O Estranho Destino de Poison

O Estranho Destino de Poison Chris Wooding




Resenhas - O Estranho Destino de Poison


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Ayrton.Silva 23/08/2020

O livro é perfeito, eu adorei!! A história de Poison é muito interessante e instigante. Uma leitura que definitivamente vale a pena.
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Diana Kaguya 23/01/2010

Um livro simples, de fácil entendimento, um cenário bem criativo para a história.

Primeiro livro de suspense que li que realmente me arrepiou, a parte que o espantalho persegue Poison na biblioteca somada ao fato que eu estava lendo de madrugada e sozinha.

Realmente fizeram um estrago. XD



Muito bom mesmo.



Mas o que mais pesa nesse livro, pra estar entre os meus favoritos, é a mensagem que ele transmite, percebida apenas no final: Destino.

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Frannie Black 31/12/2009

Muuuuuito Bom!!!! Livro de muitas aventuras! Sem falar dos mistérios, fantasia e magia. Onde a vida e o controle sobre seu destino é uma ilusão.

"O mundo é uma biblioteca, minha pequena Poison, e nunca lemos o mesmo livro duas vezes."
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Dani 07/07/2009

Um livro que a princípio me pareceu simples, por não ser tão longo, me encantou por ser extremamente bem escrito e mágico. A história é totalmente diferente de Harry Potter, mas em muitas passagens me lembrei dos livros de J.K.Howling. Ao mesmo tempo, fiquei encantada com a facilidade que o autor teve de criar uma personagem sombria e ao mesmo tempo encantadora. Nota 10!
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Mari Mayfair 25/07/2009

Eu amei esse livro. Muito bem escrito, com acontecimentos no meio que me surpreenderam totalmente. Comecei a ler pensando que seria mais um livro voltado para o publico jovem , mas pra mim transcendeu.

A história começa quando a irmã da personagem principal é raptada. E ela deixa o lugar onde vivi e vai embusca de trazer a irmã de volta.
A história se desenvolve com ação , o livro não fica chato e nem cansativo em nenhum momento. Lí cinquenta páginas por noite e nem sentia , era como se eu tivesse lido apenas 10 páginas.

Recomendo o livro pra quem gosta de histórias que entretenham e nos fazem sair da realidade. Com uma pitada de mágia e aventura.
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Ruh 07/02/2020

...
Esse foi o livro mais louco, estranho e aleatório que já li
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Heidi Gisele Borges 10/09/2010

O estranho destino de Poison (2003) é daqueles livros que você pega, não consegue parar de ler até terminá-lo, e ainda fica o gostinho de quero mais, quando chega ao seu fim.

Foxglove morava com o pai, a madrasta e a irmã menor. Quando se completava quatorze anos, na aldeia em que morava, tinha-se o direito de mudar de nome. Na manhã do dia da troca teve uma briga feia com a madrasta que a chamou de veneno. Estava escolhido o novo nome: Poison – que, aliás, é o nome original do livro, mas bastante interessante que no Brasil se tem a necessidade de explicar no título, a história.

Para resgatar a irmã que fora trocada por uma réplica sem vida pelo Espantalho, Poison precisa fazer a travessia do Reino dos Homens para o Reino das Fadas, e para isso tem de ir até a Casa de Maeb, a Bruxa dos Ossos, passar lá um tempo determinado.

Mas o Reino das Fadas reserva muitas aventuras, além do que ela podia imaginar se ficasse nos Pântanos, onde vivia. O encontro com o Senhor daquele reino, Aelthar, não foi muito agradável, afinal, ele não escondia sua aversão aos seres humanos – de certa forma, digno de respeito de minha parte. Pois há pensamentos que dividimos.

“Os humanos estão no mais baixo escalão de todos os Reinos! (...) Vou lhe dizer uma coisa: até os animais daquele Reino são mais dignos de minha estima que os humanos. O dom da inteligência que receberam foi aniquilado pelo egoísmo e pela barbárie”.

Poison descobre de uma forma dura que “o conhecimento não tem volta”.

De alguma forma ela sabe sobre o próprio destino, mas às vezes aceita-lo se torna a tarefa mais difícil.

*****
Chris Wooding escreveu também “A maldição de Alaizabel Cray”, também publicado pela Arxjovem em 2004, além de muitos outros títulos ainda inéditos no Brasil.

******
Mundo de Fantas - resenhas literárias
http://mundodefantas.blogspot.com/
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Gabi C. 21/07/2011

Poison
Tão simples e ao mesmo tempo com uma trama tão intrincada!

Personagens cativantes, história criativa e bem amarrada... Não tem como não recomendar! Tornou-se um dos meu favoritos.

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"O mundo é uma biblioteca, minha pequena Poison, e nunca lemos o mesmo livro duas vezes." (p. 20)

"Embora pareçamos as mais frágeis e insignificantes criaturas de todos os Reinos, nossa força se manifesta de outras maneiras. Temos o que nenhum outra raça tem: imaginação. Qualquer um de nós, mesmo o mais reles, é capaz de criar novos mundos internos e povoá-los com as criaturas mais extraordinárias, as invenções mais surpreendentes e as coisas mais inacreditáveis. Podemos viver nesses mundos, se assim escolhermos, e neles podemos ser o que bem quisermos." (p. 269).
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Mãe Maria 13/11/2010

Ruim
Final muuuuito, mas muito ruim, pelamor, início e meio da história são bons, e quando a gente pensa que vai ficar melhor ainda, acontece o contrário ;o;
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Jossi 23/10/2013

Início bom (enganador), final decepcionante...
O início te leva a crer em um livro bem "fantasia", daqueles em que tudo é aventura, suspense e maravilhosos cenários, com desenlaces surpreendentes.

Começa assim. Eu me empolguei, até mais ou menos, metade do livro... aí, após as andanças de Poison e todo o desenrolar de uma aventura que prometia mundos e fundos, a coisa começa a degringolar.

É claro que os gostos variam... muita gente leu e gostou. Entretanto, esse tipo de final "surpreendente" me deixou com cara de tacho. Os destinos dos personagens iniciais não são, absolutamente, característicos de uma história juvenil de fantasia. Soou estranho, quase absurdo aquele final.

Pena, mas após esse livro não sei se lerei outros do autor. Pouco provável.
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ste 28/02/2015

Tudo começa a tomar forma quando, após a noite da Vigília das Almas, um ser do mundo das Fadas sequestra a irmã de Poison, Azalea. Na aldeia de Gull não era a primeira vez que acontecia, mas isso era visto como parte da vida, algo que não poderia ser evitado. Às vezes, as crianças voltavam algumas semanas depois... ou nunca mais.

Poison não pensava assim, não aceitava que seres de outro Reino simplesmente pegassem sua irmã e devolvessem quando bem entendessem, então parte numa jornada em busca do Senhor das Fadas, para pedir Azalea de volta.

Sobre os personagens: Vou começar falando do Fleet, um vizinho da Poison que se destacava dentre os outros habitantes da aldeia por já ter saído de lá várias vezes, ao contrário da maioria que se resignava, aceitava a vida que tinha e nunca saiu dos Pântanos Negros.

Fleet sempre dava livros para a garota, contava histórias sobre tudo que ele já havia visto - embora Poison não acreditasse muito na maioria delas - e, como quem apresentou a história do Espantalho - o ser que raptou a irmã dela - foi o mesmo, é o primeiro que ela procura para pedir ajuda.

Para sair da aldeia, ela pega uma carona com o Caçador de Espectros Blam, que à princípio é pago somente para levá-la até Shieldtown, mas durante a viagem eles acabam se conhecendo melhor e o Caçador não consegue deixa-lá sozinha e acaba acompanhando-a durante toda trama. De primeira, Blam parece ser grosseiro, mas ao longo da história vemos que ele completamente o oposto: tem coração mole, não é ambicioso e faz de tudo pela amiga.

Claro que não poderiam faltar provações para a personagem principal, como enfrentar Maeb, a bruxa dos ossos, e seus dois cães gigantes. Poison chega muito perto da morte, mas uma garota aparece no último momento e salva sua vida. É ai que conhecemos Peppercorn e Andersen, a tal garota e seu gato de outro mundo.

Peppercorn é uma espécie de criada da bruxa, nem ela lembra como foi parar lá e desconhece o mundo fora dos limites do terreno. Me apaixonei pela inocência dessa menina, embora em certos momentos ela tenha me irritado com seus "chororôs".

Sou amante de gatos por si só, agora imaginem um gato superinteligente? É o Andersen. Adorei os momentos dele!

" - E então? - perguntou Poison - Acha que pode se equilibrar naquela aba? - Ela já havia se acostumado a falar com o gato como se ele fosse gente.Andersen se recompôs, mas não se fez de rogado. Começou a lamber a pata dianteira para depois raspá-la na cabeça, cuidando de sua higiene pessoal como se não tivesse nada melhor para fazer. (...) Depois de algum tempo, assim que achou que os demais haviam esperado o suficiente, Anderson caminhou até a janela (...)"

E, por último, mas não menos importante: Poison. Inicialmente, ela se chamava Foxglove, mas na aldeia eles tem o costume de, com uma certa idade, os habitantes escolherem seus próprios nomes. Ela escolheu esse porque numa das várias discussões com sua madrasta, Snapdragon, ela afirmou que Foxglove era um veneno para a família. Só esse fato já me fez começar a gostar da protagonista.

Ao longo do livro, ela foi me conquistando cada vez mais. Corajosa, independente e teimosa: tudo que uma protagonista tem que ser.

Esses cinco formaram um elenco maravilhoso, cada um com seu jeitinho, com tiradas que me faziam rir e alguns momentos que realmente me emocionaram.

"Dava-se conta de que aqueles eram seus amigos, os únicos que na verdade tinha. Gostava até mesmo do gato. Havia deixado bruscamente uma vida de total alienação para encontrar, ao longo do caminho, um pequeno grupo de pessoas com as quais valia a pena conviver. No meio de tantos apuros e atribulações, havia aqueles quatro. Poison às vezes tinha a sensação de que não fazia parte da humanidade; mas agora tinha certeza de que encontrara seu lugar"


Sobre o enredo e conclusão final: Não tenho o que comentar sobre a trama, foi muito bem pensada, causando uma reviravolta enorme na história. É aquele tipo de rumo que tu nunca vai imaginar, sabe? E a história de Poison em busca de Azalea virou a história de Poison salvando todos os humanos, e não do jeito clichê que estamos acostumados.

Como todo livro infanto-juvenil, a linguagem é fácil, a leitura flui e não achei entediante em momento algum, mesmo quando o autor descreve tudo nos mínimos detalhes.

Apesar de poucos, esse foi um mês de livros muito bons. Todos estão super indicados.

site: http://devaneiosestrelares.blogspot.com/2015/02/resenha-43-o-estranho-destino-de-poison.html
Pathy 28/04/2021minha estante
Muito obrigada por ter escrito esse texto , me ajudou e bastante




Anna.Alice 24/04/2015

Não curti
Achei encantador porém, do meio para o fim absurdamente sem sentido.
Não aprovo e minha nota é 7 por conta de um fim muito babaca. Claro.. Na minha opinião.
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Lay 02/02/2011

O estranho mundo de Poison
O Estranho Destino de Poison – Chris Wooding


Em um mundo dividido por dois reinos, Poison, uma garota determinada e um tanto quanto teimosa, se vê obrigada a fazer a difícil travessia do Reino dos Homens para o Reino das Fadas. Após o misterioso seqüestro de sua pequena irmã, Azálea, Poison, que sempre adorou as histórias das Fadas contadas por um ancião de sua pequena, detestável e pantanosa aldeia, Gull. A partir desse momento, ela se vê em um mundo incrível, cheio de mistérios, intrigas, habitado por seres fantásticos.



Afinal, quantas garotas de 16 anos enfrentariam bruxas malucas, nobres conspiradores e senhoras do Reino das Aranhas?

Uma obra de Chris Wooding, escritor britânico, que, com Poison, venceu o Lancashire Children's Book of the Year Europeu.

O livro foi lançado em 2003 pela editora Arx Jovem, tem 273 é perfeito para quem gostam de aventuras e mistérios, muitas pessoas se identificarão com a personalidade rebelde de Poison.

Veremos nossa corajosa protagonista, contando apenas com a sua própria inteligência e sua inacreditável sorte mostrar que o destino pode ser mudado se você se esforçar para que aconteça, já que a sobrevivência dos Homens está em suas mãos.

Este é o típico livro que, uma vez que você começa a lê-lo não consegue mais parar.




Dados Adicionais:

Autor: Chris Wooding;

Titulo original: Poison;

Gênero: Ficção, fantasia;

Data de publicação: 2003;

Resenha: Layla Matias - @LaaylaCash;
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Alana462 27/10/2023

Um dos meus favoritos
É um livro extraordinário, com muitas críticas sobre os comportamentos humanos e que trazem muita reflexão. Me lembrou um pouco Coraline pela mistura de infanto juvenil com fantasia sombria. Li quando era criança e reli adulta e é um daqueles livros que só melhora com a releitura, o que é raro de acontecer com livros que amamos na infância.
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