V de Vingança

V de Vingança Alan Moore




Resenhas - V de Vingança


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Fabius 16/08/2011

Alan Moore vem sendo considerado o maior roteirista de quadrinhos das últimas décadas, e não é para menos. Sua obra atinge níveis incontestáveis de qualidade e alcance. Os temas que propõe são profundos e indispensáveis. Os personagens, complexos e interessantes, com os quais podemos nos identificar e a quem nos cerca.



Nesta obra distinguimos, estruturalmente, algumas características que são caras ao autor, como o paralelismo (duas coisas distintas ocorrendo ao mesmo tempo e totalmente relacionadas); a sobreposição de diálogos; as referências à literatura, ao cinema, à cultura popular em geral; a transição quase imperceptível entre um capítulo e outro; o uso equilibrado de metáforas, alegorias, imagens; a amarração de todas as pontas soltas, após uma conclusão fenomenal; e, principalmente, a relevância do assunto, que nos faz pensar no macro e no micro, na sociedade - hipócrita, mesquinha e ao mesmo tempo pungente - e em nós mesmos, levando-nos a perguntar que papel desempenhamos nessa mesma sociedade.



A história retrata uma Inglaterra "futurista" tomada pelo totalitarismo, em que liberdades individuais são cerceadas em nome da ordem, da segurança. A imposição de tal regime autoritário ter-se-ia favorecido pelo caos que se seguiu à terceira guerra mundial, aproveitando-se da fragilidade que sempre acomete a sociedade em grandes momentos de crise.



Mas toda ação que mova a balança provoca uma reação que vai trazer equilíbrio novamente. E eis que surge um revolucionário mascarado, um anarquista que se faz conhecer por "V", disposto a mexer com as estruturas dessa sociedade ditatorial, e não deixará pedra sobre pedra...



Enfim, um hino à Liberdade. Não essa "liberdade" que tenta impor nosso irmão imperialista do Norte, mas a verdadeira Liberdade, sem hipocrisias, sem promessas, sem ilusões.



E não há dúvidas de que, ao terminarmos "V de vingança", não seremos mais os mesmos de antes.
Booksmylife 11/04/2022minha estante
Esse não é o livro mencionado em ?a culpa é das estrelas? ?


Isaque71 01/06/2023minha estante
Como clica pra ler ?




Bual 20/05/2022

Por baixo desta máscara não há só carne...
Por baixo desta máscara há uma ideia e ideias são à prova de bala!

Escrita nos anos 80, mas ambientada numa fictícia e orwelliana década de 90, pós terceira guerra, com a ascensão do fascismo ao poder na Inglaterra.

V, ou Codinome V para A Cabeça, é o cavaleiro das sombras, amante da anarquia, e traído da justiça, anunciando a derrocada do sistema, a vinda proeminente do caos e a chegada próxima da reconstrução; e vem a galope.

Gostei das personagens, das motivações, da ambientação, dos fins e dos meios. A edição vem com uns extras ótimos, que dão mais contexto sobre as razões por trás do sorriso que nunca some.

V de Vingança é uma das melhores coisas que já li. Recomendadíssimo.
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Luciano 11/12/2020

@v, come to brazil
foi uma ótima surpresa. confesso que o enredo me deixou um pouco confuso em alguns momentos e que às vezes foi difícil diferenciar quem era quem entre as personagens secundárias, já que todas me pareceram tão semelhantes (o excesso de sombras me atrapalhou um pouco nesse sentido tbm). mas, apesar dessa confusão toda, eu fiquei com vontade de reler tudo em algum outro momento pra ver se consigo pegar aquilo que não consegui de primeira. recomendo bastante.
Jaqueline 01/01/2021minha estante
Eu também tive dificuldades em diferenciar os personagens secundários, mas pensei que era por ter lido em formato digital. Pretendo futuramente adquirir a versão impressa, pois acredito que seja melhor


Luciano 11/02/2021minha estante
concordo, Jaqueline




Cami 12/07/2021

Em um mundo distopico, onde o governo é totalitário e fascista, um homem (ou melhor uma ideia) de codinome V, busca vingança contra o totalitarismo governamental de seu país, plantando a semente da esperança para a liberdade e destruindo as estruturas daqueles que o machucaram.


Genial, essa é a palavra que representa essa história. Inteligente, complexo, interessante, esse é o V, um personagem profundo e maravilhoso. Eu gostei muito das reflexões e dos temas que o autor propõe, as referências a cultura pop são incríveis, o final é fenomenal. A história tem muita qualidade, nenhuma ponta solta, as metáforas são muito interessantes. Mas esse é um dos raros casos que eu vou ter que comentar que a adaptação me agradou mais, se a hq é excepcional, o filme é perfeito.
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rodrigo963 12/05/2021

maio - desafio do mês 2021
Vivemos no mundo de caos, desse modo, irei destacar o livro: v de vingança. O hq vai demostrar uma Inglaterra totalitária, onde as pessoas são controlada e o senso de "justiça" não existe mais. O livro é cheio de crítica social e política, um verdadeiro manual de ações e conflitos interpessoais. V é muito profundo, trazendo elementos vivenciados pela sociedade do século passado. Dessa forma, os leitores podem refletir os elementos presente no livro, conectando-se aos dias atuais.
Deixo aqui meu breve comentário, pois o hq é melhor sem revelar o enredo dele.
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Reccanello 09/10/2022

ideias são à prova de balas!
Num futuro distópico em que um governo totalitário e policialesco amparado no culto à figura do líder supremo promove campos de concentração e extermínio de minorias, monitoramento ininterruptamente a vida dos indivíduos e censura de toda forma de expressão, um homem (ou, melhor dizendo, uma ideia) busca vingança contra aqueles que não apenas machucaram as pessoas que ele amava como traíram a Justiça, sua "amante". Ao mesmo tempo em que sacia sua sede de vingança ele planta na mente e nos corações dos habitantes da cidade uma semente da esperança, de liberdade e de destruição e renovação das estruturas do poder.
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Uma história no mínimo genial, "V de Vingança" é inteligente e visceral, complexo e, paradoxalmente, simples em sua mensagem (que transmite com uma clareza surpreendente): a liberdade é fundamental e junto com ela vem a obrigatória responsabilidade por nossas escolhas.
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Ainda que a HQ seja fenomenal (o traço firme do desenhista, revelando a firmeza de caráter do protagonista, aliado ao tema denso trazido pelo escritor, destacado pelo jogo de sombras das gravuras), este é um dos raros casos em que a adaptação cinematográfica (ainda que com grandes alterações conceituais) me agradou mais que o original: para uma HQ excepcional, um filme perfeito, uma de minhas obras preferidas!
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Se você, leitor, é fã de distopias, não quer se limitar a "1984" e "Admirável Mundo Novo", já se decepcionou com "Fahrenreit 451", e ainda não se acha preparado para a surra de realidade que são "Nós" e "Cântico", "V de Vingança" deve, obrigatoriamente, estar em sua lista de leituras.

site: https://www.instagram.com/p/CjjJYgMA4oT/
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Ogaiht 25/03/2021

Uma História que Permanece Bem Atual
V de Vingança é sem dúvida uma das melhores graphic novels já feitas na história. Apesar de ter sido escrita nos 80, sua estória ecoa até hoje. Temas como o preço da liberdade e extremismo ideológico nos fazem refletir sobre o presente momento, fazendo está estória mais atual do que na própria época de seu lançamento. Alan Moore é um dos grandes nomes dos quadrinhos e nos entrega uma grande narrativa. E mesmo para aqueles que já viram o filme, vale a pena ler este trabalho, pois a graphic novel é bem mais pesada e detalhada e há mudanças significativas comparadas à versão cinematográfica.
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Lucas Lobo 26/08/2021

Ideias são a prova de balas.
Nessa HQ é possível notar influências de 1984 de George Orwell, Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley, Fahrenheit 451 de Ray Bradbury e até ideias de Kropotkin. V simboliza o espírito revolucionário que não se curva ao totalitarismo, o ideal que é maior do que pautas individuais. É aquela fagulha que te incita a questionar e a querer transformar os sistemas opressores institucionais, sociais e culturais.

O V é um Justiceiro Anarquista que está na busca por destruir o governo. A forma como ele faz isso é bem interessante.
Ele tem a ajuda da Evey, uma mulher que ele conhece no começo e que se aproxima do V no decorrer da história.

"Você pretendia me matar? Não há carne ou sangue dentro desse manto para morrerem. Há apenas uma ideia. Ideias são a prova de balas."
brunaponce 26/08/2021minha estante
Alan Moore, muito talentoso!


Lucas Lobo 26/08/2021minha estante
Sim, já fez várias obras primas. V de vingança é uma delas.




@bibliotecagrimoria 25/06/2020

Perfeito
Há tempos queria ler essa obra que, como a maioria, conheci anos atrás através do filme de mesmo nome.
A leitura foi uma das melhores que fiz esse ano. Os conceitos trabalhados, os personagens, as situações, tudo mais. Uma leitura que que te faz ter alterações de humor intensas, da revolta à esperança. Um protagonista cativante que é, antes de tudo, um artista, uma figura inspiradora, de fato. A revolução de V (nome do personagem) é um ato não só político, mas cultural, artístico e, mesmo que através do uso da violência, belo.
No entanto, um questionamento surge na medida em que lemos a obra: Esse cara está certo de fazer o que está fazendo? É cabível a um único ser humano se proclamar o guia da sociedade rumo ao que acredita ser o melhor caminho para a liberdade?
Leitura e . 25/06/2020minha estante
Oii... Boa noitee...Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto




Queria Estar Lendo 19/12/2023

Resenha: V de Vingança
V de Vingança é um dos mais icônicos e referenciados quadrinhos dos últimos tempos. Alan Moore e David Lloyd criaram um clássico moderno em uma história de vingança e anarquia.

O futuro não é nada promissor para a liberdade. A Inglaterra vive uma ditadura fascista desde que o mundo vivenciou uma guerra nuclear. Reconstruída, ela agora é comandada por divisões governamentais que formam a "cabeça" da liderança.

E uma figura misteriosa começa a caçar os figurões do governo, eliminando corrupção e crime com a promessa de um ato triunfal em razão da anarquia. Esse novo mundo precisa voltar a reconhecer a liberdade, e V está determinado a ser a porta para isso acontecer.

"O barulho é relativo ao silêncio que o precede. Quanto mais absoluta a quietude, mais devastadoras as palmas."

V de Vingança é uma leitura bem impactante. O quadrinho é movido a traços brutos e grandes dilemas sociais e políticos, e apresenta essa distopia aterrorizante que não parece tão distante de muitos governos que vemos se formando hoje em dia.

A construção do universo fascista que dominou a Inglaterra se dá através dos personagens e de comentários do anti-herói (para alguns, vilão; para outros, herói; para ele mesmo, não sei se sei dizer). Na minha concepção, anti-herói. V tem ideais radicais que pendem para o lado humanitário.

Os personagens que enchem a trama são, em sua maioria, figuras do governo. Conhecemos os bastidores dessa tirania opressora através dos títeres que controlam as cordas da liberdade. Pessoas corruptas, violentas, criminosas. Um antro de podridão que V começa a destruir peça por peça.

"Ideias são à prova de balas."

A cegueira e medo e alienação da população são amplamente representados através de uma personagem, que é a Evey. Ela é resgatada pelo V logo no começo da história, de uma situação brutal que nasceu do cenário em que ela era forçada a viver, e passa por grandes transformações no decorrer da trama. De vítima a cúmplice a vítima mais uma vez, e finalmente outra peça importante para a narrativa.

Eu só conhecia V de Vingança através do filme. Ele tem seus méritos de adaptação, mas acho que perde um pouco do peso em algumas mudanças que fez.

O quadrinho é muito mais seco, nu e cru sobre o que está querendo dizer. Em um mundo onde o conservadorismo e o fascismo ainda existem e imperam com força, uma história como essa, que deveria ter ficado como crítica do passado, ainda se faz muito atual.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2023/12/resenha-v-de-vinganca-alan-moore-e.html
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Adriano 22/03/2021

Ainda que eu tenha sido menos impactado do que o esperado, ler depois de tanto tempo uma obra tão icônica, foi uma experiência muito mais que interessante. Pouco em razão da trama em si, mas bem mais pelos textos do próprio Alan Moore sobre sua criação em parceria com David Lloyd, onde vemos trechos onde, por exemplo, ele reflete sua ingenuidade política à época, ao acreditar que seria necessário algo como um conflito nuclear para inserir um país como a Inglaterra em um cenário fascista.
Fica claro também como uma HQ como essa só poderia surgir de uma parceria envolvendo dois nomes gigantescos como os de Moore e Lloyd.
No entanto, confesso ter terminado essa leitura com um sentimento estranho, ao pensar no esvaziamento sofrido por um símbolo tão poderoso como a figura de V e sua marcante máscara. Ao lembrar que a mesma chegou a ser utilizada em nosso país, de maneira totalmente deturpada, em protestos de trágicas conclusões, é difícil não ficar triste.
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Well 13/08/2021

"Ideias são a prova de balas"
A história em quadrinhos V de Vingança (V for Vendetta) é uma poderosa e aterradora história sobre a perda de liberdade e cidadania em um mundo totalitário imaginário que evoca, a todo tempo, elementos da nossa própria realidade.
V de Vingança, dos ingleses Alan Moore e David Lloyd, foi publicado em dez edições, de março de 1982 a maio de 1989. Sua publicação ocorreu sob o governo da primeira ministra Margaret Thatcher, marcado por uma política autoritária e conservadora. Tempos em que o próprio Estado disseminava através da mídia o temor de uma guerra nuclear, em um cenário de profundas incertezas sobre o futuro.
Temas como a homossexualidade, ascensão de minorias, poder policial e uma infinidade de assuntos sensíveis à época foram retratados nessa história.
A história se passa em uma Inglaterra do futuro, na década de 90, após uma terceira guerra mundial, assolada pelo caos. Um governo autoritário surge para estabelecer a ordem, através de manipulações políticas e ideológicas de um partido fascista, que caça direitos civis e impõe uma forte censura nos meios de comunicações, reprimindo violentamente os seus opositores.
Assim como na obra de George Orwell, 1984, em V de Vingança o Estado vigia e persegue os cidadãos. Os instrumentos da exceção são variados: toques de recolher, notícias proibidas, censura generalizada, agentes do Estado servindo como ?olhos?, ?ouvidos?, ?narizes? e ?dedos? de um governo fascista controlador. Na propaganda oficial, estampada pelos muros da cidade onde se passa a trama, lê-se o seguinte: ?Força através da pureza; pureza através da fé?. A força do Estado é colocada a serviço de uma só verdade, a verdade do governo. Toda divergência é submetida a um processo violento de purificação. Aqueles que se opunham ao governo eram enviados ao que na história são chamados de campos de readaptação, onde eram interrogados, torturados e serviam de cobaias para experimentos e construção de armas biológicas.
O personagem principal da trama é V, uma figura que se apresenta sempre mascarada, sem que seu verdadeiro nome, gênero ou qualquer característica física sejam revelados. Porém pra todo esse mistério, tem um grande propósito no final.
De todos os personagens de quadradinhos. V, para mim é o melhor de todos.
O fato de não sabermos quem é V é essencial para a trama e o mais fascinante é que apenas pela mídia do quadrinho que é possível colocar este personagem desta maneira, sem definições, um ser completamente misterioso, apenas uma ideia.
Após uma guerra nuclear, Adam Susan, o ditador no enredo, surge como uma esperança de retorno à vida ?normal?. Porém, a partir do momento que o poder soberano está nas mãos do ditador, ele revela seu caráter conservador e autoritário, normalizando a exceção na forma de um Estado totalitário e excludente.
A história está permeada por elementos simbólicos e circunstâncias que fornecem um excelente material de reflexão sobre conceitos políticos: de um lado a composição de um Estado de exceção na forma de um governo autoritário e ditatorial, de outra a luta pela liberdade travada por um anti-herói que não vê outro caminho senão o do terrorismo e o da anarquia.
É dentro dessa crítica explícita ao governo que a imagem de V surge como símbolo de luta contra os Estados e o sistema político.
Bruna.Seno 17/08/2021minha estante
A interação entre V e evey parece uma analogia de uma pessoa que é coptada por uma ideia, que adere a uma causa, tendo em vista que o V, é o símbolo de uma ideia.


Well 18/08/2021minha estante
Concordo completamente com você. Realmente eu não tinha parado para refletir sobre isso.




Bê! 18/03/2021

Brabo
Sou por fora do mundo dos quadrinhos de maneira geral. Foi minha primeira leitura do Alan Moore e fiquei muito engajada a ler mais do trabalho dele. Já tinha visto o filme mas a experiência é outra quando você lê, né. Brabo demais.
Seitz 18/03/2021minha estante
Excelente escolha. Recomendo Watchman também.




Fernando.Francisco 13/03/2021

Crítica embrulhada em um "Herói"
Sim existe o filmaço, uma obra de arte sem dúvida. Mas consuma antes aqui nessa fonte, aonde o autor destilou suas críticas a sociedade, política e principalmente os limites que avançamos com a desculpa de alcançar o bem estar do todo. Vá de cabeça aberta para temas pesados, e tente visualizar o que está além do obvio, todos usamos máscaras, seja em nossa realidade mas principalmente nessa distopia assustadoramente realista.
Pra quem quer apenas curtir superficialmente, segue aí um anti herói conceitualmente muito legal!
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Flavia512 19/03/2023

"Ideias são à prova de balas"
Uma aula sobre anarquismo e libertarianismo e uma obra atemporal, V de vingança é sem sobra de dúvidas, uma leitura essencial e que todo mundo deveria conhecer.
Desde sempre fui apaixonada pelo filme, e agora tive oportunidade de ter em mãos esta HQ que me deixou mais encantada ainda por este personagem tão icônico que nos ensina sobre liberdade e sobre como se deve enfrentar governos autoritários e não simplesmente ceder à eles.
Inspirado pela história de Guy Fawkes, o anarquista libertário que em 5 de novembro de 1605 foi capturado no porão do Parlamento inglês tentando explodi-lo, David Lloyd e Alan Moore criaram o personagem V, um lendário anti-herói que aparentemente possui poderes sobre humanos e que quer libertar a Inglaterra das garras do governo que se auto denonima "Destino". Decidido a se vingar de cada um que o manteve preso no campo de concentração de Larkhill, V conhecerá Evye, uma jovem de 16 anos vivendo sozinha em Londres após perder os pais para a guerra e a ditadura.
Determinado a abrir os olhos da moça para a verdade e a liberdade, V a torna sua aprendiz, e a vida de Evye muda completamente.
Seguindo em paralelos com a história de V e Evye, a HQ permeia por varios outros núcleos como o dos políticos, os investigadores que querem achar V e matá-lo, entre outros personagens.
Uma obra prima que prova que, carne e osso podem morrer, mas ideias não. Essas, são à prova de balas.
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