Floresta dos Corvos

Floresta dos Corvos Andrew Peters




Resenhas - Floresta dos Corvos


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Leonardo Drozino 06/10/2012

Apaixonei-me por esse livro logo pelo título, e quando vi a capa sabia que não podia passar sem ler.


E quando li a sinopse então? Parece uma história vinda de outro mundo, e é isso o que é.
O autor escreve bem demais e me vi preso logo na primeira página. Misturando a fantasia de Harry Potter com elementos de distopia e uma inocência juvenil, Floresta dos Corvos é um dos melhores livros do ano.


Em muitas partes do livro,fiquei chocado com o suspense intenso do autor, e soltei um suspiro de alívio ao descobrir mais detalhes sobre a Floresta.

Ark me irritou demais no começo, por mais agradável que se seja ter uma leitura no ponto de vista masculino.

Um livro incrível, mostrando mais do comum de seu gênero, porém se destacando com magnitude.

Leitura obrigatória de 2012.
Tk 25/10/2012minha estante
Gostei do livro é um conto interessante...




Clóvis Marcelo 03/02/2013

Floresta dos corvos - Uma montanha Russa de emoções
Falar desse livro é fácil e ao mesmo tempo muito difícil. Comecei a ler e gostei bastante. A história tinha movimento, literalmente, com os caçadores em busca de Ark e tudo mais. Porém com o passar das páginas foi perdendo o encanto para mim.

Os capítulos são curtos, o que facilita bastante às coisas, mas depois das 50 páginas iniciais tudo ficou meio nebuloso. Isso por que pareceu que o autor foi jogando as informações ao léu, nos apresentando um novo mundo sem pedir licença.

Foi realmente um sacrifício imaginar como seria Arborium. Lembrou-me em alguns momentos uma readaptação de Harry Potter, mas, diferente de J. K. Rowling, Andrew Peters não teve traquejo ou paciência ao nos inserir em seu novo mundo.

Oras parecia que os personagens eram seres humanos, pelas pouquíssimas descrições dos personagens e frases pegadas no ar, oras pareciam que eram insetos com formas que não pude visualizar. Isso foi o que mais me incomodou.

As expressões usadas nos diálogos são bastante coloquiais, contudo nas divagações viam-se palavras fora do usual, o que foi um pouco contraditório.

Cada Capítulo tem o ponto de vista ou de Ark – nosso guerreiro – ou de Petrônio – o algoz gorducho e ambicioso. Até aí tudo bem, só que de repente, em um parágrafo a cena era descrita por quem estivesse ali presente e não por deles. Foi difícil me acostumar a esse ritmo. Em cada parágrafo já ficava aguardando para saber quem estava pensando determinada coisa.

Ok, não pensem que só tenho críticas negativas sobre o livro. Ganhei-o de cortesia aqui pelo skoob então resolvi compartilhar minha opinião.
Indo para as coisas boas... Do meio para o fim, a história ganhou ritmo. Acho que já tinha me acostumado ao estilo do autor, e pude ler mais rapidamente. Os personagens são um tanto cômicos – como Mucum e seu par romântico Flô – e bem estruturados como o caso de Petrônio.

Nosso personagem principal, Ark, cai rapidamente ao nosso gosto por causa do carisma e história sofrida. A história tem ação, aventura e suspense. É um típico romance infanto-juvenil. Fiquei triste com as mortes durante a batalha final e ainda mais surpreso em saber que o livro tem uma continuação.

Pensei em desistir do livro e, inicialmente, minha nota para ele era 2, mas pelo desenvolvimento e complexidade da história, deixo aqui 3 estrelas – Bom Livro. Ainda bem que tive paciência suficiente pra terminar o livro, o indico para aqueles que querem uma leitura para se distrair.
books lover 05/02/2013minha estante
olha aqui, vc naum conseguiu ler direito. Esse livro é muito emocionante, e mesmo que tudo se repita, tem partes emocionantes que só esperam por pessoas que saibam apreciar a boa leitura. Vc naum eh uma dessas pessoas, ah mas naum eh mesmo!!!!!!!!!


Jeyyy 06/02/2013minha estante
Por favor, respeita a resenha dele, não queira impor a sua opinião como única e verdadeira sobre o livro. Obrigada, Books Lover!


Helen 17/03/2014minha estante
Também senti dificuldade para fazer a leitura desse livro, comecei dia 28/02 e ainda estou na página 84.
Acho que o autor perde muito tempo detalhando a paisagem ao invés de investir na história.
Pelo menos agora tenho um pouquinho de esperança de que melhore...
Ah e tbm tem muita coisa que eu não consigo visualizar que ele fala...
são infinitos detalhes que acabam atrapalhando e que parecem que só estão ali para encher as páginas.
Tbm pensei em desistir do livro, mas como não gosto de fazer isso... estou me forçando a ler.
Obrigada pela resenha.




Yasmin 26/10/2012

Universo rico, criativo e uma história boa

Faz bastante tempo que tomei gosto por livros infantojuvenis e quando surge algo interessante por aqui não penso duas vezes. É tão difícil lançar esse gênero por aqui, ainda mais séries. Além disso, o que me fez desejar "Floresta dos Corvos" é a mistura que a sinopse propõe. Corvos e povos das árvores. Adoro corvos e tudo relacionado à sua mitologia e só de imaginar uma sociedade que vive na copa das árvores fiquei fascinada. Andrew Taylor uniu com destreza alguns variantes da mitologia celta a um mundo novo e rico.

Ark é um menino pobre que vive em Arborium. Em um futuro muito distante o nosso mundo estava se desfazendo, a sociedade morrendo aos poucos sem a natureza e com o planeta morrendo sem seus benefícios uma única cientista acreditava que a resposta estava nas árvores. Então a partir de muita pesquisa surgiu às árvores que viriam a ser Arborium muitos séculos depois. Incomensuráveis árvores que formam uma floresta infindável. O povo de Arborium nada sabe do que aconteceu ao restante do mundo e nem se preocupam. Com suas grandes vias sob as copas das árvores o povo vai vivendo no reino de Quercus. E é nesse cenário que Ark trabalha como encanador. Lá apenas as crianças ricas e abastadas têm condições de seguir estudando depois de ficar mais velho. Enquanto desentupia o encanamento do velho Grasp, conselheiro do reinado de Quercus, Ark ouve através dos canos uma conversa que mudaria sua vida. O que Grasp está planejando com uma enviada do império de Maw é alta traição. Ark sabe disso e precisa escapar. Primeiro por sua vida e depois por seu mundo inteiro. O problema é que um velho conhecido dos tempos de colégio, Petrônio, é o filho subestimado de Grasp e vai fazer de tudo para agarrá-lo. Através de uma fuga cheia de imprevistos e descobertas Ark e seu amigo Mucum terminam nos lugares mais estranhos e fazendo descobertas extraordinárias. Além de finalmente descobrir porque foi abandonado com a irmã gêmea ao relento nos galhos das árvores.

A premissa é essa. Um garoto no lugar errado na hora errada dependendo de quem vê. O mais interessante é a proposta do autor de situar essa trama em uma árvore, uma floresta mais precisamente. Numa época onde o planeta foi devastado e por causa da ciência um pequeno refúgio de árvores gigantes protegido, que sobrevive graças à engenhosidade das próprias árvores. Um recurso natural que impede invasões. Andrew Peters foi extremamente feliz ao criar as bases para esse mundo, construiu com cuidado detalhes que deram riqueza a história. Por ex. da mesma forma que os humanos que vivem em Arborium se adaptaram e ganhou um físico, uma aparência diferente as pessoas que vivem no império de Maw também se transformara ao viver em um domo de vidro, só com tecnologia, sem nada natural. Isso também valeu para o Flô e todo o povo que, mesmo sendo de Arborium tem uma aparência própria, além de uma cultura diferente, já que vivem nas raízes das árvores, os explorados de metais. Andrew Peters usou a caracterização para deixar claro que não é apenas o povo numa árvore. É um país, com norte, sul, povos, sotaques, culturas diferentes. Tudo isso nas árvores. Árvores de tamanho incomensurável que ganharam uma explicação plausível e interessante.

Adorei todas as descrições que ele deu de Arborium, sempre fui fascinada por povos que vivem em árvores, tudo bem que não são elfos, mas toda a mistura de modo de vida mais rudimentar e as descrições de como tudo funciona só acrescentou mais a história. E não vá pensando que é muita descrição porque está tudo intrínseco a trama. O desenvolvimento da história desde a fuga de Ark até o encontro nos capítulos finais foi ótimo. A ideia de unir isso à mitologia de Diana e a deusa do Corvo, que aqui aparece um pouco mais branda sob o nome Corvena foi muito boa. O ritmo que o autor imprimiu ao desenvolvimento conjunto trama, história de Ark e a ambientação variou em alguns momentos e teve algumas voltas que pareceram desnecessárias, mas acabaram sendo justificadas logo a seguir, portanto nada muito grave a reclamar do conjunto da obra.

Os personagens são adoráveis, Ark é inteligente, leal e corajoso até demais quando se trata de proteger aqueles que ele ama. Personalidade ali não foi problema e mesmo tendo que lidar com uma mudança radical em sua vida o garoto conseguiu enfrentar tudo sem sair correndo, coisa que achei louvável e não irreal como alguns vão dizer. Garotos daquela idade gostam de “aventuras” e de se enfiar onde não são chamados. Duvido que na vida real exista algum garoto que recuaria se estivesse no lugar de Ark. A amizade não tradicional dele com Mucum deu um tom a mais ao livro, e rendeu ótimos momentos. Assim como o corvo Hedd e seus companheiros. Muita pergunta sobre ele e sua ligação com Ark ficam para o próximo volume. Aquele final concluiu bem a trama do livro, mas também deixou no ar perguntas. O que Hedd foi fazer na terra dos mortos? Qual o verdadeiro papel de Ark na floresta?

Leitura rápida, instigante e em um mundo que fascina. O autor construiu um mundo inovador que vai conquistar leitores de todas as idades. A edição da (...)

Termine o último parágrago em: http://www.cultivandoaleitura.com/2012/10/resenha-floresta-dos-corvos.html

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Mateus 20/01/2013

Floresta dos Corvos nos traz o distante país de Arborium, um país construído sobre árvores gigantes e com uma população bastante arcaica. Ark, um encanador de 14 anos, certo dia presencia uma conspiração para acabar com o reinado do rei Quercus, tramado pelo Conselheiro Grasp e uma enviada do distante país Maw, feito de vidro e metal. Assim, ele se torna a única pessoa que pode evitar a queda e o declínio de Arborium, o que só conseguirá ao lado dos amigos e depois de muitos perigos. A criatividade do autor foi grande para criar a história, mas não passa muito disso.

Não digo que Floresta dos Corvos seja uma obra inteiramente ruim. Os personagens são um tanto carismáticos e divertidos: o herói Ark, o reclamão Mukun, o vilão Petrônio (o mais bem construído para mim), e os ótimos Joe, Flô e todos os Exploradores das Raízes. Mas a obra não passa apenas de uma boa distração. Não vi nada na história que chamasse a atenção de verdade, ou que me fizesse pensar muito no assunto. Nada que me marcou ou despertou grandemente meu interesse.

O que falta para a obra é uma história melhor elaborada. Tire todo aquele humor forçado, os acontecimentos bobos, as repetitivas e insuportáveis questões ambientais e o que sobrar talvez seja bem melhor do que todo o livro em si. E o pior é que a Floresta dos Corvos começou bastante bem, com um início bem criativo, mas foi decaindo com o desenrolar das páginas. A meu ver, o autor tinha uma grande história em mãos, mas não soube desenvolvê-la bem.

Se na biografia do autor não dissesse que Andrew Peters já escreveu mais de sessenta livros, diria que Floresta dos Corvos é sua obra de estréia. Bem, pelo menos é o que parece. A linguagem é simples, não muito bem elaborada, com uma história na maioria das vezes boba e um final pra lá de clichê e que deixa a desejar. Se depois de escrever sessenta livros o autor me vem com um desses, não sei se terei vontade de ler as continuações.
Cissa 20/01/2013minha estante
Ótima resenha, Mateus!
Aliás, gosto muito do seu estilo e de suas percepções sobre as histórias.
Parabéns!


books lover 05/02/2013minha estante
eu acho q vc deveria reler o livro, pq ele eh uma mostra de que a ficção e a realidade podem se encontrar e criar um mundo e um universo paralelo com seu ''choque''.




Luizinho 10/03/2022

Livro agradável...
O livro é interessante, todavia tem seus defeitos. Os personagens não são cativantes e creio que este é o grande defeito do livro. Não conseguimos nos identificar com ninguém nesta história e tudo acaba parecendo muito raso, superficial. Gostei do universo criado pelo autor e esse é o grande trunfo do livro. Apesar dos pesares, a leitura é rápida e leve e consegui ter momentos bem agradáveis com o livro
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Nat Nat 29/09/2021

Permaneça na madeira, assim deve ser. Se deixares a árvore, logo vais morrer.


Ark é um jovem de 14 anos, que vive em um país suspenso pelas árvores, para ajudar no sustento de sua família ele trabalha nos canos espalhados pela cidade, botando a mão onde ninguém mais quer colocar.

Em mais um dia de trabalho, ele é chamado para desentupir os canos da casa do conselheiro, no entanto, ele descobre um terrível segredo, que põe em perigo não apenas a sua vida, quanto de todo o país Arborium.

Um livro que tem pano de fundo a fantasia de um povo que vive acima das árvores e daqueles que vivem abaixo delas, nas mais profundas raízes. Como se não bastasse a divisão de classes que é bem presente no decorrer das páginas:

"Apenas mais um cano de esgoto entupido - dissera seu patrão, sem querer sujar as suas mãos brancas. - Você pode resolver isso, é um 'grande trabalho'! E, convenhamos, você já é marrom... então, enfiar a mão em uma grande pilha daquilo não vai fazer muita diferença - o homem riu da própria piada."

São dois extremos que aqui e ali aparecem explicitamente, seja por um povo "mais marrom" que tem que fazer o serviço que ninguém quer, ou um povo que pouco sabe falar pois não tem acesso ao básico do ensino, pois precisam trabalhar desde cedo para manter o país funcionando, enquanto, os que podem aproveitam.

Como fantasia, tinha tudo para ser um ótimo livro, no entanto, não me senti conectada a nenhum dos personagens, achei alguns momentos maçantes e façanhas mirabolantes demais. Sem muitas surpresas, como se o autor quisesse fazer suspense em algo que é facilmente deduzível.
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Philip Rangel 03/11/2012

Eu, simplesmente sou fã de livros infanto- juvenis, sempre quando chega algum livro novo, com um enredo digno não penso duas vezes em ler. A capa foi ilustrada por Steve Rawlings e seu disign desenhado por Steve Wells. A estréia de Andrew Peters me cativou pelo envolvimento do tema natureza, expondo um futuro onde os humanos viveriam em árvores. Mostrando seus recursos naturais, brigas pela proteção e afins. Fatores que sempre demonstram destaques em diversos enredos, deixando sempre uma mensagem ao leitor.

Por outro lado, fico muito constrangido em dizer que durante a leitura, me senti entediado em diversas partes, não presenciando toda a dinâmica na escrita do autor ao narrar, senti como se ele estivesse enrolando, deixando algumas passagens desnecessárias dentro da história. Fatores que cansam o leitor, deixando a leitura entediante. Confesso que os personagens deveriam ser mais caracterizados e dinâmicos.

Arktorious Malikum, ou Ark, um garoto de quatorze anos, pobre, morador de Arborium e encanador. Ele tem a tarefa de limpar os encanamentos sujos dos habitantes. Em um futuro muito distante, uma cientista acreditava que para salvar os recursos naturais, a sociedade e a civilização deveriam apostar nas árvores. Depois de algumas pesquisas e realizações, alguns anos veio nascer Arborium. Um país suspenso no alto das útimas árvores que restaram. Os moradores de Arborium não sabem o que aconteceu com o resto do mundo e, nem fazem questão de descobrir pela adaptação nas árvores.

A cidade é muito bem construída, com suas grandes vias nas copas das árvores, o país é governado pelo rei Quercus. Só as crianças ricas têm condições melhores de continuar estudando e terem uma vida digna. Tudo parecia normal, até que Ark ao desentupir o encanamento de Grasp, conselheiro do reino de Quercus, acabou escutando uma conversa do conselheiro com uma mulher desconhecida, iniciando uma corrida contra o tempo. O problema é que a mulher, enviada de um reino abaixo das árvores, ou o que restou da terra, chamada de Maw (império de vidro). Nosso protagonista logo assimila que o resultado poderia acabar com Arborium e com o reinado de Quercus, por estar correndo risco de vida, sua tarefa é chegar ao rei e revelar a traição do conselheiro. Como nada é tão fácil, Petrônio, filho de Grasp, é seu conhecido nos tempos de colégio, pela inveja que ele toma de Ark, fará de tudo para impedir que o garoto chegue ao seu objetivo. No meio de todos os problemas, Ark com a ajuda de Mucum, agora seu melhor amigo, vão passar por lugares estranhos, apertos que nunca imaginaram que iriam acontecer.

A premissa do enredo pode-se resumir em um garoto que estava no lugar errado e na hora errada, começando uma corrida contra o tempo para proteger Arborium. O único problema. é que o garoto é pobre e, não será ouvido facilmente como deseja. Andrew Peters, ao escrever o enredo sempre sonhou em criar sua história em cima das árvores, contou com ajudas, discussões de pessoas que o cercavam para construção de todos os personagens. Vocês devem estar perguntando onde entra A Floresta dos Corvos? Primeiro, devo acrescentar o fato do autor unir uma deusa reverenciada pelos nossos “dendrianos” – Diana. Também citamos a deusa- Corvena – deusa dos corvos. Responsável em revelar grandes segredos ao nosso herói quanto ao seu passado. A análise do autor foi válida ao destacar personagens cativantes, amarras que sustentam cada momento escrito, os temas dos capítulos fazem amarras aos acontecimentos. A Floresta dos Corvos foi outro cenário importante pela mitologia criada ao enredo, momentos vívidos por Ark, preparando para uma batalha árdua. Como comentado acima, do mesmo modo que parece cativante, é cansativo, seja pela leitura mais jovem, ou pelas passagens e descrições que enrolaram os acontecimentos. Não me senti preso, fiquei em tempo de desistir da leitura pela demora que tive para finalizar o livro.

Os recursos naturais tiveram foco durante a leitura, quando o autor destaca “os exploradores das raízes” pelo nome vocês podem ligar à seres que vivem nos troncos, raízes das árvores. Um outro ponto que destaque foi ao apresentar a guardiã Goodwoody, por sempre acreditar na deusa dos Corvos, abençoando e ajudando em conselhos à família Malikum, principalmente ao jovem Ark. A força da preservação é muito bem destacada, na realidade que vivemos, esquecemos da importância da preservação e como ela influência o nosso dia- a- dia. Por ser uma série, o final ainda deixa muitas perguntas, algumas partes sem respostas, curiosidades incompletas, acredito que possam ser sanadas nos próximos livros.

Leia o final da resenha> http://www.entrandonumafria.com.br/2012/11/resenha-floresta-dos-corvos-por-andrew-peters.html
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Fernanda Bard Chagas 23/01/2021

Árvores e corvos gigantes..
Ark é uma criança/adolescente de 14 anos que vive em um reino quilômetros acima do chão, construída nas copas de árvores gigantes que ocupam uma ilha, o último lugar da com árvores. Ele é um encanador dos esgotos, e em um de seus serviços acaba ouvindo uma conspiração para destronar o rei e destruir Arborium! Assim começa a sua aventura, juntamente com seu amigo Mucum, para fugir das garras do conselheiro Grasp e traidor do reino. Durante a aventura somos apresentados aos diversos sistemas das árvores gigantes e suas comunidades, além da mitologia que cerca as divindades, Diana e a mais obscura e não tão lembrada assim, Corvena.
Adorei a riqueza de elementos da história, principalmente os corvos, que são meus pássaros favoritos. É um universo bem rico e que ainda pode ser bastante explorado. O início ao meio do livro me prendeu muito, cheio de ação e novas descobertas do ambiente. Fiquei um pouco decepcionada com alguns pontos, porém: o fato dos personagens principais serem muito novos torna os diálogos um pouco infantis, embora condizente com a idade deles; alguns esquemas da batalha final foram meio forçadas, mas para um livro, que eu entendo como infanto-juvenil, até é possível entender. Acho que teria amado muito se fosse uma história mais sóbria e adulta, apesar de não terem faltado sangue e violência na narrativa.
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PaulinhaGuedes 12/11/2012

Floresta dos Corvos
Tudo que eu posso dizer é que esse livro se resume a muita, mais muita aventura; eu não ficava tão empolgada assim desde Harry Potter!
É uma história muito bem elaborada, e incrível! Tenho muita sorte de ter ganho ele, se tornou um dos meus favoritos. Super recomendo! Estou ansiosa para ver os próximos ;D
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Veneella 04/08/2014

Diferente e cativante
Esse livro me pegou completamente desprevenida, e eu não poderia ter ficado mais feliz com isso. A sinopse me ganhou de cara, eu só não esperava ser tragada por um universo tão único e intrigante.

O que mais me surpreendeu foi a forma como esse mundo, Arborium, foi construído. Juro, jamais poderia ter imaginado que algo tão vasto poderia ser criado em cima de uma árvore – sem trocadilhos. Tudo, mas tudo mesmo, é feito com materiais provenientes das árvores gigantescas, já que os cidadãos de Arborium jamais tocam o chão. O próprio funcionamento da árvore, a absorção de água nas raízes e o transporte até o topo, é levado em consideração para cada detalhe da sociedade de Ark. Fascinante até não poder mais.

Sem contar o fundo de desenvolvimento sobre por que as árvores são tão grandes, por que o tal império do Maw (ok, aqui tem trocadilho) ainda não conseguiu conquistar esse pedaço de terra tão cobiçado e, tudo isso, ainda com um pequeno toque de mágica. Lindo. Andrew foi capaz de trazer uma história diferente, repleta de aventuras e bom humor para agradar qualquer um.

Outra coisa são os personagens, especialmente a Flô. Fui cativada instantaneamente pelas personalidades simples e bem desenvolvidas e pela lealdade que demonstram uns com os outros. Uma pena mesmo eu ter tido, mais uma vez, aquela sensação incômoda de que os personagens não condizem com a idade que dizem ter. Sério, eu na idade deles estaria aos prantos e teria morrido nas primeiras vinte páginas.

“Shiv pôs-se a correr em torno do guarda nocauteado, cantarolando:
- Acertar ele nas avelãs, avelãs, avelãs, acertar ele nas avelãs, vamos todos!
- É esse tipo de versinhos infantis que eles estão ensinando na escola?”

pág.280

Não sei sobre as outras pessoas, mas eu tenho uma leve tendência à ignorar completamente a idade destoante e continuar com minha imagem mental para, só depois de ter terminado o livro, pensar sobre o assunto. O que ajuda muito, já que assim eu posso curtir muito mais e me focar nos pontos positivos, o que esse livro tem de sobra. Ação, romance e mistério são misturados à magia de uma forma inovadora e inteligente, trazendo um universo novo e magnífico.

A Florestas dos Corvos é um livro de fantasia diferente, bem escrito e que, definitivamente, merecia um destaque maior. Se você, assim como eu, consegue passar por cima do problema de idade, eu recomendo muitíssimo que dê uma chance ao livro. Não é uma leitura que vai mudar sua vida, mas para quem curte o gênero e está sempre em busca de algo diferente, vale a pena.

site: http://www.itrandom.com.br
Isabel.Tambasco 30/08/2016minha estante
Amei sua resenha, descreveu o que pensei




Hellen 27/12/2022

aí gente, eu achei o livro muito devagar e muito detalhista, várias páginas para descrever a floresta, descrevia até a folha. Os momentos bons passa muito rápido e a cenas de lutas as vezes é muito confusa.
eu acho que esperava muito desse livro, para quem quer começar a ler acho que ele é bom.
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books lover 05/02/2013

Como sera que eu cheguei ali? Ah é, já lembrei- disse Ark enquanto corria assustado fugindo de um guarda que era o dobro do seu tamanho... É, é assim que era a vida nova de Arktorius Malikum, um reles aprendiz de encanador que tinha somente por volta de uns catorze anos. Era um dendriano, um morador das últimas árvores que existiam na Terra. Apos fazer o que achava que fosse um reles trabalho de desentupimento no vaso, ele escutou uma conversa que mudaria o destino de sua vida e a vida de todos os dendrianos que moravam em Arborium. Não percam a chance de ver essa incrível aventura.
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carol 23/06/2021

podre
tenho nem coragem de dar UMA estrela pra esse livro
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