Dragão Vermelho

Dragão Vermelho Thomas Harris




Resenhas - Dragão Vermelho


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Julia4741 15/01/2024

Trama complexa
Os capítulos são curtos e se dividem em pequenas narrações.
Senti muita falta do ponto de vista do Hannibal e também de um contexto melhor em relação ao passado do Will em Shiloh. Gostaria muito de poder entrar mais na cabeça dele, saber o que está pensando, acredito que o livro peca muito nisso. O Will é um personagem muito interessante e misterioso, tudo que sabemos sobre ele é superficial. Além do Hannibal, que ficou de escanteio, aparecendo raramente para mover a trama ou fazer algum comentário pertinente. O único que realmente é aprofundado é o Dolarhyde (estrela do livro), não é como se pudéssemos realmente entrar na mente de qualquer um deles, mas me agradou muito o modo como ele foi sendo desenvolvido. O pequeno foco que tivemos no passado do Dolarhyde foi um dos momentos que eu mais gostei na leitura, pude me sentir mais próxima dele.

Também senti falta de um pequeno foco no Dr. Bloorn, ele é muito interessante e por ser alguém que estuda psicopatas, eu adoraria saber mais sobre a sua opinião em relação ao Dragão Vermelho ou até mesmo o Will Graham. Quem sabe, ele poderia ser uma ponte para uma caminhada no passado do Will e do Hannibal? Realmente misterioso, só nos resta supor o que esses dois podem ter passado juntos.
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Lorenna 30/05/2016

Não é grandes coisas...
Foi um pouco frustrante. Vi muitas resenhas positivas, como sempre foi por causa disso. E o burburinho em torno do filme O Silêncio dos Inocentes também é muito grande e todos falam bem. Descobri então que se tratava de uma trilogia (e também tem um quarto livro, que saiu depois) e lá foi eu, começar do início.
A primeira decepção foi a edição que li. Li no Kindle, não tem a informação da editora. Mas os erros de tradução e revisão são horríveis (É essa da capa do Skoob). Certas frases simplesmente não fazem sentidos e alguma são tão grotescas que parecem se tratar de Google tradutor mesmo. Mas, ok, a gente releva. Só que, para mim, já muda muito a experiência, eu fico irritada lendo coisas erradas.
Partindo para a história, e agora com >SPOILER<

Will Graham é apresentado logo nas primeiras páginas como um detetive especial, com um talento e percepção acima de qualquer um dos milhares de detetives do FBI. Tá, mas qual talento? Porque, sinceramente, pra mim ele só fez figuração e, ainda por cima, cometeu o maior erro em pedir ajuda a Hannibal. Nas últimas páginas é que ele descobre como o psicopata agia, e já estava na hora de descobrir por que o livro estava acabando. E a meu ver o modo como agiu podia ter sido feito por qualquer um dos agentes que ali se encontravam, como o Crawford, por exemplo. Ele apenas seguiu as pistas de rotina e cumpriu o protocolo. Nenhum ponto para Graham, sinto muito.

O psicopata Hannibal Lecter, aclamadíssimo e comentadíssimo também é figurante nesse. Mas que bom que não foi o próprio que cometeu o erro, e sim os agentes. Eu tenho para mim que ele foi incluído ali para dar uma dica do que teríamos no próximo livro, uma introdução do personagem. E ele sim colocou medo. O agente "brilhante" Will Graham foi pedir a ajuda dele (só apareceu duas ou três vezes no consultório) e tudo que conseguiu foi que ele liberasse o seu endereço para OUTRO psicopata! Brilhante... Tive a impressão que ele apareceu para fazer as coisas desandarem e o autor tentou fazer um policial trabalhar junto com um assassino mas não funcionou da forma esperada. Hannibal na verdade não ajudou nem atrapalhou, só fez o que é da natureza dele e porque obteve uma ajuda que nem se tivesse pedido teria sido tão fácil.

Os personagens são "sem rosto". São muitos. E de nenhum eu consigo me lembrar o nome. Sei que eram de vários departamentos e que ajudaram em várias partes da solução do caso mas são poucos desenvolvidos.

O psicopata em questão: ele é bom. Mas no final começa a "bagunçar" tudo. Ele que era tão metódico e não deixava para trás sequer um fio de cabelo nas últimas páginas (corridas, por sinal), começa a deixar corpos, impressões digitais e PASMEM, até objetos pessoais. No decorrer da história ele não dá qualquer sinal de esquizofrenia, demonstrava até ser muito equilibrado e quando vai terminando ele se mostra totalmente desiquilibrado e assim, até eu conseguiria seguir a pistas e pegar quem fosse.

Agora os pontos fortes. Sim, tem.

O plot twist é bem instigante. Confesso que ele chegou num momento que eu já estava querendo dar duas estrelas porque pensei que não poderia acabar daquela forma e ja nem esperava mais nada de tão decepcionada, então teve lá seu "charme", veio no momento certo.

Molly é uma sobrevivente de Lecter e achei interessantíssimo mostrar como a é vida de alguém que sobrevive a um psicopata canibal. Poderia ter entrado mais no lado psicológico dela e como se sentia, como vivia, como dormia, etc.

E se juntar tudo o livro é bem pensado, só não funcionou direito. Estou com esperanças de que seja só um rascunho de toda a trilogia mas, definitivamente, com um pé atrás para começar O Silêncio dos Inocentes.
Vanessa Elisa Maganha 21/07/2016minha estante
Terminei agora o livro, gosto muito da história, porém como vc comentou, tem muitos erros. Certas partes a gente fica até meio confuso por causa dos erros, porém a história é muito boa.


skuser02844 21/10/2016minha estante
Também li essa edição de ebook, com erros terríveis! Não consegui relevar e me custou semanas chegar aos 35%. Estava prestes a abandonar Quando resolvi pular pro final. 93%. Li os 7% restantes, que foi quando tudo aconteceu a toque de caixa, com furos e explicações superficiais (será que tinha alguém junto ao escritor fazendo o papel da enfermeira que não deixa Crowford explicar o final a Will? ). Sou fã da série e fiquei decepcionada com o livro. Dei uma estrela, só pelo esforço do autor. Os outros serão melhores?


Caroline Redlich 09/02/2017minha estante
Eu li a versão de bolso, o livro mesmo e não identifiquei erros. Ou passou batido (o que até estranhei pq descreveram como erros de doer os olhos) ou não tem no livro impresso mesmo.
Das passagens confusas eu não interpretei como um erro de tradução e sim uma complexidade do livro. As "Filosofadas" que rola e pensamentos dos personagens não são diretos e sim cheios de flores. O que achei interessante para a pegada do livro.
Eu li os livros a mais de 4 anos e não me recordo de erros... (alguém leu o livro que possa responder se topou erros?)
Sobre Hanibbal, ele nunca foi o centro da história neste primeiro momento. Era apenas um personagem de passagem. Foi apenas no segundo livro "silêncio dos inocentes" que ele começa a crescer como personagem coadjuvante porém com importância, levando assim ao terceiro livro, onde o personagem realmente cresce. O Autor fala sobre este sentimento com o personagem Lecter: de que ele é complexo e sua complexidade vai fazendo com que o mesmo seja mais explorado nos livros que segue.




Luciana 10/04/2022

Foi bom, mas...
O livro proporciona um suspense e uma tensão psicológica muito boa, mas algumas coisinhas me incomodaram, principalmente o desenvolvimento dos personagens ou de seus relacionamentos. O Hannibal Lecter não aparece muito, mas no pouco que apareceu, que Deus me perdoe, mas ele foi icônico hahahah.

Eu gostei muito de estar na mente do serial Killer do livro (que não vou dizer o nome) e ver as camadas perturbadoras de seus pensamentos, na minha opinião foi o ponto alto da história, já que a revelação de sua identidade logo nas primeiras páginas torna toda a investigação meio arrastada e banal.

Porém eu odeio livros que deixam pontas soltas e com exceção do Lecter, não sei se o Will Graham fará parte dos próximos volumes e senti que sua história ficou incompleta, principalmente o seu passado com o Lecter.
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João Bruno 27/01/2021

Ótimo livro ... muito bem escrito, alguns detalhes investigativos são um pouco maçantes, mas logo são substituidos por momentos de tensão e suspense.
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Thaís Vilas Bôas 01/11/2020

Iniciando a maratona...
Este é o primeiro livro da série Hannibal. Eu ainda não assisti a nenhum filme, porque queria ler os livros antes. Agora, finalmente, resolvi fazer uma maratona! E o primeiro livro da saga é Dragão Vermelho.

Thomas Harris constrói muito bem seus personagens. Nesta obra, o famoso Dr. Hannibal Lecter não é o personagem central, tendo uma pequena participação (mas já marcante)! A trama foca mais no investigador Will Graham e no psicopata Francis Dolarhyde – que se intitula Dragão Vermelho.

Graham é reconhecido por entender os pensamentos doentios de um psicopata, desenhar cada perfil, visualizar cada passo e prever qual será o próximo ato.

Como em thrillers de serial killers, esse clássico nos instiga a entender a mente perturbada de Dolarhyde, seus traumas de infância e frustrações. A leitura prende a atenção, deixando a curiosidade de saber do que mais o assassino é capaz de fazer.

Além de o enredo nos atrair a querer descobrir mais sobre Dolarhyde, a gente também fica na vontade de conhecer melhor Hannibal Lecter. E aí é impossível não emendar a leitura com “O Silêncio dos Inocentes” – seguido por “Hannibal” e depois por “Hannibal: A Origem do Mal”.

Para os amantes de thriller psicológico, este é um livro obrigatório!

@dboascomcafeelivros
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IvanaOliveiraH 01/06/2021

Opinião Sincera | Thomas Harris - Dragão Vermelho
Em “Dragão Vermelho”, acompanhamos a caçada do agente especial Will Graham, especialista em análise comportamental, junto ao FBI para encontrar um assassino em série apelidado pela imprensa como “Fada do Dente”. Ele deixava marcas profundas de mordida em suas vítimas, que eram mortas de forma brutal.
Com o suspense esperado por quem lê a obra de Thomas Harris, o personagem mais famoso do autor está presente: Hannibal Lecter é contatado pelo próprio assassino, que pretende se corresponder com o psicopata mais famoso da literatura.

Thomas Harris é um escritor e ex-jornalista de pautas policiais. Construiu seus romances a partir das histórias que apurou, do que viu enquanto investigava crimes e a vida pregressa dos criminosos. Caso você esteja procurando “bang bang”, essa obra não é para você. Ambientada no setor de ciência comportamental forense do FBI, ela aborda os devaneios e as maravilhas que a mente humana podem arquitetar e os impactos disso no corpo físico.
Escrito em 1981, o livro traz a dualidade das personalidades e apresenta a trajetória de Francis Dolarhyde até se tornar o Dragão Vermelho. Com uma infância extremamente violenta e cruel por ter alguns defeitos físicos e uma aparência atípica, a história de Francis causa pena e repulsa ao mesmo tempo.

Ainda assim, a construção psicológica dos personagens é extremamente rica e detalhada, o que torna o ritmo da obra um pouco lento, mas não menos interessante. Alternando entre realidade e tempo psicológico, ele expõe acontecimentos e explora os traumas como um meio para que o leitor entenda as motivações dos criminosos e tudo o que as circunda.
Já no fim do livro, Francis começa um relacionamento com Reba McClane, o que desanuvia uma parte interessante dos seus sentimentos e faz com que a gente pense se a ausência de amor e de compreensão na sua infância foram as reais causas dessa transmutação em um serial killer tão mortal. Nesse quesito, Thomas Harris traz de volta a humanidade do vilão e o coloca em conflito com o seu alterego.

Não vou me alongar muito porque a melhor parte do livro é descobrir as histórias, caso você goste de suspense psicológico, pode cair de cabeça! Sigo lendo as outras obras do Thomas Harris e trazendo aqui em outras oportunidade. Lembrem-se que conversamos sobre esta obra lá no Puxando da Estante, confiram o nosso papo lá.

site: https://www.puxadinhogeek.com.br/opiniao-sincera-thomas-harris-dragao-vermelho/
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mariml 26/07/2020

Um thriller cativante em que você não consegue parar de ler. Além de toda a investigação liderada por Will Graham e Jack Crawford, nos é dada a oportunidade de conhecer o assassino, seu passado e seus impulsos. Apesar do Dr. Hannibal Lecter não aparecer tanto quanto muitos leitores esperam, sua participação aconteceu na medida certa, introduzindo um personagem importantíssimo para os próximos livros.
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@livrosdeanna 19/06/2020

Resenha!!
Dragão vermelho- Thomas Harris
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Eu sou viciada no Hannibal já vi todos os filmes possíveis várias vezes mas só agora estou comprando os livros.
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Esse na ordem cronológica e o primeiro livro seguido de Silêncio dos inocentes, Hannibal, e Hannibal a origem do mal.
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Eu achei o filme bem fiel ao livro mas gostei muito mais do livro pois ele conta toda a história do assassino, seu passado, e o que fez ele se tornar o dragão.
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Achei bem interessante porque apesar de ser uma série sobre Hannibal ele mesmo não aparece praticamente nada neste livro.
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Graham é um agente que é famoso por pensar como os psicopatas e assim ele consegue prever seus próximos passos e pegar o assassino e foi assim que ele consegue capturar Hannibal o canibal. E Hannibal vai para prisão.
E aí depois de algum tempo começam a surgir outros assassinatos, dessa vez família inteiras são aniquiladas pelo assassino conhecido como Fada do dente e posteriormente como dragão vermelho. Graham então é chamado de novo para tentar capturar esse psicopata.
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Como os investigadores não conseguem chegar a lugar nenhum Graham vai a prisão pedir ajuda a Hannibal.
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Apenas umas duas vezes existem diálogos entre Hannibal e Graham, outras vezes apenas Hannibal manda cartas a Graham.
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Sei que no próximo livro as coisas são bem mais intensas, e Hannibal vai aparecer mais vezes. Mas eu amei esse livro, amo investigação e mesmo já sabendo o desfecho não tirou nenhum um pouco minha vontade de ler e de chegar logo ao final.
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Para os amantes de psicopatas essa coleção de livros do Hannibal é leitura obrigatória.
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Dani 06/04/2024

Dragão vermelho
Primeiro livro do box de Hannibal Lecter.
Gostei bastante da leitura, para quem gosta de livros criminais e suspense vale muito ler.
A presença de Hannibal fica um pouco de lado nesse livro que não é o foco, mas já abre caminhos para próximas histórias dos oitros livros.
O livro prende a gente, falando umas 70 pags achei que o autor não ia conseguir concluir bem pois ainda haviam muitas pontas soltas. Mas deu tempo de terminar e ainda soltar um PLOT dos bons!
Algumas coisas ficaram soltas e sem respostas por isso minha nota foi 4??.
Já quero ler os próximos livros!
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otxjunior 05/01/2024

Dragão vermelho, Thomas Harris
O grande diferencial é o estilo do autor, o que afasta também. Harris escolhe contar a história de forma a manter o leitor sem saber o que esperar no início de cada capítulo, provocando uma sensação desconfortável, refletindo a temática pesada. O terço final é de tirar o fôlego.
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Lola 22/03/2020

Expectativa é uma m*
Esse livro não me surpreendeu, talvez a expectativa que eu carreguei tenha sido o meu problema. Li o segundo livro antes, anos atrás, e lembro de ter gostado muito. Já esse eu achei lento, enrolado no desenvolvimento e com um final um pouco clichê.

A história não é ruim, o vilão é diferente e não posso negar que ele tem um background bem desenvolvido, mas está longe de ser
carismático (chega nem aos pés do Lecter que, por sua vez, quase não aparece na narrativa).
Enfim, não odiei. E até posso ter ficado presa em alguns momentos, mas não achei tão brilhante. Talvez a culpa seja minha por ter esperado demais.
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Marselle Urman 21/09/2015

Direto do livro do Apocalipse...
Antes de mais nada, devo dizer que sou grande fã da obra de Thomas Harris há muito. Gosto deveras de 75% dos filmes, e após assistir duas temporadas esplêndidas do seriado "Hannibal" decidi reler toda a série, com uma visão mais crítica. Afinal meu deslumbramento inicial foi tão grande que me manteve fã até hoje.
Tive dois motivos iniciais de estranheza. O primeiro foi descobrir que o clima maravilhosamente sombrio e tenso que na minha mente marca essa obra deve-se mais às exibições em tela que ao livro propriamente dito. Sem problemas. O segundo foi encontrar uma descrição da sociedade cosmopolita do primeiro mandato Reagan, ainda que no círculo policial. Levemente racista, levemente sexista. Entendendo-se o contexto histórico, porém, nada demais.

Cabe dizer que esse livro não é sobre Hannibal Lecter. Ele é essencialmente sobre a relação de um homem profundamente perturbado com seu alter ego, o duplo encontrado na obra de um dos artistas mais brilhantes e sombrios da História, William Blake. E foi um dos precursores de toda a metodologia "CSI" de investigação, que para nós hoje já é tão "carne de vaca" mas que na época revelava recursos secretos e inovadores do FBI.

O fator que sempre me encantou, no entanto, permanece. É a sintonia sutil da análise psicológica e comportamental, mais devida à breve interferência do dr. Lecter que aos esforços Sherlockianos de Graham e Crawford...mas ainda presente.

A mensagem desse livro é : não existe O Mal. O ser humano é seu próprio veneno, juiz e executor.

SP, 21/09/2015
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@pedroliterario 22/08/2015

Cansativo
De toda a trilogia este primeiro livro é o único que não despertou adrenalina em mim. O Dr. Lecter é um mero figurante na história, que demora para se desenvolver e de fato acontecer. As tramas paralelas de Freddy Lounds e Fada do Dente são muito mais interessantes. O livro não chega aos pés do sensacional "O Silêncio dos Inocentes" e do magistral - e melhor livro da série - "Hannibal", nos quais temos um autor Thomas Harris mais maduro e firme em suas histórias.
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Roberta 09/07/2020

Leitura rápida
História muito envolvente, tensa o tempo todo e final de tirar o fôlego.
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Martony.Demes 14/02/2023

Mais outro daquele em que você assiste ao filme várias vezes, descobre o livro e vai fundo!

E mais uma vez o livro é bem melhor: há mais detalhes da formação do senhor D., os desdobramento de suas vida até a formação do monstro que ele é.

Muito do livro, claro, é semelhante ao filme. Só que com mais detalhe.

Quer um livro interessante que atiça sua curiosidade e com desfechos impressionantes? Então indico essa belíssima obra!
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