Morte na Flip

Morte na Flip Paulo Levy




Resenhas - Morte na Flip


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Monique.Machado 12/02/2024

Recomendo
O livro tem uma narrativa envolvente que mergulha os leitores em um intrigante cenário policial durante a décima edição da Flip–Festa Literária Internacional de Palmyra, um evento literário charmoso e renomado.

Nesta obra, o autor apresenta um enredo complexo e cativante, destacando as habilidades investigativas do delegado Joaquim Dornelas, enquanto ele se vê diante de um crime que ameaça perturbar a festividade.

A trama se desenrola em um ambiente festivo, onde a cidade de Palmyra está repleta de visitantes e entusiastas da literatura.

A Flip, conhecida por sua atmosfera única e eventos literários de prestígio, é palco de emoções contrastantes para o delegado Dornelas.

Sua alegria com o evento é ofuscada pela crescente preocupação relacionada à possibilidade de confusões e crimes em meio à multidão.

O personagem central, Joaquim Dornelas, é apresentado como um delegado experiente e astuto, cujas habilidades investigativas são colocadas à prova quando um crime é cometido nas proximidades do local do evento.

Este momento crucial ocorre momentos antes do aguardado show de abertura da Flip, intensificando a tensão e estabelecendo as bases para uma trama repleta de reviravoltas.

A pressão aumenta sobre Dornelas à medida que ele se vê confrontado não apenas pelo desafio de resolver o crime, mas também pela necessidade de lidar com a imprensa ávida por informações.

O autor habilmente explora a dinâmica entre o delegado, sua equipe e as demandas da mídia, adicionando camadas de complexidade à narrativa.

A partir desse ponto, a trama se desdobra em uma teia intricada de fatos e intrigas, projetando um desafio significativo para Dornelas e sua equipe.

A habilidade do autor em criar uma história coesa e repleta de detalhes é evidente, pois o delegado se vê envolvido em uma missão que vai além da simples resolução do crime.

Elementos como amizades coloridas, peculiaridade, seu papel como pai à distância e até mesmo suas preferências alimentares, são habilmente incorporados, enriquecendo a personalidade do protagonista.
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PAVED 19/07/2023

?
No começo, o enredo fica mais legal, fluída.
É muito bom, apesar do final, me deixou muito confusa e não entendi nada da resposta, quem era o assassino?
Tirando isso, foi legal até.
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SuAlen.Pawelkiewic 15/11/2022

Intuição ou faro policial?
Morte na Flip traz outra aventura do delegado Dornelas. Com mais uma morte misteriosa e bem elaborada.

A calmaria de Palmyra acabou, a cidade está lotada de turistas, que vieram para a Flip - Feira Literária Internacional de Palmyra.

No caminho para casa, Dornelas fica atento, ao ver uma pequena embarcação em direção ao mar, em um horário incomum.

Achando muito suspeito, liga para Solano, ordenando que sua equipe fique de sobreaviso se algo acontecer.

Algumas horas depois, o delegado recebe uma ligação, informando que encontraram um corpo, em uma das praias de Palmyra, sua intuição se confirmou.

Ao constatar que o corpo é de uma mulher estrangeira, Dornelas sabe que tem um caso delicado em suas mãos, para piorar a situação, a vítima é a famosa escritora, Ghyta Svensson, ilustre convidada para o evento.

Logo aparece outro corpo, colocando Dornelas num emaranhado de fatos, intrigas e mentiras, confundindo a investigação, deixando a solução longe do fim.

Enquanto lida com a pressão de seu chefe e da imprensa, o autor nos traz um pouco mais sobre a vida do delegado.

Podemos acompanhar seu dia-a-dia, o desenrolar dos sentimentos entre seu novo "relacionamento" e as feridas do passado, sua relação com os filhos e seu fiel cachorro.

A sagacidade do nosso querido Dornelas é sublime, sua paixão por chocolate, goró e suas idas ao bar do Vito nos diverte.

O desenrolar da trama nos prende, com várias reviravoltas no caminho, seguindo de um desfecho surpreendente.

Delegado Dornelas se tornou um dos meus personagens favoritos, e olha que ele está ao lado de Poirot, na minha lista pessoal.

Conhecer os livros do Paulo, foi magnífico, excelente autor. Você também irá se encantar por Dornelas. ??????

@suhh_entre_livrosefelinos ??
Thiago.Barros 15/11/2022minha estante
Fiquei com vontade de ler. E de saber se Dornelas equivale com o meu personagem favorito, Alex Cross, do autor James Patterson.


SuAlen.Pawelkiewic 15/11/2022minha estante
Você vai adorar Dornelas. Não conheço seu personagem favorito, espero que goste de Dornelas tanto quanto de Alex.




Luca.Lopes 21/07/2022

.
Um livro bem legal, que me surpreendeu. Não estava esperando muita coisa, pois nunca tinha ouvido falar, mas vale muito a pena!
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Felipe 02/04/2021

Morte na FLIP
Meu primeiro contato com esse autor brasileiro e acredito que tenha sido a primeira vez que li um livro com tema policial de um autor brasileiro.

Nessa história temos Joaquim Dornellas, delegado da cidade de Palmyra no litoral sul do Rio de Janeiro. Durante a Festa Literária Internacional de Palmyra, um corpo é encontrado na praia e logo Dornellas é chamado à cena do crime e começam as investigações. Logo de descobre se tratar de uma importante escritora internacional, Georgia Summers. Em uma trama cheia de reviravoltas, esse livro consegue nos prender até o final, que não é nada previsível.

A escrita do autor é boa, leve, de fácil compreensão gerando uma leitura bem fluida.
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Ezequiel 31/03/2021

XXXI - III - MMXXI - Wednesday
31/03/2021(meu aniversário hoje haha) - Quarta - Feira

??
Morte na Flip,livro de Paulo Levy,foi um livro que li há mais ou menos 7 anos,lembro que tinha gostado muito,e para fazer sua resenha decidi ler novamente.
Vai começar a Flip - Festa Literária Internacional de Palmyra,um evento literário dos mais charmosos do mundo,que virara tradição na cidade histórica,e que estava já em sua décima edição. O delegado Joaquim Dornelas estava,pois,num dilema: alegrar-se com a cidade cheia e seu ambiente convidativo,ou ficar atento e ter a preocupação aumentando dentro de si,afinal,segundo o que acreditava,quanto mais gente e mais festa,maior a chance de confusão. Dito(ou melhor,pensado) e feito!,um crime ocorrera;complexo,cheio de contradições,de modo a confundir a polícia,e esta,por sua vez,pressionada pela imprensa. Para encerrar a apresentação da proposta do livro,quero apontar mais um ponto: antes de se chegar ao conhecimento do delegado,no dia seguinte,o tal crime,o mesmo observou,sem entender nada,um fato estranho,atípico;no meio da noite um barco sai em direção ao mar,estando presentes no tal barco duas pessoas,uma o marinheiro... Mas quem era a outra pessoa?,e por que ambos rumaram,durante a noite,para o mar?...
O pensamento que fica é: se a intuição de policial de Dornelas fosse o suficiente para convencer o escalão superior polícia a ficar de prontidão pra qualquer ação,tudo poderia ser sido evitado!...Talvez...
O livro é muito bom,diversas vezes me fez rir com os diálogos e reações dos personagens,com todo o trejeito e maneiras de pessoas do nosso país,e o mistério é muito bem trabalhado,forçando uma articulada atuação da polícia. É um livro com uma história muito verossímil,característica que percebo nos nossos autores.
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Cinthia Hiromi 18/03/2021

Tive um começo arrastado, mas valeu pelo final.
Dornelas é um investigador "gente como a gente" rs
Pega algo aqui, algo ali, e acolá. Junta tudo e voalà... resolvido.
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Gigio 27/01/2021

Muito bom
Meu primeiro contato com o autor e posso afirmar que já me conquistou. A história é muito envolvente e nada previsível. Um ótimo exemplar da literatura policial tupiniquim, Dornelas já tem seu lugar garantido entre os meus detetives (embora ele seja delegado) preferidos. Recomendo a leitura.
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Biblioteca Álvaro Guerra 14/06/2018

Um crime é cometido no início da madrugada, onde acontece a Flip-Festa Literária Internacional de Palmyra. Pressionado pelo chefe e pela imprensa, Dornelas se vê envolvido numa complexa rede de fatos e intrigas que procuram desviar o rumo da investigação e confundir a polícia.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788562969171
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@injoyce_ 02/06/2018

Morte Na Flip
Flip (Festa Literária Internacional de Palmyra) é um dos eventos mais esperados da cidade. Dornelas fica preocupado com o que venha acontecer num evento onde irá se encontrar tantas pessoas, e quanto mais pessoas, mais trabalho e confusão.
O Segundo volume das perigosas aventuras do Delegado Joaquim Dornelas segue com morte dupla.
Se Joaquim já ralava muito, imagina agora com dois assassinatos.
Joaquim está adorando sua amizade colorida com a Legista Dulce Neves, está parecendo um adolescente apaixonado. Joaquim também está perdendo momentos na vida dos filhos que qualquer pai iria adorar acompanhar... mas a vida corrida do Delegado mal deixa ele dormir, as mortes dão tanto trabalho que mal aparece a vida pessoal dele nesse volume da série.
Morte na Flip é muito bom, para quem adora um romance policial, aventura, mistério e que gostem de livros que envolva literatura no meio, a história envolve escritores e editoras famosas.
Nosso querido Delegado tem que correr com o caso e se desvencilhar dos jornalistas que enchem o saco, especialmente com um caso especial como esse.
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José H. 08/02/2018

Joaquim Dornelas, um personagem possível...
Morte na Flip, estava em destaque na Biblioteca que frequento. Procurando por alguma novidade na literatura brasileira, gostei da sinopse e tentei a sorte. Grata surpresa!
O livro é relativamente curto, e a história sem enrolação. Joaquim Dornelas, é um delegado, numa pequena, porém, famosa cidade. Não é um gênio como Sherlock Holmes, e nem minucioso e metódico como Hercule Poirot. Mas não deixa de ser hábil, seja em montar uma linha de investigação, seja em cuidar das questões burocráticas e delegar as funções de sua equipe. Um delegado comum, fazendo com maestria o seu trabalho, usando ferramentas possíveis.
Não espere aquela reviravolta, nas últimas páginas, como é costume nos romances de Agatha Cristie, embora elas aconteçam em vários momentos, e, muitos detalhes estejam lá no finalzinho. Nesse ponto está o grande acerto do Paulo Levy, que escreve um ótimo caso de investigação de forma possível. Isso faz do leitor participante da história, ajudando a montar esse quebra cabeças.
Quem sabe não encontramos Joaquim Dornelas por ai em novos casos. Espero que sim!
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Tauan 23/09/2015

Seguindo em uma das minhas paixões literárias: O Romance Policial.
O escritor brasileiro Paulo Levy tem um feito raro em nossas terra, uma sequência de livros. Mais ainda, uma sequência de romances policiais sobre o mesmo delegado, Joaquim Dornelas.
Nesse livro, a fictícia cidade de Palmyra está em polvorosa com a iminente realização do evento literário mais importante do país, a Festa Literária Internacional de Palmyra - Flip (evidente releitura da verdadeira Flip, Festa Literária Internacional de Paraty).
Pouco antes da abertura do evento, Dornelas identifica algo suspeito: um barco sai ao mar no começo da noite levando a bordo um barqueiro e uma passageira. Parece pouco mas é suficiente para inquietar o delegado, que, pouco antes de sair encerrar seu expediente, coloca um subordinado de sobreaviso. Não dá outra, na manhã seguinte o delegado é despertado por uma ocorrência, dois corpos encontrado na praia, um homem, e uma mulher, aparentemente estrangeira.
No curso da investigação, acompanhamos o dia a dia do delegado, um homem recém abandonado pela esposa, que começa a redescobrir o amor (com a médica-legista Dulce Neves). Entre os hábitos notáveis de nosso herói - e ele é pintado mesmo como um herói, com rígidos padrões morais, que zela para que seus subalternos sejam respeitados e respeitadores, que é um pai quase exemplar, mesmo à distância - estão seus costumes alimentares. Com a vida corrida, ele nem sempre consegue fazer refeições propriamente ditas, então, sempre que preciso, recorre a uma receita infalível: seis colheres de farinha láctea, duas de leite em pó e água até completar um consistente mingau duvidosamente nutritivo. Ele também gosta de recompensar o próprio esforço com alguns quadradinho de chocolate ao leito no meio do dia (é ou não uma característica que dá charme a um personagem?!?!).
A tarefa de Dornelas se agrava quando ele descobre que uma das vítimas era uma importante escritora dinamarquesa convidada para participar da Flip.
@jaliagoraesuavez 21/09/2021minha estante
O Luiz Alfredo Garcia-Roza já escreveu antes dele romances policiais em sequencia e todos protagonizados pelo Delegado Espinoza. Maravilhosos! Recomendo a leitura.




Lê Golz 10/12/2014

Resenha - Morte na Flip
Morte na Flip é o segundo livro que leio do Paulo, e mais uma aventura do delegado Joaquim Dornelas. Nesta leitura, minha simpatia por Dornelas cresceu ainda mais, e depois que virei a última página, senti uma pontinha de tristeza por me despedir do delegado.


"Para a polícia, intuição não é a justificativa para qualquer tipo de ação. Para Dornelas, era uma ferramenta valiosa de trabalho." (p. 13)


Noite de estréia da Flip-Festa Literária Internacional de Palmyra, um evento onde a atenção de todos está direcionada, e uma ótima oportunidade para cometer um crime. Dornelas nota uma cena estranha na praia, onde um barco com duas pessoas, navega em direção ao mar, em um horário que não é comum que isso ocorra. Intrigado e confiante na sua intuição, ele sabe que alguma coisa errada está para acontecer.

Bom de faro, o delegado confirma suas suspeitas, quando no meio da madrugada recebe uma ligação de um dos seus assistentes. Um crime havia sido cometido em uma das praias de Palmyra, e Dornelas e sua equipe têm muito trabalho pela frente para investigá-lo. Aparentemente se tratando de uma vítima estrangeira, o desafio será ainda maior, pois a imprensa não dará sossego.

Mais uma vez acompanhamos o raciocínio de Dornelas em sua investigação, onde uma cadeia de acontecimentos parecem ter sido minuciosamente elaborados para confundir a polícia. A cada depoimento, o rumo das investigações mudam, pois inúmeras pessoas parecem estar envolvidas, mesmo que indiretamente.


"No íntimo, uma coisa lhe parecia dissonante da outra, uma vez que a polícia é coisa restrita aos animais humanos. Nenhum outro bicho assassina por amor, cobiça, ódio, prazer. 'As orcas, talvez', matutou Dornelas, embora isso não passasse de especulação científica." (p. 118)


Neste livro podemos conhecer também os pensamentos de Dornelas, sobre sua vida pessoal. Dulce, legista e sua atual namorada, tem dado um rumo diferente na vida do delegado. Gostei do relacionamento dos dois na história, pois deu uma descontraída. Podemos notar também, uma maior presença dos assistentes de Dornelas, principalmente de Solano, o que também me agradou.

A diagramação está perfeita mais uma vez, e apesar das folhas serem brancas, a leitura foi confortável. Os capítulos não são longos, e o tamanho das letras é ideal. Gostei muito da capa, que está perfeitamente ligada a história, assim como o título.

A narrativa é feita em terceira pessoa e flui rapidamente. Paulo tem uma maneira única de escrever, e conseguiu me envolver tanto quanto me envolvi em Réquiem para um assassino. Consegui até rir com o livro, tanto com o vício de Dornelas com o mingau de farinha láctea, quanto com o chocolate escondido na gaveta de sua sala na delegacia.

Como citei anteriormente, o personagem Dornelas me conquistou ainda mais neste livro, pois estava mais descontraído e de bem com a vida, além de continuar possuindo uma tremenda eficiência para solucionar o crime. Este livro é uma ficção policial mais que recomendada, com uma trama cheia de intrigas, onde ninguém deve ser considerado inocente. E, como sempre existirá crimes a serem solucionados, sem sombra de dúvida gostaria de acompanhar outra aventura do delegado. Leitura recomendada!

site: http://livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br/2014/11/resenha-morte-na-flip.html
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