Tremendas Trivialidades

Tremendas Trivialidades G. K. Chesterton




Resenhas - Tremendas Trivialidades


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Michela Wakami 28/02/2024

Razoável
Só não foi pior, porque ele conseguiu tirar de mim, algumas poucas gargalhadas.
Fora isso, achei o tedioso.
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Pedróviz 17/02/2020

Tremendas Trivialidades
Tremendas Trivialidades é uma antologia de 39 crônicas publicadas por Gilbert Keith Chesterton no jornal inglês Daily News no começo do século passado. Na obra, Chesterton produz o extraordinário a partir do prosaico, mostra que fatos triviais guardam tremendas verdades. As crônicas abordam temas variados, grande parte baseados em experiências reais do autor. Uma leitura envolvente e inspiradora.
Nesta obra, Chesterton mostra suas facetas poética, narrativa, política, conservadora, filosófica, tudo muito bem harmonizado.
Um excelente livro, com belíssimos momentos.
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Pato 19/01/2016

Um livro para ler em qualquer lugar!
O livro reúne diversas crônicas de Gilbert Keith Chesterton, que era um ensaísta, novelista, contista, jornalista, poeta e apologista cristão. As cenas descritas no livro são trivialidades (como o nome indica), mas que aos olhos do autor ganham um significado maior e belo.TremendasTrivialidades

Nas 39 crônicas do livro o escritor aborda temas como viagens, passeios, taxis, trem, camas, conto de fadas e muitas outras coisas que provavelmente passariam despercebidos no nosso dia a dia, corrido e insano. Chesterton para e observa tudo de uma forma grandiosa, o que faz o leitor desejar ter o mesmo interesse por coisas simples e aparentemente insignificantes. Um trecho que demonstra exatamente o sentimento e intensão do livro esta no final do primeiro texto do cronista, “O mundo nunca sofrerá com a falta de maravilhas, mas apenas com a falta da capacidade de se maravilhar.”
Os temas abordados são de uma leveza surpreendente. Até quando assuntos mais complexos como politica, filosofia, religião e história entram no meio das crônicas ele faz com que o leitor entenda perfeitamente o que o escritor quer dizer. As analogias usadas são simples e de fácil entendimento.

(fiz uma resenha completa no site Capitulares)

site: http://www.capitulares.com.br/resenha-tremendas-trivialidades-de-g-k-chesterton/
13/12/2016minha estante
Excelente resenha.


tiago_costan 19/03/2020minha estante
Por que 4 estrelas?




Monique 27/09/2023

Tremendas Trivialidades
O livro é composto por 39 crônicas, onde o autor, G. K. Chesterton nos leva a refletir sobre a grandiosa maravilha existente em pequenos acontecimentos que geralmente passam despercebidos no nosso dia.
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Gigio 18/05/2021

Nem tão tremendo assim
Gosto muito de ler autores que conseguem produzir boa literatura das coisas insignificantes (triviais) do cotidiano. Gosto também da forma como se diverte com a cultura e os costumes de seus conterrâneos. Alguns dos textos são tão modernos que é até difícil acreditar que foram publicados antes de 1911.
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Lucio 14/08/2021

Um Convite ao Mundo Fantástico Chamado 'Aqui Mesmo'

INTRODUÇÃO

Este é um livro que compilou crônicas do autor e foi publicado no início da década de 10. E este é o ponto a ser salientado numa introdução. Trata-se de crônicas. Enquanto Chesterton é famoso por ilustrar seus argumentos com parábolas e ilustrações, além das ricas alusões literárias, aqui o formato é invertido, como se as ilustrações aparecessem em primeiro plano. Todavia, não quer dizer que o argumento, a tese e a lição de moral tenha menor importância. É uma questão estilística, um 'método' de ensinar. O que pretendia ensinar? É o que veremos a seguir.

TESES E TEMAS

Gastamos um bom tempo resumindo capítulo por capítulo. Como se trata de crônicas, são histórias distintas e um resumo de cada uma aqui não faria muito sentido, além de cobrir um espaço absolutamente inadequado para uma resenha crítica. Portanto, nos deteremos nas teses principais da obra e, de certo modo, do próprio pensamento de Chesterton.
A principal tese é a que intitula a obra. Chesterton diz que não há nada desprovido de interesse. O que nos acontece é que perdemos a capacidade de nos maravilhar. Nos acostumamos com as coisas, não nos atentamos para elas, não as respeitamos e não nos devotamos a considerá-las. Talvez seja a soberba que nos faz querer ser maiores do que somos ao mesmo tempo que nos faz não notar as coisas que já estão ao nosso dispor. Para demonstrar isso, o autor perpassa crônicas em situações das mais diversas. Até mesmo vasculhar seus bolsos se torna algo empolgante. Pegar um táxi também. E - por que não? - torcer um pé pode ser fantástico! Entre tantas outras situações. O autor nos mostra como fazer isso, não apenas nos instigando à imaginação e à reflexão, como nos recomendando coisas práticas, como, estando em casa, 'viajar para chegar em casa'. A perspectiva da vida como uma aventura emerge novamente na pena do autor. Agora ela serve ao propósito da tese principal. Em certo sentido, é por falta de perspectiva que não se aproveita as tremendas trivialidades e que não se vê a vida como aventura.
Esta tese, essa perspectiva, é o fio condutor de toda a obra. Mas, em momentos distintos e paralelo à tese principal, veremos Chesterton, como sempre em seus livros, discutindo sobre democracia; sobre cristianismo e religião; sobre socialismo e capitalismo; sobre marxismo; sobre contos de fada e educação; sobre as diferenças entre a França e a Inglaterra - e aqui, também, sobre a Bélgica -; sobre a Guerra dos Bôeres; sobre arquitetura. Assim, a obra é bastante rica para nos provocar à reflexão sobre nossa visão de mundo de um modo geral.

CRÍTICA

Apontamos eventualmente, nos resumos de cada crônica, alguns poucos raciocínios que não nos pareceram corretos. Mas, de um modo geral, estamos bastante de acordo e satisfeitos com a argumentação do autor. Todavia, pode-se apontar algumas coisas. A primeira é que Chesterton não correlaciona a perspectiva das 'tremendas trivialidades' com a espiritualidade. Claro que alguns dirão que ela é a própria espiritualidade, mas isso seria um humanismo (secular) e imanentismo puros - coisas que Chesterton repudiava. Fato é que o autor faz justamente isso no 'Ortodoxia'. Portanto, já havia desenvolvido essa percepção e, portanto, a ausência deste elemento no livro parece empobrecê-lo.
Outro problema se fundamenta no estilo literário. Chesterton costuma deixar nas entrelinhas, nas reticências, o sentido do que quis dizer. Todavia, às vezes ele deixa as coias muito obscuras, demandando que completemos seus pensamentos quando as pistas foram insuficientes para tal desafiadora tarefa. Assim, nalguns momentos ficamos por entender o que Chesterton quis dizer com esta ou aquela crônica.
Em termos diretos, há aqueles problemas que sempre temos mencionado em nossas resenhas a respeito do autor. Mas aqui, suas referências críticas ao conservadorismo - que ele abraça sem o saber, aparentemente - e ao capitalismo - o autor insiste em não distinguir entre capitalismo e liberalismo enquanto filosofia - são mais tímidas do que em outras obras, e sua acidez contra o calvinismo é ainda mais escassas. Isso dá mais crédito à obra de um modo geral, mas ainda assim deve ser mencionado no tópico das críticas, a título de completude.
Por fim, algo que notamos também no 'Considerando Todas as Coisas', há pouco aprofundamento nos temas abordados. Sentimos falta de uma consideração mais demorada e penetrante nos temas. Nas crônicas que mais nos chamaram a atenção, lamentamos o abrupto encerramento de raciocínios promissores. Alguns até encontram um outro desenvolvimento em um artigo explicitamente complementar. Mas, ainda assim, não se trata de uma ampliação dos mesmos argumentos, mas sim uma expansão no número de argumentos ou em perspectivas adjacentes, próximas.

REFERENCIAL TEÓRICO

Chesterton faz as já bastante conhecidas alusões literárias, não raro mencionando romancistas ou poetas com quem temos pouca familiaridade. Isso só representava seu vasto conhecimento literário. Há, claro, referência a alguns nomes na história da filosofia. Todavia, o filósofo já estava com várias de suas ideias amadurecidas o bastante para ter por referência as ideias que já havia desenvolvido nas obras anteriores, notadamente 'Hereges', 'Ortodoxia', um pouco do 'O Que Há de Errado com o Mundo' e talvez até mesmo o 'Considerando Todas as Coisas'. Podemos mencionar também sua referência direta ao socialismo e ao materialismo histórico-dialético. Há também alguma referência a questões arquitetônicas, bem como a muitos aspectos culturais da França e Inglaterra que são importantes panos de fundo para as suas reflexões.

RECOMENDAÇÃO

Este livro, em termos de recomendação, nos evoca - para o deleite dos chestertonianos, certamente - um paradoxo. Por um lado, é uma ótima introdução ao autor. Há uma maior literariedade por conta do método aqui empregado. Assim, aqueles menos acostumados às reflexões teóricas podem se sentir instigados a elas por meio desta obra. Por outro lado, sem o desenvolvimento de muitas das teses melhor trabalhadas em outros textos, tememos que muitos dos argumentos e perspectivas aqui apresentados possam não ter a devida apreciação. Assim, para um leitor experiente neste autor, o livro serve muito bem para ilustrar - quiçá elucidar - compreensões já adquiridas, bem como para acrescentar seus dois centavos na composição do pensamento do autor. Para o leitor novo em Chesterton é recomendado que se busque dar atenção às coisas ditas. Que tente identificar o argumento e completar as lacunas intencionais do autor. E que isso sirva como incentivo à reflexão. Assim, quando for a outros livros do autor, encontrará como que uma exposição mais completa das teses às quais pode ter sido apresentado aqui.
O livro é de grande valor existencial. Principalmente se beneficiará quem estuda o tema da felicidade e as questões da existência. Mas há, como dissemos alhures, contribuições - ainda que tímidas - a várias áreas do pensamentos, de modo que provavelmente o autor nos agradará - ou nos provocará com sagacidade - em pelo menos uma das crônicas.
almeidalewis 14/08/2021minha estante
Muito boa a resenha ??????


Lucio 14/08/2021minha estante
Valeu, Almeida! o/




EduardoCDias 22/07/2023

Às vezes incompreensível
Para primeiro livro de Chesterton, foi uma experiência mediana. Crônicas/contos às vezes divertidas, às vezes reais e às vezes incompreensíveis. Gostei menos do que achei que gostaria.
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Gláucia 17/05/2020

Tremendas Trivialidades - G.K. Chesterton
Publicado em 1911, reúne crônicas do autor publicadas em jornais que giram em torno da ideia de que não existem coisas desprovidas de interesse, mas apenas pessoas que não se interessam suficientemente por elas, e ele nos convida a ver nas pequenas coisas não sua beleza, mas sua grandeza. Ele parte de pequenos acontecimentos do dia-a-dia e através deles expõe sua visão de mundo. Só não me envolvi mais com esses pequenos textos pois não consegui assimilar a maior parte de seus pensamentos, talvez por ele falar de fatos e pessoas que não conheci. Mas alguns são bem interessantes e divertidos.
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Renata 07/10/2020

TREMENDAS TRIVIALIDADES

Um dos maiores escritores cristãos do século XX, Chesterton, escrevia crônicas diárias em jornais londrinos. Essas foram reunidas do Daily News, periódico para o qual o autor escreveu no início do século passado.

São 39 crônicas selecionadas, que revelam como Chesterton descrevia o mundo, diante das trivialidades que se apresentavam a ele, no dia a dia.

Ele nos convida a observar as cenas do cotidiano e enxergar a beleza nas coisas simples e triviais, e se encantar por elas. O leitor atento será incentivado a descobrir nas pequenas coisas não apenas a beleza e sim sua grandeza. Paradoxal? Enxergar grandeza nas coisas pequenas? Sim, a isso nos convida Chesterton.

Ao passear pelas páginas, você vai se deparar com preciosidades como estas:

“Um ser humano realmente humano sempre colocaria as coisas espirituais em primeiro lugar.”

“As coisas mais valiosas à condição humana são as irrevogáveis.”

“O caminho para amar qualquer coisa é dar-se conta de que ela poderia ser perdida.”

“O mundo moderno é um imenso e tumultuoso oceano, cheio de coisas vivas e monstruosas. E vi que em sua superfície está espalhada uma camada fina, muito fina, de gelo, de riqueza perversa e jornalismo mentiroso.”

“Quando quiser catalogar uma biblioteca, descobrir o sistema solar ou qualquer ninharia desse tipo, use seus especialistas. Mas, quando deseja realizar qualquer coisa que seja realmente séria, recolha doze homens ordinários que estão por aí. O mesmo foi feito, se me lembro corretamente, pelo Fundador do Cristianismo.”

Invista seu tempo nessa leitura.

Recomendo!
Filippe 07/10/2020minha estante
Lerei


Babi159 08/10/2020minha estante
São zilhões de trechos incríveis. =)




Adnan.Bezerra 22/06/2021

Livro sensacional! Nós costumamos pensar demais no Chesterton apologeta, no Chesterton teólogo, e acabamos nos esquecendo do Chesterton jornalista, piadista e, acima de tudo, excessivamente humano. Nesse livro, mergulhamos em um pedaço da história de um autor inglês que estava ainda 11 anos distante de sua real conversão, e que surpresa que é descobrir o seu forte senso artístico, sua imensa curiosidade e, acima de tudo, sua paralisante preguiça, tudo isso sendo escancarado através de imensas reflexões acerca de pequenas coisas do dia a dia que normalmente ninguém se presta a olhar - verdadeiras e tremendas trivialidades
LangDLivia 23/06/2021minha estante
?




Fa 10/01/2018

Sensacional
Eu já sabia que ia ler um ótimo livro, afinal, é Chesterton, porém, foi mais que isso, esse livro, aparentemente simples, mudou completamente minha forma de encarar o mundo. Abriu meu horizonte de possíveis respostas para coisas que afligem meu espirito, me fez ver com outros olhos coisas que para mim pareciam irrelevantes e principalmente esclareceu a origem de alguns problemas sociais da atualidade.

Cada 'crônica' merecia uma análise pormenorizada, mas não posso fazer isso aqui, porém, a que mais chamou minha atenção foi o texto de número 12: O Vento e as Árvores, onde, pelo que eu pude entender, ele mostra como as coisas que ocorrem no mundo são influenciadas por ideias e não por fatores materiais: "as árvores representam todas as coisas visíveis e o vento as invisíveis. O vento é o espírito que sopra onde quer; as árvores são as coisas materiais do mundo que são sopradas para onde o espírito quer. O vento é filosofia, religião, revolução; as árvores são as cidades e civilizações."

Mais na frente ele exemplifica: "Ninguém jamais viu uma revolução. Multidões invadindo palácios, sangue escorrendo pelas sarjetas, a guilhotina erguida mais alta do que o trono, uma prisão em ruínas, uma população em armas – estas coisas não são a revolução, mas os resultados da revolução."

E a melhor parte para "O grande dogma humano é, assim, que o vento move as árvores. A grande heresia humana é que as árvores movem o vento. Quando as pessoas começam a dizer que as circunstâncias materiais criaram por si sós as circunstâncias morais, previnem qualquer possibilidade de mudança séria." Esta última parte mostra como que muitos dos problemas, talvez todos, são resultado da falta de princípios morais fundamentais, tem um outro trecho que ele fala isso (não lembro onde).

Existem muitas outras coisas a serem ditas sobre este livro, mas prefiro não falar mais e deixar que os próximos leitores descubram por conta própria. Não é um livro difícil de ler, tem uma linguagem simples e fácil de entender, mesmo que você não saiba do que ele está falando, a tradução é boa. Recomendo para todos que gostem de uma leitura de qualidade.
Heloisa 20/02/2018minha estante
Eu já estava ansiosa para ler, mas depois dessa resenha fiquei explodindo de curiosidade. Começarei hoje. Obrigada por transmitir tanta emoção.


Peregrina 04/04/2019minha estante
Resenha fantástica. Este livro entrou para a minha lista de prioridades rsrs




Tiago 26/03/2023

A grandeza das pequenas coisas
Neste livro de contos Chesterton nos narra várias situações onde seu imaginário vai muito além do que aquilo que a maioria vê, onde ele consegue chegar a conclusões transcendentes sobre pequenas coisas que passam despercebido pela maioria. Este é meu primeiro livro de Chesterton, vim através de referências de pessoas que admiro pela conduta da vida. Foi um livro fácil? Logicamente que não, ele tem bastante referências de outras leituras, outros autores e etc. E como sou um novo leitor muitas vezes me senti meio perdido, fora tb ele cita muitos lugares da Inglaterra. Mas o que eu consegui captar, foi gigantesco tanto que esse pra mim foi só a porta de entrada pra conhecer mais sobre suas obras, e me atrai muito o interesse por ele ter essa visão cristã sobre as coisas, é o que eu sempre busco tb. Enfim se for pra fazer indicações pra ler Chesterton falaria: vai ser difícil, mas o que vc captar vai ser grandioso.
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Lais.Souza 06/06/2020

Quantas vezes em nossa vida não deixamos passar detalhes que julgamos ser insignificantes? Chesterton por sua vez olha esses detalhes com tanto afinco que é capaz de transformar o simples fato de ter esquecido um giz branco em uma das mais belas felexões sobre como Deus cria. Assim como Deus se manifesta na brisa suave, os maiores mistérios da vida podem se manifestar no mais simples do dia-a-dia.
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SamuellVilarr 09/08/2021

Tremendas Trivialidades, G. K. Chesterton.
Estas "Tremendas Trivialidades" de Chesterton é uma coletânea de um estilo literário que se assemelha á uma crônica e ao mesmo tempo com um conto pequeno e conciso. Crônicas essas que, como o próprio autor descreveu como seu objetivo ao publica-las no jornal "daily news", que seria transmitir uma situação e uma circunstância simples e do dia, também situações referenciais e de característica imaginativa que pretende, sobretudo, demonstrar o que há de interessante e de grandeza por trás de tudo isso. A forma com a qual o autor consegue demonstrar esse aspecto é justamente, utilizando os seus formidáveis paradoxos, que para o autor, era a única e mais eficiente maneira de conduzir e influênciar o leitor a discernir a verdade e a realidade. Não somente isso, mas, o autor também faz questão de representar um rigor qualitativo literario de enormidade extremamente rica, por meio de sua escrita surpreendentemente sutil e ao mesmo tempo irônico e sagaz, faz com que distinguamos a grandeza nas coisas pequenas. A proporção de referências literárias, históricas e etc, nos revela o grande repertório do escritor, tal característica que também conseguimos apreender muito bem lendo suas crônicas, essas que ao mesmo tempo é deleitosa, sutil, engraçada e muito bem escrita com certezar recorrerei a outras obras do autor, inclusive, penso que esta seja uma boa "porta de entrada".
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Vinícius 21/04/2021

Trivial e Genial
Chesterton consegue transformar situações e casos cotidianos em geniais histórias com suas pitadas de humor e sarcasmo, tornado cada história um fragmento do seu dia a dia em Londres. "Eu estava de férias, e ocupava-me naquela rica e intrincada massa de prazeres, deveres e descobertas que, para evitar profanações, disfarçamos com o nome esotérico de "Nada".
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