Deixa Ela Entrar

Deixa Ela Entrar John Ajvide Lindqvist




Resenhas - Deixa ela entrar


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Elenia 07/11/2023

Gostei bastante da história, demorei para me adaptar com a escrita levemente caótica do autor, achei todos personagens detestáveis mt bom. Pretendo ver os filmes
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CinMeireles 18/10/2023

Tem como dar 6 estrelas?
Violência, assassinato, pedofilia, bullying, famílias disfuncionais, estupro, pobreza, alcoolismo, tortura, e... Vampiros. Se Deixa Ela Entrar tivesse sido adaptado letra a letra para os cinemas, seria facilmente um filme 18+. Usando de um realismo cru e de uma linguagem explícita, John Ajvide Lindqvist apresenta os vampiros como apenas mais um elemento de horror em uma comunidade mergulhada em horrores muito reais, trazidos à tona pela pobreza e pela desesperança. E em meio a esse cenário, a mensagem é clara: não se escapa através da esperança ou de sonhos, e sim lutando com todas as forças para fugir, e fazendo aquilo que é preciso fazer - a qualquer custo.
O amor também está presente na obra, mas cheio de dualidades: às vezes salva, mas às vezes condena; às vezes é libertador, mas às vezes é fonte de angústia. Nada é totalmente bom ou mal na obra de Lindqvist: às coisas apenas são.
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Su 01/08/2023

Mais que uma história de terror, este livro vai tratar de temas pesados como pedofilia, bullying, sobre o fim da infância, da inocência? o autor escreve de uma forma muito crua e não poupa detalhes.
Só não favoritei pois achei o final um tanto apressado. Mas no geral gostei da leitura e indico para quem gosta do gênero ?
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Robremir 28/07/2023

Leia se chegar até às suas mãos
Eu esbarrei com este livro no início do mês. Eu sabia do alvoroço que os filmes fizeram na época do lançamento, mas ainda não havia visto nenhum, sobretudo pela visão errada de que o filme era intimista e coisa assim. Eu tive dificuldade em me adaptar ao estilo de escrita do autor, principalmente por seu texto ser muito "solto"- ele tá falando do Oskar, sem muito aviso ou distinção começa a falar da Eli, dali ao pouco da Virgínia, e tudo assim junto, com no máximo um espacinho para fazer divisa. Os nomes suecos complicados também não ajudam. Mas você consegue superar esta dificuldade esforçando-se. Outro ponto é que o autor traça perfis que não são muito fáceis de aceitar, como o do Hakan. E vai fundo nesses perfis. Choca. Mas no fim, tem o seu propósito. O romance/amizade entre Eli e Oskar pode ser até o centro do livro, mas a obra tem bem mais história do que isso. E foi exatamente este o ponto que mais me surpreendeu. Devo dizer que gargalhei em algumas cenas do livro. E fiquei surtado no finalzinho. Acho que o mérito do autor foi justamente não ter medo de ser criativo nem inventar demais. Ler o livro foi uma experiência. Você percebe que a genialidade do autor quando lê o livro e assiste aos filmes para comparar. O livro é muito melhor. Justamente por não se rotular ou não ter limites. Embora os filmes não sejam ruins, só que o livro tem múltiplas facetas. Li que estão comparando o autor ao King - não chegaria a este ponto embora tenha me surpreendendo com a descrição dele dos marginalizados e seus sonhos. Eu comparo a escrita dele com a do Jø Nesbo. Há semelhanças. Enfim, foi uma grata surpresa. Recomendo a leitura.
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Emily.Medina 09/04/2023

Gostei do livro, me manteve curiosa do começo ao fim. Me surpreendeu em muitos acontecimentos e me fez torcer pelos personagens.
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Andreia Santana 06/02/2023

'O som e a fúria' de Lindqvist
Uma criança vampira vaga solitária pelo mundo, dependendo da ajuda de adultos quebrados e moralmente duvidosos para conseguir sangue, que como bem diz o conde Drácula, “é vida”. Uma criança humana solitária vaga pela escola e sua vizinhança, fugindo da violência de outras crianças que aprendem desde cedo a crueldade ensinada por osmose em lares desfeitos ou com os pais frustrados, depressivos, desgastados e desencantados com as relações, os empregos, os governos...

O ano é 1982, na Europa tensa pela Guerra Fria, as usinas nucleares e a ameaça eterna de Terceira Guerra Mundial escondida sob a rivalidade política, econômica e tecnológica entre os russos e os norte-americanos. E o cenário, a pragmática Suécia, mais especificamente os subúrbios de Estocolmo, onde vive a classe trabalhadora, em conjuntos habitacionais cinzas e tristonhos. Mais ainda no inverno. Principalmente, debaixo do manto branco da neve.

Deixa ela entrar, thriller de terror de John Ajvide Lindqvist [Globo Livros, 2012], é uma história cheia de pequenas e grandes violências, algumas tão cruas, assustadoras e escatológicas que reviram o estômago muito mais do que a carnificina de vampiros ou zumbis. É, também, uma história de amor tão triste e quase tão trágica quando Romeu e Julieta, se Shakespeare tivesse escrito o drama dos ‘amantes de Verona’ com outras possibilidades de arranjo afetivo que extrapolassem a heterossexualidade; ou com protagonistas que não se encaixam no mundo binário de homens e mulheres.

O livro de Lindqvist é um bem escrito e costurado suspense escandinavo, quase noir, com investigações policias que avançam meio desleixadas e personagens cheios de humanidade e contradições. Me lembrou a saga literária do veterano cansado de guerra Kurt Wallander, de Henning Mankell, transformada na série de quatro temporadas magistrais, com Kenneth Branagh já na casa dos 50 e poucos anos, vivendo o policial título.

Mas, Deixa ela entrar também é uma espécie de ópera do horror. Trágico, soturno, pesado, opressivo e melancólico, quase gótico em sua atmosfera poética e sinistra. A escrita de Lindqvist oscila entre o lirismo e a selvageria, um Baudelaire vestindo a pele da criatura de Frankenstein. A beleza desse livro está no quanto a criança vampiro Eli e o adolescente Oskar perambulam por um mundo perverso com uma inocência tão pueril que chega a encantar e comover o leitor, deixando-o apreensivo quanto aos seus destinos.

Vampiros e sexualidade

É importante ressaltar a tradução para o português do título original da obra, em sueco, e o quanto essa ‘escolha’ por dar a Eli um gênero oposto ao de Oskar contraria a própria história engendrada por Lindqvist.

O título do livro em sueco é Låt den rätte komma in, que em tradução literal para o português seria algo como ‘Deixe a pessoa certa entrar’, muito mais coerente com a proposta da história e com a forma como a criança vampiro Eli se define:

“Não sou menina, não sou menino...”

Quando escrevi sobre Drácula de Bram Stoker, anos atrás, lancei ao acaso uma teoria que me ocorreu enquanto lia o livro, a de que o ‘amor’ imortal do conde não seria Mina Harker, mas Jonathan. Ainda assim, haveria uma espécie de frustração pela não-vida e pela danação eternas e a sede insaciável (por sangue? amor? compreensão?) causada pelo vampirismo.

O cinema transformou Mina em reencarnação de um amor há muito perdido, por ela ser de um gênero oposto ao de Drácula, porque o cinema pressupôs que Drácula era um homem. Mas, tal qual Eli, o senhor da Transilvânia e das criaturas da noite não parece ter um gênero definido. Ele se entende muito além de apenas homem ou mulher.

Francis Ford Copolla, não sei se de propósito ou em um ‘ato falho’ joga toda a carga erótica da sua releitura barroca de Drácula, nos anos 1990, na cena da navalha suja com o sangue de Jonathan, que se corta no barbear, sendo lambida por Drácula. Mark Gatiss (ator e roteirista britânico e co-criador da série Sherlock, da BBC) foi menos sutil e transformou Jonathan em uma das ‘noivas’ do Drácula em sua adaptação da obra para a Netflix, em 2020.

Lindqvist também não aposta em sutilezas: Eli e Oskar se beijam algumas vezes e dormem de conchinha, mesmo quando Oskar descobre que Eli não é menina e nem menino. Se ninguém estudou ainda na academia a questão da sexualidade e da identidade de gênero dos vampiros, deixo aqui a provocação e, quem sabe, um estímulo.

Versões para o cinema

Deixe a pessoa certa entrar [e agora opto por usar o nome correto do livro] já foi adaptado para o cinema duas vezes e também virou uma série, recentemente. Assisti ao filme sueco, de 2008, primeiro, e esse se transformou em um dos meus filmes preferidos de suspense/terror/thriller. No Brasil, recebeu o mesmo título do livro por aqui, Deixa ela entrar. Depois, junto com o meu filho, assisti a versão norte-americana, de 2010 [Hollywood sempre faz versão em inglês de filmes de outros países porque o público de lá rejeita dublagem, legendagem e atores falando outros idiomas]. A versão americana, no Brasil, se chama ‘Deixe-me entrar’. É boa, mas a sueca é muito mais fiel à história original, embora peque nessa questão do gênero e da sexualidade de Eli.

Infelizmente, não posso dar outros detalhes do passado da criança vampiro, que são melhor elucidados no livro, inclusive com a questão da identidade de gênero, sob o risco de dar spoiler a quem não leu ainda. Mas advirto aos leitores mais sensíveis e propensos a gatilhos que há cenas fortes de abuso.

A série, que estreou em 2022 no Paramount+, é uma nova adaptação do livro de Lindqvist, mas bem aquém da história original. É basicamente outro argumento que pega carona no fato do livro ter uma legião de fãs mundo afora. Pela sinopse divulgada no ano passado pela emissora, Eli é uma menina que contraiu um vírus que a transforma em vampira e seu pai faz de tudo para encontrar a cura enquanto também precisa arrumar sangue para ela. A relação de pai e filha está no centro da trama da série e não a relação da criança vampira com Oskar. É quase uma realidade paralela com personagens de nomes semelhantes.

O exemplar que eu li:

É a versão em e-book da edição de 2012 da Globo Livros. O livro digital faz parte da minha estante do Skeelo, serviço de assinatura mensal que disponibiliza um livro por mês para os associados. Algumas operadoras de TV por assinatura e telefonia móvel têm convênio com o Skeelo, que é acessado via aplicativo disponível para os sistemas Android e IOs. O serviço tem livros gratuitos, mas os melhores estão nos planos pagos ou via convênios.

Ficha Técnica:

Deixa Ela entrar
Autor: John Ajvide Lindqvist
Tradução: Marisol Santos Moreira
Editora: Globo Livros
Ano de Publicação: 2008 (Suécia) e 2012 (Brasil)
508 páginas
*R$ 32,90 (Kindle) ou disponível para assinantes do Skeelo
*Pesquisado em 06/02/22

site: https://mardehistorias.wordpress.com/
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Raquel 31/12/2022

Deixa ela entrar
Oskar é um adolescente de 12 anos, que vive com a mãe no subúrbio de Estocolmo. Gordinho e com problema de continência urinária, sofre bullying  dos colegas na escola e isso mexe tanto com sua cabeça que seu desejo mais intenso é ver a morte dos mesmos. Ele gasta suas horas de distração com pequenos furtos, atualizando seu livro de recortes de jornal sobre serial killers e brincando no bosque fingindo ser um assassino.

Numa noite,  Oskar conheci Eli, uma garota estranha que se mudou para o mesmo conjunto habitacional que ele.    Uma profunda identificação aproxima o menino de Eli, ao mesmo tempo em que a vizinhança passa a ser assolada por uma onda de mortes misteriosas.

Paralela à amizade da dupla, testemunhamos a jornada do pedófilo Hakan. Atormentado pela própria patologia, o molestador é escravo de seus desejos por Eli, encontrando em Oskar um rival não declarado.

Apesar de ser uma história de vampiro, Deixa Ela Entrar é um livro que aborda outros assuntos mais reais, palpáveis, cotidianos: as inseguranças da juventude, a descoberta da sexualidade, as marcas que o divórcio dos pais podem deixar numa criança, relaçoes familiares problematicas, bulling, alcoolismo, pedofilia (de uma forma dura e assustadora), aceitação de gênero, compreensão sobre o significado de amar, solidão. A trama consegue facilmente se comunicar com os leitores ao apresentar uma realidade que está na nossa porta, na nossa escola, nas nossas relações.

Um destaque especial vai para a  ?solidão?. O clima frio e cinzento da Estocolmo do livro é palco para personagens que no fundo estão ou se sentem profundamente solitários. Do garoto Oskar sem amigos e com uma família instável ao grupo de homens que se entregam à bebida, passando, claro, por Eli. Todos olham bem dentro dos olhos da solidão. Mesmo acompanhados, sentem-se sozinhos. E isso faz muita diferença no conjunto geral da história.

A escrita é simples  e flui muito bem depois que você se acostuma com  várias histórias acontecendo ao mesmo tempo ( todas estão ligadas entao recomendo fazer uma anotação dos nomes pra se localizar melhor).

É uma historia de vampiro que fala mais do real que do sobrenatural. Gostei muito e  recomendo!
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Thay262 26/12/2022

Impalatável, em alguns momentos, em seus trechos explícitos de violência, negligência, maldade em geral, além de abuso sexual.
É um livro crú, o terror está justamente em ações/situações das quais qualquer um de nós pode se deparar na vida real. Cujo objetivo central é trazer desconforto, visto que o terror da narrativa não reside nos elementos sobrenaturais, e sim principalmente nas mazelas e maldade dos seres que habitam essa terra dentro do coração de qualquer um, situações que corrompe vidas.

O lugar é inóspito, ameno, de uma sensação deplorável que gera desejo de fuga de coisas/situações tão arrasadoras. Além disso, os capítulos estão na perspectiva de várias personagens, um mais trágico, desgraçado, mau e deplorável que o outro.
Não recomendo o livro para quem tem gatilhos de abandono, solidão, egoísmo, bullying, negligência, imoralidade, violência sexual, pedófilia, menores infratores, vícios em bebida e outros geral, etc(...).
Recomendo apenas pra quem gosta de livros com temáticas mais "pesadas" assim.

Não é o tipo de leitura que costumo fazer, provavelmente não leria até o final. Seria cruel, impossível e maçante demais pra mim, não fosse as personagens mais centrais:

- Oskar, uma criança em situação de vulnerabilidade, que sofre constante bullying na escola, tem desejo de vingança e necessidade de fuga, solitário e negligenciado por ambos os pais. E
- Eli, outra criança que, embora tenha muitos anos dado a uma situação sobrenatural, ainda preserva uma mentalidade de criança como nos é mostrado. Porém é criança tragada para o mundo adulto malicioso, cruel e sexualizado, forçando a personagem a agir de acordo devido a pura necessidade de sobrevivência.
São duas crianças que se conhecem e, em meio a um mundo tão nefasto, encontram abrigo, amizade e conforto um no outro da forma mais infantil, bem como força para resistir, lutar e fugir de tais situações.

Não fosse minha vontade de saber o destino desses dois, não teria vontade de continuar.
E ainda sim é um misto de contentamento (por eles terem encontrado um ao outro) e tristeza (pois, independentemente, o mundo onde vivemos é desumano).

O mais aterrador para mim foi imaginar que pessoas reais podem estar em situações semelhantes, porém sem possibilidade de lutar ou fugir. Retirando os elementos sobrenaturais desta obra, oque resta são mazelas humanas, infortúnios, desgraças, infelicidade, calamidades e maldade em geral.
Eu não leria de novo, não é meu tipo habitual de enredo, mas o livro cumpre sua proposta de gerar ânsia, nojo, raiva, terror e angústia no leitor, pra quem gosta disso. Não posso tirar estrela porque ele cumpre sua proposta, porém vou dar 4/5 porque eu gostaria de ter sido avisada sobre as cenas explícitas de pedófilia. Livros como esse deveriam ter Classificação Indicativa estampada na capa e Alerta de Gatilhos (opinião de quem achou desconfortável demais só descobrir isso ao longo da leitura).

Obs: Das duas adaptações que vi, a Americana e a Sueca, realmente a original sueca está mais fiel (a americana mudou muitos elementos), recomendo a Sueca para quem quer vislumbrar a história antes de decidir ler.
Obs 2: há um conto sobre o destino das personagens centrais depois dessa trama em outro livro do autor, chamado "Let The Old Dreams Die". Porém não veio para o Brasil e também achei uma palhaçada ser um conto curtíssimo num livro que foi anunciado como "continuação", quando não o é, dado que o livro é um compilado de vários contos e só um deles diz respeito a Oskar e Eli em poucos trechos, é como se fosse propaganda enganosa.
Podiam ter botado tal acréscimo como último capítulo desse livro aqui.


site: entulhandoideiasdiversas.blogspot.com
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Homero 14/12/2022

Partiu ler tudo do Autor!
Disparado, melhor leitura de livro único do ano!

Cru, pesado, agoniante...

Acompanhar Oskar, um menino todo errado, conhecendo Eli, uma menina toda errada, foi incrível.
Ao redor destes protagonistas, mais um monte de gente, todas problemáticas, quebradas, genuínas em sua natureza mais profunda.

O romance é de ficção vampiresco(ounao), mas transborda sentimentos muito reais.

Uma experiência única.
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Camila.Santos 21/08/2022

Belo e aterrorizante (violência explícita)
Um livro que traz bastante terror, é bom avisar, com algumas cenas grotescas com violência explícita num nível que deixam as adaptações cinematográficas da obra parecendo coisa de Sessão da Tarde. Porém, no que diz respeito a Oskar e Eli, existe um tom de magia e mistério que condizem muito com as descobertas sentimentais que todos vivemos no início da adolescência, causando uma grande sensação de nostalgia. O romance dos dois nos faz sonhar, e só aumenta o impacto dos momentos aterrorizantes e chocantes do livro. É um contraste como poucas vezes vi até hoje, e achei que funcionou bem, pois mesmo já tendo assistido ao filme e conhecendo o final, ainda senti medo por eles.
Eu diria que é um livro que vale a pena se você tiver estômago o suficiente. E um pouco de paciência, pois é um tanto longo, talvez um pouco lento em alguns momentos, e corrido em outros. Porém também tem momentos excelentes para quem curte o gênero de suspense e horror.
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Aluisio Brecher 19/07/2022

livro bem escrito e interessante,. me senti incomodado e enjoado em varios momentos, e obviamente não foi o unico. mas essa era a intenção do autor.
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Ricardo256 16/07/2022

Um misto de sentimentos
Todo livro que envolvem a temática de vampiros é um misto de sentimentos que eu sinto depois de ler e com este não foi diferente. O livro tem um pegada de terror bem forte, com várias cenas fortes e que causam agonia no leitor. Mas também tem um suspense, momentos que você dá risada, fica com dó de quem aparenta ser vilão. Vela muito a pena ler! Gostei muito do livro.
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Rose 12/07/2022

Este foi um daqueles livros que peguei para ler sem ter ideia do que se tratava o enredo. Mas o título e a capa me interessaram. Aliás, não me lembro se comprei ou ganhei, mas enfim.

A verdade é que eu pensei que seria um suspense ou mesmo de assassinatos. Até houve ambos… mas não esperava pelo rumo que o enredo tomou. Foi uma surpresa e tanto.

Infelizmente não foi uma surpresa tão positiva, visto que achei o enredo um pouco confuso, na falta de uma palavra melhor.

Sim, eu li ele todo, mais pela curiosidade em saber como a loucura ia terminar, do que pela empolgação propriamente dita.

O enredo passa na década de 80 em Estocolmo e vamos conhecer Oskar, um guri de 12 anos que sofre bullying e agressões físicas na escola. Filho de pais separados, ele não tem muitos amigos e coleciona notícias sobre assassinatos.

Oskar conhece Eli e uma amizade nasce. Acontece que Eli não era a menina que Oskar pensava ser. E apesar de tudo, e do próprio medo, ele não consegue se afastar.

Enquanto a amizade deles se fortalece, acontecimentos estranhos e assassinatos ocorrem na região.

Os fatos acabam convergindo para Eli, e Oskar fica desesperado para salvar a amiga, sem perceber que ele próprio corre perigo. Será que ambos conseguem se salvar?

Descobri que o livro tem uma versão cinematográfica de origem sueca. Inclusive ganhou mais de 40 prêmios. O próprio livro é um best seller e já foi lançado em mais de 30 países.

Mas, apesar destas credenciais, o enredo não rolou para mim.
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Manú 02/07/2022

Oskar é um jovem Sueco de 12 anos,tímido e magricelo é vítima de bulling na escola. Não tem amigos até que conhece Eli, pequena criança que mora no apartamento ao lado do seu. Surge uma grande amizade entre eles, porém Eli é uma criatura estranha e misteriosa.
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