Ameaça Mortal

Ameaça Mortal James Patterson




Resenhas - Ameaça Mortal


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Leandro 20/10/2014

A AGONIA DE ALEX CROSS EM AMEAÇA MORTAL
Eu estava a muito tempo querendo ler os livros do James Petterson. Sempre que eu passava pelas listas de livros para comprar, sempre via o nome do autor. Consegui comprar, finalmente, uma obra do autor.

A primeira vez que ouvi falar de Alex Cross, foi no filme A Sombra do Inimigo, estrelado por Tyler Perry e Matthew Fox. Um filme bom por sinal baseado em um dos livros de Petterson.

O estilo de Ameaça Mortal é de ação frenética. Ao mesmo tempo, você se depara com os filhos do presidente que, acabaram de sumir debaixo do nariz do serviço secreto. Temos uma célula terrorista infiltrada em Washington e acompanhamos os problemas pessoais de Cross.

Com os capítulos curtos, você consegue interagir facilmente com o que está acontecendo. Além do jeito que Petterson escreve, que nas partes onde Cross aparece é narrada da perspectiva dele, nas outras partes, a historia é narrada mostrando o geral de cada personagem, com as historias se cruzando.

Foi uma narrativa diferente que eu já li. Já havia lido policiais nas obras de Harlan Coben, mas o de Petterson, pelo menos nesse, é diferente. Ele consegue nos passar detalhes sobre as investigações tanto do sumiço das crianças quanto da ameaça terrorista.

A trama acompanha o sumiço dos filhos do presidente durante o intervalo das aulas. Com o sumiço, a confusão está armada, pois todos os departamentos de segurança do pais agora estão investigando o tal crime. Inclusive, Alex Cross. Com sua experiência em casos anteriores de sequestros, ele é convocado para fazer parte do grupo de agentes que vão investigar cada canto do pais a procura do responsável. Ao mesmo tempo, os EUA está mais uma sobre a ameaça de uma ataque terrorista.

Eu particularmente gostei muito do livro. É como se você estivesse vendo um filme de ação. Além das partes que acompanhemos Cross, com seus motivos para estar entre os agente que estão investigando o caso, vemos como é a vida do policial dentro de casa, tendo que aturar as atitudes de sua avó. E também participamos do mundo terrorista, conhecendo seus pensamentos, sentimentos e o seu ódio pela terra do tio Sam.

Um bom livro. Tema policial, investigativo e com boas pitadas de ação e suspense.
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Rodolfo 05/01/2014

Bem legal
Foi o primeiro livro que li do James Patterson, esperava mais pois sempre ouvi falar muito bem desse autor, mas o livro não é ruim.
A história é direta, sem muitas reviravoltas, os capítulos são bem curtos (o que foi uma boa pra mim que leio no ônibus) e a dinâmica da narrativa é simples.
Um livro rápido e fluído, daqueles legais de ler. Recomendo.
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julia 10/12/2013

Não é de hoje que tenho uma curiosidade sobre esse autor e mais ainda sobre o personagem principal dessa trama: Alex Cross..
Adoro personagens policiais pela maneira como pensam e Alex não é exceção.
Depois que iniciei essa leitura levei apenas três horas para termina-la pois a cada pagina tudo ia ficando mais interessante.
Alex Cross é detetive da policia e se vê as voltas com o sequestro dos filhos do presidente.
Somado a isso parece que novamente os Estados Unidos esta sob ataque de terroristas oriundos da Arabia Saudita.
Muito boa a trama.Não somente Alex Cross conseguiu minha total atenção como também os vilões e suas personalidades..
Só sinto não ter descoberto ainda qual é o primeiro livro da serie Alex Cross..não é que não dê pra ler fora de ordem(sem duvida dá) mas notei que tem sequencias apresentado as varias etapas de sua vida e que embora apresentadas de forma secundaria no livro me deixam curiosa..
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Luciane 31/08/2013

Segundo livro do James Patterson que li e virei fã.
Livro com muita ação, capítulos curtos.
Excelente para que gosta do gênero.
Gostei ainda do personagem principal de Alex Cross, investigador e psicólogo, dedicado e preocupado com a família. Passa bons valores.
Adorei e recomendo.
Este livro é do Grupo Livro Viajante.


site: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
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jacdeoliveira 28/06/2013

E mais uma vez sou surpreendida por uma história viciante e maravilhosa.

Logo no inicio vemos um crime acontecer. Os filhos do presidente dos Estados Unidos Ethan e Zoe Coyl são sequestrados dentro de um colégio que se dizia ser seguro. Para cuidar deste caso chamam o famoso detetive Alex Cross que já resolvera crimes ainda mais misteriosos.
Com o decorrer do tempo ele começa a achar algumas pistas e após alguns dias de investigação outro caso totalmente diferente ocorre, o que faz com que as pessoas pensem que os crimes tem alguma relação.
E agora mais do que nunca Alex Cross sente-se responsável e pressionado a conseguir resolver estes casos o mais rápido possível.

Como sempre Alex Cross consegue me deixar sem palavras.
Não sou completamente fã de livros de crimes e suspenses, mas não consigo deixar de ler um livro desta série. Com certeza Alex é o meu detetive preferido (pelo menos do momento).
O livro apesar de ter uma história contagiante e ser viciante não conseguiu ganhar minhas 5 estrelas.
James escreveu impecavelmente como sempre, mas senti que o Alex não foi tão surpreendente como nos livros anteriores, mas isso não fez com que eu o amasse menos. Outro ponto que não consegui admirar 100% foi o fato da história só criar um vida mais forte e marcante depois de um tempo da leitura, não sei o que foi que me fez pensar assim, mas acabei achando isso. (Espero que não ocorra mais, esses livros definem os crimes que adoro!
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Paola 16/05/2013

Mais uma vez o autor nos repete a um suspense policial. O detetive Alex Cross, mesmo personagem de O Dia da Caça, se envolve em uma investigação intensa. O detetive precisa encontrar as crianças mais importantes dos Estados Unidos, filhos do presidente, de preferência com vida, o que dá uma responsabilidade muito maior a Cross.

Ele é simplesmente o melhor investigador do Departamento de Polícia Metropolitana de Washington. Com sua dedicação, tem resolvido os melhores e mais complicados casos, conquistando assim a admiração de todos em seu setor, amigos, vítimas e até mesmo seus inimigos.

O livro trás uma linguagem bem dinâmica. Quando você assusta já está em outra página. E isso acontece até chegar ao final. Com cenas bem descritas e que imaginei perfeitamente. Claro que como bom livro policial, possui cenas fortes, porém algumas são mais suaves.

É um livro para quem gosta de adrenalina. O autor soube trabalhar bem os detalhes e está super recomentado!
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Hannah 25/01/2013

Terrorismo x sequestro dos filhos do presidente dos EUA
Resenha publicada em : http://www.elasabemtudo.com/2013/01/resenha-ameaca-mortal.html#more


Esse é o 18º livro da série Alex Cross, e infelizmente foi o primeiro que eu li. Infelizmente porque eu gosto de ler os livros na sequência, mas ele acabou parando em minhas mãos e li. Esse também é o primeiro livro do James Patterson que eu leio, apesar de ler alguns em minha estante. (sim, eu tenho problemas. Eu tenho vários livros não lidos ainda mais se forem de séries, eu gosto de ter as séries completas antes de começar a leitura #momentodesabafo).

Mas vamos ao livro. :)

Eu não gosto das edições da Arqueiro, acho que eles pecam na diagramação. Não há pausas entre os capítulos, um começa assim que termina o outro, eles não pulam folhas. Isso dá a impressão de que a editora quer diminuir os custos de produção. Ok livros com baixo custo desde que cheguem ao mercado custanto pouco também. Não acho que R$20 seja barato para um livro.

Outra coisa que eu não gostei foi que o livro tem capítulos demais, 117 ao todo. Não vi a edição

original então não sei se o autor escreve assim ou foi a edicação brasileira que saiu assim. Acho que deixa o enredo muito entrecortado.

O livro é narrado ora em primeira pessoa, Alex Cross, ora em terceira pessoa, por um narrador. Quando os capítulos têm como base o detetive, ele os narra. Quando fala dos terroristas e dos atentados é em terceira pessoa.

Não sei se eu tenho problemas e não entendi o livro ou se é isso mesmo, mas pra mim o livro conta 2 estórias. Uma é a de Alex Cross, famoso detetive que é chamado para ajudar na busca dos filhos do presidente dos EUA. A outra é o ataque terrorista a capital do país, Washington, DC.

Outra coisa que eu não gostei foi que o casal de terroristas e toda a organização é da Arábia Saudita. O autor até poderia ter esteriotipado mas sem especificar o país, mas enfim, eles que são americanos que se entendam.

Tirando isso o livro é bom. A leitura flui, é para ler numa tarde sem maiores pretensões. O enredo tem ritmo e um pouco de suspense, só não esperem muito do final. Mas também fiquei com a impressão de que já tinha visto essa estória por ai, em algum filme ou coisa assim.

Vale a pena? Sim, se você achar a edição em promoção por menos de dez reais e não quiser uma leitura profunda que te faça pensar. É uma boa leitura de entretenimento. O livro é bem escrito, ótmo para um momento de ressaca literária.

Vou ler outros livros do autor? Sim, estou muito interessada na série Mulheres contra o Crime.

Dica: os livros do James Patterson estão sempre em promoção nas livrarias virtuais, portanto vale a pena esperar um pouco e aproveitar uma dessas promoções.

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Camille 09/01/2013

http://revistainnovative.com/ameaca-mortal
Um livro da série sobre o detetive Alex Cross se inicia com o desaparecimento dos filhos do presidente dos Estados Unidos, dentro de sua própria escola. O segurança que os observava vinte e quatro horas por dia nunca deve ter se arrependido tanto de ter esperado mais três minutinhos.

Paralelo a isso, um grupo terrorista assombra os Estados Unidos, ainda que sua atuação se limite (por enquanto) a uma só cidade. Apesar de suspeitar de uma célula, não há nenhuma prova real da sua forma de atuar: todos os que podiam deixar relevar algo aceitam a morte, e a preferem a falar o que se passa.

Com os dois casos na mão e um pedido da primeira-dama, Alex consegue total acesso ao caso, o que a princípio não recebeu, e passa a procurar motivos para o sequestrador não ter pedido nenhuma quantia em dinheiro. Sua suspeita para o caso de ser algo pessoal começa no primeiro bilhete: seja quem for, quer atingir o presidente. O caso parece ser pessoal.

O 18º livro da série contém as características marcantes do autor James Patterson: a leitura rápida, a curiosidade despertada pelo desenvolvimento da história e capítulos pequenos. Como esperado, o final aponta para mais livros, ou pelo menos mais um.

Uma das coisas que me surpreendeu foi o fato de Alex Cross não ser distante das pessoas. Ao acompanhar suas conclusões, podemos ver que suas opiniões são criadas a partir de fatos que sempre estiveram presentes. Não que qualquer um pudesse resolver, mas é muito mais crível.

Além disso, ele também encontra problemas e discussões em casa, principalmente quando sua avó - que não perde uma briga - decide por trazer Ava, uma menina de rua, para o conforto da casa dele. Seus pensamentos são baseados em experiências, ainda que o autor continue sem se aprofundar em assuntos que não sejam relacionados aos casos.

É um livro bom, afinal estamos falando de James Patterson. Todavia algumas questões poderiam ser mais exploradas, como: por que Alex não foi falar com o segurança responsável pelas crianças quando suspeitou de uma mensagem? Quanto aos finais inacabados, creio que só teremos a resposta no próximo livro.
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Luan 15/09/2013minha estante
Oi Camille, estou com uma duvida aqui e se tiver como ficarei mto grato se vc me ajudar. É que eu adquiri um exemplar de Ameaça Mortal, porem não iniciei a leitura dele ainda pq não sei se a serie do Alex Cross tem que ler em sequencia cronologica, ou se pode ler aleatoriamente msm, pq so depois que comprei eu vi que esse é por enquanto o ultimo lançado pelo autor dessa serie. Agradeço desde ja.




Rotina Agridoce 20/12/2012

Nessa saga de Alex Cross, que é o 18 º da série, estamos mais uma vez com um livro cheio de ação que começa logo no início. Há personagens antigos que retornam e novos são introduzidos, e como a história é contada a partir de muitos pontos de vista e não apenas de Alex, desta vez ele dá uma visão maior desta história emocionante enquanto ela se desenrola.

A premissa básica é que Alex Cross é chamado pelo Presidente dos Estados Unidos para localizar seus filhos que foram sequestrados. Como muitos outros livros no gênero thriller, Alex Cross encontra barreiras e nem todos que você acha que está ajudando a encontrar as crianças realmente estão. Enquanto isso, alguém está causando estragos na cidade por meio do fornecimento de água em Washington, DC.

Ao mesmo tempo, uma célula terrorista se infiltra no país. A célula envia equipes de casais que virão para o país e causam estragos. Quando eles liberam um veneno mortal para o abastecimento de água de Washington DC, Alex acredita que essa organização terrorista poderia ser responsável pelo seqüestro dos filhos do Presidente.

“Zoe e Ethan não fizeram nada de errado. Eles apenas nasceram na família e época erradas. A culpa do que está acontecendo é tanto deles quanto minha e de vocês. Talvez seja óbvio, mas alguém precisa fazer o papel de bode expiatório. A História ensinou isso. Qualquer tragédia tem suas consequências.” (pág. 49)

leia o restante em meu blog
Nessa saga de Alex Cross, que é o 18 º da série, estamos mais uma vez com um livro cheio de ação que começa logo no início. Há personagens antigos que retornam e novos são introduzidos, e como a história é contada a partir de muitos pontos de vista e não apenas de Alex, desta vez ele dá uma visão maior desta história emocionante enquanto ela se desenrola.

A premissa básica é que Alex Cross é chamado pelo Presidente dos Estados Unidos para localizar seus filhos que foram sequestrados. Como muitos outros livros no gênero thriller, Alex Cross encontra barreiras e nem todos que você acha que está ajudando a encontrar as crianças realmente estão. Enquanto isso, alguém está causando estragos na cidade por meio do fornecimento de água em Washington, DC.

Ao mesmo tempo, uma célula terrorista se infiltra no país. A célula envia equipes de casais que virão para o país e causam estragos. Quando eles liberam um veneno mortal para o abastecimento de água de Washington DC, Alex acredita que essa organização terrorista poderia ser responsável pelo seqüestro dos filhos do Presidente.

“Zoe e Ethan não fizeram nada de errado. Eles apenas nasceram na família e época erradas. A culpa do que está acontecendo é tanto deles quanto minha e de vocês. Talvez seja óbvio, mas alguém precisa fazer o papel de bode expiatório. A História ensinou isso. Qualquer tragédia tem suas consequências.” (pág. 49)

Acesse o Artigo Original: http://www.lostgirlygirl.com/2012/11/resenha-116-ameaca-mortal-de-james.html#ixzz2FdEa97EW
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Carla.Zuqueti 19/12/2012

Razoável
É bom, mas não é o melhor livro de James Patterson e muito menos da série Alex Cross.
OS filhos do Presidente são sequestrados dentro da própria escola. O sequestrador não está interessado em dinheiro e não pretende devolver as crianças. Ao mesmo tempo, os EUA sofrem uma série de atentados terroristas por um novo grupo com base no Oriente Médio, muito preparado e violento e resolvem atacar pessoas importantes do Governo. Alex precisa se desdobrar para solucionar os dois casos e conciliar seus problemas domésticos.
Bom, os temas são mais que batidos: atentado terrorista e sequestro de alguém na família presidencial. Fora que, como o livro é curto, as tramas não são muito bem elaboradas. Tudo ocorre bem rápido, parece faltar algo. Fora o deja vu, presente durante em toda trama. Quem gosta de suspense policial, com certeza ficará com a sensação de já ter lido a história em algum lugar. Faltou criatividade.
Também tenta passar um sentimento ao leitor e não consegue. Em alguns momentos, a história narra que "Alex está com os olhos cheios de lágrima", mas não fez um bom trabalho para conduzir o leitor a esse nível de emoção. Realmente, parece que tentaram encurtar uma novela para uma série e faltaram partes.
Fabricio268 25/12/2012minha estante
Concordo com sua frase: "Tudo ocorre bem rápido, parece faltar algo". Também achei isso quando li "O dia da caça". No livro "Eu, Alex Cross" tive a mesma impressão, e abandonei a leitura.


Erika 30/06/2016minha estante
O melhor livro dele, na minha opinião, é Lua de Mel. Eu amei!




Gabi 13/12/2012

Alex Cross é Alex Cross
Alex Cross é um investigador da DPM (Departamento de Polícia Metropolitana) em Washington. Mas não é um investigador qualquer. É simplesmente o melhor investigador do departamento. Com sua obstinação tem resolvido os mais diversos e difíceis crimes, tendo conquistado o respeito e admiração de colegas, das vítimas dos crimes e familiares, e até mesmo dos inimigos.

Alex Cross não tenta desvendar um crime apenas porque é seu trabalho e ele tem que fazê-lo bem feito e rápido, pois há vidas em jogo, ele na verdade toma cada caso como se fosse pessoal, se debruçando sobre cada um como se fosse único e último, investigando minúcias e detalhes que às vezes os outros deixam escapar e, se for preciso, indo até as últimas consequências para conseguir resolver um caso.

A série “24 Horas” mostra um dia na vida do agente Jack Bauer e seus colegas em uma unidade de contra-terrrorismo. Se assistíssemos a uma temporada de “24 Horas” sem parar, aparentemente ficaríamos um dia inteiro na frente da TV. Do modo como assistimos, um capítulo por dia, a sensação é que a trama leva mais do que 24 horas para terminar, pela quantidade de acontecimentos e reviravoltas. As duas séries são bem parecidas no conteúdo. Investigadores e agentes tentando desvendar casos de sequestro, assassinatos, que muitas vezes tem como objetivo um atentado terrorista. São muitas frentes de investigação, e o aparato tecnológico para auxiliar os agentes se faz presente nas duas séries. Parece difícil imaginar os heróis sem um telefone celular com a bateria recarregada e com sinal, é claro que isso acontece, mas só em momentos cruciais.

Podemos imaginar as aventuras de Alex Cross como um “24 Horas” se desenrolando em alguns dias ou semanas. A diferença principal está justamente nos protagonistas. Enquanto Jack Bauer, apesar da inteligência e perspicácia, usa mais da violência para conseguir o que quer, às vezes violando regras e agindo como se ele próprio fosse o vilão, Alex Cross é mais meticuloso, investiga todas as possibilidades de achar qualquer fato que se conecte ao caso, cada pormenor, até estabelecer essa conexão. É claro que em alguns casos ele até terá que fazer vista grossa para as regras e atropelar a burocracia, que insiste em atrapalhar as investigações nas duas séries.

Nessa história ele justamente precisa fazer isso, agir como Jack Bauer, e contando com a ajuda de seu melhor amigo, John Sampson. No caso, os filhos do presidente dos EUA foram sequestrados. Alex Cross toma a frente do caso, principalmente depois do apelo da primeira dama, que acha que ele é um dos únicos que podem resolver o sequestro, e assume a investigação como se fosse com sua própria família, pelo fato de terem sido crianças sequestradas, e a situação que vivencia em casa também está relacionada com um problema que envolve crianças. E ele precisa se desdobrar para conciliar família e trabalho, e resolver ambas as situações. Mais uma semelhança com Jack Bauer, que também tinha sérios problemas familiares, tanto problemas emocionais, de relacionamento, como de segurança.

O ritmo de leitura é ágil e o livro realmente tem uma das melhores frases de propaganda de Best-sellers: “As páginas viram sozinhas”. E você vai lendo. E não quer parar. É claro que tem algumas passagens mais tranquilas, que ninguém é de ferro, mas só servem para você querer saber o que vem depois. James Patterson criou um dos melhores personagens de romances policiais já feitos. Compete com tantos outros famosos e não faz feio. Além do mais já foi interpretado no cinema por ninguém menos que Morgan Freeman, excelente ator, que transpôs para o filme exatamente o que lemos no livro.

E por fim, temos nessa história um belo tour por Washington D.C., vamos a vários lugares históricos e famosos, nesta cidade que é o centro do poder americano. Mesmo com os pontos negativos citados no livro, Washington D.C. parece ser uma boa cidade pra se morar, parece ser bem organizada, bem cuidada, e onde tudo funciona, a princípio bem diferente da agitação das grandes metrópoles, talvez por ser um lugar onde circulam os poderosos, a exemplo de Brasília, que também tem um similar grau de organização.

Como já fez em outras ocasiões, James Patterson deixa no ar que talvez haja uma continuação, não uma continuação como conhecemos, mas que certos detalhes da trama poderão ser retomados no futuro em outras histórias empolgantes. É esperar pra ler.

http://www.ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2012/12/resenha-ameaca-mortal-james-patterson.html
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C. Aguiar 23/11/2012

Para quem não sabe eu ganhei esse livro de cortesia no skoob.
Eu acho que muita gente que leu a minha análise até a página 100 (link aqui) e sabe que até essa página eu estava achando o livro péssimo, mas adivinhem Ele deu uma melhorada, claro que não foi tão incrível, mas melhorou bastante.
Começo dizendo algo que quem leu sobre o link que eu coloquei ali e cima viu que eu reclamei do tamanho dos capítulos. Sério eles são curtos demais, o que me irritou muito porque as vezes alguns não continuam o que estava acontecendo no capítulo anterior e vai para outra cena. Mas qual o problema disso Alice? A falta de detalhes misturada com o tamanho dos capítulos não me ajudou muito.
Mas convenhamos que a propagando que fizeram atrás do livro (As páginas se viram sozinhas) é uma verdade. A leitura é tão rápida que a gente nem sente muito e quando vemos já foi lido boa parte do livro, credito boa parte disso ao tamanho dos capítulos. Tenho quase certeza que a falta de detalhes e o tamanho deles me fizeram ler rápido porque queria saber mais, não que o livro tenha me prendido de forma incrível e tudo mais.
Eu deveria ter terminado de ler ele mais cedo, mas como os dias andam corridos para mim demorou mais que o normal (afinal o livro só tem 192 páginas).
Na história o detetive Alex Cross nos é apresentado e nossa eu pensei que ele seria um personagem incrível e que eu adoraria, muito pelo contrário pois eu não suportei o mesmo. Achei ele muito sem graça, e totalmente "sem voz" dentro de casa. Agora vem a explicação sobre o que eu mencionei na categoria Li até a página 100. A avó do Alex é assaltada por uma menina (que depois conhecemos e se chama Ava). Ela é pega de surpresa sentada na praça (pela mulher de Alex que é policial) e é obrigada a voltar e se desculpar, pois a senhora idosa chega em casa machucada e a esposa do Alex (Bree) fica com ita raiva e vai ao encontro de quem tinha feito isso com a senhora (e depois de uma pequena ronda encontra a menina "patentando" na rua).
Depois de pedir desculpas a senhora a mulher que foi assaltada pergunta se a menina não quer comer e depois disso "adota" a mesma e mesmo o Alex sendo o dono da casa ele não pode opinar sobre o assunto. Ou seja, não importa se a casa é dele ou qualquer outra coisa, o que importa ´que se o pessoal que fazer as coisas lá: eles fazem.
Sem contar que o livro nos mostra o Alex como o melhor cara par o serviço, que é encontrar os filhos do presidente que foram sequestrados e nem o FBI sabe como isso aconteceu.

““Um dos detetives resolveu um importante caso de sequestro há alguns anos. Se sou cuidadoso como acho que sou, preciso reconhecer que ele é uma ameaça para tudo o que fiz e pretendo fazer. Estou certo disso. Ele é diferente dos outros da mesma forma como sou diferente de meus colegas. Já sei o que devo fazer, mas tenho dúvida se vai ser fácil. Será que consigo matar Alex Cross? É o que preciso fazer?”” (pág. 72).

O livro foi ficando bom pra mim a partir da página 122.
Sem contar que eu não fiquei com pena das crianças que foram sequestradas e muito menos com medo que algo acontecesse com elas, o sequestrador não dava muito as caras e de vez em quando fazia algo e mandava para o presidente, mas sinceramente? Não achei muito lá essas coisas.
Acho que eles poderia ter feito um sequestrador melhor.
Não vou me prolongar muito nessa resenha.
Esse escritor tem muitos fãs e não vou dizer que eles gostam de algo ruim porque estaria mentindo, mas não foi um dos melhores, porém gostei muito da escrita dele. Sem muita enrolação, mas pouco detalhes, capítulos curtos e achei que esse livro ia mostrar terrorismo e tudo mais, vi um pouco disso, mas não o suficiente.
Não gostei do final, achei que poderia ter tido mais ação e o sequestrador tivesse dado "mais trabalho".
Vi muita gente reclamando que o escritor queria mais falar do "orgulho americano" do que outra coisa nesse livro, e eu também vi um pouco disso, mas não me incomodou muito pois afinal se passa nos Estados Unidos não é mesmo? Claro que vai ter um pouco disso quando o livro se trata dos filhos do presidente e de terroristas.
No geral o livro me prendeu em algumas partes, mas a grande maioria eu não gostei.
Não sei se leria outro livro do James no atual momento, mas vou ler outro no futuro porque eu acho que ele escreve bem e vou querer ler outro livro para ter certeza que não gosto mesmo das histórias dele (risos).
Estou sendo bem sincera.
Gente por mais que eu goste de personagens bem reais e tudo mais, acho que esses foram meio sem graça, talvez se tivessem algo "não tão real" eles me agradassem demais. Claro que gostei de um ou outro.
Espero que quem for ler acabe gostando da leitura.
Como disse ela não é de todo ruim, mas não foi boa para mim.
Outra coisa que me incomodou muito: Eu soube muito pouco dos filhos do presidente, o centro maior era o Alex, o sequestro (e não os sequestrados) e os terroristas.
Ah não posso esquecer de falar: O livro tem muitas pontas soltas, umas coisas são solucionadas, mas outras nem são mencionadas e fiquei com muitas dúvidas.
Não posso esquecer também de falar da terrorista Hala, que em boa parte salvou a minha leitura, achei ela muito interessante e gostaria de saber mais sobre ela algum dia.
Pois é, mesmo com todos esses pontos negativos eu ainda sim dei tês estrelas para o livro.

esta resenha pertence ao site:

http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br
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Rebeca 22/11/2012

"As páginas viram sozinhas!"
Amei!
Primeiro livro que leio desse autor e já virei fã!
Me vi assistindo a um filme em vez de estar lendo um livro!
Realmente, as páginas viram sozinhas, a história acontece e flui naturalmente enquanto isso...
Adorei o detetive Alex Cross e farei o possível para ler outros casos dele.
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Silvia 11/11/2012

Bom
Primeiro livro que li do James Patterson, estava meio reticente, fico realmente pé atrás com autores pop.
Queria abandonar o livro, mas culpa minha, depois de ler 40 páginas me toquei que não queria ler baboseira sobre terroristas, orgulho americano, agentes, FBI e etc...
Mas realmente o cara escreve bem, o livro simplesmente flui, eu que não estava no espírito da coisa.
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ricardo_22 06/11/2012

Resenha para o blog Over Shock
Ameaça Mortal, James Patterson, tradução de Luciano Vieira Machado, 1ª edição, São Paulo-SP: Arqueiro, 2012, 192 páginas

James Patterson – 4 de Julho (Resenha) - é um dos autores mais surpreendentes da atual literatura mundial. Seja pela quantidade de livros lançados anualmente ou por sua escrita viciante, o autor americano natural de Newburgh é um gênio e em Ameaça Mortal, 18º livro da série Alex Cross, a comprovação se repete.
Ainda nas primeiras páginas, Ethan e Zoe Coyle, filhos do presidente dos Estados Unidos, são sequestrados mesmo estando em um importante colégio e contarem com a proteção do Serviço Secreto durante o dia todo. Pouco tempo depois do crime, o respeitado detetive Alex Cross chega ao colégio e passa a participar da investigação, se envolvendo ativamente com o caso.
Dias mais tarde, ainda sem qualquer notícia dos filhos do presidente, o sistema de abastecimento de água da cidade é contaminado e tudo leva a crer que os dois crimes possuem uma grande relação. Outros crimes semelhantes são cometidos. O possível atentado terrorista e o sequestro das duas crianças podem ser uma ameaça não apenas para Alex Cross, como também para todo o país, por isso ele se sente obrigado a solucionar esse problema rapidamente.

““Um dos detetives resolveu um importante caso de sequestro há alguns anos. Se sou cuidadoso como acho que sou, preciso reconhecer que ele é uma ameaça para tudo o que fiz e pretendo fazer. Estou certo disso. Ele é diferente dos outros da mesma forma como sou diferente de meus colegas. Já sei o que devo fazer, mas tenho dúvida se vai ser fácil. Será que consigo matar Alex Cross? É o que preciso fazer?”” (pág. 72).

Assim como todos os livros do autor lidos até então, Ameaça Mortal segue a mesma estrutura de se contar uma história e é dividido em cinco partes, sempre com capítulos curtos que deixam a leitura rápida e viciante, como já citado. Esse tipo de detalhe é totalmente dispensável, afinal, é o estilo de escrita que fez James Patterson se tornar um verdadeiro mestre da literatura.
Se compararmos Ameaça Mortal com O Dia da Caça (Resenha) fica claro a diferença entre as duas e que nem todos os leitores irão gostar de ambas as obras. Apesar de protagonizados pelo mesmo personagem, em O Dia da Caça o detetive Cross se envolve em uma verdadeira caça, como sugere o título, e enfrenta perigos que podem levá-lo a morte a qualquer momento, além de que cenas pesadas – escritas para quem tem estômago forte - são descritas com maestria. Já em Ameaça Mortal, a investigação é muito mais intensa do que a aventura, ainda que a vida de Alex Cross não esteja totalmente fora de perigo. São duas obras diferentes, que podem ou não agradar todos que gostam de uma boa investigação e de aventura.
Vale lembrar também que neste caso são as crianças mais importantes dos Estados Unidos que o detetive precisa encontrar, de preferência com vida, e querendo ou não essa responsabilidade acaba sendo muito maior do que o detetive está acostumado a lidar. O envolvimento de Alex Cross também é diferente, mesmo que no 14º livro da série uma ex-namorada do detetive estava entre as vítimas do criminoso que ele estava a procura – o que não é spoiler.
Alex Cross é um dos personagens mais bem elaborados da literatura policial e fica claro, mais uma vez, a preocupação de James Patterson em fazer um personagem real e não apenas um herói. Na sua mais recente aventura, Cross se envolve diretamente com o caso, afinal, também é pai e sabe o que o presidente Coyle está passando com o sequestro de seus filhos. Além disso, ele se depara com um pequeno problema em sua própria casa e precisa dividir sua atenção sem perder o foco de sua investigação, que sempre tem algo diferente, e também sem descontar seu estresse em pessoas de sua família. Por esses e outros motivos que Alex Cross é um personagem fantástico e sempre com algo novo.

Mais em: http://www.blogovershock.com.br/2012/11/resenha-115-ameaca-mortal.html
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