Ana 12/07/2019
Nessa HQ temos um vislumbre um pouco mais profundo da personalidade de Loki, o deus da trapaça, visto como demônio pelos asgardianos.
Apesar do final ser previsível, as nuances de luz jogadas sobre o comportamento errático de Loki são bastante interessantes, o que o tornam uma figura muito chamativa e digna de atenção, mais até que o próprio irmão.
A eterna dualidade entre o bem e o mal, o certo e o errado ficam em evidência.
Sua eterna raiva por não pertencer a Asgard ou a Jötunhein, reino do qual foi sequestrado por Odin e criado como filho pelo mesmo, desencadeia uma série de incidentes que apressam seu desfecho.
Muito interessante.