Rei, Guerreiro, Mago, Amante

Rei, Guerreiro, Mago, Amante Robert Moore...




Resenhas - Rei, Guerreiro, Mago, Amante


5 encontrados | exibindo 1 a 5


Lucas Muzel 29/10/2012

Livro com saldo positivo
Inicialmente, eu li um post muito interessante na web sobre os tais arquétipos masculinos (http://artofmanliness.com/2011/07/31/king-warrior-magician-lover-introduction/), e foi só depois que eu me interessei em ler esse livro.
Nesse último final de semana, eu o li quase que de uma vez só. Á medida que se passam pelos padrões comportamentais, é difícil não identificar alguns conhecidos, ou até mesmo algumas ações que você já viu alguém fazendo, ou até mesmo você próprio já fez.
Há muito tempo que o assunto dos mitos e arquétipos me interessam, e, após algum estudo (na forma do Mago), é simples notar que o estilo patriarcal está em crise na sociedade moderna. Vejam, por exemplo, o sucesso que os anti-heróis fazem, ou até mesmo a definição do que diferencia um adulto de uma criança seja o conceito recente chamado adolescência.
Isso pode levar ao surgimento de pessoas, embora adultas, tenham comportamentos infantis, pouco amadurecidos.

O livro em si continua útil, apesar do tempo em que foi publicado. Ele inclusive tenta ir para o lado da auto-ajuda no fim do livro, com orações new-age, e as tais invocações.
Mas, a parte realmente essencial é o descritivo da psique, tanto da criança quanto do homem. Cada um deles é como o integrante de um barco, cujo comandante deveria ser o tal Ego. Mas, pode ocorrer de algum marujo ter poder maior sobre os outros, chegando inclusive a mudar o caminho previsto do barco. O rei seria o maior responsável pelo mapa, pela orientação, no estilo capitão. O guerreiro seria aquele que manipula, na maioria das vezes, as velas da embarcação, proporcionando iniciativa, para que o barco não fique isolado no mar. O mago seria o engenheiro naval, que conhece bem os oceanos, as marés, os componentes do navio, e manipula a bússola e o astrolábio, auxiliando na orientação. O amante seria o diplomata, conhecedor de diversos idiomas, e que também cuidaria de lidar com as outras "personalidades" do navio, sem contar também com outros barcos e outros locais a serem visitados.
rafaelmirandash 15/02/2023minha estante
Vendendo?




Kielyr 28/06/2023

Divisor de águas!
Obra repleta de fundamentos da psicologia analítica. Os autores utilizam 4 arquétipos para discorrer sobre a psique do Homem e do Menino.

O livro é bem organizado, o que faz com que a corrente de conhecimento e ideias flua de maneira límpida e cirúrgica. Tendo dividido a obra em duas partes (infância e maturidade), Moore e Gillett esmiuçam as características dos arquétipos em cada fase e suas sombras dispostas em polos (ativo e passivo). Além de ensinar o acesso correto de cada arquétipo em sua plenitude. De certa forma, uma "homeostase psicológica/espiritual".
Fiquei envolvida com tantas curiosidades e fatos históricos presentes neste livro. Outro fator, é que ele possui dualidade ? trazendo a ótica para o lado da psique feminina.
"... é evidente que o mundo está superpovoado não só de homens imaturos mas também de menininhas tirânicas e prepotentes fingindo que são mulheres."
(Pág., 151)

A leitura deste livro deixa uma gnose tauxiada no imo do ser.
Análogo ao dito de Heráclito, "Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio... pois na segunda vez o rio já não é o mesmo, nem tão pouco o homem." ? é a definição desta leitura. Difícil enxergar como antes, esses fluxos enérgicos nos diferentes âmbitos sociais.
Ao final, é gerado um clima de "otimismo" em relação ao cenário atual da sociedade com todos esses movimentos ideológicos e políticos. A doutrina é axiomática: a transformação é do individual para o coletivo.

"... é necessário à sobrevivência que se substitua a imaturidade pela maturidade ? que os meninos se tornem homens e as meninas, mulheres, e que a grandiosidade ceda lugar à verdadeira grandeza ? somos lançados de volta aos nossos próprios recursos interiores como homens, lutando sozinhos por um futuro mais sábio..."
(Pág., 140)

Sejamos, pois, indivíduos!
Wellington Tejo 16/07/2023minha estante
Esse livro é realmente um antes e depois na minha vida. Obrigado por compartilhar sua resenha aqui!


Kielyr 16/07/2023minha estante
É riquíssimo! Vale a pena reler daqui uns anos.


Maiara.Reinert 23/07/2023minha estante
Com essa resenha me deu muita vontade de ler !




Wellington Tejo 26/07/2020

Leitura obrigatória para os homens do nosso tempo
Considero este um dos melhores livros que já li. É como se o autor falasse pra mim, e cada exemplo dado no livro eu podia enxergar em algum momento da minha vida. Se faz urgente que os homens resgatem o conhecimento desses Arquétipos de homens amadurecidos e não mais se comportem como meninos imaturos e infantis, nem mesmo aceitem o fardo jogado em suas costas de que tudo de errado no mundo é culpa do sexo masculino.
rafaelmirandash 15/02/2023minha estante
Vendendo cara?




Juniorlima 21/08/2022

Aquele caso famoso de um livro tão bom que esgota
Lamentavelmente não há edições novas revisadas. Mas o conteúdo da versão é absurdo. Recomendo não apenas para homens mas sobretudo para as mulheres entenderem o masculino.
rafaelmirandash 15/02/2023minha estante
Vendendo?




Luiz Henrique 05/03/2023

Rei, guerreiro, mago, amante
Excelente! O autor aborda os quatro arquétipos, seus polos e sombras infantis de forma acessível e didática, vale muito a leitura e uma reflexão aprofundada sobre como assumimos as posturas desses arquétipos no dia a dia em diferentes contextos. Recomendo a leitura para quem tiver filhos, for professor ou simplesmente estiver curioso sobre o assunto.
comentários(0)comente



5 encontrados | exibindo 1 a 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR