Resenhas - Veludo Azul

Clio0 15/09/2023

Um romance de banca em que lanças viris e âmagos pulsantes abundam. Seria de rir horrores se não fosse pela forma como o heroi foi construído...

É uma míriade de atos misógenos e afins contra a heroína com a ocasional fofura para justificar o apego de Elizabeth por Raynor. Lembra aquelas histórias antigas do tipo "mulher gosta de apanhar".

Passem longe.

Bibi 10/11/2009

Gostei

até o momento não sei pq veludo azul, mas como o livro foi ela quem escreveu não posso fazer nada( mais que não tem nada haver não tem) kkkk


acho que a mocinha devia ter feito aquele tolo sofre mais...foi muito boazinha...que cara tolo, bobão...mau educado...merecia umas palmadas...mais gostei do livro pela mocinha ela superou todos os obstaculos do seu casamento, forte decidida, gosto de mocinhas assim...o mocinho apesar de chorarno final, não me convenceu não!

recomendo!

Lady Dea 19/08/2009

Simplesmenteeeee MARAVILHOSOOOOOOOOOOOOOOO !!! Imperdivel !!!

Tanto VELUDO VERMELHO qto VELHDO AZUL.... são imperdiveis... sendo que realmente ..como as meninas ja tinham me avisa o BLUE é melhor aidna que o RED.
Mocinho turrão ... cheio de traumas psicologicos ( não acredita nas mulheres pois a mãe era uma vagaba, traiu o pai e era perdularia)... por isso ele pensa que todas as mulheres são desse jeito... não acreidta no AMOR VERDADEIROS..blablabla
Mocinha determinada.. de personalidade forte e que corre atras do que quer e do que acredita... corjosa.. otima amazona.. justa e guerreira.
O mocinho tem uma filha ilegitima ... mas ele não é muito carinhoso com a filha.. pois tem prolemas em "gostar".. criar vinculos de amor com pessoas do sexo feminino.. blablabla..
Ahhh... tem uma cena linda no final.... onde o Mocinho choraa.... aaffffffffffffff .. eu amo homens que choram ....aafffffffffffffff
Ameiiiiiiiiii essa serie... e SUPER RECOMENDO!!!Nota 9,5 para os dois lviros.

Annie 05/08/2012

Veludo Azul, por Ana Nonato.
Veja também em: http://seismilenios.blogspot.com.br/2012/06/resenha-veludo-azul-catherine-archer.html

Elizabeth, dona de lindos olhos azuis e uma vasta cabeleira negra. Os homens da corte se ajoelham a seus pés, todos dariam o mundo para tê-la em seu leito!
A moça, entretanto, não lhes dá atenção, sempre muito comprazida de sua própria companhia...Até que chega à corte um homem com feições de lobo e que logo lhe atrai a atenção. Todavia, ele a despreza... E Elizabeth se vê tomada por indignação e um sentimento ainda mais novo!
Por uma obra do destino, Raynor é amigo do irmão de Elizabeth, que o convida a se unir a eles no jantar daquela noite. Como mensageiro do rei, porém, o irmã da moça precisa sair e não poderá deixá-la a sós com Raynor, conselho que ela expressamente ignora.
Como todos sabem, tais circunstâncias levam somente a um casamento para não desonrar a moça. Assim, contra todas as expectativas, Elizabeth e Raynor se casam. O problema era que nenhum deles o queria e eram teimosos demais para tentarem uma conciliação.
O modo como a autora caracterizou Raynor é muito rico. Este é um ex-guerreiro que teve de assumir os negócios do pai logo quando era um jovem e aguentar a mãe que tentava subjugar-lhe todas as decisões. Aliás, por causa de sua mãe Raynor não confia nas mulheres e tampouco queria uma esposa nesse momento. Só existe uma mulher no mundo em que confiou, a mãe de Willow, sua filha.
Elizabeth, também, é um capítulo à parte. A maioria das mocinhas dos livros de banca é amorosa e compreensiva (mesmo com maridos tão rudes e teimosos), mas ela sabe ser firme e se pôr a trabalhar para ajudar. A moça consegue uma transformação no castelo como nenhuma outra, sendo humilde o suficiente para tratar a todos com perfeita justiça.
O enredo possui alguns clichês, como o fato de os dois serem "lindos", aos poucos Raynor vai cedendo aos seus sentimentos, Elizabeth sofre com seus distanciamento... Porém, são pouco comparados à grandeza de vários outros aspectos.
O que chama a atenção também é a capa e o título. A escolha da atriz para a fotografia e o nome foram completamente pertinentes.

Análise
Enredo (x2): 3,67
• Espaço (x2): 4 (muito bom);
• Tempo (x2): 4 (muito bom);
• Personagens (x2): 4 (muito boas);
• Criatividade (x1): 3 (boa);
• Andamento do enredo (x2): 4 (muito bom);
• Início, meio e fim (x3): 3 (bom);

Estrutura Artística (x1): 3,1
• Capa (x1): 4 (boa);
• Diagramação (x1): 5 (ótima);
• Fontes (x2): 3 (boas);
• Sinopse (x2): 2 (regular);
• Enredo (x3): 3 (bom);

Estrutura física (x1): 3,33
• Capa (x1): 4 (muito boa);
• Páginas (x2): 3 (boas)

Nota final: [2.(3,67) + 3,1.1 + 3,33.1]/4= 3,44 (BOM)

Gostei da obra?
De todos que li até agora, foi o que mais gostei. Fico um tanto incomodada com a perfeição das personagens, mas Raynor é tão teimoso e cruel em alguns momentos que isto passa quase despercebido. O relacionamento deles é construído com a confiança ganhada aos poucos, mais plausível que muitos outros livros do gênero. Apesar de serem teimosos, o altruísmo dos dois chega a encantar. Em suma, um livro muito gostoso de se ler.

Sonali 14/03/2013

A cada palavra dessa historia foi bom, com a donzela com suas proprias atitudes e inteligencia, enfrentado o conceito da sociedade da epoca e seu irmão,deixando levar por seus sentimentos e atracao pelo homem que era como lobo.
Seguindo ao seu modo de repeito e honra com seu esposo, msm sendo que a desconfiança que existia no casal e a filha que foi uma graça de alegria para a Elizabeth.
Admito que a leitura é boa , com o enredo e a drama, a cada acontecimento na historia foi emocionante. Vale a pena ler

Menina com Livros 19/12/2018

Este livro não é exatamente ruim. Apenas não é para meu perfil de leitura. Gosto de livros dinâmicos, que apresentem várias ideias no decorrer das páginas e vão se que harmonizando e convergindo para o "gran finale!".

Então, quando me deparo com um livro 'ruminativo' cheio de monólogos e que se baseiam em uma única e exclusiva ideia, a sensação é que estou presa num disco arranhado.

(PODE CONTER SPOILER)

E é o que aconteceu nesse caso. Quer dizer, na sinopse já ficou claro que o mocinho tem trauma da mãe. No primeiro capitulo é bem evidente que a mãe era uma 'bitch' e deixou o filho traumatizado e sem confiança nenhuma nas mulheres. Isso foi reforçado pelas outras 4 repetições no capítulo seguinte, outras 3 no capitulo que sucede ao segundo, mais outras tantas no capitulo seguinte a esse e... Bem, já deu pra entender, né? O livro inteirinho praticamente tem essa ideia central alternando-se com os diálogos internos da mocinha lamentando-se e tentando entender o porquê, e a minúscula conspiração, que é o que salvou o livro pra mim, se perde no meio.

Uma pena.

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