Sohuem

Sohuem Laura Elizia Haubert




Resenhas - Sohuem


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Jéssica 28/05/2013

Sohuem é a continuação de Calisto. No primeiro livro conhecemos o mundo de Arrarock, onde dois jovens, Draco e Lucas, tem o objetivo de salvar esse mundo do terrível Volker. Em Calisto esses jovens tem a ajuda dos elfos, principalmente da elfa Kali.

Nos primeiros capítulos de Sohuem conhecemos Corvina, uma moça que possui a insígnia de fogo. Ela terá a ajuda de Gared, um Cissacles. Eu não vou aprofundar muito nessa questão dos Cissacles, porque fiquei confusa a respeito do que ele é, mas está ligado aos deuses.

Ao longo da leitura conhecemos mais alguns dos portadores das insígnias e eles irão conhecer mais sobre Volker, além que um grande inimigo de Volker acorda e esses guerreiros terão mais problemas para manter a paz em Arrarock. Só que os deuses também despertaram e vão ajudar esses guerreiros, pois não querem a destruição do mundo.

Bem, confesso que gostei mais de Calisto do que de Sohuem e fiquei um pouco decepcionada com ele, já que em Calisto a história foi bem mais impactante pra mim. Durante a leitura dos primeiros capítulos não consegui me interagir com a história.

Em Calisto tinha encontrado vários erros de revisão, mas em Sohuem quase não encontrei nenhum e fico feliz com isso.

Minha personagem preferida é Kali. Ela tem uma inteligência e perspicácia extrema, além de ser uma guerreira e que não fica choramingando pelos cantos.

O livro é narrado pelo ponto de vista de quase todos os personagens, o que deixa a trama mais excitante e definida. Apesar dos aspectos negativos do livro eu tenho interesse pela continuação, que se chama Magi, terceiro e último livro da Trilogia da Meia-Noite.

Quotes:
'' Dizem que os elfos só podem sonhar uma vez na vida.''
'' Maus sinais sempre vem acompanhados de más lembranças [..]''
'' Sabe qual é a sensação de conhecer o dia da sua morte?''

Resenha do blog Leitora Sempre: http://leitorasempre.blogspot.com.br/2013/05/resenha-sohuem-le-haubert.html
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John 08/07/2013

Resenha Sohuem
Sohuem é o segundo volume da trilogia da meia-noite, o primeiro volume é Calisto que já tem resenha aqui no blog (aqui). Nesse primeiro livro conhecemos Draco, Lucas, Volker e as insígnias, quem cada um é e o que eles representam na trilogia vocês saberão lendo a resenha de Calisto.

Nesse segundo volume conhecemos novos portadores das insígnias, Corvina a portadora do fogo e Kali a portadora da água. Dessa vez os portadores não estão sozinhos nessa missão de destruir ou ajuntar as insígnias (eu ainda não sei o que eles realmente querem fazer com esses objetos) eles contam com a ajuda dos deuses, todos eles contra Volker. Mas Draco, Lucas, Corvina e Kali não esperavam por outro inimigo. É por mais incrível que pareça você não leu errado, sim dois vilões. Para mim isso é inédito, é meu primeiro livro que tem dois vilões. Mas quem é o segundo vilão Jonathan? Calma, vou falar um pouco sobre ele, mas primeiro vou me aprofundar nas aventuras de Corvina e Kali.

Corvina está em uma espécie de deserto – não exatamente um deserto, mas um lugar que faz muito calor - Ela está suada e com muita sede, beirando a loucura quando sua insígnia começa a arder no bolso. E de repente ela ver o seu corpo começando a arder e pegar fogo e se transforma em uma FÊNIX. Uma cena muito bonita acontece quando ela começa a voar, voa sobre as montanhas do deserto, deixando o céu colorido – cor de chamas – quanto menos ela esperava, começa a se desfazer em cinzas e cai nua do céu dentro de um bosque entregando a vida a própria sorte. Nessa parte ela conhece Gared, um garoto aparentemente comum e que vai ajudar Corvina, mas durante o livro você irá perceber que ele não é tão santinho. Com a ajuda de um deus, Corvina traça um caminho que até agora eu fiquei um pouco confuso se é realmente o certo. Corvina é uma verdadeira “garota em chamas”.

Kalí a elfa, sobrinha do sangue real, chefe das tropas da instância dois, portadora da insígnia elemento água, armeira mestre. Nesse livro Kali será a grande ajudante e companheira de Draco nessa difícil missão, ela é um verdadeiro mistério. Uma grande guerreira e relutante na hora de revelar seus sentimentos, só que todo leitor vai perceber que rola um love dela pelo Draco. Eu só não gosto dos capítulos dela, porque são os mais filosóficos e arrastados e muitas vezes difícil de entender. Mas isso passa. Draco se mostra muito mais maduro ao lado dela, e também um cavaleiro destemido e muito corajoso. Lucas e seu dragão-fêmea Niege estão perdidos. No primeiro livro acontece uma coisa - que eu não posso contar – que separam Lucas, Kali e Draco. E mais uma vez com a ajuda dos deuses, Lucas consegue achar o seu caminho.

O segundo vilão é o terrível e assustador Rhaegar, ele é o portador da insígnia do espirito. É aí que mora o perigo, um dos poderes dessa insígnia é poder sair do corpo e convocar exércitos de MORTOS. Aí você se perguntar, como lutar contra o que não podemos ver? É muito complicado e o que piora a situação é que Rhaegar quer se vingar de todos, inclusive Volker.

Um dos momentos mais legais do livro é quando Draco lidera uma tropa na guerra contra os Racis e faz um discurso de guerreiro: [...] Vocês sabem o motivo de estarem aqui? Não estão aqui para me defender. – Ele apontou para o próprio peito. – Não estão para defender a si mesmos, ou para defender as mulheres, as crianças e os idosos. – Apontou para a cidade. – Isto vai além, vocês estão aqui para brigar pelas almas, pela terra, pela eternidade, pela liberdade, porque quando as criaturas pisarem na linha das escrituras – gesticulou ferozmente apontando para o traçado – jamais terão paz se não vencerem. [...] (É tipo um: Nesta noite, iremos jantar no inferno!!!)

A narrativa da autora deu um salto olímpico, ficou muito mais rica e ao mesmo tempo mais complicada. Nivél Tolking (não, a do Tolking é mais difícil). Os erros de revisão são bem menores, só percebi algumas palavras faltando acento mais tudo bem. A capa – assim como a de Calisto – é muito linda. E o livro termina sem desfecho, assim como o primeiro e a editora poderia fazer edição única. Eu gostei desse livro e não vejo a hora da continuação ser lançada, de nome Magi.

site: http://momentoliterario1.blogspot.com.br/
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Tato Teixeira 28/12/2013

Resenha: Sohuem - Trilogia da meia-noite II
Se esta procurando uma literatura nacional fantástica fácil aconselho que retorne alguns posts e leia o primeiro livro da autora, chamado Calisto, pois o segundo volume da série Trilogia da Meia noite possui uma linguagem mais pesada e poetica graças ao amadurecimento da autora que agora com uma escrita mais adulta adentra aos costumes da época sobre qual escreve. Se ainda não conhece L.E Haubert, que eu posso chamar de Laura pois criamos um carinho muito grande um pelo outro, procure no post de apresentação que fizemos para ela. Leia a sinopse para entender um pouco mais sobre a história de Sohuem antes de começarmos a falar.

SINOPSE: Desta vez os heróis não estão sozinhos. Os deuses despertaram ávidos para intervir na rebelião de seu mundo. Os cristais, frágeis, e a loucura começam a bailar pelo ar, os embates se elevam. Volker está fortalecido. Um inimigo, mais antigo que os carvalhos de Fairland, acorda pronto para desintregar a ordem. Perseverar é essencial, porém, respirar dói, e eles sabem disso. São testados, torturados e enfeitiçados o tempo todo. Como lutar contra o que não se consegue ver? Com os nervos à flor da pele, o intimo transparecerá, novas companhias surgirão ao passo que outras padecerão. Venha desvendar os lugares por onde Kalí, Draco e Lucas andam. Conheça os novos portadores e descubra as chaves para a redenção. Cuidado, nada é o que parece ser, principalmente nos tempos soturnos de Arrarock.

Sohuem, a continuação de Calisto, se passa no pais de Sohuem e começa nos apresentando a personagem Corvina, detentora da insignia de fogo e que ira buscar a defesa de Arrarock junto com um Cissacles. Ficou curioso para saber o que é um Cissacle? Então aconselho que leia o livro. Iremos descobrir que sim, além de Draco e Lucas mais pessoas possuem as insignias com poderes magicos.
Draco, Lucas e agora alguns novos portadores de insignias, incluindo Corvina, terão que se apressar para defender Arrarock nesse livro, porque além de enfrentarem Volker eles terão que enfrentar outro inimigo que acaba de acordar, assim como os deuses que perceberam que a destruição de seu mundo esta prestes a acontecer e decidiram voltar para defender os humanos também.
Uma característica da autora L.E Haubert é que ela divide os capítulos por personagem o que nos mostra uma visão mais intimista e nos permite o conhecimento melhor da personalidade de cada herói. Ponto positivo: muito mais detalhes do que o primeiro. Ponto negativo: menos ação do que o primeiro.

Leia outras resenhas e encontre os links que mencionamos nessa resenha no blog do BOTECO DA AMY

site: http://www.botecodaamy.com.br/2013/12/resenha-sohuem-trilogia-da-meia-noite-ii.html#comment-form
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Cássia | @procureiemsonhos 09/01/2014

Sohuem
Antes de qualquer coisa devo dizer que a leitura de Sohuem foi muito desgastante e demorada. A característica utilizada no primeiro livro de cada capítulo ser narrado por um personagem permanece nessa obra, mas acredito que a autora pecou um pouco nesse aspecto, já que a história ficou muito confusa.

Não estava com muitas expectativas sobre a história, mas a curiosidade sobre o que iria acontecer com os personagens me fez continuar a leitura. Diferente do primeiro livro (onde, apesar de algumas recaídas, a autora conseguiu passar a ideia que gostaria) Sohuem é entediante, fazendo com que o leitor se desligue da história várias vezes. Infelizmente a leitura não me empolgou e levei quase dois meses para conclui-la.

Em Sohuem conhecemos mais alguns personagens que complementam a história, entre eles Corvina, Rhaegar, Kalí (que teve uma pequena aparição em Calisto) além de conhecer um pouco mais sobre os que foram apresentados no primeiro livro e os motivos que fizeram Volker se tornar vilão. Sendo assim, nossos heróis são obrigados a enfrentar grandes perigos surreais para protegerem as insígnias, garantindo que nada de ruim lhes aconteça.
Outro aspecto que achei interessante, embora um tanto quanto confuso, foi a "participação" dos Deuses e seres místicos na história, mas achei um pouco aleatório em alguns momentos, fazendo com que muitas informações ficassem perdidas.

Infelizmente os personagens são fracos e não percebi qualquer amadurecimento dos mesmos durante a trama. A impressão que tive foi a de que a autora gostaria de faze-los interagir, mas não soube utilizar tal recurso, fazendo com que tudo ficasse muito bagunçado, o que dificultou meu entendimento sobre os fatos.

Vale ressaltar que a essência de toda a trama é muito interessante, porém, em minha opinião, a autora pecou um pouco na linguagem utilizada e na forma de trabalhar a conexão entre cada acontecimento.

Espero que no último volume da saga todos os pontos sejam ligados e eu consiga entender um pouco melhor os fatos.

site: http://www.procurei-em-sonhos.com/2013/12/resenha-sohuem-trilogia-da-meia-noite-ii.html
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Mayla 13/08/2014

Poderia ser melhor
Nesse segundo livro da Trilogia da Meia-Noite da autora parceira aqui do blog, somos apresentados a novos personagens novas aventuras, novos amores, e muita coragem. Se vocês não estiverem entendo a resenha recomendo que leiam a primeira aqui.

Ao iniciarmos a leitura somos apresentada a Corvina, ele tem a insigina do fogo, e consegue se transformar em fênix, uma das cenas mais lindas do livro, só que nem tudo é fogo, uma hora ela tem de voltar ao normal, e cai no meio do deserto, e é salva por Gared, que pretende ajudá-la, mas não se engane pelas aparências, não é nada do que você está pensando.

Também somo apresentados a Kalí, a mais nova amiga de Draco e juntos os dois estão pasando por algumas dificuldades (tive certe impaciência em tentar descobrir o que estava acontecendo), não entendi muita coisa, mas o que sabemos é que Volker, o vilão da historia uma Mago, que tem poder sobre tudo, está mais forte do que nunca com a ajuda dos centauros.

Continuamos com a aventura de Lucas e seu dragão, em busca de devolver a insignia, mas até que uma deusa aperece e o faz mudar de ideia.


Kalí, Draco, Lucas e Corvina tem as insignias, eles têm de deter Volker, para tudo voltar a ser como era antes, temos aparições dos deuses, e outras criatura mágicas, mas nem tudo são flores durante a leitura.

Minha opinião, o livro tinha tudo para se tornar muito bom, mas as informações ficaram como que vagas, e a troca de narrativa que poderia ser um trunfo para conhecermos um pouco mais sobre os persongens o que eles estavam enfrentando, deixou confuso, deixando um pouco aberto o que estava para acontecer, o que não me deixou feliz.

Passei quatro dias com esse livro, e eu deveria lê-lo em três por causa da maratona e isso acabou demorando o andamento dela, mas embora esses probleminhas, tem muitas pessoas que gostaram do livro, agora é só esperar pelo último livro Magi.

site: http://meulivromeutudo.blogspot.com.br/
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LetíciaBaldez 02/10/2015

[RESENHA] #SOHUEM
No segundo volume da trilogia da meia noite o livro começa com uma escrita totalmente diferente do livro anterior, se trata de uma linguagem mais rebuscada e com mais ênfase ao cenário que vai sendo explorado com o passar das páginas. Nos capítulos iniciais de Sohuem ficamos cientes da entrada de novos personagens como Corvina, uma mulher que possui umas das insígnias e a sua é do fogo e também conhecemos Gared que se trata de um Cissacles, confesso que não compreendi exatamente do que se trata essa denominação ligada aos deuses.
"Lutas. Sangue. Dor. Traição. Segredos. Pesadelos. Desafios. Almas. Insígnia. Cristal. Insígnia. Conversas. O que sucedera?"
Sohuem se trata de um livro mais desenvolvido que o anterior, nesta obra conhecemos mias profundamente o vilão Volker e suas necessidades de gerar o caos. Além de novos personagens que também vão ser os donos de novas insígnias não mencionadas antes. Os cristais são de suma importância e há um enfoque grande sobre o que eles podem fazer.

Agora além de Volker mais um inimigo é mencionado o outro vilão se chama Rhaegar e ele é o portador da insígnia do espírito e ela tem grandes poderes como poder convocar os mortos.
O grupo de jovens Lucas, Draco e Kalí terão que se unir e lutar contra o tempo para salvar os mundos e os deuses também terão participação nesta batalha pois não querem que o mundo fique destruído e seja comandado pelo mau.
'' Dizem que os elfos só podem sonhar uma vez na vida.''
Bom bibouss, a escrita da autora de um salto e ficou muito mais rica e difícil, me senti lendo um clássico e fiquei um pouco confusa ás vezes, mais consegui ler o livro e até a gostar do que acontece. Fiquei ávida por um romance e uma nuance foi apontada nas páginas.
A capa é linda, a diagramação é simples, as folhas são amarelas e vi alguns erros de escrita, nada de mais, muito menos que o livro anterior. Estou curiosa com a continuação e espero poder lê-la também, seu nome é Magi.
Bom bibouss, esta foi a resenha espero que tenham curtido e fiquem de olho nas redes sociais e deixem nos comentários o que acharam desta obra.
Kissus ♥

site: http://sobangulos.blogspot.com.br/2015/09/resenha-sohuem.html
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Khrys Anjos 08/12/2015

Cuidado com a profecia
Nesta segunda parte da aventura além de seguirmos os caminhos percorridos por Draco, Lucas e Kali também podemos conhecer melhor a Corvina e Rhaegar que é considerado um inimigo ainda mais perigoso que o próprio vilão Volker.

Os testes pelos quais cada um tem que passar vão ficando mais perigosos e difíceis de serem superados.

São heróis que não desejam ser heróis mas não podem desistir de seguir o caminho escolhido pelo Destino.

Mas desta vez eles recebem a ajuda, mesmo que seja proibida, de alguns deuses. Como não apenas o reino de Arrarock está em perigo os deuses acabam tendo que "entrar" na luta. Afinal as insígnias foram criadas por eles.

E nossos heróis ainda terão que descobrir quem morrerá e quem ficará louco no final da jornada pois está é a profecia dos cristais.

As batalhas vão se tornando ainda mais violentas forçando a todos a aprenderem da forma mais brutal possível que para se conseguir chegar vivo do outro lado da campina é preciso deixar um rastro de corpos pelo caminho.

As dúvidas continuam a assolar nossos heróis. O desejo de voltar no tempo e não "encontrar" com seu cristal.

Mas eles enfrentam estes momentos com a certeza de que para voltar a ter paz no reino precisarão passar por muitas lutas. Internas e externas.

Seus defeitos são acentuados e levados ao limite. Eles precisam vencer a si mesmos antes de vencer o inimigo que têm em comum.

Mostrar que mesmo uma pessoa considerada errada pela sociedade pode se tornar o herói da estória é uma forma de fazer o leitor refletir sobre o preconceito. Nós estamos tão acostumados a julgar o outro sem lhe dar a chance de mostrar quem realmente é. Nem todo bonzinho é verdadeiramente bom de coração assim como nem todo aquele considerado errado tem o mal enraizado no coração.

E começa a rolar um clima de romance entre dois dos companheiros de batalha. Será que o amor será capaz de salvar esses dois da profecia?

Para deixar o clima ainda mais sombrio a pira da vida no templo dos deuses se apaga. Será este um sinal de que tudo está perdido? Que finalmente o mal vencerá? Estas respostas só descobriremos no último volume desta trilogia.

Neste livro senti uma leve mudança na forma como a Laura escreve. No primeiro livro achei a escrita mais leve. Agora parece que como as batalhas dos guerreiros se tornaram mais duras a própria Laura passou a escrever com mais força de expressão. Vamos aguardar o próximo livro para descobrir como a Laura irá escrever a estória


site: http://minhamontanharussadeemocoes.blogspot.com.br/2014/01/resenha-sohuem-trilogia-da-meia-noite.html
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