O Grito Vermelho

O Grito Vermelho Bruno Godoi




Resenhas - O Grito Vermelho


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Iáskara 31/03/2013

Gritando...
O livro é delicioso de ler, por ter personagens envolventes e fazer com que exercite sua imaginação 100% do tempo, ele prende a nossa atenção, não te deixa escapar e livros assim são deliciosos de ler. Tem cenas marcantes, e impactantes.. instiga-nos e desorienta. Vale a pena ler!
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Irinia Zachello 07/04/2013

Trilogia O Grito Vermelho - A Sinfonia da Morte - Livro I - Bruno Godoi
Bom dia!!!

E hoje vou trazer uma resenha especial, de um livro muito especial, de um querido autor Bruno Godoi, que nos trouxe a um mistério vermelho e gritante. E quero gritar, muito, porque quero saber a continuação! E, desabafar aqui, até que enfim eu li o livro!!! :-)

A História inicia em 1930, França. Um vulto, três meninas e uma catedral. Um sino que ensurdece e sentimentos de medo envolve o ambiente, não sabem quem é esse vulto sabe-se somente que ele sente o frio e o medo dos seres humanos.

"Ah, frio e medo... -disse enquanto dava mais um passo para trás, em direção a sombra. -Eu sou o maestro, minha filha, e não o músico. Quem toca os instrumentos são vocês... - Um leve sorriso torto se formou no canto de seus lábios vermelhos."

Epílogo - Página 18

Em 1960 doze corpos são encontrados com os crânios estourados de dentro para fora. Uma mensagem chega ao vaticano. O suspense começa na Mongólia estendendo-se para o Brasil e a França. A trama nos traz personagens com conflitos internos e dramas intensos. Nos trazendo a incógnita de seus sentimentos.
Louis Simon, Capitão de Polícia SPAI, é um homem bonito e a primeira vista, tem seu charme. Porém guarda sentimentos obscuros e melancólicos. Ele é convocado de imediato para Su-yana na Mongólia e junto com sua equipe esmiúça o local atrás de indícios, atrás de pistas que mostrem e que deem um sinal de quem está por trás de um crime tão hediondo assim.

"Não estamos atrás de seis assassinos, estamos atrás de nossos próprios demônios interiores..."
Capítulo Os Doze Corpos - Página 46

No roteiro que se segue, muitos personagens e cenas apresentados. Personagens que nos marcam e cenas que nos impressionam. Não tem muita ação, é tudo muito minucioso, cauteloso, nas espreitas. Tudo nas sombras e entrelinhas de cada a capítulo.

Tem o Padre Kazarras, um padre exorcista que ajudará Louis nesse emaranhado sobrenatural. Carrano, um italiano no Brasil, amigo de Kazarras que irá averiguar um endereço. Ele é acompanhado por mais três companheiros, cada um com o seu drama específico.
É todo um contexto que não é normal, ou clichê, procurando as palavras certas para resenhar, certas para descrever. Porém para entender todo o livro, só lendo mesmo. E tirando suas próprias conclusões. As cenas são cheias de detalhes a narrativa é direta sem tirar o foco em nenhum momento. Cada personagem com um "Q" de sofrimento e busca dentro de si.

Quando o autor diz:
"Dramas são reais; as personagens fictícias."

É o que eu senti ao ler as descrições que seguem, um professor que bebe, um policial que tem seus traumas e tormentos e uma mulher que viveu um pouco desses traumas, uma beleza pela metade o sentimento que devia ser por inteiro e tudo é lamúria. O grito silencioso da alma.

"...- O verdadeiro mal, Simon, é aquilo que temos em nossos corações, pronto para sair e se apresentar ao mundo. Aquilo que mais tememos é o que temos aqui... Nossa alma."

Capítulo O Exorcista - Página 81

E então agora fica o suspense no ar para os próximos livros.

Não deixando de comentar que as ilustrações compões todo o enredo trazem um pouco mais de realidade. Muito bem feito!

E agora vem a parte mais legal:

O Bruno propõe nesse livro uma interação midiática, que é unir os fãs do Grito Vermelho em alguns canais de comunicação (You tube, site, Face e afins) para debater e discutir os mistérios do livro, fora que terá em alguns momentos que teremos que entrar na Internet e procurar no Google! E Acharmos um site secreto, desvendando novas partes do universo do livro!!!

Então nós leitores participamos ativamente do livro. Como Matrix ou Lost em que foram apresentados aos fãs elementos para interação na mídia em geral. E eu recomendo muito, deixem a curiosidade aflorar e participem do fórum de discussão e faça parte. Um nova forma de leitura, em que nos permite nos aprofundar cada vez mais no mistério do livro.

MUUUUUITOOO Bom! Adorei!! Confesso que fui meio lenta, hehehe, mas entre no Google para entender o sentido da coisa!!!

Sensação de Dever cumprido! :-)
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Euflauzino 25/07/2013

O som que precede a morte
“A catedral é alta e fria. Alta demais. Tão alta que se chega a pensar na inutilidade de sua arquitetura e forma. Paredes negras de pedras geladas, escadas lisas e escorregadias, gárgulas de rochas secas e trincadas erguem suas mãos para o céu em gestos malignos. Outras imagens se contorcem em movimentos desprovidos de sentimentos e parecem querer adentrar a catedral...”

Resolvi iniciar a resenha de forma diferente, por meio do impacto do início deste livro, com essa descrição lúgubre e belíssima de uma catedral. A partir daí não há como passar incólume por cada palavra. É puro deleite. Procurei palavras para descrever O grito vermelho: A sinfonia da morte (Novo Século, 320 páginas) e a que mais se aproximou foi “nervoso”. Isso mesmo, é um livro nervoso, desses que deixa a gente com um frio na espinha, querendo roer as unhas e tudo mais.

Para minha surpresa o autor Bruno Godoi é daqui... pasmem, daqui de minha cidade, Divinópolis-MG. O improvável às vezes acontece. É um autor novo, que abandonou o corpo de bombeiros por ter se apaixonado pelas letras. Feliz de nós que podemos provar de seu talento incrível, ele domina como poucos a arte de escrever bem.

Doze corpos são encontrados em uma região da Mongólia sem as cabeças. As cabeças parecem ter sido explodidas de dentro pra fora de forma sobrenatural. Não há explicações científicas para o fato. Louis Simon, um agente especial francês é designado para investigar. Ele leva sua equipe, mas pouco consegue com os mongóis. Tem a ajuda de um padre exorcista a serviço do Vaticano (!!!). E pior, tem que lidar com seus próprios pesadelos e inúmeras visões em meio a crises de labirintite e depressão. A melancolia está presente e nos machuca:

“Ele tocou com o dedo o local em seu peito onde o aparelho o havia espetado. Uma gota de sangue foi projetada. Sentia-se completamente abatido e sem forças. Queria correr, chorar, extravasar. Mas tudo o que seu corpo conseguiu colocar para fora foi isto: uma única e pequena gota de sangue. Toda a expressão de suas tristezas era somente isto: uma pequena gota de sangue. Tocou a capa da Bíblia com a ponta do dedo sujo, e a gota de sangue manchou as letras douradas. Olhou para as letras manchadas de vermelho...”

Leia mais em:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/07/resenha-o-grito-vermelho-o-som-que.html
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Vania 22/04/2013

Não sou crítica literária, mas gostaria de expressar minha opinião a respeito do livro O Grito Vermelho, do divinopolitano Bruno Godoi. Meu interesse pela obra começou por um trabalho acadêmico feito com os alunos de Comunicação Social para divulgá-la, mas diante das novidades apresentadas pelo autor, durante o briefing, não resisti e me joguei à leitura.
Inicialmente sem expectativas e com certo teor aguçadamente crítico, comecei o prólogo. De cara, um nítido convite ao suspense e a uma imaginação tão rica quanto o vocabulário utilizado para descrevê-la. Com uma narrativa fragmentada, meio Tarantino, vamos nos prendendo aos cenários, aos personagens, aos fatos, à trama. O assassinato dos doze corpos em Su-ayna é o de menos, diante do drama interno dos personagens, suas percepções e influências mútuas.
Além de uma escrita envolvente que vai nos conduzindo ao longo dos capítulos, o autor se vale de outros recursos igualmente sedutores, tais como referências artísticas e literárias que exigem um certo nível cultural do leitor, mas nada que seja hermético ou que comprometa o entendimento. Apenas enriquece, demonstrando o cuidado na pesquisa, desde a descrição fiel dos sets, principalmente em Paris, até os motivos que o fizeram escolher o nome de cada um na estória.
Definido como "um lamento silencioso da alma", O Grito Vermelho ainda traz ilustrações que nos sugerem o drama psicológico do livro, mas respeitando (e incentivando) nossa própria interpretação sobre os tormentos escancarados.
A interatividade proposta é outro fator que mantém o vínculo com o leitor. Impossível não apaixonar pelos mistérios dos personagens, o que nos incita a buscar mais informações sobre eles, quase na tentativa platônica de encontrá-los na realidade. A estonteante Susannah, o depressivo Simon, a mulher prateada e alguns personagens sobrenaturais, todos eles trazem obscuros segredos que, como bons leitores de suspense, não nos contentamos em esperar o próximo livro para futuras revelações. Queremos agora!
Enfim, não conheço suficientemente o autor para fazer qualquer leitura comparativa entre sua vida e obra, até porque, isso não interessa aqui. O que fica, é o orgulho de termos "em casa" um talento literário que nos alimenta com sua verborragia intensa, pois, em tempos de lamentáveis tons de cinza, o que precisamos é literatura de verdade, de cores fortes, vibrantes, vermelhas! Que venha O Apocalipse Mental!
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Sol Brasil 25/05/2013

O Grito Vermelho - A Sinfonia da Morte
Quero agradecer ao Bruno Godoi pela oportunidade de ler sua obra, pois é a primeira vez que leio este gênero. Me surpreendi muito com a narrativa, me vi em altos e baixos com este livro.

Vocês não sabem a origem do mundo, vocês não podem confirmar a existência de Deus. O homem nasce, cresce e morre. A carne é passageira, a consciência é imortal. O homem senta no trono terrestre, o consciente reina sobe as camadas do subconsciente; porem, quem dentre vós lutara por um trono quando é para se reinar no inferno? Eu? Eu sou apenas um maestro, meu filho. Quem toca os instrumentos são vocês...
Amatusael, Legionis - pág. 19

O livro é narrado em 1960, onde na Mongólia em exatamente no Lago Su-ayna são encontrados 12 pessoas mortas brutalmente. Para assumir e investigar este caso o Agente Especial da SPAI o Lois Simon é convocado. Lois é um policial parisiense melancólico e depressivo, onde suas lembranças do passado o atordoam constantemente, será que ele é capaz para resolver estas investigações? Ele não esta só, tem uma equipe excelente onde cada um tem suas próprias habilidades. Deneuve Mohands seu único amigo, Susannah Andèrs, Adam Tomás, Martin e Patrick.

Cada um começa a examinar o perímetro e os corpos, onde no final do dia se reúnem e dão os seus esclarecimentos, formando assim uma parte do quebra cabeça. Mas a varias questões deixadas em aberto, assim como os personagens nos leitores também ficamos confusos e querendo compreender, o porque de tais mortes e como elas foram feitas.

Para melhorar e explanar as investigações, conhecemos o padre Antoní Kazarras exorcista e a serviço
do Vaticano onde as pressas visitara Paris e prestara ajuda a Lois. As informações dadas pelo padre Kazarras foram de grande importância, onde Lois junto com o padre saíram por Paris atrás de mais respostas. Tais investigações levaram Lois Simon ao Brasil em especial no Rio Vermelho. Onde o padre Kazarras se comunicou com Carrano e pediu sua ajuda.

Carrano aceitou o pedido do padre e convocou seus colegas Domingos, Roberto, Ricardo e Edmundo para ajudá-lo em uma pesquisa superficial em Rio Vermelho, uma cidade limítrofe a São Paulo. Estes personagens, cada um deles tem uma historia por traz, um sofrimento. Em momentos ficava brava com algum deles, porque em certo decorrer do livro eles colocavam as investigações em risco, levando a algum perigo maior. Mesmo assim as buscas, investigações deram em vários lugares diferentes, perigosos e a algumas pistas. Senti falta do Lois, achei que ele fosse participar destas pesquisas junto com os colegas de Carrano e aparecer mais no livro, mas como terá a continuação, suponho que em algum momento eles se encontraram e veremos mais as atuações do agente Lois Simom e sua equipe.

O final do livro foi muito bom, fiquei me perguntando como assim? Cadê o resto? rs O autor nos levou a um caminho que começamos a compreender melhor sobre os mistérios que nos acompanha desde o inicio do livro. Não vejo a hora de ler a continuação.

Bruno Godoi esta de parabéns com este livro, com um vocabulário rico utilizado para escrevê-la, referências artísticas e literárias onde o leitor sai ganhando em conhecimento. Teve o maior cuidado para construir os personagens e escolher o nome de cada um na história. Quem tiver a oportunidade de ler este livro e recomendo se deliciara com as ilustrações. O livro esta recheado de desenhos cada um mais lindo que o outro feito por Vinicius Cesar, sou suspeita para falar, pois adoro estes tipos de desenhos.

O Grito Vermelho - A Sinfonia da Morte, foi uma leitura deliciosa. Além de conhecer melhor o trabalho do autor, tive a oportunidade de ler uma obra como esta. Queridos leitores recomendo este livro e leitura. E que venha a continuação, "O Grito Vermelho Volume 2 — Apocalipse mental".

~> http://loveebookss.blogspot.com.br/2013/05/resenha-o-grito-vermelho-sinfonia-da_25.html
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Joyce 14/06/2013

Resenha do Blog Entre Páginas e Sonhos - http://entrepaginasesonhos.blogspot.com.br/
A Sinfonia da Morte é o primeiro livro da trilogia O Grito Vermelho. Nele são apresentados personagens bem diferentes entre si dando destaque ao Simon, investigador que é atormentado por um trauma do passado. Podemos dizer que é um thriller com toques sobrenaturais e de horror.

A história começa com 12 mortes na Mongólia onde as cabeças foram estouradas de dentro para fora, deixando-as enigmáticas. Para essa missão é convocado um grupo de investigadores franceses, incluindo Simon, Susannah, Deneuve, Patrick, Martin, Adam e John. Cada um tem uma característica importante e personalidade diferente no decorrer da história.

Nisso aparece um padre exorcista espanhol, Kazarras, que é convocado pelo chefe de Simon e um grupo de 5 aposentados brasileiros entre policiais, professor e um estrangeiro Cassano, que é amigo de Kazarras, já que Simon tem como dica uma suposta relação das mortes com o Brasil, mais especificamente Rio Vermelho.


"Simon abaixou os olhos e fitou seu próprio reflexo no vidro. Olhava para si e sentia como alguém tentasse adentrar através de seus olhos e ir de encontro ao interior de seu ego, ao centro de seus temores e medos: até a sua alma." pág 88

Entra também na história o Fantasma ou Leopardo, um homem que está ligado com esse mistério, mas que não descobrimos especificamente para quem ele trabalha. Ele é muito profissional e executa com muita eficiência suas ações.

Durante o livro acontecem várias mortes estranhas e intencionais, alguns personagens sentem forças ocultas e tem um clima misterioso e tenso. Esse livro deu uma abrangência geral do que está por vir nos próximos volumes. Nele são apresentadas muitas informações, personagens e situações diferentes que aparentemente estão relacionadas com as mortes na Mongólia.

Durante a narrativa que está em terceira pessoa, todo começo de capítulo apresenta o local, a data e a hora que as histórias são contadas, deixando assim fácil para o entendimento. Na verdade, parece que as situações não tem a ver entre si mas sabemos que tem muita coisa envolvida nesse mistério que infelizmente não são reveladas nesse livro, exceto o motivo do trauma de Simon.

A diagramação está belíssima porque apresentas muitas ilustrações que tem a ver com a história e o melhor é que o leitor pode ter uma interação midiática durante o decorrer da história com os enigmas propostos. A capa está muito legal também e as páginas são amareladas.

A trilogia O Grito Vermelho veio para aguçar nossos sentidos e apresentar uma leitura diferente e interessante. Quero muito ler a continuação.
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Meus Livros, Meu Mundo 27/06/2013

Resenha do Blog: Meu Livro, Meu Mundo.
Em O Grito Vermelho, somos apresentados ao agente especial francês Louis Simon, e toda sua equipe.

O caso para o qual eles são convocados à investigar é, desde o início intrigante. Acontece na Mongólia, onde são encontrados doze corpos decapitados de maneira brutal, mas que aos olhos dos peritos mais experientes é impossível de acontecer.

O agente Simon e sua equipe tentam de diversas formas analisar o local do crime e o que realmente aconteceu ali. E por mais difícil que fosse admitir, eles começavam a achar que tinha algo de sobrenatural com aquelas mortes. Algo muito ruim aconteceu naquele local e essa mesma “força” não os queria por perto. Depois de uma chuva torrencial que destrói as evidencias da cena do crime o agente e sua equipe voltam para a França de mãos vazias e sem uma resposta concreta para seu superior.

Achando que o caso acaba ali, Simon tem uma grande surpresa ao chegar à França e ver que um Padre o esperava com mais evidências que poderiam ajudar naquele caso. Mas porque o Vaticano se interessaria por um caso de “assassinato” ocorrido na Mongólia? A partir daí e com a ajuda do simpático Padre Kazarras, o agente Simon começa a seguir pistas e encontrar evidências que só levam a mais perguntas, é uma interminável sequencia de pistas que acaba por leva-lo ao Brasil. Uma vez em terras Brasileiras, o agente Simon continua com parte de sua equipe a buscar respostas para aquele acontecimento trágico, mas todos sentem que aquela mesma força estranha e maligna parece ainda estar atuando.

A história é repleta de mistério, investigação, terror e suspense. É o tipo de livro que te faz ficar com os nervos a flor da pele, e em certos momentos nos faz sentir pavor. A história foi muito bem escrita, muito bem elaborada, vocês percebe ao longo do livro o cuidado com que o autor pesquisou e trabalhou na obra. O livro também é repleto de figuras que faz permite que nossa imaginação voe mais longe e torne tudo ainda mais aterrorizante. Sim, o livro tem uma boa dose de terror. Lembrei-me de O Código Da Vinci ao ler este livro, é quase a mesma linha de raciocínio dos autores. Mas acredito que o Bruno ainda foi mais fundo.

A narrativa do autor narrada em terceira pessoa é rebuscada e detalhista, permitindo que você conheça a fundo o que se passa na mente dos personagens.

Só teve um ponto que me incomodou um pouco no livro, chega uma parte da historia que temos muitos personagens, e eu acabei ficando confusa. Na sequencia das páginas fui me reencontrando, mas logo de início isso me incomodou e ás vezes eu tinha que parar para me lembrar de quem era quem.

Mas como se trata de uma série, acredito que este livro foi mais introdutório e no próximo já estaremos mais familiarizado com os personagens.


Fora isso, é um livro rico em detalhes que nos faz realmente sentir medo, tensão e adrenalina desde as primeiras páginas. Um livro que nos põe para pensar, quebrar a cabeça o tempo todo e tentar solucionar o mistério junto com os personagens, é um livro inteligente e impactante!

Para quem gosta do gênero, terror, investigação e suspense, O Grito Vermelho é mais do que indicado.

site: http://www.meulivromeumundo.com
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Cyssah 29/06/2013

A sinfonia de mistérios
Trata-se de um romance policial com toques de terror e suspense que conta a história do bem sucedido agente francês Simon que se envolve com sua equipe na investigação da morte de doze pessoas na Mongólia, a maioria estrangeiro, entre eles um policial francês.

Nunca havia lido um romance policial tão intrigante quanto O Grito Vermelho. Além do mistério em relação aos doze corpos encontrados sem suas cabeças na Mongólia e a relação dos padres do Vaticano com essa história tem ainda o passado misterioso e sombrio de cada personagem que vai surgindo no decorrer da história.

Outra coisa interessante no livro são as ilustrações assustadoramente criativas e que segundo o autor trazem pistas da solução do mistério. Algumas partes do livro lembram um jogo de RPG.

Mal posso esperar para ler o restante da trilogia!
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SahRosa 30/06/2013

Leia e Grite
Doze corpos são encontrados no Su-ayana, noroeste da Mongólia, as cabeças de cada vítima foram explodia de dentro para fora. Não há indícios ou um suspeito, apenas o sangue e o fedor da morte. A equipe policial comandada por Louis Simon tentam montar as estranhas peças desse quebra-cabeça, mas nada parece fazer sentido... Para ajudar nas investigações, o Vaticano envia o padre Antoní Kazarras, um padre exorciza. No entanto, as buscas por piscas se estendem além de Su-ayana, há algo no Rio Vermelho (Brasil), capaz de dar um rumo a esse cruel caso, que se mostra ainda mais complexo e assustador... Existem segredos escondidos nas trevas, há uma força muito maior operando contra todos aqueles que possam ajudar Simon e Kazarras...

***

Rico em detalhes, descrições e personagens bem construídos, O Grito Vermelho – A Sinfonia da Morte traz um enredo fantástico, cercado de enigmas e um horror psicológico. Bruno Godoi é um escritor de mão cheia, o autor apostou certo no romance policial, mesclando suspense, drama e pegadas sobrenaturais. O livro é cheio de ilustrações macabras, dando um ar ainda mais aterrorizante ao Grito Vermelho, devo dizer que elas caíram muito bem no contexto do livro, pois trazem uma sensação de medo, mas ao mesmo tempo de curiosidade, você se sente tentado a continuar avançando capítulo a capítulo, para tentar entender os mistérios tão bem escondidos que Bruno criou.

Sendo o primeiro livro da trilogia, muitas pontas soltas foram deixadas, pouca coisa foi de fato revelada e terminei a leitura com grandes dúvidas. O livro é narrado em terceira pessoa, com uma ótima visão dos acontecimentos e ações, os capítulos muitas vezes são intercalados entre diversos personagens. O autor foi minucioso e sua escrita facilmente fluída, tornou o Grito Vermelho muito envolvente e ao mesmo tempo trouxe aquela sensação de medo, fiquei encantada com esse romance policial nacional e pretendo ler a continuação assim que sair!

Para os fãs de romance policial, apostem suas fichas no autor, pois seu grande talento é visível em O Grito Vermelho, somente ignorem o péssimo trabalho de revisão da editora, que mais uma vez se mostrou falho. É triste ver que O Grito Vermelho possui inúmeros erros de revisão, encontrei muitos diálogos sem o travessão, com a descrição emendada, dando a impressão que o personagem ainda falava, fora que em muitas frases, haviam a falta de vírgula. Confesso que deixei muita coisa passar ainda, pois era frustrante ter que pausar a leitura e reler algum trecho mal revisado... Em compensação, a diagramação está ótima, as folhas são amarelas e as ilustrações, apesar de horripilantes, dão um toque especial ao livro. Recomendado a todos os fãs do gênero, você terá que se segurar para não gritar!

site: http://www.daimaginacaoaescrita.com/
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Jeh 13/07/2013

Beemm boomm!
Uma palavra: Sinistro
Gente, foi o primeiro livro desse estilo que eu li, e adorei.
Fiquei amarrada querendo descobrir junto com Simon todo o mistério e estou ansiosa para ler logo a continuação.
O autor escreve muito bem, detalhista e profundo.
O enredo se desenvolve através de um assassinato, com doze corpos sem cabeças e sem nenhuma pista na Mongólia. O detetive Louis - Jacques Simon comanda uma equipe para desvendar esse mistério, cheio de personagem bem escritos e histórias cruzadas.

Essa investigação envolve padres do Vaticano, detetives, policiais e etc. Correm um mundo para descobrir como doze pessoas foram capazes de perder a cabeça,mas, outras mortes acontecem o que deixa tudo mais atraente, atos sobrenaturais, pesadelos e muito mais.

A personagem que eu mais adorei foi Susannah Anne-Marie Andérs, além de uma profissional excelente, ela também cresce na estória e o meio romance com Lui, eu quero saber o que aconteceu e o que vai acontecer!!hehehe

Além de todos os mistérios, nesse livro é desvendado um, o motivo do trauma de Simon em questão dos sinos.

Achei lindo demais os desenhos do livro. E confesso algum me arrepiaram.
E acheii muiito legaal a parte final em que o autor explica o nome dos personagens. Demais.

Indicoo!!


site: http://livrosumapaixao.blogspot.com.br/
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Samara 29/07/2013

O Grito Vermelho
Bom gente, meus mais sinceros parabéns ao autor Bruno Godoi, é um livro fantástico, tem muita ação em pouco tempo e não te deixa perdido, o único problema desse tipo de livro: É uma loucura para resenhar sem soltar spoilers... kkk Novos Talentos: Trabalho fantástico, adorei os desenhos os detalhes, a forma como começa cada capítulo, etc. Enfim, excelente! =D Uma coisa que amei nesse livro também: Palavras novas, apesar de ter ficado perdida, foi ótimo pesquisar, achei super útil e necessário o vocabulário que aprendi... *-* (Tem algumas coisinhas, quase nada, na revisão que se puder, seria bom ser arrumada. Por exemplo, Martin, em algumas cenas aparece como Martim, coisas simples assim =D ).
O livro é dividido em algumas partes e essas divisões são realizadas de acordo com o movimentos da Sinfonia de Bethoveen, tem como não achar o autor inteligente dessa forma? rs
Louis Simon é um homem muito inteligente, mas também muito frustrado, ele sente bastante os acontecimentos do passado e se deprime com as conclusões que chega sobre o provável motivo para estar no cargo que está, é uma questão que o leva a Susannah, que o leva ao passado, a sinos... Ele é um investigador da polícia francesa e por isso sempre é enviado em missões fora de seu país, o que o conforta um pouco é seu amigo Deneuve, gente, eu amo esse homem... kkkk Segundo descrições, ele parece um rato, ou algum animal estranho e pequeno... rsrs
Lui geralmente carrega o homem sempre que sai, mas como nem tudo são flores, sempre tem aquelas pessoas que ele não gosta, mas que são importantes para as investigações, como Patrick, o fotógrafo da equipe e poliglota, acho que todos os idiomas conhecidos devem ser do vocabulário desse homem, não tenho nada contra, nem a favor... o.O O importante é que ele faz o trabalho bem feito e consegue transmitir bem a mensagem através das fotografias.
Tem também Martin, o psicólogo, eu acho que ele mexe com o sobrenatural, o homem sabe de tudo e de todos, incrível. MAS como o livro não aborda isso claramente, só posso deixar única e exclusivamente na minha imaginação. Tem a Susannah, uma mulher que além de linda é absurdamente inteligente, e mexe profundamente com o coração de Simon, mas aparentemente, já é um amor impossível, ela está noiva de William, um homem milionário, super importante e que ela conheceu há alguns anos.
Adam é um amor, mentira, mas eu curto ele demais, super arrogante quando é necessário, principalmente com Patrick, pelo que me parece, ninguém gosta realmente dele, o que não o incomoda nem um pouco pelo seu jeito estúpido de ser. Também não gosto muito dele, deu pra notar né... rs
Das personagens citada acima, apenas William não se encontra em uma missão na Mongólia, onde um agente francês foi morto e eles devem investigar as causas. Quando chegam lá, se deparam com doze corpos estatelados no chão e com a cabeça estourada, como se o sangue do corpo inteiro tivesse ido para a cabeça e ficado preso lá durante o resto do tempo, sem achar um caminho de volta. Lui faz uma referência dizendo que pode ser uma mão fantasma que os matou, segurando suas artérias até que o sangue não pudesse mais circular livremente.
O clima fica um pouco pesado, mas Den (Deneuve) o ameniza com sua brincadeiras e aparente falta de sensibilidade com a tensão no clima e Martin entra na conversa, aparentemente alheio a tudo que se passa na cabeça de seus colegas de equipe. John, um cara muito inteligente e que irrita Adam mais que tudo por causa de sua trança longa, já que o segundo diz que todos deveriam manter um corte de cabelo menor para que não afetasse as cenas de crimes que investigam.
Depois de um trabalho que levou a absolutamente lugar nenhum, Louis Simon se encontra com seu chefe e descobre que o Vaticano também pode ter alguma coisa dentro dessa atrocidade, se encontra com o padre Kazarras e simpatiza com o homem, talvez o único padre por quem tenha realmente algum respeito. O padre revela algumas coisas para ele, nada que ajude efetivamente na investigação, mas informações que podem mostrar-lhe o melhor caminho para seguir nesse caso.
Depois de alguns telefonemas, muitas conversas, idas em lugares que já não são mais habitados, Lui terá que dividir sua equipe e terá que se satisfazer apenas em carregar Adam e Patrick consigo para uma viagem ao Brasil, mas ao que tudo indica, nada será fácil, enquanto ele se prepara para a missão, seus outros agente vão se preparando, os que ficarão na França, já estão pesquisando alguns indícios e o que irão viajar para a Mongólia novamente, estão se preparando.
John e Katarina, uma colega de serviço, descobrem algumas informações importantes para a investigação enquanto vão a uma igreja, onde um padre e um coroinha morreram após conversarem e beberem vinho de um senhor. Katarina faz o retrato do homem para ter uma ideia de por quem estão procurando. Mas, como tudo nessa vida, nada será fácil, principalmente depois que descobrirem que estão sendo seguidos, os agente do Brasil e não saberem de quem se trata. Leopardo age como um fantasma, é um homem belo e astuto, sabe como se movimentar com graça e perfeição, não comete falhas, nunca, talvez por isso ainda esteja vivo...

[...] Deneuve ali à frente de todos, fazendo brincadeiras com as mãos e sacudindo sua cabeleira selvagem, parecia uma hiena em crise. [...]
Página 46

Não resisto a esse homem... kkkkkk Sério, ele é muito fofo não acham? (não me achem doida, mas gosto de pessoas estranhas, geralmente são as mais simpáticas e legais kkk).

- Aquela linda moça [...] sempre mal-humorada, grossa, mal-educada e... [...]
Página 145

Uma senhora descrevendo a Susannah, uma mulher encantadora, não acham? kkkk

Gente do céu, não posso falar mais nada sobre o livro, sério, é muita emoção, suspense e adrenalina que envolve essas páginas, recomendo para quem está no tédio sem um livro que o prenda de verdade. A única parte que me faz querer brigar com o autor: Homem de Deus, por que raios não desvendou nadinha de nada? É bom que o segundo saia logo, ah sim leitores lindos do meu coração, é uma trilogia... =(
Eu saio pegando todos os livros que vejo pela frente e depois fico assim, babando, tendo que esperar mais um ano, aproximadamente, para poder ler a continuação, tenho que parar com isso... E logo. rs

site: http://www.darealidadeaosonhos.com/2013/07/resenha-o-grito-vermelho.html
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lazarorenatinho 09/08/2013

A Sinfonia da Morte
Assim que vi a capa do livro não tinha a mínima ideia de que aquele livro era nacional. Quando pesquisei mais sobre ele pude perceber que era de um autor brasileiro, logo fui entrar em contato com o autor para falar sobre uma tal parceria... Assim que recebi a resposta dele falando que me mandaria o livro, adiantei minhas leituras para pegar apenas o livro ``A sinfonia da morte ´´, e lê-lo sem interrupções. Isso não foi tão possível, pois tive muitas paradas durante o livro, para fazer outras coisas, coisas pessoais.



O livro é contado no ano de 1960, na Mongólia em exatamente no lago Su-ayna são encontradas 12 pessoas que tiveram uma morte muito brutal. E para poder investigar este grave acontecimento o agente especial da SPAI Luis Simon é convocado. Lois é um policial, melancólico e depressivo, e suas lembranças do passado o deixam muito atordoado. Bom, e para essa investigação ele escolheu uma equipe muito boa, onde percebemos que cada uma tem uma habilidade especial.

Durante os dias eles são encarregados de procurar pistas para que no final do dia eles se juntarem e procurarem o sentido de cada pista, até formar um possível quebra-cabeça, para ajudar na resolução do caso.


Durante o processo desse caso conhecemos um padre Antoní Kazarras (mais conhecido como Kazarras), que é um exorcista e a serviço do vaticano teve que ir correndo para Paris, para poder ajudar o Lois. As informações que o Kazarras liberava tinha uma enorme importância, onde o Lois e ele foram diretamente para o Rio Vermelho, no Brasil. Onde o Kazarras pediu para o Carrano vir ao Brasil.

Carrano aceitou o pedido de Kazarras, e junto com o resto da equipe deram a continuidade a investigação, em Rio Vermelho que é perto de São Paulo. Cada personagem tem uma história sentimental, durante essa procura pelas pistas podemos perceber... Chorei muito com as histórias dos personagens, mas também não deixei de sorrir. Senti uma certa falta do Lois, achei que ele iria participar muito mais das investigações, e isso pesou muito na hora de eu dar a nota para o livro, pois eu achava que ele sempre estaria mais presente que todos os outros ajudantes...

No livro há várias citações que eu adorei, então vou postar algumas...

`` Saber vários idiomas tem suas vantagens, como poder expressar se seus mais íntimos sentimentos sem a possível retórica de seu interlocutor. ´´ -Pag.35 (Achei essa frase a minha cara!rs)

`` Quem tem ouvidos ouça o que o espírito diz às igrejas. ´´ -Pág.51

`` E o fim de uma desgraça costuma ser o princípio de outra maior. ´´ -Pág.88



A capa do livro é linda, as folhas são amareladas, contém uma ótima diagramação, e tem espaçamento duplo. O livro contém muitas imagens, tanto no inicio de capítulos quanto sozinha na folha. Não achei nenhum erro de ortografia, a edição está impecável. Parabéns para editora Novo Século!

Enfim... Adorei o livro, fiquei com várias dúvidas, que no decorrer da leitura foram se resolvendo, mas ainda sobrou uma perguntinha... e ela me fará continuar a ler os próximos livros, para descobrir. Bom, eu já vou falando uma coisa, como é o primeiro livro de uma trilogia, ele é para apresentar os personagens, cenários, e tals... Então a história ficou boa mesmo no final da página 208, então não desamine no começo do livro, pois ele vai melhorando.

site: http://momentoliterario1.blogspot.com.br/
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Danielle 08/09/2013

Resenha – O grito vermelho – A sinfonia da morte – Bruno Godoi
A sinfonia da morte é o primeiro livro de uma trilogia chamada O grito vermelho.
09 de maio de 1960: Uma mensagem enviada ao Vaticano em código Morse: “ As trevas se assentam em Suayna”
11 de maio de 1960: Doze corpos com crânios estourados de dentro para fora são encontrados em Suayana na Mongólia, entre eles um policial de Paris.
Louis Simon da polícia SPAI na França é convocado junto a sua equipe para investigar o caso. O padre Kazarras que recebeu a mensagem no Vaticano quando descobre sobre os assassinatos procura Simon para contar da mensagem recebida. A mensagem foi assinada por G.Batista que largou a batina há bastante tempo. Após investigarem de onde veio o telegrama descobriram ter sido do Brasil na cidade de Rio Vermelho. Kazarras possui um amigo padre colaborador do Vaticano nessa cidade coincidentemente, e então Simon vai para o Brasil encontrar-se com o padre Carrano para investigar. E então começam mais mortes e mistérios, leia e grite.
Muitos personagens estão envolvidos ao longo da trama com muito suspense e toques aterrorizantes ligados ao sobrenatural, porém por ser o primeiro livro de uma trilogia ficaram muitas pontas soltas, o que me deixou desesperada pela continuação, pois preciso de respostas.
O livro possui várias ilustrações algumas bem perturbadoras dando mais ênfase as cenas descritas, ficando ótimo.
Com uma ótima narrativa em terceira pessoa O grito vermelho prende e surpreende para os fãs do estilo. Recomendo a todos que gostem de um bom thriller.


site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
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Mari 14/09/2014

Resenha: O Grito Vermelho
"O Grito Vermelho" é aquele livro que te prende do início ao fim por causa de uma séries de fatores que irei explicar pra vocês.

Primeiramente, a diagramação do livro está maravilhosa e cheia de imagens que fazem com que a leitura fique mais interessante visualmente.

Segundo, ficou mais do que provado que o autor tem o dom com as palavras, já que a forma com que os fatos foram narrados está impecável, rico em detalhes e descrições e sem erros ortográficos significantes. Os capítulos são narrados em terceira pessoa e intercalado entre os personagens, que são muito bem construídos.

E finalmente a história que é de tirar o fôlego. Um suspense sobrenatural com um toque de horror psicológico, drama e romance.

Em uma região a noroeste da Mongólia chamada Su-ayana são encontrados doze corpos, cuja cabeças foram explodidas de dentro pra fora, e quem fica responsável pelas investigações é o agente francês Louis Simon e sua equipe.

Já no local do acontecimento, ele e sua equipe tentam desvendar todos os mistérios, mas alguma coisa bem estranha os estavam impedindo. De volta a França sem nenhuma resposta, Louis recebe a ajuda do Vaticano, que envia um padre exorciza, Antoní Kazarras, e juntos descobrem uma séries de pistas que levam até o Brasil. Mas esse mistério ainda está longe de ser resolvido. Parece interminável, quando se desvenda um mistério, outros mais aparecem.

Muitas coisas ficam confusas e sem respostas, o que deixa uma grande brecha para uma continuação.

Se vocês gostam de um bom suspense sobrenatural e toda essa pegada de investigação sugiro que leiam, pois não vão se arrepender.


Beijos e até a próxima!

site: http://insaciavelmenteapaixonada.blogspot.com.br/2014/08/resenha-o-grito-vermelho.html
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Gabi 18/06/2021

Um livro eletrizante
Um drama psicológico de ser aplaudido, imagens pelo livro que te deixam empolgados e cada vez mais com medo
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