Anjos Caídos

Anjos Caídos Harold Bloom




Resenhas - ANJOS CAIDOS


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Ana Paula Avila 01/12/2023

O que John Milton, Zaratustra, George Gordon, Lord Byron, Oscar Wilde, Ernest Hemingway, As irmãs Brontë, Shakespeare, São Francisco de Assis, C. S. Lewis, Santo Agostinho, William Blake e Mary Shelley tem em comum?
Neste livro, Harold Bloom nos traz definições e diferenças de anjos, anjos caídos e demônios, e como eles aparecem nas maiores obras da literatura mundial, inclusive nos livros da Bíblia.
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BJekyll0 12/01/2023

A esmagadora consciência da própria mortalidade.
Bloom é um gênio, são tantas correlações com embasamento que fica até difícil transcrever a escrita sublime desse monstro, aliás, anjo da crítica literária.
Sempre tive Bloom como um dos meus teóricos favoritos, comprei esse livro sem grandes expectativas, o que foi sensacional, me surpreendi de forma extremamente positiva.
Ele cria um paralelo, como nunca vi, entre o judaísmo, o cristianismo e a literatura.
Perpassa por Byron, Milton, Shelly, Kafka, obviamente Shakespeare, Apuleius... Enfim. É um livro sensacional que traz a construção da presença do anjo, seja ele caído, seja o diabo ou o demônio na criação da mentalidade cultural. O livro só peca em sua brevidade.
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Adriano 23/02/2022

Todos somos anjos caídos
Livro curto e instigante do renomado crítico literário Harold Bloom, que nos mostra a origem literária e religiosa, de satã, demônio e anjos caídos, que constituem entidades/conceitos bem diversos.
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Camila0831 24/08/2021

"anjos caídos nunca devem parar de ler."
"anjos caídos nunca devem parar de ler."
Abordagem introdutória, ainda que é perceptível a profundidade e vasto aparato bibliográfico por trás de suas breves palavras. Gostaria que houvesse uma continuação desse estudo, mas esta já é uma excelente obra de entrada para o tema. Uma pena não ter as referências bibliográfica do que foi citado ou necessário à construção do pensamento.
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Wagner 30/10/2016

ADÃO MAIOR QUE SATÃ...

(...) O centro de qualquer discussão sobre anjos caídos tem de ser Adão, que me parece um anjo caído muito maior que Satã (...)

in: BLOOM, Harold. Anjos Caídos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. pp 30.
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Ronaldo 27/09/2012

Conversa de mesa de bar (de intelectual)
Fui ler este livro muito por conta do prestígio que o Harold Bloom tem com a mídia nativa, que o aponta como o grande crítico literário acadêmico da atualidade. Não tenho como avaliar se o prestígio dele é tão grande assim entre os críticos norte-americanos, mas o livro não passa de uma conversa de mesa de bar. Todo mundo que já particpou de uma sabe como é: o assunto divaga de uma coisa a outra, sem muito rigor ou consistência, até terminar em uma afirmação dramática que não passa de um lugar-comum. Depois de mencionar coisas tão díspares quanto as civilizações da Mesopotâmia, a Pérsia, Sócrates, Shakespeare, poesia romântica e etc., Bloom afirma que somos anjos caídos porque temos consciência da nossa morte. E conclui com um clichê mais do que surrado: para transcender à nossa mortalidade, produzimos arte. O livro não passa disso. Fora a bobagem do texto, a edição e as ilustrações do Liberati (como a da capa) são muito bonitas, mas não bastam para justificar a compra do livro. A menos que você queira impressionar em mesa de bar.
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Nedina 02/08/2012

Personagens não demonios
Antes de qualquer coisa, entenda que os Anjos Caidos são os personagens em filmes, livros e etc. Não necessariamente os demonios religiosos, independente da religião.
Como eu esperava outra coisa não fui capaz de apreciar o livro. Sinceramente não entendi quase nada! Ele fala sobre personagens de filmes como Michael, Anjo e Sedutor como se fosse um ser paupavel, real. Enquanto para mim é apenas um maldito filme!
Por fim, ele termina sua dissertação com o tema que nós humanos somos os Anjos Caidos, não demonios, e sim ANJOS. Caídos claro, mas ainda anjos de qualquer forma.
Sinceramente, achei completamente louco, confuso e sem o minimo valor.
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Maurino 23/06/2012

Ser-para-a-morte.
O que há de estranhamente ambivalente, na representação literária de Satã, que ao mesmo tempo nos fascina e assusta? Segundo o crítico literário estadunidense Harold Bloom, seria algo da própria condição humana. Analisando a Bíblia, Agostinho, John Milton e Shakespeare, o autor associa, tal qual Freud e Heidegger, a morte com as possibilidades humanas. Assim, desprovido de seu sentido teológico paulino-agostiniano o termo “anjo caído” ressoa, no homem, um lugar cuja localidade não é dada de imediato; e que portanto ele deve se por a caminho da busca e do questionamento desse lugar, que é a sua própria essência. “Anjos caídos” é um livrinho (81 páginas) intenso.
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Aguinaldo 08/02/2011

anjos caídos
Harold Bloom escreveu este pequeno livro, lindamente ilustrado, sintético, didático até, talvez pensando nos jovens que têm pouco tempo para ler ou nas pessoas que se interessam pela mítica dos anjos mas jamais leriam um livro técnico escrito por um especialista como ele sem torcer o nariz. Utilizando sua vasta cultura ele pinça de uma série de grandes obras literárias o uso prático do conceito de anjo, especialmente o de anjo caído. Os textos bíblicos, bem como os escritos de santo Agostinho, Shakespeare, John Milton, Ibsen e Tony Kushner (um dramaturgo de nosso agitado século) são algumas das fontes de Bloom na sua argumentação. Lê-se este livro com curiosidade, mas nem de longe ele esgota o assunto, apenas nos aponta o caminho, como que dizendo: vá para os clássicos, leia os grandes poetas, aprenda algo sobre si mesmo nos textos fortes do passado. Para ele os anjos representam tanto a morte e a queda quanto o amor e a própria humanidade. As idéias de Bloom nunca são simples e eu mesmo me sinto um tanto incomodado com o quase flerte com uma espécie de deidade que ele insiste em praticar, mas não há como negar que este livro é uma bela iniciação a seu estilo envolvente e sua argumentação forte.
“Anjos caídos”, Harold Bloom, tradução de Antônio Nogueira Machado, editora Objetiva, 1a. edição (2008), brochura 13,5x18,5cm, 83 págs. ISBN: 978-85-7302-919-2
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Glauber † Binho 06/05/2010

Pequeno mas interesante ???
Um livro diferente, pensei que seria outra coisa, mas foi legal deu varias dicas de livros e filmes citou trechos algo sobre anjos que apareceram na literatura cinema e por ai vai, vou deixar para vocês uma parte do livro que ele cita um trecho de Hamelt que achei interessante

"Que obra de arte é o homem, tão nobre no raciocínio, tão vário na capacidade, em forma e movimento, tão definido e admirável em ação, como parece como um anjo em apreensão como parece um Deus! A beleza do mundo; o modelo do seres criados; e, mesmo assim, o que significa para mim esta quintessência do pó? (Hamlet – William Shakespeare)

Minha resenha ficou pequena por que o livro é pequeno e com poucos atrativos
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