21 12

21 12 Dustin Thomason




Resenhas - 21/12


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@goodinsanegirl ð Eliz 15/12/2020

Quando o evitável é inevitável
Dr. Gabriel Stanton, especialista em doença priônica.
Chell Manu, pesquisadora linguística e epigrafa maia.
O destino dos dois personagens é cruzado quando o "paciente zero" da entrada em um hospital de Los Angeles, os sintomas que leva uma residente a suspeitar da conhecida doença "vaca louca", tendo como característica predominante nesse paciente, a IFF (insônia familiar fatal), o que a leva a procurar o Dr. Stanton e pedir para que analise o paciente.??
Nesse meio tempo, a pesquisadora está em uma igreja, onde a Fraternid realiza missas e encontros periódicos. Chell tem um pedido de ajuda inusitado do seu vendedor clandestino de antiguidade Maia, e acaba ficando responsável por esconder um códex recém encontrado, onde mais tarde descobre que foi saqueado da tumba de um antigo rei, e pode conter revelações para a data 21.12.2012, e que muitos acreditam ser o fim do mundo.??
Quando o Dr. Stanton analisa os exames do paciente, descobre que os príons evoluem em tempo recorde, dando assim ao contaminados, poucos dias de vida. O dialeto parecia ser próximo a descendência maia e Chell Manu é chamada para o hospital para uma possível tradução.??
Seria muita coincidência um descendente do seu povo doente, aparentemente sem nenhuma forma de identificação, em Los Angeles, logo após ela ter recebido o códex saqueado? Existiria alguma ligação entre os dois???
Numa corrida contra o tempo, após saber que o paciente não teve contato com carne bovina, nem outro tipo de carne a muito tempo, Dr. Staton precisa descobrir a forma de transmissão dessa doença e mais ainda, a forma de contaminação e núcleo, para tentar alguma possível cura, levando em conta que para a doença da "vaca louca" ainda não obteve sucesso, e aposta suas ultimas esperanças em Chell e na tradução do antigo livro em busca de respostas.??
A descrição de como a população reagiu a noticia da quarentena, me trazia toda hora para a realidade que vivemos nos dias de hoje. Acabo acreditando que se a pandemia que estamos vivenciando fosse tão mortal, com esperanças quase nulas de contenção e cura, como no livro, o caos e destruição seria inevitável.
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@goodinsanegirl ð Eliz 15/12/2020minha estante
Ótima resenha


Dani Ferraz 07/06/2023minha estante
Muito obrigada @goodinsanegirl! :)




Lit.em Pauta 15/09/2016

Literatura em Pauta: seu primeiro portal para críticas e notícias literárias!

"Escrito por Dustin Thomason (coautor de O Enigma do Quatro), 21.12 é um thriller de catástrofe demasiadamente medíocre: o autor parece satisfeito em expor sua pesquisa em uma narrativa simples, esquecendo-se de fazer o leitor se importar com qualquer coisa que acontece nela."

Participe da discussão, acessando a crítica em:

site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/21-12-critica/
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AndyinhA 18/05/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

O livro fala de um pesquisador que lida com as doenças globais, tipo a ‘vaca louca’ e seus efeitos na humanidade. E como ele controla a sua equipe e como tudo é questão de segundos entre a vida e a morte. E quando surge uma pessoa com uma doença misteriosa que não a deixa dormir, seus instintos ficam alerta. Já o outro personagem é uma mulher, pesquisadora também, mas ela trabalha em um museu, sabe muito da cultura dos maias, pois ela é descente do povo e estudou o calendário maia como ninguém. Uma série de eventos a fazem ficar de posse de um objeto incrível, mas isso pode ser o começo do fim para ela. Alias, para ambos.

O enredo é interessante, a história é bem escrita, até os personagens são simpáticos e o autor consegue sair do lugar-comum sobre o fim do mundo. Ele tenta tornar o livro dele meio que um policial, afinal descobrir o que pode causar uma doença misteriosa, mas a verdade é que ele não emplaca. Não nos conquista emocionalmente a ponto de não largar o livro. A gente meio que vai levando.

Para saber mais, acesse: http://www.monpetitpoison.com/2013/01/poison-books-2112-dustin-thomason.html
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Blog Vida de Le 13/01/2013

Esse livro aborda um assunto que vem gerando paranoias e discussões em muita gente; a tão comentada data de 21/12/12, final da contagem do calendário Maia onde, para muitos, significaria o fim do mundo.

O trama é separada por dias começando no dia 11/12/12 onde será apresentado os dois personagens que serão fundamentais durante a história; o Dr. Gabriel Stanton, especialista em príons, um tipo de proteína encontrada nos cérebros de homens e animais, e a pesquisadora Chel Manu, especialista em linguagem maia antiga .

A história começa com o aparecimento de um paciente com insônia prolongada e alguns outros sintomas característicos de doenças priônicas, no Hospital Presbiteriano de Los Angeles. O Dr. Stanton é então chamado para analisar o caso que ainda apresenta um agravante; o paciente parece falar uma língua desconhecida de todos no hospital. No mesmo dia Chel Manu recebe a guarda de uma importante descoberta arqueológica, um códex maia de origem muita antiga, entregue a ela por um caçador de recompensas. Mesmo sabendo que se fosse descoberta de posse desse documento correria o risco de ter sua carreira arruinada, Chel não consegue conter a curiosidade e começa a traduzir os símbolos do códex com a ajuda de um colega do museu onde trabalha.

Momentos depois, Chel é chamada por uma médica do Hospital Presbiteriano para ajudar a traduzir as palavras de um paciente que pode estar com uma doença altamente letal e que pode ter informações vitais para conter uma possível epidemia. Uma vez no hospital, Chel conhece o Dr. Stanton e percebe que talvez o paciente tenha alguma ligação com o códex que vem trabalhando. Novos infectados com a doença começam a aparecer em vários locais da cidade entre eles algumas pessoas que também tiveram ligação com o códex. A partir daí começa uma corrida contra o tempo onde Chel e Gabriel irão unir forças para tentar conter a epidemia, que se alastra rapidamente, e buscar a origem e possível cura da doença que pode estar contida nos símbolos do antigo manuscrito Maia.

A história é bastante intensa e ágil não tendo nenhum momento de tédio durante a leitura. É um livro rápido de ler e traz muitas informações interessantes tanto sobre a cultura Maia como sobre as doenças causadas por príons, entre elas a doença da Vaca Louca, transmitida através da carne contaminada e que causa uma insônia prolongada levando a pessoa a morte em pouco tempo.

Mas ele também apresenta alguns pontos negativos, principalmente os personagens que não são muito aprofundados, nada que tenha me incomodado, uma vez que a história tem um foco muito mais amplo, mas isso pode ser um problema para alguns leitores. O autor até tentou inserir um pouco de romance entre os dois personagens mas eu achei que ficou um tanto forçado e não contribuiu muito para a história. O final também deixou um pouco a desejar, foi corrido e alguns acontecimentos foram pouco críveis para mim.

Mas, apesar de ser uma história um tanto clichê, no geral o livro é um bom entretenimento e, acredito que pode agradar a boa parte dos leitores que curtem esse tipo de temática.
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CooltureNews 21/12/2012

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Se você está lendo essa resenha, duas coisas podem ter acontecido, ou ainda temos no máximo mais 12 horas para curtir a vida (nossas resenhas sempre saem ao meio-dia), ou o mundo não acabou e você tem todos os motivos para comemorar, pelo menos até outra profecia aparecer, já ouvi falar de 2028 e vocês?

Sim, esse é um livro apocalíptico dentre tantos que foram publicados nesses últimos anos mas certamente esse não é “mais um livro apocalíptico”, o que o tornou único é o fato de conseguir abordar questões quanto ao fim do mundo, profecia Maia e uma estranha doença sem tornar a leitura cliché. Digamos que após ler o livro eu até acredite no personagem Victor, que diz que o fato dos acontecimentos terem se desenrolados próximo ao fatídico dia não ser uma simples coincidência, principalmente tendo em vista a origem misteriosa da doença, tudo o que ocorreu é tão real e poderia ter acontecido a qualquer momento, afinal tivemos um pequeno vislumbre do pânico gerado pela H1N1 alguns anos atrás.

Falando um pouco sobre a história contada pelo livro, uma estranha doença parecida com o mal da “vaca louca”, porém extremamente mais rápida e letal, chega a Los Angeles ao mesmo tempo em que um novo códex Maia é encontrado. Tudo leva a crer que a origem da doença e o aparecimento do códex estão ligados e que somente através de suas palavras será possível identificar a causa e uma possível cura, pelo menos assim pensa Stanton e Chel. Mesmo com alguns clichês como, por exemplo, dificuldades impostas pela legislação e seus chefes, traições, perda de membros da equipe, princípio de um romance e finalmente a solitária busca por respostas, que estão presente na narrativa, a leitura continua sendo agradável.

Definitivamente o maior mérito da obra é o fato de se aproximar a nossa realidade, em determinados momentos eu realmente cheguei a acreditar que tudo aquilo poderia acontecer, e realmente espero que não aconteça! Mas o autor pecou ao não introduzir a história com um ritmo mais dinâmico, o começo chega a ser maçante. Mesmo uma boa história, como é o caso, precisa “pegar” seus leitores logo nas primeiras páginas, o meu número seria até a página 20, nesse caso em específico, isso ocorreu somente após a metade do livro.

É uma leitura recomendada para quem tem interesse no assunto, ou que goste de livros que consigam mesclar ficção e realidade de forma convincente, mas não espere uma leitura rápida e envolvente.
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Sheila 14/12/2012

Resenha: "21.12" (Dustin Thomason)
Por Sheila: Oi pessoas! A resenha de hoje é sobre um livro que tem uma capa bem sugestiva ... mas para contar um pouco da estória teremos que ir atrás de um pouco de história. Numa outra resenha aqui do blog (2012 A História) falamos um pouco sobre as profecias Maias: Fim do mundo, apocalipse, nova era, fim de um calendário, etc.

No livro, será dado destaque a este momento particular - que aliás, está bem próximo! - e aos 2012s, grupo de pessoas que acredita que o mundo como conhecemos está prestes a acabar. Isso considerando-se a contagem da passagem do tempo maia, que teria o fim de seu último grande ciclo nesta data.

Mas neste livro, o protagonista é o Dr Gabriel Stanton, um especialista em doenças priônicas. O livro irá explicar em minúcias, mas "trocando em miúdos" é um especialista na "doença da vaca louca" (essa vocês já devem ter ouvido falar, se não, só colocar no google). Acontece que casos dessa doença são raros, mas surge um que vai desafiar os conhecimento do Dr Stanton.

No hospital Presbiteriano do Leste de Los Angeles, há um paciente com os sintomas típicos de doença priônica - entre eles alucinações provocadas pela total ausência de sono. A questão é que o paciente permanece incomunicável, e todas as tentativas de diálogo mostraram-se infrutíferas, já que ninguém parece saber em que língua ele tenta se comunicar.

"Nos últimos três dias ele esteve agitado na maior parte do tempo. Fez bastante barulho aí dentro. Ainda fica falando vooge, vooge, vooge o tempo todo.
Falando o quê?, perguntou Stanton.
Parece vooge. Não tenho ideia do que significa, respondeu o guarda.
Digitei isso no google e não apareceu nenhuma resposta que fizesse sentido em nenhuma língua, disse Thane.
Marino puxou as cordas de sua máscara atrás das orelhas.
Ei doutor, se você é o especialista, posso fazer uma pergunta?
Stanton olhou para Thane.
Claro.
O que esse cara tem, perguntou o guarda, não é contagioso é?
Não, não se preocupe, disse Stanton, seguindo Thane para dentro do quarto."

Acontece que o Dr Stanton estava errado: a doença não só é transmissível, como se alastra rapidamente por Los Angeles e o resto do país, gerando pânico e desolação. Mas o mais intrigante, é o que se descobre junto à Dr Chel Manu, tradutora do primeiro caso: ele é descendente do povo Maia, e há um estranho pergaminho antigo ligado às primeiras vítimas.

"Chel olhou para Gutierrez, sem acreditar: Onde você conseguiu isso?
Você sabe que não posso dizer.
A resposta óbvia era que tinha sido saqueado de alguma tumba nas ruínas maias, roubado, exatamente como aconteceu com as tumbas dos ancestrais de Chel.
Quem mais sabe que isto existe?, pressionou a pesquisadora.
Só minha fonte, respondeu Gutierrez. Mas agora você compreende seu valor?"

Sim, Chel era uma pesquisadora talentosa e esforçada que conhecia bem a história do povo Maia. Só não sabia que aliada a descoberta deste fragmento, um Códex de valor incalculável, poderia estar o fim do mundo como o conhecia até então. Qual a causa das mortes, que começaram com os portadores do fragmento? Haveria um explicação científica? Ou seria, como diziam os 2012s, um sinal do fim dos tempos?

Agora, Chel e Stanton tentarão embarcar juntos em busca de verdades ocultas que abalarão seriamente as crenças de Chel em seu povo, e farão Stanton reavaliar todo seu trabalho e anos de pesquisas, a fim de conseguir descobrir a verdade por trás do mito. Ou seria o mito a verdade?

21.12 é um livro tenso e cheio de reviravoltas. Começa em ordem cronológica no dia 11 de dezembro, tendo o clímax da estória no fatídico dia 21. As nuances a respeito do povo Maia, sua cultura, seu estilo de vida, tudo é muito bem explicado pelo autor, não deixando nenhuma ponta solta. Apesar disso, me parece que houve uma certa perda de foco nos personagens, que pareceram secundários em alguns momentos, como se não fossem importantes para a trama no contexto geral.

Enfim, um thriller com um começo empolgante, apesar de que o desfecho me pareceu um pouquinho forçado, mas vou deixar a quem mais tiver lido me ajudar a avaliar. Com o fim do ano se aproximando, estamos mais perto da data apregoada como aquela em que o mundo acabaria, apesar de que as profecias que andei vendo pela internet afora falavam de colapsos bancários, terremotos, maremotos, e afins, que ainda não aconteceram. E vocês, pelo que esperam?
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Yasmin 26/09/2012

Rico em informações e outra visão para um tema bastante falado.

Quando vi as três opções de livro de setembro da parceria, fiquei na dúvida sobre qual escolher porque gosto bastante de livros com contos e foi com muita dúvida que acabei ficando com 21/12. Mesmo não curtindo muito esse tema thrillers "fim do mundo". Dustin Thomason é famoso por um livro que até hoje não tive muita vontade de ler por causa da capa e me senti compelida a descobrir porque o autor é tão elogiado. Thomason construiu uma história possível e interessante misturando medicina e cultura maia.

11 de dezembro. Dr. Gabriel Stanton é especialista em príons e doenças priônicas. Os príons são compostos por proteínas e não possuem DNA e RNA, sendo então agentes causadores de doenças incuráveis. Um exemplo que todo mundo conhece é a doença da "vaca louca". Doenças priônicas causam insônia severa e todos os sintomas que ficar mais de uma semana sem dormir desencarreta. Leva a pessoa a morte em pouco tempo. Stanton não teve muito trabalho depois que os cientistas conseguiram isolar o gene dos bovinos que levava a produção dos príons e passou os últimos anos pesquisando. Isso até receber o telefonema da Dr. Thane, o chamando para avaliar um caso que segundo ela era doença priônica. Stanton não estava convencido, mas chegando ao hospital constatou que o desconhecido estava mesmo doente. O problema é que ele não fala uma palavra de inglês e a causa permaneceria desconhecida até um tradutor chegar. E é ai que entra Chel. Ela é da região maia da Guatemala, mas vive nos Estados Unidos há muitos anos. É curadora do Getty Museum, especialista em antiguidades maias, extremamente competente quando se trata de analisar e traduzir documentos antigos. Chel recebeu de um velho amigo algo inimaginável. Um códex, o mais antigo que Chel já tinha visto e que, ao ser chamada ao hospital pelo Dr. Stanton ela teve certeza estava intrinsecamente ligado a nova doença. Uma doença que se espalhada poderia devastar o mundo.

Essa é a premissa central da história. Um códex antigo aparece e junto com ele uma variável assustadora de doença priônica, capaz de se espalhar facilmente. A narrativa de Thomason flui rápida e explica o necessário para o leitor leigo sem prolongamentos desnecessários. A trama soa extremamente possível, afinal que forma melhor de devastar a humanidade até o dia 21 de dezembro do que uma doença de transmissão rápida, sem cura e que leva a morte em menos de dez dias? Quando se fala em fim do mundo todo mundo imagina o planeta explodindo, mas ninguém pensa na possibilidade de que apenas os seres humanos morrerão? Se o livro está correto vale lembrar que os maias falaram em o fim da nossa raça, para o começo de uma nova era.

É nesse ponto que falarei da extensa pesquisa que Thomason fez para construir ambas as estruturas do seu livro. Tanto a parte sobre doenças priônicas quanto todos os pormenores da cultura maia são encaixados na história muito naturalmente. Ao unir fatos históricos comprovados com um tema tão explorado nos últimos tempos o autor conseguiu criar uma história bem interessante. Ao longo da trama o autor intercalou capítulos do códex que Chel estava traduzindo em busca de informações sobre a doença. Ao mesmo tempo em que tentava encontrar alguma pista para a história central fiquei pasma com a quantidade de detalhes da cultura maia que foi possível aprender. O ruim foi que o autor pesou demais em alguns capítulos desses e o leitor menos interessado em história pode achar cansativo.

O único pecado do livro foi focar na histórica, na riqueza de informações e esquecer a construção de seus personagens. Tanto Stanton quanto Chel são apresentados de forma sucinta. O mesmo vale para os secundários. A sorte é que a outra parte prende e instiga o leitor até o fim. O livro ganha ritmo a medida que a trama vai se desenrolando com ação e descrição do cenário que a doença causa. O final foi satisfatório e pela forma que o autor finalizou fica claro que ele queria uma história mais séria, sem aquele apelo trágico que livros e filmes que falam do 21 de dezembro usam. Não é uma história que vai agradar a todos, mas que com certeza amplia a visão e de certa forma assusta. Afinal e se? E se uma doença dessas se espalha? Pois é...

Leitura rápida, agradável, de narrativa rica, com uma história original dentro de um tema que está ficando batido e que (...)

Termine o último parágrafo em: http://www.cultivandoaleitura.com/2012/09/resenha-2112.html

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