A Invenção de Hugo Cabret

A Invenção de Hugo Cabret Brian Selznick




Resenhas - A Invenção de Hugo Cabret


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Veh 09/03/2022

Eu só quero proteger o Hugo
Hugo Cabret é um órfão que "trabalha" ajustando as horas numa estação de trem onde mora escondido. Mas paralelamente rouba peças de brinquedos para consertar uma autômato, sua ultima ligação com seu pai, até que tudo vai por água baixo quando seu caderno é pego pelo dono da loja de brinquedos, o que leva Hugo a uma aventura de cinema para recuperar seu caderno.
Eu confesso que esperava um pouco mais desse livro, porque por ser um livro bem infantil acho que o autor deixou as coisas muito diretas, não me conectei muito com a escrita dele. A primeira metade do livro é bem parada,que dá vontade de largar kk as coisas acontecem muito lentamente e não é nada de tão extraordinário, e com a escrita parece que fica tudo meio bobinho. O livro só vai mostrar pro que veio mesmo na metade final, aí sim com uma trajetória mais objetiva e interessante, além de trazer um personagem histórico e importante que acrescenta MUITO no nosso conhecimento. Esse livro é uma carta de amor ao cinema e como ele muda a vida das pessoas.
Ver tudo isso se desenrolar pelos olhos do Hugo (uma criança nada irritante!!) é uma jornada muito especial.
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Lidfox 23/11/2020

A invenção de Hugo Cabret
Mesmo que seja grande, ele comporta muitas imagens, é uma leitura leve e rápida

A história é muito boa, você se prende nela para saber o que aconteçe no final

É um Ótimo livro recomendo
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Vitoria.Andrade 28/05/2020

A invenção de Hugo Cabret |
O livro é incrível! Apesar do número de páginas, é uma leitura rápida e dinâmica. As ilustrações presentes, permitem gerar uma intimidade com a história. Além de ser uma boa aventura, em conteúdo o livro é muito rico. Falar sobre cultura fílmica e a história do pai do ficcional e fazer menção as criadores do documental é esplêndido!
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Rosiane.Jesus 07/02/2022

Hugo
Nesse romance Brian Selznick cria a história de Hugo Cabret, um menino órfão, que precisa roubar para sobreviver e que dispõe de seu tempo cuidando dos relógios da estação de trem de Paris.

Hugo salva um homem mecânico dos destroços do incêndio que matou seu pai, com o intuito de achar uma mensagem deixada para ele, antes de o pai morrer, ele se prontifica a arrumar o autômato, em busca de respostas. Dessa forma começa essa belíssima história.
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Doni dom 24/01/2023

Recomendo
Gostei bastante do livro,os capítulos as vezes são curtos as vezes grandes e as ilustrações deixam o livro muito melhor
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Ingrid 27/02/2023

Narrativa envolvente, o personagem é um pouco irritante mas os outros personagens são interessantes, possui muitas imagens bonitas.

"Sabe, as máquinas nunca têm peças sobrando. Elas têm o número e o tipo exato de peças que precisam. Então, eu imagino que, se o mundo inteiro é uma grande máquina, eu devo estar aqui por algum motivo. E isso quer dizer que você, também, deve estar aqui por algum motivo."
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Bea 13/11/2020

A invenção de Hugo cabret
Eu gostei da história, mas não é nem um pouco diferente do filme, confesso que foi uma leitura meio arrastada, então prefiro o filme
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JoAo 24/10/2022

extremamente ruim
a leitura não te prende não sei se não gosto deste tipo de livro pelo método que é utilizado na construção ou a história que é ruim, creio que um pouco dos dois
Bia 24/10/2022minha estante
Eu ia emprestar esse livro na biblioteca, agora fiquei triste


JoAo 24/10/2022minha estante
miga empresta, vê se vc gosta mas eu n curti n




Ge 12/07/2021

Gostei bastante desse livro, acabei comprando ele por cinco reais e valeu muito a pena, essa edição é linda e as ilustrações foram feitas pelo autor o que deixa o livro bem mais pessoal, a história é tão leve e única, amei tudo o que ele fez com o livro.
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Aline.Armond 07/07/2023

Lindo
Fiquei muito apaixonada por esse livro! As imagens são belíssima, o enredo é mágico e a forma como as duas coisas se conectam é fantástica. É uma leitura super rápida porque grande parte são as imagens, mas também porque me senti bem imersa na história. Pra quem gosta de magia no sentido mais romântico da palavra vai gostar.
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Gabi 16/07/2021

Mais recheado pela parte artística do que a literária!
Minha história com esse livro começou quando eu estava no interior, em Assis, visitando minha família. Lembro que entrei no quarto da minha prima Eduarda, mais conhecida como Duda, e o livro "A invenção de Hugo Cabret" estava lá no meio de outros que ela havia ganhado da escola. Fiquei encantada com a capa e com seu design gráfico que é totalmente rico e cheio de detalhes incríveis. Acho que minha prima percebeu e acabou me dando o livro. Uma viagem de volta para São Paulo, de mais ou menos 6h, foi bem rápida naquele ano, pois eu li o livro todo dentro do carro mesmo. Além de ser um dos livros mais fofo que eu já li, o que mais me surpreendeu foi quando parei para ler, pude ver que a maior parte de seu conteúdo são desenhos, sendo assim, ele é mais recheado pela parte artística do que a literária. Um fato que torna uma leitura extremamente rápida, apesar das 534 páginas. Mesmo parecendo um pouco infantil, por conta das imagens ou até mesmo pela linguagem, sua história é dinâmica, surpreendente, misteriosa e divertida. É um livro perfeito para quem quer começar a ler e não sabe por onde. Os capítulos são curtos, sem firulas excessivas no desenrolar das situações e não enfeita mais do que é preciso. É como sonhar de olhos abertos, pois é uma mistura de realidade e ficção, e nos mostra que nada acontece por acaso. Cada peça tem o seu lugar e cada pessoa que entra em nossa vida, entra por um motivo. A partir disso, a pergunta que permeia a mente do jovem Hugo Cabret é: "somos nós importantes engrenagem que fazem o mundo girar, e o mantêm girando?"

Espera ai, ainda não acabou? Gostou?? Para terminar a resenha, corre para meu site: gabiangelotti.com (@resenhaterapia)
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Jennie 09/08/2020

Esse livro é simplesmente perfeito, para quem gosta de cinema, literatura ou até mesmo ilustrações, simplesmente muito lindo, com frases muito marcantes, amei demais.
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Camilla.Alves 08/09/2021

Uma forma diferente de se ler um livro.
Ler um livro é totalmente diferente de assistir a um filme. A leitura e o desenrolar das cenas são diferentes, tendo cada um deles o seu processo específico para comunicar a história.

Contudo, a grande sacada desse livro é que o autor consegue unir essas duas artes dentro de um livro, ou seja, ao mesmo tempo em que estamos lendo o livro, também temos a sensação de estarmos assistindo ao filme, já que ele possui imagens.

Porém, o que o leitor não pode cometer é o equívoco de achar que as imagens são meras ilustrações da história. Não, elas contam a história, dão sequência à narrativa, assim como quando estamos olhando para as sequências na tela grande.

Dessa forma, como em tomadas de zoom, aproximamo-nos da cidade de Paris e adentramos na vida do menino Hugo Cabret, passando a conhecer sua vida sofrida e seus sonhos de criança. Percorremos com Hugo sua busca incansável por respostas e conhecemos o universo de uma Estação Ferroviária, morada do nosso pequeno construtor.

Entre uma aventura e outra, recheadas de descobertas, percorremos pela beleza do cinema e sua mágica que proporciona sonharmos de olhos abertos. O abrir das cortinas para vários mundos possíveis até a tela preta do 'Fim', com o silêncio reconfortante da chegada na estação. Fim da viagem.

Esse é um livro que recomendo para todos, principalmente, para os adolescentes, já que o jogo da leitura das imagens (linguagem não-verbal) com a narrativa da história escrita dá uma fluidez maravilhosa para a leitura. Sem contar o mistério que sonda toda a trama e tem um desfecho emocionante.
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Ana 02/04/2021

Uma linda homenagem ao cinema, a George Méliès e a Viagem à Lua.
Hugo Cabret é um menino sofrido que vive escondido na central de trem da Paris dos anos 30 do século XX. Obrigado a roubar para comer, vive sob a tutela do tio que um dia misteriosamente some, pois o menino é órfão, e sente muita saudade do pai que morreu em um trágico acidente. Está em seu poder um objeto misterioso que o pai lhe deixou, um autômato, uma espécie de brinquedo ou robô. Hugo também tem em seu poder um caderno com desenhos desse mesmo autômato, em detalhes. O autômato segura uma caneta, que deve conter uma mensagem para Hugo, e o menino quer muito saber o que contém a suposta mensagem. Por azar ou sorte, um dia Hugo entra em uma loja de brinquedos e o caderno com os desenhos do objeto caem em mãos... erradas?
Talvez não.
O menino tenta recuperar o caderno mas acaba descobrindo várias coisas surpreendentes não somente a respeito do autômato.
O livro de Brian Selznick é soberbo, cheio de referências lindas ao cinema antigo desde seus primórdios, é uma homenagem ao visionário George Méliès e ao seu soberbo filme, Viagem à Lua, que marcou uma nova era no cinema, a era dos efeitos especiais. São referências que revelam um imenso respeito ao mundo da sétima arte!
Se você ama cinema em geral, cinema antigo, gosta de livros infanto-juvenis ou simplesmente assistiu ao filme com Asa Butterfield no papel de Hugo Cabret e deseja ler o livro, vá fundo. É uma história maravilhosa e o livro tem lindas ilustrações que nos levam para dentro da história.
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Biel 08/08/2012

Experiência enriquecedora e gratificante
Brian Selznick é um norte-americano formado em design e autor premiado, com muitos livros publicados e com grande talento; trabalhou anos para elaborar A invenção de Hugo Cabret e construiu assim uma obra aplausível e de muito sucesso.

A história se passa em 1930 na França. Hugo Cabret é um garoto órfão que vive em uma central de trem escondido por entre tubulações e entradas de ventilação. Além de possuir muita destreza com a mecânica, tem uma índole muito carismática. Seu pai, um relojoeiro com muita aptidão ensinou tudo o que sabia para o filho e posteriormente morreu em um trágico acidente deixando o filho com uma máquina quebrada, intitulada "autômato". Hugo foi para uma central de trem com o tio, um cronometrista muito ríspido e que nunca esteve presente, deixando todo o trabalho de manutenção dos grandes relógios com o sobrinho.

Hugo sobrevivia de pequenos roubos e seu foco era o conserto do autômato; ele queria descobrir a mensagem que este último queria passar. Ele depende do anônimato pois se for descoberto corre o risco de ter seu segredo revelado. Quando cruza o caminho com o severo dono da loja de brinquedos da estação e sua afilhada, seu segredo é posto em risco.

"Então, eu imagino que, se o mundo inteiro é uma grande máquina, eu devo estar aqui por algum motivo. E isso que dizer que você também deve estar aqui por algum motivo" Pág. 378

A invenção de Hugo Cabret é uma viagem pelo mundo dos sonhos onde a imaginação é o limite; Na verdade o livro também narra um pouco do cinema e da fotografia na época, algo muito instigante de descobrir através de uma obra literária.

A história é baseada em um misto de realidade e ficcção com mistérios imprevisíveis onde o suspense está sempre presente. O inusitado é que ele(o livro) é repleto de imagens(desenhos) muito reais feitos pelo próprio autor e que condiz com o foco da obra; ou seja, o autor imagina, desenha e escreve. A criatividade deste último é indiscutível.

Com uma linguagem ágil e clara o livro flui como em um piscar de olhos e subitamente o concluímos com uma enorme vontade de relê-lo. O mais deslumbrante concernente ao livro é como o autor é conciso; consegue esclarecer algo longo e extenso em poucas palavras, sem mais delongas.

É importante frisar que "A Invenção de Hugo Cabret" possui uma diagramação excelente, e na medida certa enfatiza o mistério e a tensão presentes no livro. A história de Hugo cabret é uma grande aventura de inúmeras descobertas que fazem do livro recomendável !
Leiam, e tenham a certeza que ler a obra é uma experiência enriquecedora e gratificante.
Bisonho 09/08/2012minha estante
Muito bom, achei legal e raro ver um livro ilustrado e adoro afinal eu prefiro ver ilustrações com pouco texto do que ter um texto grande.Você é um ótimo escritor continua fazendo resenhas.


Mila F. @delivroemlivro_ 27/08/2012minha estante
As resenhas já estão ficando melhores, pois nessa vc já deixou transparecer o sentimento de um resenhista leitor que soube viajar nas páginas dos livros. Objetividade é bom, mas também pode-se juntar a emoção que se sentiu ao ler a obra.


Carlos 19/03/2013minha estante
Interessante a frase que você destaca pois todo mundo tem uma função.




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