalmente aleatórios e em muitos deles não dava para entender se era um devaneio, desejo ou vivência do autor.
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Biblioteca Álvaro Guerra 02/04/2024

Teria sido hemingway que definiu estilo como graça sobre pressão ?Seja lá quem for ,tais palavras nunca foram mais pertinentes do que quando aplicadas a este livro heróico, ditado a despeito de adversidades inimagináveis .Embora cada palavra custe um esforço sobre humano ao autor ,sua prosa não é uma linguagem telegráfica de entrevado ,mas, ao contrário tem a leveza do humor mais vivaz ,o sabor pungente de damasco ,o vigor dos passos do jovem a caminho da experiência amorosa .Quem lê este livro volta a apaixonar-se pela vida

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8533606516
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Biblioteca Álvaro Guerra 02/04/2024

Teria sido hemingway que definiu estilo como graça sobre pressão ?Seja lá quem for ,tais palavras nunca foram mais pertinentes do que quando aplicadas a este livro heróico, ditado a despeito de adversidades inimagináveis .Embora cada palavra custe um esforço sobre humano ao autor ,sua prosa não é uma linguagem telegráfica de entrevado ,mas, ao contrário tem a leveza do humor mais vivaz ,o sabor pungente de damasco ,o vigor dos passos do jovem a caminho da experiência amorosa .Quem lê este livro volta a apaixonar-se pela vida

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8533606516
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Abrahão de Oliveira 10/02/2024

A maior tortura possível é ficar preso dentro de si mesmo
A história relatada por Jean-Dominique Bauby é sufocante. Faça o exercício de, por um momento, ficar deitado na sua cama, imóvel, e só mexer o olho esquerdo. Sem falar, sem qualquer outro movimento. Apenas o olho esquerdo.

Foi com esse órgão e muita paciência de um editor que ele fez seu canto do cisne: registrou suas memórias, sentimentos e angústias. Essas últimas, inclusive, não são poucas. A aflição de uma janela aberta, de uma televisão que não pode ser desligada e da impossibilidade de abraçar seus filhos são apenas exemplos da tristeza profunda que Bauby demonstra durante o livro.

A lição que ele deixou, afinal, morreu uma semana antes do lançamento da obra, é simples: aproveitem. Aproveitem muito cada momento bom, cada sabor gostoso e cada toque de um familiar amado.

Em um belo dia tudo pode acabar e, muito raramente, uma prisão, o escafandro, pode se fechar sobre qualquer um. A partir daí, são só memórias.
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Bianca Sakamoto 03/02/2024

O Escafandro e a Borboleta
"Tanto quanto de respirar, sinto necessidade de emocionar-me, amar e admirar"

"São as mulheres que não soubemos amar, as chances que não quisemos aproveitar, os instantes de felicidade que deixamos escapar"
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Júlia 01/02/2024

É uma leitura fácil e rápida, mas extremamente profunda e simbólica. Uma verdadeira lição sobre valorizar a vida e as pequenas coisas do dia a dia.
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Beatriz 29/01/2024

Parece o multiverso da loucura com metade do terror
Esse foi mais um dos paradidáticos que enfiaram pela nossa goela no ensino fundamental. Se o objetivo era fazer com que os adolescentes tivessem terror a livros, minha escola deveria ganhar um prêmio.
Para começar a escrita é confusa, muitas vezes não sabemos se estamos num devaneio do personagem ou numa lembrança dele até aparecer o louco do machado, um exemplo.
Não consegui me conectar com o personagem, ele estava num hospital, dependendo dos médicos para tudo, até tomar banho, e de uma máquina para conseguir se comunicar, era a pior situação possível, mas por causa da forma como o livro foi escrito e a história foi guiada eu não consegui sentir nada por ele.
O personagem se perde muito em memórias, alucinações e algumas reflexões filosóficas, não fica claro o que está acontecendo, nem para onde a história está indo, em minha opinião, é simplesmente vazia.
Enfim, não recomendo a leitura.
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bia ;) 05/01/2024

The diving bell and the butterfly
Tocante, leve e angustiante ao mesmo tempo, enquanto Bauby traz narrativas oníricas em alguns momentos e também viscerais onde é mostrada a verdadeira face do sofrimento, mesmo assim não pude deixar de apreciar a coragem do Jean-Do, o esforço que ele pôs em um livro que desperta empatia e lições sobre as pessoas e a vida.
Enquanto seu corpo estava preso em um escafandro opressivo ele aproveitou e deixou sua mente voar como uma borboleta.
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Agnaldo 31/12/2023

Uma prisão e o refúgio na imaginação
Me interessei pela história do autor, e entender o processo de criação foi algo impressionante, fazer parte de um mundo aprisionado, onde a única comunicação é pelo olhar. Acredito que sua dor seja tamanha, mas ele preferiu distribuir seu bom humor e apaziguar seus demônios com uma boa dose de ironia. Sua perspectiva nos abraça e nos faz questionar os pequenos prazeres que são tão importantes, talvez sua mensagem seja clara ou talvez seja única para cada um. Não importa a situação, o que importa é como lidamos com ela.
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Inspirações Literárias 28/12/2023

Belíssimo!
É preciso coragem para essa leitura, pois nos faz sentir angústia ao acompanharmos o encarceramento d'alma humana após um AVC.

Jamais seremos os mesmos após a leitura deste livro.
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Alle_Marques 24/12/2023

Haverá neste cosmo alguma chave para destrancar meu escafandro?
...
Interessante a proposta e é surreal pensar que um livro assim, escrito dessa forma, possa existir, mas é só.

As várias reflexões do autor destoam um pouco do que deveria ser o tom emotivo da obra, tira o foco e parecem aleatórios demais, torna a leitura cansativa e maçante, fica tudo raso, repentino e sem nexo, e entendo que isso talvez tenha servido como uma fuga do Jean da realidade cruel que ele estava vivendo, mas pesa na narrativa, ainda mais quando se trata de temas assim.

Talvez tivesse funcionado melhor pra mim caso o autor estivesse escolhido se manter no presente, retratando a crueldade da sua situação, o tédio e o agora com mais frequência do que o passado, mas achei a metáfora do título muito boa, especialmente a forma como ele própria se descrevia em um escafandro, preso dentro do próprio corpo, sem ter para onde ir e com a liberdade e independência roubadas.
...
[...] O escafandro já não oprime tanto, e o espírito pode vaguear como borboleta. [...]
...
18° Livro de 2023, 24ª Resenha de 2023
Desafio Skoob 2023
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sadbroccolitree 30/10/2023

Belíssimo!
"Haverá neste cosmo alguma chave para destrancar meu escafandro? Alguma linha de metrô sem ponto final? Alguma moeda suficientemente forte para resgatar a minha liberdade? É preciso procurar em outro lugar. É para lá que eu vou"

Fico imaginando o quão assustador deve ser ficar preso no próprio corpo, acordado, consciente de tudo, mas podendo mover apenas o olho esquerdo. Mesmo com toda essa tragédia, ele consegue contar sua história de uma forma tão leve e poética... Nossa...
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Guilherme 02/10/2023

O Olho que Conta
Comheci essa história por conta da adaptação pro cinema, que é uma grande referência para um trabalho que estou dirigindo!

Acho que por ver o filme, em diversos momentos um pensamento pausou minha leitura "Isso foi escrito letra por letra, por alguém que não podia se mover". Senti quase que privilegiado por poder ter o sentimento que alguém nessa situação passou.
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