Resenhas - A Biografia Espiritual de George Harrison

t.h.a.y 31/07/2023

O talarico entre os trabalhores
Não acredito nas coisas que ele fez! Pattie merecia alguém melhor e o Ringo também! George é a prova que fanatismo não faz bem.

Carol 30/07/2022

Um verdadeiro espírito de luz e amor
George conseguiu ser descrito nesse livro tão completo, com tanta humildade, e ao mesmo tempo, mostrando toda a essência dele!

Toda a história desde o início dos Beatles mostra o lado espiritual, e o contato de Harrison com a espiritualidade, sempre demonstrando respeito às outras religiões.

Harrison conseguiu dar um bom exemplo de generosidade, empatia, amorosidade, mansidão, respeito, e autoamor.

Um amor de pessoa.

Camila 04/07/2022

Uma leitura muito prazerosa principalmente para quem é fã e quer conhecer melhor como George Harrison enxergava o mundo a partir de sua espiritualidade. O livro ainda descreve o impacto dessa visão em sua obra, trazendo sugestões de músicas que representam as diversas fases de sua vida. Para além do "Beatle Quieto", o livro faz questão de lembrá-lo como um homem espiritual que, no entanto, "não estava interessado em pregar sua fé, mas em achar conforto em sua essência".

Henrique Fernandes 01/04/2021

Não é uma biografia, mas apresenta detalhes bem interessantes sobre a vida de Harisson no âmbito espiritual, ótima leitura.

Dani 22/07/2020

O Beatle Espiritual
Apesar de gostar de todos os Beatles, eu sempre tive um carinho especial pelo George Harrison. Todos os relatos que eu já li sobre ele se mostraram inspiradores e não foi diferente com a biografia escrita por Gary Tillery.
Apesar de pequeno, o livro "A Biografia Espiritual de George Harrison" é rico de informações. Nele conhecemos um pouco da história do George antes dos Beatles, o seu primeiro contato com o hinduísmo (e as leituras que o inspiraram), a mensagem que ele buscou espalhar por meio da música e a sua partida do mundo material.
É uma leitura muito prazerosa e altamente recomendada.

ems 11/02/2020

Sendo meu beatle favorito foi muito gratificante conhecer mais sobre sua espiritualidade, contém várias informações com direito a sugestões de músicas ao longo de alguns capítulos.

Gleison 12/04/2014

A Biografia Espiritual de George Harrison
Na década de 60 ao ser convidado pelo dentista dos The Beatles para um jantar juntamente com John Lennon, George Harrison não imaginava que iria passar por uma experiência que mudaria sua vida. Ao introduzir dois cubos de açúcar de LSD no café que os dois Beatles iriam tomar (sem saberem e sem o seu consentimento) juntamente com suas esposas, o dentista (que depois de instantes revelou aos dois o que tinha feito, sendo repreendido por isso) iniciou uma aventura na vida dos dois.
Através desta experiência, Harrison afirma ter visto Deus. A partir daí, o considerado Beatle quieto, perseguiu uma busca espiritual através do Hinduísmo. A influência estaria em suas composições e em certo tempo na vida dos outros Beatles também. A influência disto percebe-se em certa parte na música e na maneira de ser de George que comprou uma Citara indiana para aprender a tocar. Pouco depois conheceu Ravi Shankar, um dos ícones da música indiana onde aprendeu uns arranjos e também participou com o músico de trabalhos independentes. Além disto Harrison ajudou a fundar organizações pró Rare Krishna pelo mundo, buscando divulgar a mensagem espiritual indiana.
Um bom livro.

Wagner 08/03/2014

CATIVADO PELA ÍNDIA...

(...) E George era o Beatle que mais uma vez liderou o caminho para os três. Foi ele quem ficou cativado pela música da Índia, quem fez Ravi Shankar ficar famoso, além de ser o responsável por levar o mantra Hare Krishna ao top 20 na Inglaterra, tornando-o popular ao redor do Ocidente. Harrison abriu a porta que levou à descoberta e a preciação, por milhões de pessoas, do regggae, o som de "distrito" sul-africano, salsa e outras músicas ao redor do mundo (...)

(...) Os Beatles abruptamente trouxeram a espiritualidade indiana para a percepção cotidiana (...)

In: TILLERY, Gary. A Biografia espiritual de George Harrison. São Paulo: Madras, 2012.pg 151