J.R.R. Tolkien: Uma Biografia

J.R.R. Tolkien: Uma Biografia Humphrey Carpenter




Resenhas - JRR Tolkien


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Fabio 06/07/2023

O Senhor da Fantasia.
O Senhor dos Anéis de modo geral. C.S. Lewis prestou-lhe outro tributo no Time & Tide: “O livro é por demais original e opulento para que se possa formar um julgamento final na primeira leitura. Mas sabemos de imediato que mexeu conosco. Não somos exatamente os mesmos homens.” C. S. Lewis

Apesar de ter lido praticamente quase todos os livros de Sir John Ronald Ruel Tolkien publicados em português, e ter pesquisado muito sobre a vida desse gênio da literatura mundial, durante anos, encontrei nessa biografia, escrita por Carpenter, muitos detalhes sobre o cotidiano de Ronald (como ele gostava de ser chamado, pelos amigos), que eu desconhecia, e que me fizeram admirar ainda mais a pessoa por trás da grandiosa e complexa obra.

Leitura indispensável para todos aqueles que são fãs de J.R.R. Tolkien, precursor do gênero fantasia, que inspirou todos aqueles que vieram depois dele.

Um homem comum, que se mostrou um gênio e criou uma obra fantástica!

Recomendo absolutamente!

Douglas Finger 06/07/2023minha estante
Uauuuu! Quero mto ler!


Carolina165 06/07/2023minha estante
Excelente resenha Fábio! ??????


Fabio 06/07/2023minha estante
Obrigado Carolzinha!?


Fabio 06/07/2023minha estante
Douglas, é um livro fantástico, e para quem é fã, é ainda mais incrível!
Vou acompanhar sua leitura!


Pedro 06/07/2023minha estante
Resenha fantástica!


Núbia Cortinhas 06/07/2023minha estante
????????


Michela Wakami 06/07/2023minha estante
Esse autor é um gênio.??????


Fabio 07/07/2023minha estante
Obrigado Pedro, meu amigo!


Fabio 07/07/2023minha estante
Obrigado Núbia!!?


Fabio 07/07/2023minha estante
E sim, Michela, um grande gênio!


Aline MSS 07/07/2023minha estante
Vi um vídeo sobre a biografia dele e gostei demais. Sua resenha só me deu ainda mais vontade de comprar a biografia, mas queria a edição da darkside(esgotada). ??


Fabio 07/07/2023minha estante
Obrigado Aline!?
E fico feliz em saber que animei a ler a Biografia do mestre da Fantasia!
A da Dark Side eu ainda não li, mas fiquei sabendo que o filme foi baseado nela, e nas cartas do Tolkien aos fãs, editores e amigos!


Aline MSS 07/07/2023minha estante
Putz, agora eu quero mais ainda! ???


Fabio 08/07/2023minha estante
Kkkkk, que bom Aline!!!?


italomalveira 08/07/2023minha estante
Tenho aqui a biografia escrita pelo Michael White (aquela da Darkside) mas ainda não li. Será que é muito diferente dessa aí?


Fabio 11/07/2023minha estante
Olha, Ítalo, está biografia que citou, eu também tenho aqui e pretendo lê-la em breve, mas, é apenas uma obra de pesquisa de M.White, que estudou sobre a vida e o legado de Tolkien durante anos. Então, é um apanhado de informações e estudos, com muitas opiniões pessoais do biografista.
Eu acho que vale muito a pena ler, inclusive, pode te incitar a ler também da do Carpenter! Hehehe
Boa leitura irmão!


italomalveira 14/07/2023minha estante
Quero ler as duas então.




Flávia Menezes 10/07/2023

????? GANDALF PARA PRESIDENTE!
?J.R.R. Tolkien uma biografia? foi escrita por Humphrey Carpenter, e publicada em 5 de maio de 1977, tendo tido ele a honra de ser o único biógrafo a entrevistar Tolkien, e ainda ter acesso irrestrito a todos os seus documentos, e aos seus amigos e familiares, a quem ele também entrevistou, reunindo aqui uma vasta gama de informações sobre a vida e a obra de um dos mais estimados (e respeitados!) autores do século XX.

Humphrey William Bouverie Carpenter foi um notório biógrafo inglês, além de escritor e radialista, tendo sido vencedor do ?Prêmio Somerset Maugham? em 1978, e do ?Mythopoeic Scholarship Award? em 1982. Além desta, outras biografias escritas por ele incluem os grandes nomes de W.H. Auden, Ezra Pound, Evelyn Waugh, Benjamin Britten, Robert Runcie e Spike Milligan.

Não é a primeira vez que leio algo sobre Tolkien, já que, em 2022, li a biografia (não autorizada, e que foi adaptada para o cinema) ?J.R.R. Tolkien: O Senhor da Fantasia?, de Michael White, que traz muitos detalhes sobre a vida e obra do autor, e isso me fez pensar no que de novo eu encontraria ao ler uma nova biografia sobre ele.

Uma pergunta descabida, porque logo nas primeiras páginas eu já tive a minha resposta: o livro de Michael White nos fala sobre a genialidade indiscutível do Tolkien, mas os dados mais íntimos e sentimentais reunidos por Humphrey Carpenter fez com que ele trouxesse para essas páginas não apenas o escritor, mas também o homem, o marido, o pai (se ainda não leram "Cartas para o Papai Noel", por favor, leiam!), o amigo, o sonhador, e este criador apaixonado que nos deu uma Terra-Média repleta de personagens icônicos que podem até pertencer unicamente à ficção, mas que para ele (e para nós!) eram reais. E muito reais!

E entre identificações e projeções (características, emoções ou pensamentos que são nossos, mas atribuímos aos outros), em minha defesa, eu já até peço desculpas de antemão, porque assim como Tolkien, tenho sérias dificuldades para me expressar de forma resumida. E por isso mesmo, também já agradeço a todos aqueles que seguirem comigo até o final dessa resenha.

Quando lia sobre a infância do Tolkien, eu fiquei pensando em como na vida nada acontece por acaso. Apesar de não ter visto seu filho crescer, a presença dessa mãe foi tão importante, porque através dela é que Tolkien foi apresentado ao universo das histórias, à fantasia e a sua paixão pela botânica. E esse foi o combustível decisivo para que ele continuasse a sonhar e a acreditar que poderia ter uma jornada nessa terra tão feliz e próspera, mesmo depois de se tornar um órfão com tão pouca idade.

E um dos maiores presentes que a vida pode nos trazer, são as pessoas que entram nela com as quais nos identificamos. Nesses momentos sentimos que encontramos o nosso lugar, onde pertencemos. E essa é a história de amor de Tolkien e Edith: dois jovens que muito prematuramente perderam seus pais, mas que encontraram um no outro o lar que tanto os faltava.

Claro que assim como o Anel que ficou aos cuidados do Frodo lhe exigia uma grande prova de sua lealdade e do seu bom coração, o amor entre duas almas destinadas a estarem juntas, como Tolkien e Edith, também foi bastante provado, mas ainda assim, resistiu. E olha que eles possuíam suas diferenças, e brigavam muito. Mas nada foi o suficiente para os afastar, porque o apoio e entrega que essa mulher simples tinha a oferecer a um homem grandioso como ele, era fundamental.

Podem me chamar de romântica, mas os capítulos sobre como Tolkien nunca deixou de amar Edith, e a forma como ele lutou tão decididamente por ela, foram as partes que mais me tocaram. Ela não era só a sua companheira, mas também a sua musa, e o fato de saber que ela era a sua Lúthien, me deixou muito emocionada, porque um amor assim é tão raro. Especialmente no mundo em que vivemos, onde o amor é tão pouco valorizado, a ponto de ser descartado na velocidade da luz ao simples surgimento do menor obstáculo.

Ser amado primeiramente pela sua mãe, que o apresentou a esse universo de fantasia, e com ele cultivou seu amor pela botânica, e depois por esse amor de muita parceria e entrega de Edith, que renunciaria à sua vida para estar ao seu lado, o seguindo para onde quer que ele fosse, tornaram possível que ele seguisse rumo ao seu sucesso. E digo agora isso não por ser uma romântica incurável. Mas por ser esse um conceito presente na teoria de Maslow, onde satisfeita a necessidade de Amor/Relacionamento (3º nível da pirâmide desenvolvida por ele), podemos assim seguir adiante para os níveis mais altos. E foi exatamente o que Tolkien fez.

A jornada do Tolkien escritor, que durou até o final da sua vida, é contada neste livro com uma riqueza de detalhes impressionante, mas eu confesso que mais do que ler sobre a genialidade que ele teve ao desenvolver um mundo tão complexo e completo como a Terra-Média a ponto de o fazer parecer real, o que mais me chamou a atenção é pensar em como a vida se encarregou de deixar uma grande obra como ?O Silmarillion? inacabada.

Quando eu iniciei a leitura de ?O Silmarillion? esse ano, eu não sabia que os esboços que trazem desde a criação da Terra-Média em diante, não haviam sido finalizados pelo Tolkien. Mas eu preciso dizer que mesmo sendo algo tão confuso, por não ter uma sequência lógica e linear, podemos ter o vislumbre de um trabalho esculpido por um mestre. De fato, eu desconheço um outro trabalho que tenha tamanha complexidade como esse que foi criado pelo Tolkien.

E quanto mais eu leio sobre a forma como Tolkien amava suas obras, e se dedicava a elas com tanto empenho, mas me parte o coração por ter abandonado ?O Silmarillion? e ?As Duas Torres?. Mas eu sei que enquanto meu cérebro grita: ?Sim! Vamos recomeçar agora mesmo!?, meu coração sussurra: ?Por favor, ainda não. Ainda não me sinto pronto!?. E por mais que esteja deslumbrada pela genialidade do Tolkien, e muito curiosa em mergulhar no seu universo, nesse momento, eu sei que preciso ouvir o meu coração, e deixar para um tempo no futuro a retomada dessa bela jornada.

Algo que vi muito nessa biografia, tanto quanto já ouvi por parte de quem se aventurou em ler ?O Senhor dos Anéis?, é em como Tolkien não tem uma escrita fácil, e que muitas pessoas desistiram exatamente por culpa das suas extensas descrições dos lugares da Terra-Média. Confesso que fico surpresa em me deparar com comentários como esse, porque essas são as melhores e mais apaixonadas partes da história! Porque foram descritas exatamente por um homem perdidamente apaixonado pela natureza, e nesses momentos, eu sentia que era transportada para a Terra-Média e podia sentir tudo o que seus personagens também sentiam. Até mesmo aquele calorzinho do sol, quando esse penetrava nas árvores. E tem sensação mais gostosa do que essa? Eu acho que não.

Quem escreve sabe bem como o trabalho de pesquisa é uma parte desgastante, porém muito necessária para se desenvolver tanto a trama quanto seus personagens. Agora, imaginem esse tipo de pesquisa para desenvolver algo como Tolkien fez! É fascinante pensar na entrega que esse homem teve ao seu processo de escrita, e é aí que percebemos que uma história não é só uma mera produção vinda de uma mente criativa, mas é o retrato exato da alma do autor traduzida em palavras!

E é pensando nisso, que eu acho até estranho como livros como esses, do gênero da fantasia, possuem tão pouca valia.

Pensamos em livros da literatura fantástica como simples histórias distantes da realidade que só servem como entretenimento. E para lhes conceder alguma valia, acabamos por procurar simbolismos por trás da trama que concedam a essa história algum tipo de mensagem mais intelectualizada. Quão pouco valor ainda se dá a um gênero que promove essa viagem a um mundo desconhecido que nos estimula a criatividade e ainda nos faz sonhar.

Isso até me lembra daquela adaptação do livro de Michael Ende, ?A História sem Fim?, que traz exatamente a trama de como é através da fantasia que protegemos o nosso mundo das guerras, das brigas, das depressões, da desesperança, do desespero, e tantos outros problemas psicológicos que nos adoecem seriamente, especialmente na atualidade.

Mas ainda assim, continuamos a ter essa (falsa) ideia de que quando crescemos, temos que ficar o tempo todo alimentando a nossa mente apenas com informações e conhecimento, não deixando nenhum espaço para sonhar, porque isso é coisa de criança. E aí eu pergunto a você: quem foi que te contou essa mentira? Sabia que histórias como essa são importantíssimas para quem possui trabalhos que exigem criatividade? Precisamos entender que sem sonhos, não somos nada, e é aí que nossa vida perde o sentido!

Que nenhum preconceito da vida adulta te tire a oportunidade de mergulhar em livros da literatura fantástica, porque são exatamente essas histórias que poderão te proporcionar os melhores momentos da sua vida. Você poderá resgatar uma sensação da infância ou adolescência, ou até se transportar por um tempo para longe dos problemas e das preocupações do dia a dia. A única coisa que você precisa, é se permitir sem medo, e deixar vir à tona toda a leveza que a fantasia nos desperta.

E sabe que foi exatamente aí que eu pensei que esse é o motivo pelo qual a vida contribuiu para nunca permitir que o Tolkien acabasse ?O Silmarillion?. Já pensou quantas pessoas ele uniu através dessa obra inacabada? Quando um sabe mais, e passa a ensinar o outro. Quando dois se unem para poder tentar desvendar o todo através das partes que o Tolkien deixou escritas. Quando a paixão pela leitura nos torna viajantes de uma Terra-Média que também passa a ser o nosso lar.

Acho que um escritor, quando escreve uma obra, não faz ideia do tamanho da grandiosidade do que ele concebeu, e isso é algo que um homem real, humano, mortal, com seus defeitos e qualidades como Tolkien não conseguiria jamais compreender. E foi isso que Humphrey Carpenter fez questão de reforçar em cada uma dessas páginas com tanta seriedade e respeito.

Para mim, a magia das histórias sempre foi algo real. Sempre acreditei que podemos sim ser mágicos, porque a maior magia do mundo é o amor. Ingrediente este que estava presente em cada parte da história dessa Terra-Média que o Tolkien criou.

E aí, quando abrimos cada um de seus livros e começamos a ler as suas histórias, é exatamente esse amor que salta de cada uma dessas páginas e nos envolve como que por feitiço. E sob o poder desse encanto, nos tornamos tão mágicos quanto os seus personagens, porque agora boa parte do nosso ser está impregnada por esse amor. E não existe nada mais mágico nesta vida do que o amor!

Por isso é que eu não me canso de dizer: leiam Tolkien, e se deixem também ser invadidos por essa magia!



???Assim, uma laje cinzenta de granito da Cornualha, bem à esquerda do grupo, destaca-se com nitidez, tal como a inscrição um tanto curiosa: Edith Mary Tolkien, Lúthien, 1889?1971. John Ronald Reuel Tolkien, Beren, 1892?1973?.
Geovana 10/07/2023minha estante
Embora eu tenha desistido várias vezes de ler A sociedade do Anel, nunca perdi a fé de que um dia terminaria de acompanhar a trilogia e quando consegui fazer isso, passei a gostar ainda mais de Tolkien. O homem criou um mundo envolvente demais, merece mesmo ser chamado de gênio da fantasia ??


Flávia Menezes 10/07/2023minha estante
Que bonito isso, Geovana. E eu super entendo o que diz, porque as leituras chegam na nossa vida em momentos diferentes. Eu costumo deixar que as leituras me escolham, pra poder ter mais entrega, porque senão eu sei que não aproveitarei. Mas nem sempre abandonamos mesmo porque não foi. Às vezes, só não era o momento certo.
Mas realmente, não é? Tolkien é o gênio da fantasia! ?????????????


Ana Sá 10/07/2023minha estante
Ah, que resenha! ??

Gosto mais dele agora que vc me informou sobre a história de amor! rs

Sabia que eu tô lendo Alice justamente pra tentar não perder o jeito/o olhar pra fantasias? Vc tem mta razão, Flávia... Não tem nada a ver colocar fantasia como literatura menor! Do pouco que conheço, o universo só Tolkien é uma obra de quem sabe meeesmo escrever! Tomara que eu anime um dia desses... Sua resenha é um belo convite!


Flávia Menezes 10/07/2023minha estante
Ah, amiga! Que gostoso ler esse comentário. Muito obrigada! ?
E eu mesmo espero que você se anime, porque que histórias mais gostosas que ele escreveu! E confesso que eu estava gostando bem mais de ?Senhor dos Anéis? do que gostei de ?O Hobbit? exatamente pela riqueza de detalhes do Tolkien. Que mestre da fantasia! Que gênio das palavras! ?O Silmarillion? é algo absurdo de tão genial. Pena ter parado, porque vale muito a pena essa leitura. Nos tira um pouquinho desse nosso mundo adulto, pra nos transportar pra outro mundo. Praticamente nos sentimos como o garotinho Bastian, de ?A História Sem Fim?. ??


Mateus 09/04/2024minha estante
Vale a pena a leitura? Depois de encontrar essa resenha, parece que conheci o tolkien novamente.




Denilson Diniz 16/06/2019

Um livraço.
Que obra espetacular, ela mecha com seus sentimentos, ao ler você rir, chora e sente as tensões. O autor sabe o que estar fazendo, é uma leitura agradável, coerente (com um texto de entrada bem descontraído) e da gosto de ser lida. Uma baita de uma Biografia respeitadíssima de J.R.R, vale a pena lê-la.
Concerteza merece 5 estrelinhas, gostei muito em saber mais sobre o escritor, criador desse mundo mitológico que é a terra-média.
Roger 16/06/2019minha estante
Socorrooo... muito impactado com esse livro! Emocionante demais... sempre quis saber mais detalhadamente sobre o processo de criação do livro de fantasia mais lindo do mundo! Cadê o potinho pra guardar o maravilhoso Humphrey Carpenters??? ??


Roger 16/06/2019minha estante
Denilson... socorrooo, que livro! Acabei a leitura essa semana e ainda estou impactado! Emocionante demais saber como foi o processo de escrita do Mestre Tolkien do livro de fantasia mais lindo do mundo! Obrigado eternamente, Humphrey Carpenter!!!


Denilson Diniz 16/06/2019minha estante
Verdade meu amigo, livraço... deixou gostinho de quero mais rsrsrs....
O conteúdo é sensacional e imagine a sensação de ter esse livro sendo ele físico, a experiência vale a pena.




André 16/03/2019

Maravilhoso livro biográfico sobre JRR Tolkien ao meu ver. Leitura leve, combina fatos cuidadosamente coletados e leva o leitor que aprecia Tolkien como que uma volta ao tempo. Por meio dessa fantástica narrativa, tem-se a impressão de retorno ao tempo que passeia fluentemente através de diferentes fases da sua vida. Foi uma viagem gratificante entre o abrir e fechar do livro, seu início trouxe prazer inebriante e o final deixou desejo de continuar com o estimado professor que marcou épocas, influenciou e continua impactar por gerações.
Daniela 16/03/2019minha estante
Que legal que gostou do livro, André... Que Ele te dê um novo ânimo pra reler a obra de seu autor preferido!!


André 18/03/2019minha estante
Com certeza. Não vejo a hora de poder reler e viajar novamente com Frodo nessas aventuras!




Rusbis 22/02/2024

Amei taaaanto essa biografia sobre a vida e a obra do grande mestre da Fantasia moderna. Escrito de forma muito acessível e gostosa de se ler, essa obra praticamente voa em nossa leitura, tanto pela escrita maravilhosa do Humphrey Carpenter, o biógrafo, quanto pela edição primorosamente bem trabalhada e diagramação da HarperCollins. É maravilhoso ver de onde veio o amor pela filologia (estudo dos idiomas) do Tolkien assim como sua imaginação ímpar e como tudo isso levou à criação do universo fantástico mais complexo de toda a literatura, o mundo Arda e as Eras da Terra Média, recheada de mitos, povos, lugares ricos e cheios de história e personagens inesquecíveis. Simplesmente sensacional.
Flavia512 23/02/2024minha estante
Li a bio do Tolkien pela edição da Darkside e amei. Quero ler essa aí um dia também




Wesley - @quemleganhamais 26/01/2021

Surpreendente
Esse livro é a biografia autorizada pela família e o autor contou com depoimento de familiares e acesso a muitos documentos.

O livro é dividido em fases da vida de Tolkien e acompanhamos a rotina de um garoto que ficou órfão cedo, cresceu, estudou e se tornou professor de línguas em Oxford. Uma vida bem normal e muito pacata.

Suas obras mais marcantes foram lançadas despretensiosamente, mas com seu jeito único de escrita, se tornaram sucessos mundiais.

Ao final do livro, o autor fala que a verdadeira biografia de Tolkien está em 'O Hobbit', 'O Senhor dos Anéis' e 'O Silmarillion'.
@brunologan7 26/01/2021minha estante
Algum dia lerei ???




Vitoria Freitas 17/01/2021

J. R.R. Tolkien – Uma Biografia
Tive a felicidade de ter sido presenteada com essa obra que há muito desejava ter. Se trata da primeira (e oficial) biografia escrita sobre Tolkien, na década de 1970, traduzida e publicada pela HarperCollins com todo o capricho e a qualidade da editora. A começar “julgando pela capa”, o livro é perfeito. Na arte, as montanhas e o dragão, elementos presentes nas obras de Tolkien e logo associados a ele por qualquer um que admire seu trabalho. O livro possui capa dura revestida de tecido, o que deixou a estética um tanto diferenciada e bonita, padronizada com a lombada - e conta com a repetição dos elementos da arte de capa no miolo.
A leitura é muito prazerosa, o que se deve em parte pelo conteúdo do livro e em parte à escrita do Carpenter, que mesmo ao apresentar detalhes mais técnicos da vida acadêmica de Tolkien, o faz de forma cuidadosa para que a leitura continue fluindo bem. O autor teve acesso a cartas, diários e documentos originais, além de ter trabalhado incansavelmente entrevistando familiares do escritor, visando entregar algo verossímil e nítido (apesar de, segundo o próprio Carpenter, não ser possível sondar a mente de um escritor com base na análise de sua vivência). Vale ressaltar ainda o trabalho brilhante do autor ao acrescentar nos capítulos do livro certo conteúdo sobre as raízes familiares do Tolkien sem pesar a mão e se estender além do necessário - bem como faz ao relatar a amizade do mesmo com C.S.Lewis.
No geral, é um livro consistente e detalhado, sem se tornar maçante; interessante demais poder acompanhar um pouco do processo criativo, da história e cotidiano de um autor tão brilhante, que criou e povoou a Terra Média, marcando leitores com suas histórias (e ilustrações). Com a leitura desta biografia, evidencia-se tanto a dedicação de Tolkien às suas obras e seus ofícios, quanto o perfeccionismo e exigência do escritor para consigo. Interessante observar tantos elementos cruciais na vida de Tolkien, da infância à vida adulta, que se refletem em seu processo criativo - como sua tamanha sensibilidade para com a natureza - e o sentimento por sua amada Edith.
Uma biografia muito bem escrita e essencial para qualquer admirador do Tolkien e de suas obras.
Guilherme 19/01/2021minha estante
Bela análise e ótima capacidade de síntese ?
(Ansioso pra ler depois que terminamos a trilogia)




Taci.Souza 15/02/2019

"Numa toca no chão vivia um hobbit. Nomes sempre geram uma história na minha mente. No fim, achei que seria melhor eu descobrir como eram os Hobbits. Mas isso é apenas co começo."
...

A biografia autorizada do criador da Terra-média, oferece aos admiradores de J. R. R. Tolkien, uma oportunidade incrível de conhecer mais detalhes sobre o homem por trás dos livros. Humprey Carpenter baseou sua pesquisa em vários documentos, cartas e manuscritos de Tolkien, aos quais teve acesso irrestrito. Além disso, ele conversou com amigos e familiares do escritor, e as informações coletadas ao longo de sua investigação, resultaram em um livro revelador.

O leitor tem a chance de acompanhar os primeiros anos de vida do escritor - na Africa do Sul, sua infância marcada por mudanças trágicas e constantes, o período em que serviu na Primeira Guerra Mundial, seus dias como professor na Oxford. Além de acompanhar esses aspectos pessoais da vida de Tolkien,o livro revela muito do seu processo de escrita. É possível identificar o desenvolvimento da mitologia criada por Tolkien, bem como a criação de suas personagens, destacando cada acontecimento da vida do autor que teve influencia significativa em sua obra.

Essa é aquela leitura interessante para quem já leu 'O Hobbit' e 'O Senhor dos Anéis', e obrigatória para todo aquele que se diz fã do senhor da Fantasia.
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Sidney César 10/02/2020

Um Hobbit entre nós
Para além da obra há um autor de carne e osso. Apesar de que a grandeza de uma obra independe da grandeza de um autor, não vejo como separar um do outro. E Tolkien é um exemplo de que a compreensão da grandeza de sua obra só se faz quando se compreende a grandeza do homem que a criou.
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Laura.Novelli 15/02/2020

Essencial para fãs de Tolkien!
Esteticamente uma belíssima edição em capa dura, revestida em tecido, num tom de verde maravilhoso que já me remeteu automaticamente às obras de Tolkien. Uma pintura montanhosa em tinta branca finaliza com excelência este lindo exemplar.
Por dentro, guarda em papel com leve brilho, e a mesma pintura montanhosa que nos acompanha ao longo de todas as oito partes do livro e apêndices. Vale ressaltar o capricho da editora em colocar todos os cabeçalhos, numerações de página e brasões dos inícios dos capítulos, em tom de verde combinando com a capa.

Sobre o livro, uma biografia riquíssima, que inicia nos conduzindo desde a história dos pais de Tolkien, costumes, o nascimento, as mudanças de endereço, seu interesse por outras línguas, etc. Vemos os pequenos detalhes desse cotidiano que, desde os primeiros anos de vida, foram pontos tão importantes em suas obras.

O texto relata as amizades tão importantes para ele, a passagem pela guerra, seus anos em Oxford, toda a trajetória desde o início das escritas de O Silmarillion, O Hobbit, O Senhor dos Anéis, entre outros textos importantíssimos e seu magnífico trabalho como filólogo. Conhecemos as dificuldades para conseguir fazer as primeiras publicações de seus livros, a quantidade de revisões que demandavam tanto tempos seu tempo, a busca pelo perfeccionismo e precisão de suas histórias.

A escrita de Humphrey Carpenter é tão fluida que tira o peso que normalmente têm as biografias, com tantas fontes de citações e referências. É mais como um contador de histórias, que em conversa perpyassa incríveis histórias de vida de uma lenda.

Será uma releitura muito esperada para daqui alguns anos.
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Gustavo Simas 12/03/2020

Numa cidade na Inglaterra vivia um escritor...
Comecei a ler esta biografia depois de ter visto o filme Tolkien de 2019 (com Nicholas Hoult interpretando J.R.R.T.). O filme é interessante, conta parte da vida do professor, escritor, filólogo, sua atuação na 1ª Guerra, seu amor pela linguagem, por Edith, pelos amigos. Porém vai somente até a primeira linha de O Hobbit.

A biografia traz muito mais, claro. Detalhes sobre correspondências, a complexa amizade de Tolkien com C.S. Lewis (autor de Nárnia), as linhas religiosas dele e de sua família, as diversas mudanças de lares, complicações nas publicações de O Hobbit e O Senhor dos Anéis, o equilíbrio entre "criador de histórias de fantasia" e "descobridor histórico". Apresenta o longo processor de worldbuilding da Terra-Média, e os infindos textos que John Ronald Reuel punha no papel, porém nunca terminava (tanto que Contos Inacabados, editado pelo seu filho, Christopher Tolkien, traz vários destes).

Como o biógrafo, Humphrey Carpenter, deixa bem claro, esta obra não se dispõe a analisar e realizar críticas da bibliografia de Tolkien. Tampouco busca aprofundar-se na mente do escritor ou esboçar explicações sobre a fonte de sua imaginação. De maneira simples e direta, expõe os fatos e coloca à mostra o hábito de um homem simples e britânico até os dentes.

Para escritores de fantasia, ler esta biografia pode servir de inspiração, trazendo também potenciais insights sobre worldbuilding, criação de personagens, entre outros tópicos relacionados à literatura. Para fãs é uma obra que faz entender o homem por trás dos mitos.

Todavia, em muitas partes, Humphrey parece atenuar a intensidade dos fatos, tomando pontos de vista salpicados de eufemismo. Isto é, "passar o pano" para Tolkien. Como divergências com sua esposa, Edith, a depressão/melancolia nos anos finais de vida do escritor, além de alguns preconceitos, os quais justifica como "hábito".

Mesmo assim, fica a recomendação da leitura para aqueles que se interessam por Tolkien, Ficção e Fantasia.
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Velho Vesgo 28/02/2024

Mágico
Trecho de seu conto Folha de Cisco lido em homenagem ao saudoso Tolkien:

Diante dele, estava a árvore, sua Árvore, terminada. Se é que se podia dizer isso de uma árvore viva, cujas folhas se abriram, os Ramos cresciam e se curvavam ao vento que tantas vezes Cisco sentira ou adivinhara, e e tantas vezes não conseguira captar. Ele fitou a árvore e lentamente ergueu os braços e os abriu largamente.
- É um dom! - disse ele.

Ler a biografia de Tolkien é uma obrigação a todos aqueles que amam suas obras. Nesta jornada biográfica você pertence ao mundo real de Tolkien. Conhece este homem brilhante em toda sua intimidade. E se emociona ao ver o ser humano esplêndido e genial que ele foi.
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Darlley Brito 01/04/2020

Mabel (mãe do Tolkien): um mulherão
Meu primeiro contato com a "filosofia tolkeniana" foi um vídeo do youtube, uma encenação de um debate sobre mitologia e cristianismo dele com C. S. Lewis, autor de As Crônicas de Nárnia. Esta conversa me chamou atenção em seu conteúdo peculiar e de que forma ela influenciou Lewis. Nesta biografia não conta muita coisa sobre, mas já esclareceu muita coisa nas duas páginas (201 e 202) em que se comenta sobre isto: mitos não são mentiras (pelo me nos não todos), "o mito é uma invenção sobre a verdade" nas palavras do autor, a história de cristo é simplesmente um mito verdadeiro, que realmente aconteceu que os demais o abstrai. Dá para traçar um paralelo com que Lewis escreveu em seu livro Cristianismo Puro e Simples:

"Pediram para que eu lhes dissesse em que os cristãos acreditam, mas vou falar antes sobre uma coisa em que eles não precisam acreditar. Se você é cristão, não preci­sa acreditar que todas as outras religiões estão simples­mente erradas de cabo a rabo. Se você é ateu, é obrigado a acreditar que o ponto de vista central de todas as reli­giões do mundo não passa de um gigantesco erro. Se você é cristão, está livre para pensar que todas as religiões, mes­mo as mais esquisitas, possuem pelo menos um fundo de verdade. Quando eu era ateu, tentei me convencer de que a raça humana sempre estivera enganada sobre o as­sunto que lhe era mais caro; quando me tornei cristão, pude adotar uma opinião mais liberal sobre o assunto.

É claro, no entanto, que, pelo fato de sermos cristãos, nós temos efetivamente o direito de pensar que, onde o cristianismo difere das outras religiões, ele está certo e as outras, erradas. É como na aritmética: para uma de­terminada soma, só existe uma resposta certa, e todas as outras estão erradas; porém, algumas respostas erradas estão mais próximas da certa do que as outras."

Outros elementos filosóficos que identifiquei:

1. Sua aversão à democracia "por que seus semelhantes não se beneficiariam dela" (p. 177) em uma iminente possibilidade da derrocada de um "Orque que se apodere do grande Anel".

2. Enxergava o nacionalismo como uma virtude, e por isto referiu-se ao líder da Alemanha nazista como "aquele maldito tampinha ignorante chamado Hitler", por este estar "arruinando, pervertendo, fazendo mau uso e tornando para sempre amaldiçoado aquele nobre espírito setentrional, uma contribuição suprema para a Europa, que eu sempre amei e tentei apresentar sob sua verdadeira luz." (p. 265)

3. "Queria que as histórias mitológicas e lendárias expressassem a sua visão moral do universo" (p. 130). No vídeo "Os valores cristãos em O Senhor dos Anéis" (no canal Tolkien Talk) o Padre Paulo Ricardo aos 7 minutos faz uma colocação interessante de que da para analisar a obra a partir da 4 causas aristotélicas: a causa material e a causa final, por ser uma obra não-alegórica não é uma obra católica pois não intenciona catetizar nem impor a visão do autor, diferente de obras alegóricas como As Crônicas de Nárnia. Mas é uma obra católica em sua causa formal, pois abstraiu e utilizou de uma mentalidade com inspiração católica. Nisto, os Elfos são homens ideias, seres do ideal humano (aquilo que homens deveriam e que almejam ser) antes da queda, mas também os elfos pecam, são seres decaídos embora não no sentido teológico (ver página 132); também achava que sua obra fosse maniqueísta por ter lido o artigo "Entre Vós, Onde Satanás Habita” do Christiano Galvão sobre René Girard em que cita:

"Não se deve concluir porém que os textos bíblicos e patrísticos estejam insinuando que as forças demoníacas sejam algo de imaginário a ser desdenhado. ''''Pelo contrário, apenas faz-nos evitar concepções pagãs sobre um poder equivalente que se coteja com o bem no contexto de uma economia cósmica''''. Ou, como diz Girard, as Escrituras conferem a Satanás “um papel à medida de sua importância, sem lhe dar o peso ontológico que faria dele uma espécie de deus do Mal."

Isto me fez lembrar que o mal em O Senhor dos Anéis é equivalente ao bem, isto a tornaria maniqueísta. Porém, em O Silmarillion há um Deus bom e todo-poderoso que o mal não disputa.

4. Pelo autor ter resumido brevemente O Silmarillion e contado como Sauron enganou os Elfos para forjar o Um Anel para a todos governar identifiquei semelhanças com as ideias de um filósofo:

"Porém, muitos dos Elfos deram ouvidos a Sauron. Ele ainda era belo naquela época remota, e seus motivos e dos Elfos pareciam coincidir em parte: a cura das terras desoladas. Sauron descobriu o ponto fraco deles ao sugerir que, ajudando-se mutuamente, poderiam tornar a Terra-Média ocidental tão bela quanto Valinor. Era realmente um ataque velado aos deuses, uma incitação para tentar criar um paraíso independente em separado."

Eric Voegelin chamou de Religiões Politicas a tentativa de "imanentizar o eschaton", tornar a terra um paraíso com todos os elementos da religião (Hitler, Stalin e Kim Jong-il exigiam: culto à personalidade, infalibilidade do líder, hinos, salvação, perdição, expurgo de pecados, condenação de pecadores, perseguição ao “mal”, redenção, paraíso e escatologia) menos a transcendência, logo percebi que os autores estava intimamente ligados (deixarei um artigo meu linkado explicando um pouco melhor).


Fora as ideias filosóficas, uma coisa que fiquei atônito ao ler é o quão mulherão foi a Mabel, mãe de Tolkien. Após seu marido falecer ela cuidou sozinha de seus filhos, se tornou católica e sofreu preconceitos de seus parentes protestantes, era muito culta e ensinou seus filhos em casa, ensinou latin para Tolkien e seu irmão, e eles ainda conseguiram bolsas de estudo com este ensino domiciliar: "Minha mãe nada me disse sobre o dragão, mas observou que não se podia dizer 'um verde dragão grande', mas que se devia dizer 'um grande dragão verde'."(p. 36) Tolkien referiu-se a ela da seguinte forma: "Minha querida mãe foi de fato uma martir."(p. 47)

Quanto ao desenvolvimento da obra de Tolkien, Carpenter acredita haver três elementos principais:

1. "gosto pela invenção de linguas": como acadêmico o autor filólogo acreditava que um idioma deveria ter uma história e se desenvolvesse naturalmente ao longo do tempo, uma mitologia auxiliaria nisto, sua mitologia foi criada para as linguas que ele criou.

2. "desejo de expressar em poesia os seus mais profundos sentimentos": uma nova paixão desenvolvera durante sua juventude enquanto participante de um clube entre amigos chamado T. C. B. S., a poesia, e queria expressa-la.

3. "o desejo de criar uma mitologia para a inglaterra": como acadêmico e entusiasta por literatura, Tolkien sentia que a Inglaterra carecia de uma mito de criação após ler um compilado de histórias de uma mitologia finlandesa.

Este três fatores contribuíram para que ele criasse seu grande mito O Silmarillion (obra póstuma que foi editada pelo seu filho). Fora isto, Tolkien contava histórias aos seus filhos, histórias que se desenvolveram em livros próprios como "As Aventuras de Tom Bombadil", mas algumas vezes ele incorporava elementos de sua grande mitologia, e isto foi um fator decisivo para o desenvolvimento de sua primeira publicação de sucesso, O Hobbit, que ele inseriu em sua mitologia graças à grandiosa obra "O Senhor dos Anéis" que foi escrito por longos 12 anos (ele procrastinava e se irritava com críticas).

Enfim, o autor estudou cartas e manuscritos inéditos, e se tornou a biografia oficial de Tolkien, com certeza vale muito a pena a leitura.

site: https://medium.com/@darlleybrito/uma-ponte-entre-j-r-r-tolkien-e-o-fil%C3%B3sofo-eric-voegelin-3fe990f52807
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@solracdantas 01/05/2020

O último livro de ou sobre Tolkien que faltava
Finalmente, concluí a leitura das obras do grande Mestre da Fantasia, meu ídolo maior da Literatura Fantástica. Não tenho como expressar a importância desse homem para o mundo. Foi um gênio e continua sendo uma inspiração para muitas pessoas. Sua obra, como um todo, é magnífica e digna de aprofundados estudos.
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Kisa 19/05/2020

Tolkien, primeiro de seu nome, Senhor da Terra Média
Sou uma pessoa suspeita para falar de Tolkien, pois desde que iniciei as minhas aventuras pela leitura, sou uma fã de seus escritos.
Acho que o público alvo do livro sejam pessoas como eu, mas ele pode ser facilmente lido por qualquer um que tenha algum fascínio pela figura ou por algum curioso de plantão.
A parte mais interessante sem dúvidas, sem spoilers, é chegar ao inevitável pensamento de que Tolkien é gente como a gente, e que qualquer pessoa que se arrisque em seu mundo imaginário particular e se dedique fielmente àquilo pode chegar à grandeza a que chegou Tolkien em sua humildade.
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