Luxúria

Luxúria Eve Berlin




Resenhas - Luxúria


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Nathy 21/09/2013

Leitura viciante...
O livro é bom, tras uma coisa que todos os livros que falam sobre sadomasoquismo nao mostra... um pouco da verdade nua e crua dos sadicos...
50 tons é uma coisa muito "passa por cima", luxuria se aprofunda no mundo de dominador/ submissa que a grande maioria dos livros acabam ignorando, eis o ponto chave que o torna cativante....
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Ana 28/08/2013

Gostei!!
Foi interessante, ver que neste livro as personagens não se aproximaram tanto do famoso Mr Grey, como se pode constatar em tantos outros livros do mesmo genero. Gostei essencialmente da descoberta de sentimentos como o amor, com duas pessoas, tão indeferentes com o amor, se podem apaixonar arrebatadoramente. As descrições do jogos BDSM, foram algo descretas, e ao mesmo tempo intensas.
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Escuta Essa 17/08/2013

Resenha – Livro – Luxúria, de Eve Berlin
Luxúria é o primeiro livro da trilogia erótica da autora Eve Berlin, publicado pela editora Leya. O gênero romance erótico sempre teve o seu espaço no mercado e seus leitores fiéis, mas depois de um recente boom, o mercado ampliou e foram publicados vários novos livros nesse estilo.
Em Luxúria temos a história de Dylan e Alec, ambos são escritores e se conhecem quando Dylan, uma linda mulher, independente, determinada e que tenta sempre estar no controle de sua vida, decide fazer uma pesquisa para o livro erótico que está escrevendo onde ela aborda os limites do sexo.
Alec também é um escritor, só que de livros de suspense, possui uma vida livre, adoro viajar de moto e de emoções fortes. Frequenta um clube de sadomasoquismo e é conhecido por ser um famoso dominador em relações sadistas e sadomasoquistas.

Alec é a pessoa perfeita que Dylan precisa entrevistar para coletar informações para o seu livro, mas o que era para ser um simples encontro acaba se tornando um acordo. Alec sugere que a melhor forma de se aprofundar no assunto seria viver as experiências como uma verdadeira submissa e sentir na própria pele todas as emoções. Após relutar um pouco, Dylan aceita o acordo e então começamos a enveredar, juntamente com o casal, pelo mundo sadomosoquista.

Dylan ao poucos é introduzida no mundo da submissão, onde Alec a inicia de maneira leve, levando-a primeiramente a um famoso clube chamado Pleasure Dome, onde pessoas se encontram para a prática sadomasoquista. A descrição do clube é bem vívida, com mulheres nuas, correntes, couro, cruz de Santo André, chicotes, dominadores, submissas e uma música pulsante ao fundo.

Vamos acompanhado a vida de ambos, suas novas experiências sexuais, seus medos, seus anseios e tudo que isso traz de bom e ruim para cada um. Começar a conhecer mais sobre si mesmo e superar alguns pequenos traumas, que, de certa maneira, atrapalham a vida de ambos, pode ser complicado. Luxúria também fala de cumplicidade e acima de tudo de confiança. Mas o que toda essa nova experiência poderá trazer para Dylan e Alec?
Será que esse acordo despretensioso poderá mudar suas vidas para sempre?

Luxúria, não é só um livro sobre sexo. Existe sexo? Sim, mas o livro não é só isso, tem história, clima, enredo, personagens bem construídos, personalidades fortes e sexo intenso.
Em alguns momentos esperei por uma postura um pouco diferente da parte da Dylan, mas isso não aconteceu.
Enquanto isso, nós, leitores, observamos como voyeuristas a vida íntima do casal.
Recomendo para quem aprecia o gênero.

(...)
Leia mais sobre a resenha de "Luxúria" em...
http://bit.ly/14pCfRF

Te espero lá ;) Deixe seu comentário, vou adorar retribuir :)

Renata do blog Escuta Essa

site: http://www.escutaessa.blogspot.com.br/2012/11/resenha-livro-luxuria-de-eve-berlin.html
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Lary Reeden 13/07/2013

Mais real?!
Mesmo sendo considerado uma trilogia, o que difere essa saga das outras do mesmo gênero é que em cada livro é contada a história de um casal diferente, com vidas que se cruzam entre si. Portanto cada livro tem um fim, não sendo necessário ler todos, ou seguir uma ordem cronológica.

Dylan Ivory é uma escritora de literatura erótica romântica, que está fazendo pesquisa de campo sobre sadomasoquismo para o seu novo livro. Ela precisa ir além dos estereótipos do BDSM (Bondage, Dominação, Sadismo e Masoquismo), e Alec acha que a melhor forma de aprender é sentindo na prática. Ela fica instigada pelo desafio e monta uma contraproposta, confiante de que ele não conseguirá dobrar seu autocontrole. Se Alec não conseguir dominá-la ela terá a chance de torná-lo submisso, em pelo menos uma cena. O que eles não esperam é perder o auto controle não de seus corpos, mas de seus corações.


– Primeiro, preciso saber se você tem algum conhecimento do que significa escravidão e sadomasoquismo. Sei que andou lendo muito, reuniu informação. Mas me diga qual é a sua definição. O que ficou sintetizado na sua mente.
Ela pensou um pouco sobre tudo que lera a respeito, suas breves conversas com Jennifer, as pesquisas feitas on line.
– Bem, sei que tem a ver com escravidão e disciplina, dominação e submissão, sadismo e masoquismo.
– Agora me diga como interpretou isso, não o que achou nos livros ou na internet.
– Eu acho… A definição parece abranger uma ampla gama de comportamento sexuais e sensuais. Desejos. Fetiches. Cada um parece ter uma definição pessoal, diferente a respeito do assunto, ou seja, é algo bem individual. E nem todos praticam tudo. Algumas pessoas talvez se limitem aos aspectos mais leves, como tapas ou simples submissão. Mas mesmo assim é escravidão e sadomasoquismo, embora os praticantes não usem essas palavras quando referem a si mesmos. E na raiz está a troca de energia entre os participantes.

Luxúria é um livro escrito em terceira pessoa, mas a autora soube dar espaço a cada personagem, evoluir e contar sua versão separadamente, sem perder o ritmo.

Apesar do tema ainda considerado um tabu, ela trata tudo naturalmente com uma escrita sensual, que apesar das palavras usadas, fica com tom erótico, e não pornográfico. Um dos pontos que mais gostei no livro, é que os personagens tem uma personalidade madura, além da idade mais elevada que o costume para os atuais livros do estilo.

Alec Walker tem 36 anos e tem um nível de vida elevado, mas não do tipo multimilionário, dono da cidade. Escritor de thrillers psicológicos, ele vive em um apartamento bem mobiliado em um bairro de Seattle e curte viajar pelo mundo, conhecendo lugares exóticos ou espirituais, apaixonado por motociclismo e esportes radicais. Bem relacionado e respeitado na comunidade BDSM de Washington, dá palestras sobre como ser um bom dominador e usa o clube Pleasure Dome como cenário para seus jogos mais pesados.

Dylan Ivory, 33 anos é autora de romances de banca, também vive uma vida confortável, mas monótona. Com apenas uma amiga próxima, ela evita se abrir ou aproveitar mais da vida, com medo de que isso interfira no seu controle tão bem trabalhado por anos. Mora longe da família — ou do que restou dela. Sempre bem acompanhada sexualmente, foge de relacionamentos sérios ou qualquer outra coisa que possa interferir no controle de sua vida. Considera-se muito liberal quando o assunto é sexo, afinal seu emprego meio que exige isso. Mas nunca ousou ir tão profundamente.

Eu engoli o livro em dois dias. E não por causa das cenas de sexo, como alguns podem pensar, mas porque me envolvi com o relacionamento romântico deles, a quebra dos paradigmas que ambos impõem a si mesmos, através da entrega e do respeito mútuo. Indico pra quem deseja conhecer um pouquinho mais desse mundo tão diferente e ler um bom romance.

E um p.s. de uma leitora chata, apesar da capa ser linda, esse espartilho não tem nada a ver com a história (pronto, desabafei).

site: http://livrosecitacoes.com/resenha-quinta-essencia-luxuria-eve-berlin/
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Gabriela 09/07/2013

Resenha Lúxuria
Eu achei a história ótima, flui com acontecimentos diversificados e diferentemente de algumas publicações de livros eróticos parecendo cópia de 50 tons de cinza, esse, apesar de ser sado, tem sua própria história.

O livro Luxúria conta o envolvimento de dois escritores, Alec Walker e Dylan Irovy, em um romance de sexo, sadomasoquismo e um final de muito amor.

Dylan decidiu escrever algo diferente de tudo que já havia feito. Ela decidiu desenvolver um livro sobre a submissão e decidiu entrevistar Alec, um sadomasoquista profissional, para desenvolver sua obra.

Alec propõe a Dylan que teste o sadomasoquismo para escrever e publicar seu livro. Ela aceita e a partir deste momento eles entram em um caminho sem volta.
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Caverna 07/07/2013

Dylan é uma escritora de livros eróticos e o seu próximo livro vai falar sobre dominação, submissão... sadomasoquismo. Ela já leu bastante do assunto, conversou com uma submissa, mas ainda assim queria mais informação para o seu livro e com isso indicaram a ela Alec Walker. Ele é um dominante e só de pôr os olhos em Dylan já percebe que ela é uma submissa. Ela, claro, nega, mas ele propõe um desafio: se ela não dobrar, quem seria o submisso seria ele.

Alec é um escritor de livros de suspense e um aventureiro. Gosta de viajar pelo mundo, tatuagens, motos... e dominar mulheres no Pleasure Dome, uma casa de sadomasoquismo da cidade. Desde que ele se lembra, sempre foi um dominante e por já estar nesse ramo tem bastante tempo, sente que Dylan é uma falsa dominante, pode até tomar controle de sua vida e tudo o resto, mas a submissa que há nela está latente, apenas esperando o homem certo para acordar.

site: http://hangoverat16.blogspot.com.br/2012/11/luxuria.html
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Celi Gomes 25/06/2013

Pura luxúria
Dylan é uma escritora de livros eróticos que resolve escrever sobre a relação dominador/submissa e para isso resolve fazer pesquisas com pessoas praticantes de BDMS para entender como funciona esse tipo de relação.
Indicam para ela Alec, um conhecido dominador, e durante a entrevista ele propõe que ela se torne submissa dele, para que assim ela tenha a visão real do que é essa relação.
O problema para Dylan é que ela é uma pessoa dominante, precisa estar no controle de tudo na sua vida e ela sabe que isso se tornará um empecilho para que esse arranjo dê certo.
Ao mesmo tempo ela se sente tentada a aceitar, que só assim entenderá o que se passa com as pessoas envolvidas nesse tipo de relação.
Pelo livro e pelo desafio e por Alec se totalmente sedutor ela aceita e a partir daí se vê envolvida em uma relação completamente diferente de tudo que ela já viveu.
Constantemente se vê em conflito com tudo o que acredita e por mais prazeroso que seja não consegue aceitar o quanto pode ser bom ser submissa a esse homem.
Durante todo o tempo ela tenta se manter afastada, tenta não se envolver, mas a cada dia que passa se vê mais dependente de Alec.
Chega o momento que Dylan sabe que a "pesquisa" chegou ao fim, que não pode mais usá-la como desculpa para continuar a se relacionar com Alec, sabe que a partir daquele ponto, tudo o que acontecer não será pelo livro, e ela precisa decidir o que fazer.

Gostei bastante desse livro, é diferente dos outros de mesmo tema. É sensual, envolvente e não tem os mimimis dos outros, o relacionamento não é eclipsado pelos traumas dos personagens, que conseguem lidar de forma mais madura com eles. E as cenas são muito, muito quentes!
Jacy Coelho 05/07/2013minha estante
\o/ que bom que vc gostou, depois de tanta pressão ahahahha

Alec é muito, muito sedutor srsrsrs




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Angela333 09/06/2013

Dylan e Alec
Quando achava que era hora de parar... Ela então pediu por mais... Quando Dylan Ivory, escritora de romances eróticos, recebe o contato de Alec Walker, nem imagina o quanto esse homem pode mexer com seus pensamentos. Conhecido por ser um famoso dominador em relações sadistas e sadomasoquistas, Alec tenta convencer Dylan de que a melhor forma de se aprofundar no assunto - e então escrever um livro o mais próximo possível da realidade - é viver uma experiência como submissa e sentir na pele a sensação desse tipo de relação. Para Dylan, essa proposta será difícil de ser aceita - uma vez que ela é fanática por ter o controle de tudo em sua vida. Embalados por um misto de prazer e apreensão, o casal se vê em uma situação tentadora enquanto evitam entregarem-se ao sentimento que nasce entre eles.
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Cynthya 05/06/2013

Ó meu Deus! O Alec é um fofo...rs...rs...
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Fran 04/06/2013

Livro bem hot, porém uma história fraca... sem grandes emoções
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Gil 26/05/2013

Como eu sempre(desde os romances de banca) gostei de livros do gênero, então este estava na minha lista de leituras. Dylan é uma escritora de romances e livros eróticos, porém como sua amiga Misha diz, apesar de escrever sobre o assunto, ela nunca acreditou muito no amor e nunca se deixou envolver. Dylan é segura de si, impõem sua presença e não consegue resistir a desafios. Ao ter que escrever seu novo livro erótico, sobre submissão, ela resolve procurar Alec (oh Alec), já que ele é expert nesse assunto. Alec é O imponente, alto, charmoso, voz grave, olhar sedutor, ou seja, Dylan não previu aquilo e ficou tensa (saliente rs) com aquela situação. Alec lança-lhe um desafio(rs), como ela vai escrever sobre algo, sem vivenciá-lo? (né bobo não ein).
E ai né gente, preciso descrever algo mais?? Rsrs. Eles vão mantendo essa relação de submissa e dominante, porém Dylan não é do tipo que gosta de ordem, mas Alec é tão, tão, envolvente? Rs, que as coisas fogem de seu controle.

Os capítulos são intercalados entre eles, assim ficamos sabendo o que cada um pensa. Eu gostei de ambos os personagens. Gostei da atenção do Alec, saber se ela tava bem e tal. Gostei do Dante, pena que ele não aparece tanto. Eu só consegui parar de ler quando terminei. O sadomasoquismo aparece bem pouco e é mais "leve" comparando-se com 50 tons. Me envolveu, mas apesar disso, o enredo é um tanto, hum..vazio, não acontece outras coisas, além de hum...sexo? submissão e sexo. É, ela não sai de manhã e faz suas atividades e ai depois de um dia exaustivo, encontra ele, não! Quando acontece algo pela manhã, logo passa a ser noite e devido a tudo isso eu diria que esse é o ponto negativo do livro, o enredo, daria 3,5, mas como não há quebrados no skoob, arredondo para 4, por ter me entretido e pelo jeito do Alec, valeu a leitura.

" A campainha tocou, ela levantou-se e foi até o interfone.
– Espere um segundo, Mischa. Quem é?
– Dylan... – a voz de Alec era profunda, suavizada pelo desejo.
– Alec, você me trouxe faz só uns dez minutos.
– Eu sei. Mudei de ideia. Ainda não estou pronto para deixar você".


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Dé... 17/05/2013

Depois de ler 50 Tons de Cinza e de acompanhar toda a comoção gerada pelo livro e principalmente por não ter achado grandes coisas... não me atirei de cabeça nesses novos livros "eróticos" que estão fazendo a cabeça da mulherada.

No meu "pré conceito", seriam apenas mais do mesmo e por isso preferi concentrar minhas leituras em outros gêneros... quando recebi esse livro na nova parceria do blog com a Editora Leya, agora sob o selo da Quinta Essência, confesso que nem me empolguei muito, já tinha lido algumas resenhas, mas sabe quando a gente ainda tem um pé atrás??

Comecei a ler o livro, que trata a história de duas pessoas céticas em relação a relacionamentos e achei que por isso o enredo seria apenas um fundo para muitas cenas de sexo entre os personagens...

Isso realmente acontece, há muitas e muitas cenas de sexo, mas todas bem trabalhadas, os personagens também são carismáticos e apesar de ter uma linguagem até um pouco mais pesada em alguns momentos, tudo está dentro do contexto, sem cair pra vulgaridade ou mesmice...

O livro me surpreendeu e creio que cumpre perfeitamente o seu papel, afinal um livro erótico precisa excitar o leitor, não é mesmo?

E eu pelo menos fiquei bem excitada impressionada com o personagem Alec Walker (até o nome dele achei sexy), que tem lindos olhos azuis, corpo de um jogador de futebol americano, cabelos pretos, cavanhaque e um sorriso maldoso... ah, quem pode resistir??

A Dylan também não é feia, mas não preciso descrevê-la detalhadamente, né?
A história começa com a personagem que é uma autora de livros eróticos indo fazer uma entrevista com um dominador, pois seu próximo livro abordará justamente o BDSM... mas Alec não quer apenas falar sobre o assunto, ele propõe mostrar... e assim começa o envolvimento dos dois...

Uma coisa que achei interessante é que ele a leva para um clube onde se pratica o sado/masoquismo... achei estranho, mas também fiquei curiosa sobre o assunto...

Para aquelas que ainda estão um pouco receosas quando ao BDSM, garanto que o livro é bem leve nesse assunto, em sua maioria só rola mesmo uns bons tapas no bumbum (gente, muita vergonha em escrever essa resenha!!!!kkkk), nada que assuste as mais puritanas e que pode decepcionar aquelas que buscam coisas mais "punks"... eu gostei, pra mim foi o ponto ideal de despertar o interesse sem causar nenhuma repulsa.

Já estou curiosa para ler o segundo e o terceiro (esse inclusive a Mika já está lendo e em breve teremos resenha)... os livros podem ser lidos fora de ordem pois cada um aborda a história de um casal, mas é claro que as histórias se completam, um personagem ou outro aparece em mais de um livro...


Essa e outras resenhas você encontra em http://www.leituranossa.com.br/
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Rainy Girl 16/05/2013

Luxúria
Alec Walker é tudo o que Dylan não poderia imaginar. Tudo bem, ele tinha aquele aspecto de bad boy com as tatuagens e a moto, mas ele era gentil, educado, atencioso, perspicaz e... lindo demais. Alec também é escritor, mas de livros de suspense. Adora viajar em sua moto e é viciado em adrenalina.

Dylan Ivory é uma escritora de romance erótico de 33 anos que está escrevendo um novo livro onde o tema é: sadomasoquismo e sadismo. Durante sua pesquisa, uma das submissas que ela entrevistou, diz que ela deve conversar com o dominador Alec Walker. Grata pela dica, ela marca um encontro com ele, afinal teria a oportunidade de entender melhor os pensamentos e as vontades de um dominador.

Se Dylan achava que teria algumas conversas com Alec e nada mais, o dominador alega que é impossível retratar o sadomasoquismo e que ela tem que experimentar esse estilo de vida. Dylan não é nenhuma menininha indefesa e é muito bem resolvida sexualmente, e diz a Alec que não serve para ser uma submissa, mas quando ele discorda e acaba deixando-a morta de raiva com a sua proposta, a controladora dentro de Dylan aceita a proposta.

Após um início conturbado, Dylan mergulha de cabeça no universo sadomasoquista, provavelmente porque com Alec tudo parece mais fácil e mais... prazeroso. Tudo estava indo muito bem, mesmo com as dúvidas brotando na cabeça de Dylan. Afinal eles tinham o tipo de relacionamento que ambos queriam: Alec não queria compromisso e Dylan tinha certa dificuldade em estabelecer um relacionamento sério. Mas tudo muda quando ela começa a apaixonar-se por Alec.

Achei interessante o fato dos personagens principais terem certo ceticismo sobre o amor, isso acaba tornando a estória mais interessante e podemos acompanhar o crescimento do relacionamento entre eles. As cenas de sexo são bem realísticas, nada fofinhas. Haha Você vai encontrar muito a palavra “foder” aqui nesse livro, mas se você já leu “Cinquenta Tons de Cinza”, provavelmente já está acostumado! Mas não pense que se trata de um livro vulgar. De jeito nenhum. “Luxúria” não têm nada de vulgaridade em suas páginas e definitivamente não cai na mesmice. Ele é intrigante do início ao fim.

Eve Berlin traz uma narrativa envolvente e nada cansativa, com personagens complexos e um enredo rico em detalhes. Se você não é muito familiarizado com o tema abordado no livro, definitivamente não ficará perdido, ele é consistentemente tratado de maneira simples e realística. Enfim, “Luxúria” vai tirar o seu fôlego!
Léia 16/05/2013minha estante
Humm.. gostei da resenha. Estou com a trilogia aqui, estou ansiosa para começar a ler.. Gosto de livros que de alguma maneira abordem o BDSM, embora a grande maioria despejada ultmamente nas prateleiras advindas da explosão sem graça cinzenta, deixam muitíssimo a desejar. Estou mais confiante que esta leitura seja mais proveitosa e talvez até.. mais realista... mesmo tirando o detalhe que não sejam fatos reais.

Bjos, moça.


Rainy Girl 16/05/2013minha estante
Verdade Léia. Também gosto de livros que abordem o BDSM. Particularmente, adorei o "Luxúria". Estou com o segundo livro aqui e mal vejo a hora de começar a ler.




Ale Salvia @estantedaale 14/05/2013

Um livro sem sal.
Não é só por ter o sexo como fator principal do livro, mas esquecem o amor o envolvimento dos personagens.

O final foi corrido, como se a autora tivesse um número determinado de folhas e não pudesse ultrapassa-los.

Deixou a desejar!
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