Dívida de sangue

Dívida de sangue Michael Connelly




Resenhas - Dívida de sangue


15 encontrados | exibindo 1 a 15


Amanda3808 14/11/2023

Livro muito bom, a única coisa que me irritou um pouco foi o "embate" entre o protagonista e o vilão que eu achei meio rápido demais. Fora isso recomendo muito, é um livro incrível e merece ser lido
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Augusto Bogo 16/01/2023

O autor sabe como prender o leitor. Esse livro é ótimo e a história nos prende do início ao fim!
Recomendo a leitura a todos que gostam de livros policiais.
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anaramous 10/01/2023

Não gostei
É o tipo de livro que eu mais gosto, e mesmo assim não consegui me prender... Achei a narrativa muito longa e descritiva
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Nick 01/12/2021

Michael Connelly nunca decepciona né meu povo, e Dívida de Sangue não foi diferente. Um romance policial cheio de reviravoltas, em que McCaleb nos faz devorar cada página. E diferente dos outros livros que já li do Connelly, neste você vai encontrar um romance de aquecer o coração. Se você gosta de uma leitura policial você precisa sim conhecer a escrita desse autor incrível e se apaixonar como eu! ?
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Andrea 16/01/2021

Pesquisando aqui minha estante, descobri que em 2013 eu li um livro do Connelly (O Espantalho) e não fiquei muito entusiasmada. Tanto, que só 7 anos depois topei com outro livro dele que me chamou atenção. E confesso que nem lembrei das minhas impressões passadas.

[Um off-topic aqui: se o autor não é realmente problemático (sim, Julia Quinn e J. K. Rowling, estou lembrando de vocês), eu não me importo de tentar outros livros. Talvez aquele que eu desgostei não seja o meu estilo ou eu, simplesmente, li na época "errada" (acontece bastante).]

Pois bem, esse livro passou pela TL aqui (acho que uma amiga, a Isabel, que leu?) e eu li umas resenhas e achei a sinopse bacana. Por sorte, consegui de troca e, como fazia muito tempo que não lia um romance policial (e, se você olhar os meus primeiros lidos marcados aqui, vai ver que eu lia MUITO esse gênero na década de 00), decidi começar 2021 com essa história. (O outro livro que eu estava lendo, eu comecei no final de 2020 e, mesmo que eu não lembrasse, era uma releitura, então não conta. XD)

Mas focando: tive birra com o Terry MéquiCalébi desde o começo da história justamente por causa do nome dele. Também não gostei muito da relação dele com a irmã da Gloria (que eu nem lembro o nome?), achei precipitado, mas num geral, é um livro tão bom que eu consegui relevar o que não gostei pela trama em si.

A história começa morníssima, mas vai ganhando força no decorrer da leitura. Aí o Terry te estressa porque ele é um recém-operado do coração, quase cinquentão, E COMEÇA A CORRER PRA CIMA E PRA BAIXO! PUTA MERDA TERRY!! Se eu fosse a médica dele, já teria infartado! (Piada não intencional. XD) As pistas são jogadas durante a narrativa; aqui é um daqueles casos que é impossível você descobrir 100% o desfecho (quem, como e porquê), mas um deles você pode deduzir e eu fico feliz demais quando acerto! Teve pista que com certeza foi jogada pra confundir e essa me deixou puta porque parecia real demais, hahaha.

Aliás, são citados alguns assassinos na história, como O Poeta, e parece que existe mesmo o livro? Mas não é com o Terry? Vou ter que pesquisar porque fiquei curiosa.

Pra encerrar o testamento, esse livro foi adaptado; fui ver umas imagens durante a leitura e já bateu a preguiça, pois Clint Eastwood como MéquiCalébi. Sem contar que as críticas não são muito boas. Passo.


[Período de leitura: 03 à 13/01/2021]


HISTÓRICO DE LEITURA

03/01/2021 - 8% (39 de 492)
"Sdds, romances policiais!! s2 O gênero foi o meu favorito por muuuito tempo e, esse ano, resolvi começar com um representante. Ainda estou no comecinho, então primeiras observações: teve um prólogo antes dos agradecimentos!? É isso mesmo, produção? XD Vi que o livro saiu originalmente em 1998 e já estou sentindo que vou gostar muito, pois história pré-redes sociais, talvez até pré-celular. Algumas coisas me incomodaram já de cara, como um male gaze nas primeiras páginas, mas espero relevar isso. Torcendo muito pra que a história seja instigante e tenha reviravoltas! Ou ao menos coisas inesperadas, amo ser [positivamente] surpresa!"

04/01/2021 - 16% (79 de 492)
"Acho que desgostei do personagem principal de cara, haha. Não sei, eu tenho uma preguiça dele desde que corrigiu mentalmente o próprio sobrenome. Pior que eu eu entendo a reação, mas mesmo assim, me irritou. E, só de raiva, eu pronuncio mais errado ainda: MecCalebi, hahaha."

09/01/2021 - 26% (129 de 492)
"Fiquei uns dias sem ler, depois do último histórico, acho que por pura birra mesmo, hahaha. Na verdade, fiquei com preguiça. Aí voltei ontem e achei ótima essa pausa, no final das contas: li com muito mais vontade. Ou talvez agora a história esteja pegando um ritmo, com coisas acontecendo, pistas aparecendo... Parece que vai ser um livro bom, já tenho até um suspeito! :D"

10/01/2021 - 47% (233 de 492)
"Que aflição do MéquiCalébi andando pra cima e pra baixo, se estressando, com um coração recém-transplantado!! A médica dele tem razão em querer abandoná-lo, hahaha. E gente, há quanto tempo não leio um livro de investigação? As coisas parecem, não sei, diferentes. (Se bem que eu li um do Chris Carter ano passado e acho que pode ser considerado romance policial.) Mais uma coisa que tem me incomodado nessa história é a "relação" do personagem com a irmã da falecida: parece que aconteceu só porque ela é bonita, aff. | Não posso deixar de comentar da edição do livro: cada capítulo começa com um desenhinho. (Acho que todos os livros dessa coleção são assim.) Tem uma boa tradução/revisão - vi um ou outro errinho, como pontuação faltando, mas num geral, é um livro bem diagramado."

12/01/2021 - 65% (320 de 492)
"Francamente, essa cirurgia do MéquiCalébi não poderia ter sido um pouco mais velha??? Eu não aguento mais a tensão desse homem correndo e fazendo esforço estando recém-operado!! Pois bem, as coisas estão ficando cada vez mais quentes, mais pistas, mais gente envolvida... Agora estou empolgada. E ah, uma amiga lembrou que esse livro virou filme (bem mal adaptado, como diz a resenha que me fez querer ler a história, hahaha), mas aproveitei pra ver umas fotos e nossa, o Terry é o Clint Eastwood, que preguiça..."

14/01/2021 - 100% (492 de 492)
"NOSSA E ESSE DESFECHO??? :O Impactadíssima! Confesso que, pelo começo, e pelo próprio personagem, achei que fosse acabar desgostando do livro, mesmo tendo altas expectativas quando o conheci. A história foi ganhando força no decorrer da leitura, tanto que li mais de 150 páginas ontem porque não consegui parar até terminar. Umas pistas eu catei e acertei; outras, parecem te sido jogadas propositadamente pra gente ficar em dúvida... Uma ou outra parte eu achei meio méh, mas num geral, é um livro muito bom e, não fosse Clint Eastwood XD, eu até assistiria a adaptação (mesmo com o pessoal criticando, hahaha). Primeira leitura (real) de 2021 e estou bastante satisfeita."
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Vivian.Panizzi 12/06/2020

Em geral é bom, mas enrola muito pra começar a história em si e no clímax passa um pouco batido
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Vinny Britto 15/03/2019

Sensacional
Leitura eletrizante, pra mim fora da série do Bosch, esse é o melhor livro do Connelly, e um dos melhores em geral.

RECOMENDO!!!
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Thiago275 29/04/2018

Excelente
Dívida de Sangue foi meu primeiro contato com a escrita de Michael Connelly e já deu pra ver porque ele é um autor que faz sucesso no mundo inteiro. Sua escrita é fluida, seus personagens são interessantes, seu enredo é linear e não prega peças no leitor.

Nesse livro, acompanhamos o ex-agente do FBI Terry McCaleb, que está se recuperando de uma cirurgia de transplante de coração. O estresse no trabalho fez seu coração enfraquecer, ele teve que se aposentar e agora tenta, da melhor maneira possível, se adaptar a seu novo estilo de vida.

Qual não é sua surpresa quando recebe a visita de Graciela Torres. Ela lhe conta que é irmã de Gloria Torres, a mulher que doou seu coração. Após contar como descobriu que McCaleb recebeu o coração de sua irmã (já que esse tipo de informação é confidencial), ela lhe conta uma história terrível: Gloria foi assassinada num assalto.

Graciela pede a ajuda de McCaleb para descobrir quem foi o assaltante, visto que a polícia parece não se interessar muito pelo caso. Após uma inicial hesitação. McCaleb decide ajudar Graciela, e à medida que começa a investigação (não sem incomodar as forças policiais oficiais) ele descobre que o que parecia à primeira vista um mero latrocínio, pode ser muito mais que isso.

Michael Connelly não se deixa levar por soluções fáceis nesse livro. Embora em um ponto ou outro, possamos perceber algumas jogadas do autor, em nenhum momento as coisas parecem forçadas. Há um ponto no livro, por exemplo, em que uma testemunha será hipnotizada. Pensei que a história viria por água abaixo, mas que nada! A hipnose não foi o coelho que Connelly tirou da cartola.

Embora o livro seja grande para os padrões do gênero, o ritmo da história não cai, o que é um grande mérito do autor. O ritmo do livro é bem equilibrado, não chega a ser daqueles que a gente vira páginas e páginas arrebatado, mas também não nos deixa perder o interesse.

Mesmo o final é bem feito. Geralmente, após descoberto o vilão da história e os motivos que o guiavam, a qualidade cai e os autores não sabem como terminar o livro. Isso não acontece aqui. Michael Connelly consegue nos prender até a última página.

Gostei da humanidade que Connelly deu aos personagens. McCaleb não é de modo algum aquele herói imaculado e sem fraquezas. Acontece em certo ponto um conflito interior causado pelos acontecimentos que, se não foi tão bem explorado, pelo menos deu ao protagonista mais camadas e complexidade.

O final é surpreendente! Michael Connelly conquistou mais um fã! Já quero ler tudo o que ele escreveu. Sei que seu personagem mais famoso é o detetive Harry Bosch. Qual não foi minha surpresa quando, olhando a lista de livros do autor, vi que existe uma obra em que Bosch e McCaleb aparecem juntos! Quero pra ontem!
@marcosmelhado 14/05/2018minha estante
Comprei recentemente . Ainda não conheço o autor,


Thiago275 14/05/2018minha estante
Eu também não conhecia e gostei bastante!




Claudia Cordeiro 21/11/2017

Definitivamente, Michael Connelly é um gênio. Que trama bem pensada, nada ao acaso....!
tecla ede 21/11/2017minha estante
Oba esse deve ser bom


Claudia Cordeiro 21/11/2017minha estante
Mando junto com o seu tá




Leonardo 08/07/2014

Connelly em sua melhor forma
Um dos melhores livros escritos por Michael Connelly, que aqui caminha por um terreno muito familiar, ou seja, o do livro-catatau, mas com muita fluência.
Muito bem sacado, com personagens marcantes e uma história rocambolesca mas que acerta em cheio no tom de suspense.
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Virgílio César 26/11/2013

Sensacional!
Um dos melhores livros do Michael Connelly. História muito interessante com diversas reviravoltas.
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Edvaldo Bezerra 18/03/2013

Ótimo livro policial
Uma estória que faz você mergulhar de cabeça na investigação. Um livro que realmente lhe prende e faz com que você tome algumas conclusões precipitadas do caso.
É uma pena que o filme tenha se tornado previsível, destoando completamente o que se passa no livro.
Uma ótima leitura e recomendo, pois mesmo que se tenha assistido o filme e não gostado, o livro irá proporcionar algo diferente do que é apresentado na trama do filme.
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Luki 02/05/2012

492 páginas em uma semana; hoje, antes de acabar a leitura, comprei mais 3 do mesmo autor. Que mais eu posso dizer? Se recomendo?
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Bruno 18/07/2011

Uma Obra Desacatada Por Um Filme Meia-sola.
Sou fã inconteste de Michael Connelly, mas não quer dizer que sempre elevarei suas obras à apoteose. Longe disso. Mas Dívida de Sangue, para mim, certamente está entre as melhores obras do autor.

A trama do livro é linear, como são quase todos os livros de Connelly. Contudo, o ingrediente peculiar de Connelly é a sua sóbria capacidade de retratar a investigação policial com humanidade, tato, equilíbrio, de um argumento lógico interessantíssimo, enfim, sem ultrapassar essa linha da moderação, sem desembocar no sensacionalismo ou no heroísmo demagógico de muitas obras policiais.

A linearidade do livro é de uma simplicidade que impressiona. Impressiona porque, apesar de simples, é muito imersiva, inteligente e saborosa de ler. Connelly escreve com uma organização progressiva da trama tão lúcida e coerente que a leitura corre fácil e prazerosa, despertando interesse tanto no desdobramentos da história, quanto no trabalho técnico-policial muito bem descrito, realístico e maduro, sem ser chato.

O livro é, sim, excepcional, como todo. Mas, como nem tudo é "flores", não gostei do desenrolar final. Achei que foi muito forçado, dependendo exclusivamente de intuições. Se Connelly fosse mais sóbrio, como é na maioria das vezes, poderia construir algo mais lógico e aceitável. Mas não é por causa disso que a obra deixaria de receber a nota máxima, porque realmente ela é ótima, mesmo.

Infelizmente, alguns leitores olham torto para esse título em razão do péssimo filme adaptado do livro aos cinemas, que teve Clint Eastwood como Terry McCaleb. O filme é raso, previsível, simplório, absolutamente diferente do livro. Mas, para a alegria dos curiosos, o final do livro é totalmente diferente ao do filme. O vilão do filme não é o do livro, muito pelo contrário. E as resoluções rasas do crime retratadas no filme, também não se comparam com as investigações coerentes e reviravoltas interessantes das do livro.

Quem assistiu ao filme, esqueça. E compre logo esse título de Connelly, porque é quase que ler/assistir algo totalmente novo, mais caprichado, refinado e, sobretudo, diferente.

Livro mais que recomendado.

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Adriano 02/12/2009

A investigação do assassinato da doadora do coração transplantado para Terry McCaleb leva o ex-agente do FBI a caminhar na trilha de um possível assassinato em série. Reunindo pequenas, mas importantes, evidências dos crimes, McCaleb, vai aos poucos chegando mais próximo do criminoso. Mas isso, o levará ao limite de sua própria vida.
McCaleb em seus tempos de FBI era uma profiler, um detetive especializado em compreender as mentes dos piores criminosos, e é com esse background que ele empreenderá a caça ao criminoso. Que pode estar mais perto do que ele imagina.
A narrativa e os diálogos são bem verossímeis, deixando a história muito real.
Enfim, um suspense muito bem construído, onde cada detalhe faz a diferença no fim, sem deixar pontas sem amarrar ou perguntas sem respostas.
Pra quem é fã, há o filme com Clint Eastwood, que no Brasil saiu com o nome "Dívida de Sangue". Como sempre, o livro é muito melhor.
*O livro ganhou os prêmios Anthony e Macavaty Award, de melhor romance policial.
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