Ladrão de Almas

Ladrão de Almas Alma Katsu




Resenhas - Ladrão de Almas


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Vilma.Paim 25/03/2018

Contraditoriamente fascinante
Leitura maravilhosa que relata muitos atos repugnantes de machismo e violencia sexual contra homens e mulheres. Mas que é totalmente involvente pois mostra como as pessoas justificam seus atos de crueldade dizendo que seja amor. E as vitimas nem sempre são tão inocentes quanto parecem.
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Raniere.Wolfgang 23/03/2018

Sexo, sexo, sexo.
O primeiro motivo para eu ler este livro – se bem que não tive escolha, já que foi empréstimo de uma amiga – é o fato dele ter sido escrito por uma mulher. Sem que eu percebesse, pelo menos conscientemente, a maioria absoluta dos meus livros foram escritos por homens, e, para mim, lê-lo seria uma forma de entender a mente feminina.
“O Ladrão de Almas”, da escritora Alma Katsu, trata de uma das coisas mais suprimidas nesse sentido: a sexualidade feminina. E Lanore, a personagem principal, é a expoente disso. Através dela percorremos a insegurança do gênero e tudo o que lhe é inerente; a necessidade de aprovação de um homem belo e poderoso, de forma a reafirmar o seu valor como mulher, preferencialmente se ele for objeto de desejo das outras pessoas. Aliás, ela exemplifica como essas qualidades num homem podem até mesmo relevar abusos (apesar do exagero nessa parte).
Essa história me deixou surpreso em saber como a sexualidade é tão ou mais aflorada nas mulheres, também me fez notar o entendimento superior delas sobre a significação do sexo em relação às outras coisas que não o prazer. Sexo tem a ver com dominação, conforto emocional, autoestima, avaliação, paixão, amor, entretenimento, fuga, etc. Porém, nem mesmo essa polivalência justifica tantas cenas de sexo – “Eu te amo”, sexo. “Eu te odeio”, sexo. “Você não significa nada”, sexo. “Estou triste”, sexo. Pombas!
Alexandre 01/09/2018minha estante
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Prof. Angélica Zanin 13/02/2018

O preço da eternidade
Alma Katsu conta uma história que se passa, no Maine, em um pequena cidade interiorana, no início do século XIX. Lanny ama Jonathan ao ponto de não poder vê-lo morto, assim sendo, compartilha com ele o presente sagrado que Aldair lhe deu: a imortalidade. Uma história de amor ficcional, além do tempo, no entanto, unilateral.
Ao ler, o leitor encontra uma saga cujos personagens são imperfeitos, promíscuos e violentos. Aldair é o líder que se aproveita da fraqueza humana para exercer seu domínio. Lanny e Jonathan são alvos do líder maligno, mas será que o amor entre eles vale o preço da eternidade?
Senti vontade de abandonar, mas fui até o fim, pois, nas entrelinhas, há uma forte mensagem para aqueles que amam o outro muito além de si mesmos. O verdadeiro Ladrão de Almas é aquele que, por amar demais, se acha no direito de aprisionar o outro.
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Gabi Kalk 25/12/2017

Intenso
Quando a jovem Lanore, suspeita de assassinato, aparece no pronto socorro, onde o Dr. Luke está de plantão, este não percebe que sua pacata vida como médico, mudará com uma simples narrativa do passado obscuro da jovem, de feições inocentes. Conforme a mulher conta sua história desde o começo da cidade de St. Andrew, nos estado de Maine, Luke acaba se envolvendo com a jovem, sem saber o real motivo disto.
Lanore relata sua vida desde a sua infância na virada do século XIX, começando pelo seu amor incondicional pelo filho do fundador de sua cidade, Jonathan, o seu envolvimento, e quando ela foi obrigada a se afastar dele, e ir morar em outro país. Porém, a moça revela que mesmo se afastando de Jonathan, ela continua amando-o incondicionalmente. E para continuar com mesmo após um tempo, ela acaba pagando um preço caríssimo, a imortalidade. Mas após tanto tempo, ela procura a redenção, porém o que ela não percebe é que está nos escombros de seu passado sombrio.


A narrativa possui muitas intrigas, revelações e segredos guardados por séculos. Ela apresenta tramas com plano de fundo um passado histórico, como também o presente. É admirável, que mesmo após séculos Lanore ainda ame Jonathan, mesmo ele demonstrando claramente o seu real sentimento com relação a ela. A trama é super envolvente e cheia de suspense. Super indico ela.
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Grã-Senhora 06/11/2017

Magnífico
Chega um momento do livro que você deve parar de entender as palavras e começar a sentir as sensações, por mais terríveis que sejam...
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Mia Fernandes 29/09/2017

amor distorcido e contaminado pela escuridão, poder e tristeza humana.
Se você está cansado de amores bonzinhos, de homens totalmente perfeitos, com a sua moral e bons costumes, e de mocinhas submissas, então te indico a mergulhar nas trevas de “Ladrão de Almas”. Alma Katsu nos presenteia com um romance histórico de lhe arrancar o fôlego de maneira bem devagar e irreversível até a última página do seu livro. Eu tive uma relação de amor e ódio com esta obra. Pois, eu sempre li sobre amores bons, curativos, protetores e às vezes até um tanto possessivos. Mas, os sentimentos que permeiam esta obra fictícia revelam os lados obscuros e tenebrosos do amor distorcido e contaminado pela escuridão, poder e tristeza humana.

A história começa na pacata cidade St. Andrew, com o médico Luke cumprindo mais um plantão noturno no hospital local, já prevendo mais uma noite monótona. Até que surge a paciente, Lanny, com sua cara angelical e corpo de adolescente, repleto de sangue. Revelando a ele que é imortal e a responsável pela morte de uma pessoa muito especial para ela. Apesar da história de Lanore ser um tanto fantástica, Luke se deixa levar e agarra a chance de poder dar uma reviravolta na sua monótona vida.

O livro começa com Lanore contando a Luke, como tudo culminou a esta fatídica noite. A vida de Lanore tem início nos anos 1809, num pequeno vilarejo religioso, St.Andrew, onde ela passou toda a sua infância desejando somente um homem, Jonathan St.Andrew, seu melhor amigo e filho da família fundadora da cidade. Ela não era a única que sonhava acordada com o rapaz. Ele também era objeto de desejo entre 10 de 10 pessoas, sejam elas, mulheres ou homens, todos do povoado se sentiam atraídos pela sua presença e beleza devastadora. Jonathan St.Andrew sabia muito bem do poder que causava nas mulheres, mas nunca deu muito valor para Lanny. Mesmo sem ter a garantia do amor de Jonathan, Lanny continuou a nutrir esse sentimento doentio, perdoando todas as fraquezas e escândalos amorosos dele. Ninguém poderia deter este sentimento, nem sua família e nem morte, poderia afastá-la dele. Foi essa determinação que causou a própria ruína da personagem e do próprio Jonathan.

Apesar de sua natureza boêmia, Jonathan nunca conseguiu se sentir a altura para corresponder ao sentimento da Lanore, mesmo gostando de tê-la como sua melhor amiga, era impossível eles ficarem juntos.

A história de Alma Katsu só realmente acontece quando Lanny é expulsa da cidade e tem que conseguir sobreviver sozinha em Londres. Ela é acolhida por um grupo de pessoas, instigantes e refinadas, que permitem a ela tomar uma atitude que mais tarde só mostrará o quanto foi equivocada e irremediável.

Todos os personagens possuem suas almas corrompidas, tomam atitudes totalmente represáveis, no que desperta tanto ódio e asco em mim. Principalmente, o Ladrão de Almas, o cara que realmente vale o título do livro, foi ele que impulsionou a história, que mostra que por trás de suas atitudes monstruosas, horrenda está uma pessoa que só quer ser amada, mas que faz tudo da maneira mais errada possível.

“Ladrão de Almas” é um livro muito grande, bem detalhado em tentar fazer o leitor compreender as atitudes de Lanore. E é neste ponto que ele se torna cansativo. Porque não tem como você conseguir se identificar com a personagem, porque, no meu caso teria tomado algumas atitudes diferentes que ela. O conceito de amor apresentado neste livro é aquele que é exigido de qualquer maneira, no qual ultrapassa os limites do certo ou errado, onde a morte realmente não quer dizer o fim, mais sim o início de algo ainda mais escuro e profundo. Quem melhor exemplifica este amor são as próprias atitudes da protagonista e também do Ladrão de Almas.

As últimas páginas proporcionam o triller mais emocionante da história e um plot de uma possível continuação, porque você realmente quer saber o que ainda estar por vir. Ainda bem, que esse meu desejo doentio em querer saber mais do que estar por vir com Ladrão de Almas, vai acontecer. Porque acabei de descobrir que este é o primeiro livro de uma trilogia da autora. Ou seja, vêm por aí mais atitudes impetuosas, personagens cruéis, que fazem de tudo em busca do seu “amor”. Personagens com atitudes tão deploráveis que são impossíveis de se salvar, que não merecem o descanso eterno.

XOXO
Mia Fernandes.
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Joice (Jojo) 24/07/2017

Decepção
"Ladrão de Almas" chegou a mim altamente recomendado. Alguns leitores me disseram que se tratava de um dos melhores romances sobrenaturais desta década. É uma pena, mas esqueceram de combinar isso com a autora.

A trama de Alma Katsu não traz nenhuma novidade ao gênero. A ideia de um "colecionador de almas" é antiga, e ainda assim a autora não conseguiu desenvolver bem o tema, agonizando numa trama de ritmo lento e repleta de furos narrativos.

Lanore é uma protagonista pouco carismática e egoísta, não me dando qualquer estímulo para torcer por ela (ao contrário). O casal principal se desqualifica ainda mais quando olhamos para Luke: medroso e apático, fica claro para mim que Lanore só se aliou a ele para ter um servo (ou pelo menos alguém que olhasse para ela com a adoração que seu amado Jonathan nunca o fez).

Some tudo isso, e fica claro porque não recomendo essa trama.
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Franciele 22/05/2017

Viciante
Como a maioria das resenhas conta um resumo do livro, não irei fazer o mesmo.
Na realidade, me sinto apenas na obrigação de dizer uma coisa a você, caro leitor (ou futuro leitor) dessa obra:
Se você não desistir da leitura, tome muito cuidado, pois em certo ponto do livro, a tendência é que você fique muito viciado, aquele vício em que você não consegue mais comer nem dormir direito, precisa terminar de ler o mais rápido possível, pois é mais ou menos na metade que ele se torna eletrizante e aí já era!
Boa sorte e boa leitura!
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Grã-Senhora 06/11/2017minha estante
Sobre a parte do machismo nesse livro: penso que o objetivo da autora era nos introduzir na mentalidade de 1800 e os resquícios visto na narração do presente considero como uma parte da personalidade da personagem principal, que foi criada em uma sociedade patriarcal.


Vilma.Paim 25/03/2018minha estante
Não tinha pensado por esse lado, mas foi uma ótima observação, e me deu outra perspectiva do livro. Mas o livro tem um lado muito bom, que é mostrar por exemplo que Adair só recruta pessoas com pecados obscuros e a Lanore que acabamos torcendo por ela não é tão vitima assim, ela induz a primeira namorada de Jonatã ao suicídio, e ela ainda não tinha ficado com Jonatã e não conhecia Adair. Por tanto essas relações abusivas foram criadas por ela.




Grazi 03/02/2017

Maravilhoso, o passado e o presente
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Brenda_Guedes 19/12/2016

É difícil falar desse livro sem contar spoilers, mas vou fazer o melhor possível para contar somente o essencial, o suficiente para fazê-los entender o quanto essa história é fascinante. Apesar de Lanny por todo o livro declarar o amor infinito que sente por Jonathan. Além disso, nem sempre Lanny é movida por seu amor a ele, o que é ótimo. Não consigo gostar de Jonathan e talvez isso se deva ao seu caráter infiel e sua personalidade fraca – não que ele seja um personagem fraco, é muito bem construído, mas é o tipo de pessoa covarde, ao meu ver, quase o oposto de Lanore. Não, na verdade, para mim, o outro grande astro do livro é Adair.
Além de Lanore, Adair é o outro personagem marcante desse livro. Envolvido em mistério, ora bondoso, ora cruel, eu não diria que ele é um vilão, mas sim um anti-herói fascinante. Por vezes, o leitor se vê dividido entre amá-lo e odiá-lo, bem como se sente com Lanny, que também tem seu lado muito sombrio. É como se os dois personagens se completassem ou, ainda, fossem dois lados de uma mesma moeda. Ouso dizer que a história desse livro é mesmo a história de Lanny e Adair. E só por esses dois personagens incríveis e suas complicadas histórias, logo me vi completamente envolvida o Ladrão de Almas.
“Vampiros”
Como os vampiros entram nessa história? Desde o início da resenha vocês já devem ter notado que Lanny é uma vampira. O termo jamais é utilizado na história e, apesar de estar utilizando-o, nem sei se seria o termo correto. Na verdade, os seres que aparecem nesse livro são seres imortais, servos de seus senhores que os transformaram, que não sentem fome ou dor, apenas se essa for infligida por seu mestre. Usei o termo “vampiros” porque eles me lembraram vampiros (mas nada de purpurina, gente), especialmente os vampiros de Anne Rice. Porém, diferente dos livros da Sra. Arroz, aqui os seres saem na luz do dia e não se alimentam de sangue e, principalmente, a abordagem é outra: não há um visão filosófica ou romântica, mas sim cruel e solitária. Durante todo o livro percebemos a constante e infinita tristeza e solidão de Lanny. E nos damos conta de uma grande lição: viver para sempre é uma maldição, um fardo horrível e uma vida de infelicidade.
a sequencia desse livro foi recentemente lançada, cham-se “refém da obsessão”.

este livro é do tipo de narrativa bem agradável e te prende jundo a nele, tem um dom de mistério realmente surpreendente, do tipo, “só mais um capitulo” realmente muito bom de se leR em silêncio com aquele café pra te manter acordado. super recomendo!

site: https://livroseumcappuccino.wordpress.com/2016/02/28/resenha-ladrao-de-almas/
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Suka 12/11/2016

A espera de alguma editora lança o 3 pelo amor de Deus
Ana Karina 20/03/2018minha estante
Sério que tem o terceiro?!?!?! Só tenho os dois primeiros e pretendo ler agora.




Mariana Garcia 19/10/2016

Sensacional
Me apaixonei de cara por essa história, até mesmo porque não tem como não se apaixonar.
Comovente, frustante e ao mesmo tempo uma leitura deliciosa sobre um "amor" que não tem limites, onde nem mesmo o tempo ou a morte podem ser capazes de impedir que ele aconteça.
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Esdras 04/10/2016

Ladrão de Almas
Durante mais um dos monótonos plantões no hospital em que trabalha, o Dr Luke está prestes a ter uma noite bem agitada e recebe então uma paciente algemada, com roupas sujas de sangue e aparentemente ferida. Mas só aparentemente. Isso não é misterioso? Em meio a troca de algumas palavras, ele descobre que ela se chama Lanny. E ai ela vai tentar convencê-lo a deixá-la fugir porque ela teve que matar alguém. Sim, E ele vai ajudar. Vai fugir com ela. Não vai hesitar muito em deixar os problemas pessoais que já tem para trás. E assim, num estalar de dedos essa mulher estranha vai se abrir com esse homem que ela nunca viu na vida. Essa conexão entre esses dois, para mim, foi forçada demais, não colou. Mas, enfim.
Eu tive uma variante de opiniões durante essa leitura. A trama principal, o presente, foi só aquilo, do começo ao fim. As extenções, que foram os capitulos em que a Lanny contou sua historia ao Luke, tiveram partes boas e ruins. A autora vai dar um pulinho no passado e dar uma volta imensa pra narrar desde o vilarejo em que Lanny morava ate o dia em que foi presa e levada ao hospital. Quase todos os meus primeiros contatos com os personagens foram meio frustrantes. Uns permaneceram assim até o fim. Luke é completamente sem sal. Lanny é uma protagonista praticamente sem potencial, sempre submissa a algum homem ou a alguma situação, com determinação quase zero. Isso foi muito chato de se ler.
Gostei do cenário da primeira parte da narrativa. Cidade pequena com todas aquelas tretas e aqueles personagens simples e caracteristicos. Mas ai me vem o Jonathan, o garanhão. E ai a Lanny se apaixona por ele mesmo quando tem inumeros exemplos, bem na sua cara, de que ele não vale nada e que jamais corresponderia tal paixão/amor. Pelamor! Como esperar que a personagem cresça? É engraçado o quanto ele é venerado por sua beleza singular e isso fica mais engraçado quando, mais pra frente, vamos descobrindo que, o destino que o espera é somente o de uma 'bela carcaça' que será usada.
A segunda parte melhorou bastante, com o surgimento do personagem Adair. Não vou defender nenhuma de suas praticas bizarras e doentias(muita coisa pareceu muito forçada). Apenas destacar que ele foi o melhor personagem, com uma personalidade mais forte e definida e porque ele tá mais pra vilão, né? E também porque aí que entrou a parte sobrenatural do livro, mesmo que numa dose bem pequena. Foi muito menos do que eu esperava. Nada muito trabalhado. Mas a gente sabe que vai achar algo se olhar por trás das cortinas. É a parte mais complexa da história e é a que menos dá pra comentar porque é a que explica muita questões que ficam pairando na história toda.
Bom, é nesse lenga lenga e nas delongas que a gente percebe que isso aqui, então, não se trata de nenhuma 'historia-de-amor-que-pode-durar-uma-eternidade'. È mais algo que soa como obssessão. Como se cada personagem tivesse a necessidade de se ligar a alguém por obrigação, como um contrato de sangue, ou simplesmente pra usar os artifícios 'magicos' que a autora quis colocar aqui.haha. E o amor, que por ventura, um ou outro venha a sentir vai se perdendo no tempo e nas decisões erradas e nas orgias...
Mas se teve uma coisa que eu gostei mesmo foi o final. Sim. Aquele 'cortar de laços'. Aquela sensação de tirar um fardo das costas dos personagens. Um fardo que, na minha cabeça, nunca teve uma razão ou um sentido maior. Então é isso.
Me sinto um pouco perdido ainda nessa avaliação. Sabe quando você gosta, mas fica tentando listar os defeitos?rs. Isso é estranho.
3,5 estrelas dá pro gasto.
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