Fundação

Fundação Isaac Asimov




Resenhas - Fundação


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Bardo de Valfenda 22/06/2021

Fantástico realmente um clássico do Sci Fi
Fundação trilogia nos mostra como um mundo pode ser orgânico e de certa firna descrito através do olhar e ações dos protagonistas, os três livros terminam de forna majestosa e fazem ter vontade de ler os outros.
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Dimas Lins 01/08/2022

Uma das grandes obras da ficção científica
Devo confessar logo de cara que assisti Fundação primeiro no Apple+ para depois ler o primeiro livro da saga do escritor Isaac Asimov. Não fosse a série, jamais leria o livro, admito. Livro e série só são recíprocos no início e, spoiler à parte, de resto não vi muita semelhança. Salvor Hardin, por exemplo, é um homem de estratégia no livro e uma mulher, arma pesada no ombro, na série. Nesse aspecto, sou mais o livro. Bem mais.

Isaac Asimov, escritor estadunidense nascido na Rússia é um dos maiores expoentes da ficção científica. Nunca falou seu idioma natal. Nunca. Foi ele quem criou as três leis da robótica, adotada, inclusive, por leia escritores de ficção científica. (1ª Lei) Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal. (2ª Lei) Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que entrem em conflito com a Primeira Lei. (3ª Lei) Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis. Asimov previu o microondas, a fibra ótica da internet, a TV de tela plana e até mesmo a depressão. Imaginação ele tinha em larga escala.

O livro trata de política e estratégias com personagens capazes de surpreender pelo intelecto. São diversas histórias em tempo diferentes, mas todos interligados pela Fundação, espécie de enciclopédia que guarda todo conhecimento humano por conta da previsão de Hari Seldon, psicohistoriador, que prevê a queda do Império Galático que geraria trinta mil anos de conflitos. Com a criação da Fundação esse hiato de 30 mil anos cairia para apenas mil, embora não evitasse a queda do Império.

Intrigas, disputas pelo poder, ganância e cobiça estão por trás dessa obra magnífica.

#livro #literatura #escritora #mulheres #cultura #arte #escrita #resenha #ficcaocientifica #isaacasimov
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Lela 04/03/2021

Basicamente um livro sobre política
As relações políticas, as tecnologias, a ambientação, tudo nesse livro é fascinante. O próprio conceito que rege os rumos da Fundação, a psicohistória, é muito curioso. A ideia de prever o futuro através do comportamento humano e estatística me deixou bem reflexiva. As tramas sobre o enfrentamento das crises, gestão de recursos naturais, governo, etc. também são muito legais de acompanhar. O livro faz jus à aclamação que tem.

Mas, sinceramente, não sei se consegui absorver tudo do livro. Muitos personagens, saltos atemporais enormes e muitas informações em poucas páginas. O único que consegui criar algum tipo de conexão foi Hari Seldon, o idealizador do projeto, mas apenas por que ele continua relevante após várias gerações.

Além disso há uma contradição: como é possível que um livro que se passe numa sociedade hiper desenvolvida não tenha nenhuma personagem feminina em 150 anos de narrativa? elas simplesmente não existem, nem uma única menção. Mas eu vou ignorar isso e ficar na paz.

Teria sido melhor se os personagens fossem melhor desenvolvidos, talvez algumas páginas a mais resolveria. Mesmo assim eu ainda me mantenho curiosa para os próximos da triologia.
Lela 21/05/2021minha estante
temporais*




Myllene Felix 12/03/2021

Asimov inteligentíssimo como sempre
Convenhamos que escrever um livro de ficção totalmente voltado a política galáctica não é nada fácil, ainda mais uma série assim. O Asimov é um absurdo. Não tem como.
Achei o livro sensacional, totalmente diferente de tudo que eu já li.. Como sou apaixonada por ficçao e tb por politica, acabou sendo um casamento perfeito pra mim.
A obra é uma delicia, puramente politica com varias estrategias. Quem gosta desse estilo vai se apaixonar tb. Infelizmente, o Asimov segue com a mania de não trazer muitos personagens femininos.. O que poderia trazer um brilho maior a obra. Porem entendo que o cara escreveu na década de 1950 tomado pelo patriarcado e pipipipopopo. Relevei.
O maior problema, que me fez inclusive retirar um pouco na pontuaçao foi o fato do autor trazer uma trama com muito avanço temporal repleta de personagens passageiros com nomes atípicos. Acho que ele deve ter feito em homenagem ao país de origem dele (Russia), mas isso dificultou um pouco na absorção da narrativa. Nomes estranhos e parecidos não dá. Para com isso, migo.
Outro aspecto importante de ressaltar é que o livro tem um caráter bastante introdutório, tenho a impressão que a narrativa ainda vai desenvolver muito mais e que esse foi só um gostinho pra se habituar ao terreno.
Super recomendado.
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Luisa 09/03/2021

Faltou whey
Esse livro é basicamente um aulão de política, gostei dos debates que ele propõe como: ciência versus política, a indiferença resultada do comodismo e utilização da ciência e do comércio como dominação de massa. Outro fator positivo é que o livro é bem fácil de ler, não tem termos técnicos que necessitam de pesquisa para compreensão, é uma ficção cientifica bem tranquilona.

Entretanto eu senti que faltou na história emoção, o rumo que ela toma me deu sensação de previsibilidade, não consegui me conectar tanto com os personagens já que nenhum deles teve protagonismo por mais do que 60 páginas. Achei muito estranho o livro praticamente não ter mulher.
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Gisele @abducaoliteraria 06/08/2019

Finalmente li Fundação, do Isaac Asimov. Desfrutei dessa história na mais nova publicação da editora Aleph, onde concentra a trilogia principal em uma edição definitiva muito caprichada, com ilustrações e conteúdo extra. Essa é oficialmente minha segunda leitura do autor, e diferente da primeira, desta vez tive algumas reações adversas.

Este ano venho me aventurando em diversos clássico da ficção científica. Conhecer tais obras é fascinante porque você passa a compreender o que inspirou e encantou uma geração. É necessário encarar as possíveis problemáticas levando em consideração o período em que a história foi escrita, mas há uma diferença entre tentar compreendê-las e ignorá-las. Por isso, essa é mais uma resenha no qual tentarei transmitir os sentimentos controversos que a leitura me proporcionou.

Pesquisar sobre o universo de Fundação foi essencial para me situar diante dos livros existentes da série, que é constituída por 7 livros. A trilogia principal presente nesta edição é composta pelas obras Fundação, Fundação e Império e Segunda Fundação. Depois temos a sequência com dois livros, Limites da Fundação e Fundação e Terra. Para finalizar, há também dois prequels que antecedem a trilogia principal, sendo Prelúdio à Fundação e Crônicas da Fundação.

Em um futuro muito distante, onde a humanidade já dominou a galáxia e a coloniza em milhares de planetas, um cientista chamado Hari Seldon prevê o fim do Império que a governa e consequentemente a perda de todo o conhecimento. Isso resultaria na decadência da humanidade, que se veria novamente em condições bárbaras, levando aproximadamente 30 mil anos para se superar. Antes de nos aprofundarmos no problema, como Hari Seldon foi capaz de prever essa tragédia?

"O ser humano individual é imprevisível, porém as reações das multidões humanas, descobriu Seldon, podem ser tratadas estatisticamente".

Acontece que ele é um dos maiores cientistas da psico-história, uma ciência que combina a matemática e a sociologia. Ou seja, Hari Seldon era capaz de prever o movimento da sociedade em massa. Após sua premonição, medidas precisaram ser tomadas para evitar que a humanidade passasse tanto tempo na escuridão, sem o poder do conhecimento. Para isso, foram criadas duas Fundações, cada uma posicionada no extremo oposto da Galáxia. A primeira Fundação, estabelecida no planeta Términus, ficou responsável por não só preservar, mas também difundir o conhecimento e a tecnologia. A segunda, ninguém soube muito bem qual seria o seu papel, nem onde estaria localizada de fato.

As duas Fundações ficaram responsáveis por diminuir o período de queda e transtorno do Império de 30 para mil anos, no qual elas se ergueriam e se estabeleceriam como o Novo Império, liderando assim, a humanidade.


Achei extraordinário como as duas leituras do autor que realizei me proporcionaram experiências completamente diferentes. Enquanto que em Eu, Robô eu me deparei com personagens carismáticos e contos divertidos, em Fundação me vi diante de uma história mais séria, complexa e grandiosa.

"O plano de Seldon ajuda aqueles que se ajudam".

O principal motivo do meu fascínio com relação a essa trama foi justamente a psico-história. Ela é tão crível e ao mesmo tempo plausível, que você se deixa levar pelos dons científicos de Hari Seldon e crer que tudo o que ele preveu de fato irá acontecer, porque tudo é matematicamente calculado. Entretanto, algo que o cientista não pode prever é a ação de indivíduos de forma isolada, então isso poderia colocar em xeque todo o seu estratagema. Não poderia? Essa foi a grande cereja do bolo, observar os movimentos de cada personagem tentando compreender se eles iriam contribuir ou atrapalhar o grande plano de Seldon.

A partir da previsão, acompanhamos a história no decorrer de centenas de anos, entre a calculada queda do Império Galáctico, o surgimento da Fundação e suas principais crises ? algumas também previstas surpreendentemente por Hari Seldon. Nesse tempo, outros nomes importantes se juntam a Seldon na história da humanidade, como governantes, líderes e até mesmo heróis improváveis. Cada livro é composto por um compilado de contos apresentados em ordem cronológica, e Asimov foi capaz de surpreender em todos eles.

Apesar de não ter me apegado a quase nenhum personagem ? entraremos mais a fundo neste quesito em instantes ? acredito que a grande protagonista da história seja a própria Fundação, porque acompanhamos partes importantes de sua jornada, seu surgimento, momentos de conflito e triunfo.

Talvez o fato de não ter me apegado aos personagens, seja porque não me vi em quase nenhum deles. É aqui que entramos na principal problemática do livro. Sei que existem polêmicas envolvendo o autor, mas sinceramente, como desejo ler ainda algumas de suas histórias, decidi não me aprofundar nelas porque não pratico muito bem a arte de separar a obra do autor. Voltando ao assunto do tópico, levaram aproximadamente 200 páginas para a primeira personagem feminina ser citada. Sério, até então, parecia que eu estava vivenciando uma distopia onde as mulheres não existiam. Para vocês terem uma ideia, no primeiro livro da trilogia não existe nenhuma personagem feminina relevante, que tenha uma participação ativa na história.

Para meu alívio, isso mudou no segundo livro, que deu a uma personagem feminina o papel de destaque. No entanto, em toda a trilogia, temos pouquíssimas personagens relevantes. E para piorar, há também inúmeras declarações misóginas ao longo da história. Apesar de estar amando a história por apresentar uma trama tão complexa, ao mesmo tempo existia um incômodo eminente, porque eu não conseguia me enxergar nela.

"A violência é o último refúgio do incompetente".

O final não é tão conclusivo quanto eu esperava, então entendo a existência dos demais livros. Estou tentada em dar continuidade a série, mas antes disso preciso avaliar os prós e contras. Não vou negar que esperava gostar mais da história, afinal estamos falando da obra máxima de Asimov. Na verdade, acho que eu esperava me incomodar menos com ela, e consequentemente, ter uma experiência de leitura mais positiva, digna de virar favorita.

Ainda assim, é possível enxergar o porquê de a história ser tão importante e popular até os dias atuais. Mesmo um pouco frustrada, admito que essa foi uma leitura enriquecedora, porque a sagacidade do autor para construir um universo tão rico e uma trama absurdamente inteligente me deixou surpresa e eufórica em diversos momentos.
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Tete 13/03/2021

Gostei, porém não sei se irei continuar a ler a saga
Tendo o primeiro livro sido publicado em 1942, é surpreendente como o autor conseguiu retratar a vida humana em uma era onde a galáxia é o lar de bilhões e bilhões de pessoas sem que nós, leitores, achemos “exagerado” demais!
Não, o que encontramos é uma obra inteligente com grande foco político, são muitos personagens e eles não são fixos na história pois vão acontecendo saltos temporais onde acompanhamos as crises em torno da fundação.
Essas crises foram previstas no começo do livro, e meio que a história se desenvolve em torno disso, dos personagens tentando vencê-las. Por isso eu achei que veríamos mais ação da parte deles, mas o que acontecia a maior parte do tempo eram homens dando discursos enormes querendo ter o controle da situação sempre.
A leitura me cansou em vários momentos por conta dos personagens não terem nenhum tipo de personalidade, inclusive se pareciam bastante e eu acabei os confundindo várias vezes. Não nos apegamos com nenhum deles porque como disse, os mesmos vão mudando com os saltos temporais.
Devo dizer também que me incomodou o fato de que em nenhum momento há personagens mulheres que sejam de relevância para a história, as únicas 2 vezes que duas mulheres aparecem, a participação delas foi bem ‘qualquer coisa’. Ainda não sei se vou continuar a saga, mas se sim, com certeza terão mais resenhas aqui!


site: https://www.instagram.com/paginasdesuspense/
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Página 94 10/02/2021

ZzZzZzZzZz
Comecei esse livro com grandes expectativas, pois estou muito na vibe de ler ficção científica, além da obra ter uma premissa interessante. Entretanto, após alguns capítulos me deparei com uma história que é basicamente um bando de macho conversando, discutindo, debatendo, trocando, planejando...
Eu já sabia que era uma história bem política, mas... nada acontece além de vários caras só planejando coisas.
Acredito que se o livro fosse escrito nos tempos atuais, com mais diversidade de personagens e outras coisas acontecendo ao longo da história, teria me interessado bem mais.
Fiquei bem frustada por não ter gostado, pois essa trilogia é considerada uma das mais importantes obras do gênero ficção científica, mas infelizmente, não funcionou para mim.
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Guilherme 29/08/2020

Ficção científica de qualidade
Excelente leitura e cuktura de hari seldon .
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Thaina241 02/11/2021

Melhor do que eu esperava
Confesso que tinha um medo danado de fazer a leitura desse livro, o principal motivo era de não enteder nada. Mas para mim foi um grata surpresa. O livro é super fácil de compreende, não é cheio de termos científicos (não quer dizer que não tenho um ou outro) e trata muito sobre política. E eu achei sensacional! O que me fez não dar 5 estrelas foi o fato de o livro não ter personagem femininos e tbm a questão do desenvolvimento, o livro é rápido demais e a gente fica com um gostinho de quero mais, quer saber melhor como tudo se desenrolou. Além disse senti falta de um mapa. Faria um grande diferença, pq assim daria para compreender melhor como o fica a disposição dos planetas.
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Pedro 14/03/2021

A Inevitabilidade da História
A trilogia da Fundação de Asimov é uma obra prima da ficção científica, e isso pode ser demonstrado de vários aspectos, desde de a cautale e detalhismo colocados em seu universo ficcional como na perícia em que a história é descrita, que mantém o leitor preso do início ao fim.
O que mais me impressionou nessa obra foi a intensidade que é colocada sobre a natureza humano e todos os aspectos que dizem respeuro ao seu comportamento frente a evolução da espécie. Existe sim um grande apelo à novas técnologias, mundos diferentes e tempos distintos. Porém, essa não é, de forma alguma, o legado que Asimov nos apresenta.
A história descrita mostra como os seres humanos se comportam, não individualmente, mas como um grupo. Como as estruturas sociais e políticas se moldam com os adventos comuns de evolução do ser, desde as capacidade cognitivas às invenções tecnológicas.
É possível fazer un paralelo do enrodo com muitos dos impérios que já governaram regiões do nosso planeta. Como uma analogia ao que noa trouxe onde estamos atualmente. Ao mostrar um futuro entre a distopia e a utopia, Isaac Asimov mostra um espelho de toda a história da humanidade, e a inevitabilidade dos eventos.
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Lais Souza 21/02/2021

Gostei bastante, o início foi bom, o meio foi um tanto arrastado e difícil, demorei um pouco mais do que gostaria, mas o final foi muito bom, é um livro um pouco mais complicado de ler, mas nada impossível, acho que não vai agradar a quem não está acostumado com ficção científica
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Jão 09/10/2020

Alo
fundação é tão mas tipo tão bom assim que meu deusnl que bom
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Ytalo_devil 04/12/2021

"Um homem que coma fogo uma vez, deverá comê-lo sempre, mesmo que para isso o tenha de acender." Isaac Asimov
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itiro.eto 11/11/2020

Ficção científica com um olho no passado da humanidade
A Humanidade conseguiu conquistar todos os planetas da Via Láctea e um Império Galático foi formado, dominando toda a galáxia. Obviamente nem todos os planetas estão de acordo com isso, mas seguem obedientes.

Um cientista, através da psicologia e matemática, conseguiu desenvolver um método para prever os acontecimentos futuros da Humanidade. E ele descobriu, apavorado, de que em breve o Império irá cair e a Humanidade mergulhará nas trevas.

A partir daí o livro passa a saltar no tempo, descrevendo as reviravoltas que acontecem na galáxia a partir da terrível revelação e como a Humanidade está tentando contornar isso.

É uma leitura bastante interessante; Vários acontecimentos remetem a fatos históricos que realmente ocorreram no nosso mundo: queda do império romano pelas tribos germânicas, Idade Média, Inquisição , ascensão da classe comerciante, etc.

E, como marca característica de Asimov, somos agraciados com personagens cativantes, bem construídos e grudados na teia política da
Galáxia.

A Trilogia Fundação é altamente recomendável para aqueles que desejam ler ficção científica com pitadas de política, história e sociologia.
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