A Décima Segunda Profecia

A Décima Segunda Profecia James Redfield




Resenhas - A Décima Segunda Profecia


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Fernanda 03/12/2012

Resenha: A Décima Segunda Profecia
Confira a resenha aqui:

http://segredosemlivros.blogspot.com.br/2012/12/resenha-decima-segunda-profecia-james.html


Resenha: Assim que comecei a ler a sinopse do livro, me interessei na hora pelo assunto, mesmo porque é um assunto totalmente diferente aos últimos livros que andei lendo. E a história realmente não me decepcionou de maneira alguma. Pelo contrário, achei tudo muito inovador e considerei uma leitura critica e bem diversificada. O livro focou sua história acerca do dia 21 de dezembro, o que supostamente seria o dia do fim do mundo, de acordo com o calendário maia. Acredito que A Décima Segunda Profecia seja uma obra para se ler de mente aberta, sem preconceitos contra nenhum tipo de religiosidade ou relacionados a espiritualidade e afins. Na minha opinião, também abrange um lado bem filosófico diante de tal profecia.

“Todas essas profecias gritavam aos quatro ventos: “Não ouviram dizer? O Mundo vai acabar em 2012!” Pg. 15

A livro gira em torno de dois amigos que estão em busca de partes de um documento que poderá revelar esse suposto mistério. A obra é de ficção, mas achei impressionante como o autor conseguiu juntar tantas partes de um quebra cabeça, unido as forcas espirituais e reflexivas. A leitura requer muita interpretação para conseguir assimilar cada parte da mensagem repassada aos leitores. Por outro, um ponto positivo desta trama que preciso destacar, é que praticamente todos os fatos fazem sentido no decorrer da história, e consequentemente se unem no desfecho.

“A questão é que finalmente temos a oportunidade de alcançar uma clareza maior, não somente a respeito do fenômeno da Sincronicidade, como também sobre toda a natureza espiritual.” Pg. 29

O livro parte para questões relacionadas a lições e ensinamentos, o que pode ter cansado um pouco a minha leitura, apesar de tê-la feito rápida. O caso é que não imaginei que a história fosse tanto sobre isso, e acho que é preciso uma leitura mais abrangente para poder explorar todos os ângulos desta narrativa. Por ser um assunto meio polêmico e enigmático, chamou a minha atenção pelo fato do autor conseguir encaixar esses assuntos com outros temas inspirados na espiritualidade e outros. Se bem que a capa já nos dá um breve entender do que o assunto se refere. De qualquer maneira, é uma boa leitura para quem busca reflexão e relação com outras abordagens.

Confira a resenha aqui: http://segredosemlivros.blogspot.com.br/2012/12/resenha-decima-segunda-profecia-james.html
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Mari 24/08/2020

Maravilhoso
Os quatro livros são incríveis. Não conhecia nenhum deles, mas após ler o primeiro, fui em busca e terminei rapidamente. Muitas lições que se encaixam pra vida, recomendo a todos os amigos que estão em busca de alguns esclarecimentos sobre a vida.
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ricardo_22 30/10/2012

Resenha para o blog Over Shock
A Décima Segunda Profecia – A Hora da Decisão, James Redfield, tradução de Ivan Panazzolo Júnior, 1ª edição, Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2012, 288 páginas.

Autor de uma série que já vendeu mais de 25 milhões de livros, James Redfield nasceu em 1950 e costuma revelar em suas obras profecias espirituais e que acabam, de alguma forma, ajudando os leitores, já que por mais que sejam ficções, passam ensinamentos reais.
No trabalho mais recente de Redfield, A Décima Segunda Profecia – A Hora da Decisão, o autor faz uma relação com o calendário maia, que segundo os estudiosos chegará ao fim no dia 21 de dezembro de 2012 e por isso é considerado como um sinal do temido apocalipse. Sendo assim, quando dois amigos recebem um antigo manuscrito com descrições importantes em relação a espiritualidade e a segunda década do século 21, eles partem em uma aventura tentando entender a verdade por trás desse documento. Uma verdade capaz de mudar a vida de todos, por isso, pessoas do mundo inteiro estão interessadas e precisam agir com sincronia.

“Sempre que você está esperando que algo aconteça e sente vontade de apressar as coisas, parece que leva uma eternidade até que seu desejo se realize. O tempo realmente parece passar mais devagar” (pág. 31).

A leitura de A Décima Segunda Profecia mostrou algo totalmente diferente do que realmente esperava no primeiro momento, como também revelou um autor com uma forma única de unir aventura, espiritualidade e filosofia em uma obra de ficção. Dizer que o livro surpreendeu positivamente seria exagero, mas também é impossível dizer o contrário e classificá-lo como um livro ruim. Talvez mediano seja o termo ideal.
A relação do livro com a profecia maia foi o que mais chamou a atenção e por isso já imaginava que encontraria muitas explicações sobre o assunto, o que era de fato o interesse. Sendo assim, esperava também encontrar termos técnicos e conceitos históricos, unindo com a aventura prometida desde o início. O que não imaginei em nenhum momento, apesar de estar claro na sinopse, era que o autor se focaria mesmo na parte espiritual. Como qualquer outro livro que faz o leitor refletir, A Décima Segunda Profecia não deve ser lido em um dia qualquer e sim no momento ideal, para que tudo o que está exposto seja aproveitado.
Como dá para imaginar devido ao título, o manuscrito recebido pelo narrador e seu amigo Will mostram doze estágios que se deve “percorrer” para atingir a harmonia, ou seja, encontrar o significado e assim transformar o mundo. A cada nova Integração, como são chamados esses estágios, o autor nos explica seu verdadeiro significado e o que é preciso fazer para avançar. São nessas partes que, apesar de bem escrito, a leitura se torna cansativa – caso não esteja preparado para absorver a quantidade de informações – e querendo ou não, uma segunda e às vezes terceira leitura são necessárias. Não por ser de difícil interpretação. Ela apenas requer mais atenção.
Os pontos altos em A Décima Segunda Profecia são as aventuras, ainda que em uma pequena quantidade, e a relação com o terrorismo e as disputas religiosas. O foco não é esse, porém o autor dá uma atenção tão especial que fica impossível não passar a se interagir com a história e perceber que, apesar de ficção, tudo tem um sentido; tudo pode, ou às vezes é real; tudo deve ser interpretado para ser usado da melhor forma possível.

“A verdade do calendário é simples - prosseguiu Tommy. - Não tem nada a ver com o fim do mundo. O calendário demonstra uma linha do tempo que serve para todo o Cosmo, e é o propósito verdadeiro da história humana” (pág. 190).

Mesmo com uma grande quantidade de personagens, apenas três conseguiram agradar de alguma forma: Tommy, Will e Raquel. O jovem Tommy por sua relação com a teoria maia, que como já citado, foi o que impulsionou a leitura; Will por sua inteligência indescritível e indiscutível; e Raquel, com sua personalidade capaz de desviar a atenção até mesmo do narrador. Narrador esse, que mesmo expondo todos os fatos e sua própria visão sobre a história, não chama atenção e acaba sendo totalmente irrelevante.
Por mais que seja ficção e assim o autor tem a liberdade de criar a história da forma que bem entender, ficou meio forçado e sem nexo a ideia de diversas pessoas se juntarem para tentar salvar o mundo. Não que isso não seja bom, mas o manuscrito sugere que um alto número de pessoas se sincronize para seguir as doze integrações. Isso é um tanto quanto fantasioso se for pensar por toda a realidade que Redfield tenta passar em sua obra.

Mais em: http://www.blogovershock.com.br/2012/10/resenha-114-decima-segunda-profecia.html
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Gabi 20/11/2012

Primeiramente, gostaria de deixar bem claro que a minha opinião sobre este livro pode ter sido prejudicada pelo meu pouco tempo pra ler nessas semanas. Estive terminando vários trabalhos para a faculdade quando decidi lê-lo, por isso li devagar demais, sem me ater a partes que eram importantes. Então, já digo que dei 3 estrelas, mas que o considero uma boa experiência de leitura e quero um dia relê-lo.

Me interessei por esse livro pela sinopse, que se mostrou cheia de aventura e focada no dia 21 de dezembro, o dia que supostamente o mundo acabará. Não acredito nessa profecia, mas gostei da ideia de o livro contar a história de dois amigos que buscam as doze partes de um Documento que revela a verdade sobre essa profecia, junto a um lado mais espiritual e até filosófico.

“A mensagem da Profecia era clara: ser espiritual é mais do que simplesmente acreditar em alguma divindade abstrata. Envolve a descoberta de outra dimensão da vida, inteiramente diferente, que funciona de uma maneira fundamentalmente espiritual.” página 16

O autor teve uma ideia genial juntando os assuntos no livro, mas ele não soube prender a atenção do leitor, fazendo diálogos longos demais e alguns até um pouco maçantes. Também achei que foi dada pouquíssima ênfase ao dito dia 21 de dezembro, tanto que me pareceu que o foco do livro nem era essa profecia dos maias. Pode ser que ele tenha sido o pontapé inicial para a chegada dessa espiritualidade secreta, mas não é tão focado assim na data, o que me decepcionou um pouco, já que eu esperava algo totalmente diferente.

Não estou dizendo que é uma leitura ruim, muito pelo contrário. Ela é interessantíssima, mas é preciso ler com atenção. Como disse acima, li devagar pelo pouco tempo, mas sei que se lesse de novo eu poderia gostar mais, tanto que acho que o livro vale mais do que 3 estrelas. Então, fica a dica, mas leia com atenção e desapegue-se de qualquer pré-conceito que possa haver a respeito de religiões e espiritualidade, seja ela qual for.
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Adriana 27/11/2012

Que Pressa!
É notório que o James escreceu esse livro com pressa e o revisor estava com mais pressa ainda de entregar a editora, resumindo: mal escrito, mal acabado, mal feito.
Tem horas que voce fica na dúvida com as contradições das profeicas, que uma hora é uma coisa e logo depois é outra, isso sem falar na teoria de conspiração do grupo que luta para acontecer o Armegedon. crenças à parte, isso é demais !!!!!
Agora, se eu me ater somente na mensagem que ele quer passar ai alguma se salva, embora eu tenha que fazer um esforço para chegar ao final do livro e achar que o Paraiso é aqui.
Na defesa do livro entretanto, eu testei e funciona o assunto sobre a sincronicidade, estou fazendo todo dia e tendo resultados TODO dia.
Resumindo até a pagina 50 vale a pena, depois pode deixa-lo e ler algo bem escrito, ou le-lo até o fim e ter uma aula de como não fazer um livro.
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Fabiane Ribeiro 03/04/2013

Resenha - A décima segunda profecia
A décima segunda profecia constitui uma série que já vendeu mais de 25 milhões de livros no mundo e que inspirou muitas pessoas. Mesclando fantasia e realidade, desafiei-me a ler o livro, e posso garantir que não me arrependi.
Trata-se uma obra que, para apreciar, você deve abrir a mente e livrar-se de todos os preconceitos que possa ter, caso contrário, a narrativa não irá agradar.
Muitas pessoas pelo mundo, aparentemente sem conexão, começaram a conversar sobre um documento antigo e sem nome que havia sido divulgado.
A história começa quando o protagonista dirige-se ao encontro de seu amigo Wil, que lhe enviara por fax duas páginas do documento traduzido, para que agora pudessem buscar por mais partes.
Eles não apenas haviam chegado à conclusão de que o documento era verdadeiro, como se sentiam impelidos a buscá-lo, por forças que vão se tornando cada vez mais claras ao longo da narrativa.

“Apenas diga a verdade – disse Wil. – Diga que você acredita que há sentido nas coincidências e que elas ocorrem por alguma razão... e que esta é a segunda vez que seu caminho se cruza com o dele” (Pág. 34).

Sendo levados para lugares exóticos e mesclando-se a um grupo de personagens interessantes, que enriquecessem a obra, o narrador e Wil partem em uma jornada de autoconhecimento e, acima de tudo, de compreensão do invisível.
Tudo já havia sido previsto há muitos séculos, até mesmo o momento da revelação, por antigas civilizações. E é por esse caminho que a profecia maia se encaixa e ganha sentido na história, respondendo o questionamento que muitos tiveram recentemente sobre o fim do mundo.

“Há vários anos, a mídia divulgara a ideia do ‘fim dos tempos’ e as pessoas, embora preocupadas, também pareciam estar profundamente intrigadas. A maior questão era ‘Por quê?’. Qual poderia ser a causa desta fascinação? Seria o fato de estar vivo no exato momento em que o calendário maia estava programado para chegar ao fim?” (Pág. 15).

A leitura requer bastante atenção, pois é detalhada e cheia de informações, que, em um primeiro momento, podem soar confusas ou até mesmo irreais, mas que se entrelaçam como um todo, deixando expostas várias teorias e respostas pelas quais todos já nos interessamos.
Vale a pena dar uma chance a obra e tirar as próprias conclusões, principalmente no que diz respeito às profundas análises espiritualistas que ela faz.
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