O Jardim das Aflições:

O Jardim das Aflições: Olavo de Carvalho




Resenhas - O jardim das aflições


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Gabsam 12/01/2024

Fantástico
Pra quem quer ter uma visão bem clara do que está acontecendo não só no Brasil, mas no mundo, fica claro a necessidade de ler essa obra de um autor magnífico grande jornalista brasileiro.
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Lucas 20/08/2023

Um tapa na cara a cada capítulo
Ao longo das páginas, Olavo vai criando conexões da história que não se assemelham em primeira análise, mas que ao analisadas de perto, apresentam de fato a origem do que vemos hoje.
A tese do conceito de imperialismo foi simplesmente genial e, mesmo que seja óbvia, nunca eu havia feito tais conexões.
Esta obra é a essência do que é o Olavo: frases impactantes que nos fazem questionar o mundo à nossa volta e as cordas invisíveis que o movimentam, com uma escolha de substantivos e adjetivos que transmitem o sentimento de angústia, raiva ou ironia ao passo que as ideias vão criando raízes e florescem finalmente, nos dois últimos capítulos no jardim das aflições.
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Leo 22/06/2023

Esclarecedor
Primeira vez lendo Olavo, a forma como ele escreve é de fácil entendimento. Por vezes sarcástica, dei risadas em vários momentos. Contudo, o livro é bastante profundo e sempre é necessário parar e fazer reflexões.
O apanhado histórico, filosófico e político, feito por ele, a partir de um evento é impressionante.
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Bruno 23/05/2023

"O Jardim das Aflições", de Olavo de Carvalho, é uma obra de grande erudição que analisa a história do Ocidente sob a perspectiva da ideia de Império e suas tentativas de dominação universal.
O autor faz uma crítica profunda ao epicurismo, que considera a filosofia da decadência e da fuga da realidade, e traça uma genealogia do materialismo e da religião civil, desde o Império Romano até as ideias de Hegel e Marx, mostrando suas implicações políticas e culturais.
Cabe crítica, porém, à teoria de que os Estados Unidos seriam o novo Império Romano. Em entrevista ao final do livro, Olavo atualiza sua tese, incluindo rivais poderosos, como o islamismo, a China e a Rússia.
O livro é um bom embasamento para a teoria de Olavo sobre a guerra cultural e a infiltração comunista no Ocidente, mas peca pelo uso excessivo de longas notas de rodapé, que às vezes interrompem o fluxo da argumentação e distraem o leitor.
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Jardan 15/03/2023

Uma aflição necessária
Olavo perpassa boa parte da história filosófica, dialogando com as mesmas e trazendo para o jogo literário como esses pensamentos nos jogam em vazios existenciais. Para isso, se sobressair desses problemas é essencial para que possamos entrar, aí sim, no verdadeiro Jardim. Olavo de Carvalho levará décadas para ser bem compreendido e reconhecido.
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Elaine Messias 03/01/2023

Um passeio pela história
O autor, com muita ironia, passeia pela história do mundo fazendo reflexões sobre as reais causas das grandes decisões da história.
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Juan.Marin 22/12/2022

"Não estrague o que você tem desejando o que não tem; lembre-se que o que você tem agora uma vez foi uma das coisas desejadas."
-Epicuro
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Zaqueu 24/06/2022

Espetacular
Interessante o quanto fomos burlados e trapaceados no decorrer dos tempos,seja na escola,seja no mundo politico,todos que abdicaram do poder com falsas falácias de mudar o país na verdade estavam só pensando no seu próprio bolso e como se perpetuar ainda mais no poder.Olavo demonstra que ao meio ao caos cabe em nós decidirmos lutarmos pela verdade ou acharmos que o mundo realmente é isso que as pessoas do auto poder quer nos enganar.
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Davi.Rissi 12/03/2022

Muito Bom. Aprendi muito
O livro começa como um estudo com base numa palestra na MASP dada por José Américo Motta Pessanha (organizador da coleção "Os Pensadores" da editora Abril). Nesta palestra, ele fala positivamente sobre Epicuro. Na primeira parte do livro, Olavo se prende a falar sobre o epicurismo e a sua procura pelo prazer. Fala, também, sobre algo interessante, que é o experimento dos cães de Pavlov e sobre lavagem cerebral, como quase que uma introdução as ideias do Marketing contemporâneo.

Na segunda parte, o Olavo fala como o materialismo de Epicuro influenciou na filosofia de Marx.

Na terceira sobre a Divinização do Espaço e do Tempo (materialismo espiritual) e sobre Leviatã e Beemot. Neste final, fala-se de algo importante que foi que a igreja em si foi obrigada a tomar as rédeas enquanto o império romano caía. Mas como ela não foi criada para isso acabou sendo usada e até desvirtuada pelos governos.

Na última parte (a mais interessante), fala sobre o Império Romano e da procura das nações de reestabelece-lo, pois era um império gigante, com várias culturas e religiões diferentes que deu certo por centenas de anos.

Mas chegasse a conclusão de que o estado e religião passaram por três estágios: O primeiro a igreja tomou conta mesmo não tendo vocação para isso. A segunda fase, com a ajuda da reforma protestante, cada reino colocava uma religião para o seu estado sem a necessidade da benção do papa, como foi na Inglaterra com a Anglicana, e até mesmo a escolha do Papa teria virado algo político. E terceiro, a fase atual, que é o estado rogando para si a autoridade moral e religiosa, sendo ele que deveria ser "louvado".

Olavo chega a conclusão que o novo Império e justamente os EUA.

No fim, ele explica que ao invés de Epicuro levar ao Jardim das Delícias, levaria a todos para o Jardim das Aflições
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Andre 01/03/2022

Criei coragem para comentar este livro.
Eu há muito saí dos debates políticos. Sou um derrotado da política. Hoje em dia se me perguntam opinião de algo sempre sugiro livros. Penso que aquele quem lê se aproxima mais da verdade do que aquele quem assiste a noticiários. Desde novo tive meus questionamentos, só não sabia os fundamentos deles, e no Brasil não havia obras que me trouxessem algum esclarecimento. Aí no meio do turbilhão que virou este país polarizado ouvi falar de Olavo, quase que como "a voz que clama no deserto". Talvez a força deste homem seja o fato de justamente ser como eu um "Zé Ninguém", o "louco da praça", o "bobo da corte". Mas aí esteja talvez sua força: o bobo da corte por assim o ser acaba por falar as verdades e desmascarar as hipocrisias, inclusive do rei; e como não lembrar o Príncipe Michkin do O Idiota neste momento? Quanto à obra em si, a tese dela é insinuante e acredito não poder ser descartada. A leitura de Olavo exige algo de esforço, mas se se quiser aventurar nela, acredito que vale a pena, não porque se deve acreditar nela, senão para trazer à tona outros pontos de vista e abrir a cabeça ao debate. O professor mesmo sempre dizia que se tem de ler todas obras possíveis, máxima aquelas com as quais não se concorda. Bem aqui encerro. Espero que ajudem àqueles que pensam em ler o livro.
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victorhugo 29/01/2022

Padrão Olavo de Carvalho
O livro é bom, mas como quase tudo do Olavo precisa primeiro tirar o lixo da frente. A arrogância, prepotência e as ironias são totalmente desnecessárias ao propósito do livro.

É uma reconstituição das linhas filosóficas que levaram até a abordagem de Pessanha em uma série de eventos sobre a Ética. Olavo tenta mostrar como tudo o que se faz está interligado com tradições filosóficas, quase uma obra historiográfica. No início é muito entediante pois parece que ele dá ênfase desnecessária a Epicuro, mas no decorrer do livro se entende o motivo.

Existem algumas inconsistências, como a interpretação do infinito matemático, por exemplo, mas nada que comprometa o andamento e o argumento do livro.

Óbvio que quem gosta do autor vai falar que é um livro genial e quem odeia vai falar que é um lixo, na maioria das vezes, nos dois casos, sem nem mesmo ter lido o livro. Na opinião de alguém que não tem sentimento de ódio nem de amor pelo autor e que realmente leu, é no mínimo um bom livro.
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Rodrigo 07/01/2022

O que dizer?
O livro é chato, denso. Cheio de referências que se perdem da leitura.

Gasta se muito tempo pesquisando as referências e os sarcasmos s do livro.

Em todos os capítulos ele se perde do título.
Ele mistura hipnose, coaching, astrologia, metafísica, religião e tudo que ele consegue lembrar sobre mística.

Não é um livro escrito para leigos. É mesmo assim é chato.

Ela se tiver paciência. Tive vontade de abandonar várias vezes.
Jaeffson 06/02/2022minha estante
Óbvio que quem gosta do autor vai falar que é um livro genial e quem odeia vai falar que é um lixo, na maioria das vezes, nos dois casos, sem nem mesmo ter lido o livro. Na opinião de alguém que não tem sentimento de ódio nem de amor pelo autor e que realmente leu, é no mínimo um bom livro.




Célido 09/06/2021

Esse livro "explodiu a minha mente".
Um livro extremamente necessário para entender a complexidade do mundo atual e como chegamos até aqui.
Sabrina 10/01/2023minha estante
Verdade. O livro contém muita informação. Fiz a primeira leitura, mas quero ler novamente com mais atenção.




Eduardo Cavassana 17/01/2021

Mais filosófico do que político.
Achei denso, demorei para concluir, mas é um bom livro, bastante abrangente.
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Anderson Theodoro 15/11/2020

Acapachante...
É impressionante, após 20 anos, contemplar o que Olavo de Carvalho enxergava na política brasileira e sobretudo na política globalista.
Max 15/11/2020minha estante
Espero uma boa leitura




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