Guerra e Spray

Guerra e Spray Banksy




Resenhas - Guerra e Spray


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Ricardo 05/10/2012

Gênio da Street Art
Banksy é um gênio! Seu trabalho artístico é inteligente, provocador, original e ousado. Este livro faz uma abordagem muito boa de sua obra. Este livro, juntamente com o filme "Exit Through the Gift Shop", constituem material de ótima qualidade sobre o artista.
Pedro 13/10/2012minha estante
Existe um filme chamado "Graffiti Wars" que mostra um pouco da índole do Banksy. Gosto dos trabalhos dele, mas depois de descobrir algumas coisas que ele faz como pintar sobre grafite de outros e um certo plágio de estêncis, passei a não o idolatrar mais. O filme é curto, vale a pena.


Ninguem 30/05/2013minha estante
Há um documentário muito bom, produzido pelo próprio Banksy: Exit Through the Gift Shop: A Banksy Film.




mirella galdino 18/04/2020

A arte (e o artista) que não cabe no museu
O livro é bem feito, de boa qualidade, em um formato um pouco maior que o convencional e bem bonito. Mais de 90% são imagens das obras do Banksy, permeadas de alguns poucos relatos do próprio, com muita simplicidade, ironia e sede de mudança. Banksy afirma um ideal revolucionário, crítico do sistema capitalista e dos detentores do poder. É sarcástico e debochado em suas críticas, sempre ácidas e direcionadas a tudo e todos, inclusive a ele mesmo e ao seu trabalho. O grafite é exaltado como importante manifestação artística, mas não se trata de uma super valorização da obra do Banksy e sim da arte não convencional e sem espaço de forma generalizada. A
O livro traz intervenções geniais e pouco conhecidas do artista e permite algumas conclusões sobre os propósitos do artista e de sua obra, sobretudo a vontade de tocar nas feridas e promover mudanças.
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Gustavo Ayres 14/07/2020

Critique tudo, observe tudo , esteja à par de tudo, ou irão fazer isso por você.
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rafa 14/11/2022

guerra e spray
li porquê alguém muito especial me indicou.
o livro é demais, e o banksy também. ele é de fato um gênio.
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Babi 29/04/2020

Toda forma de arte é arte
Alguém pode ver uma arte urbana, e achar feio, dizer que quem fez foi um marginal, mas pode chegar numa galeria e ver como destaque a mesma arte num quadro, e comprar dizendo ser uma excelente obra apenas por estar na vitrine de uma loja. Arte é arte independente de onde esteja, num papel, numa tela, num quatro ou numa parede. Se é contemporânea, urbana, abstrata ou surrealista.
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Ettore 17/03/2021

Pós-modernidade e spray
Afinal, quem é Banksy? Se esta é uma pergunta cuja a resposta você não sabe, após este livro continuará não sabendo. Sendo a sua primeira edição lançada em 2005, Guerra e Spray se torna uma obra, quase que obrigatória, para a introdução ao artista que vive no anonimato, mas causa um barulho ensurdecedor e uma gigante identificação.
Lançado no Brasil pela editora Intrínseca, sendo sua última edição feita em 2012, este livro apresenta uma espécie de coletâneas de variadas obras do artista britânico, ou seja, a maior parte do livro são de fotografias de grafites espalhados por todo o mundo. Auxiliando na contextualização dessas fotos, há trechos biográficos escritos pelo próprio Banksy, recortes que abordam momentos de sua vida nos quais fazia sua arte, algumas dessas histórias chegam a ser cômicas devido as situações apresentadas.
A partir do momento em que começa a relatar histórias próprias, Banksy inicia a exposição de suas ideias e, também, ideais naqueles pequenos relatos. Umas das formas que sua arte traz, é a crítica, esta feita evidentemente aos fatores capitalistas nos quais estamos inseridos, assim como as consequências deste sistema, e para fazer essa crítica, tanto em sua arte quanto em seus pequenos relatos, Banksy utiliza de uma ferramenta poderosa que, em grande parte dos casos, quando utilizada tem êxito: a ironia.
Além de comentários próprios do artista, há também recortes de notícias ou comentários os quais ouviu, como por exemplo na página 54 do livro, onde ele relata uma piada que ouviu em um bar, e como fonte coloca: “um cara no bar”. Estes recursos ajudam a contextualizar o que é mostrado na obra, além da enriquecer toda a ideia ali colocada.
Apesar de haver pouco texto, fato que não esperava, pois quando comprei o livro imaginei que seria uma explicação redigida de suas ideias em contexto com suas obras, porém o livro não decepciona (a leitura não se limita ao texto, não é?) e acaba se tornando uma obra quase que autoexplicativa. As críticas são feitas não somente a governos específicos, mas a todo um sistema mundial que visa o lucro e à transformação capitalista que ocorre a todo momento na sociedade, e o melhor disso é ver na interpretação dos grafites mostrados no livro. Ao meu ver, não há maneira melhor de realizar essa crítica, pois todo o trabalho ali produzido está, verdadeiramente, acessível a quem por ali vive, não se fechando aos salões de galerias, lugares que muitas vezes são intencionalmente criados para alcançar um lucro desejado por alguma companhia (Banksy deixa isso bem claro).
É incrível como as fotografias em si já conseguem contextualizar, quase que completamente, com os relatos dado por Banksy. Ao ler esse livro, é possível descobrir como uma pequena parcela de um pequeno momento pode ser enfático na criação de algum componente artístico, ainda mais sendo expressado por uma pessoa que vive no anonimato. Logo no primeiro texto senti uma diferença, pois diante daquele momento me identifiquei com a ideia expressada ali, e seguindo através das imagens e dos recortes esta assimilação foi mais profunda.
Com tudo isso, posso dizer, Banksy é quase que um personagem a parte da sociedade, que visa e expressa suas ideias diante do cenário urbano, enriquecendo-o e, até mesmo, completando-o. Me sinto muito frustrado por estar no meio de tantos artistas grandiosos que complementam a cidade de São Paulo através dos muros, mas não há uma obra de Banksy no meio. Fico mal por terminar esta crítica desse jeito, pois sinto que há muito mais a acrescentar sobre esse livro, e mais ainda sobre Banksy e o que ele representa, mas não quero modificar a sensação e, quem sabe, a identificação de vocês ao lerem esse trabalho.
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Felipe.Camargo 01/08/2021

97°Livro: Guerra e spray, BANKSY

Gênio!
BANKSY é um dos artistas mais complexos e revolucionário que já li... Um anarquista do spray!

O livro contém diversas artes do grafiteiro, assim como alguns relatos e outros manifestos!! Simplesmente sensacional
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Maria Fernanda Greiner 18/10/2021

PERFEITO!

Adorei descobrir a história por trás de diversas obras do Banksy, um artista completo e atuante que nesta obra também se mostrou bem humorado nesse jogo de gato e rato com a polícia de Londres.

Fiquei chocada com a história do zoológico e a do mural do Che.
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Fabíola Costa 20/08/2021

De referência; agora, desatualizada; mas ainda relevante.
É uma ótima forma de ter um primeiro contato com a obra do artista e com o seu pensamento. Porém, quem o acompanha é capaz de perceber, muito claramente, o quanto o Banksy evoluiu. Sua arte nunca deixou de ser política, provocadora e reflexiva, conteúdo, ele foi capaz de melhorar sua estética e, inclusive, saber dar visibilidade à sua arte, seja pictórica, seja intervencionista. Uma pena que não tenhamos outro volume mostrando as artes mais atuais e as modificações que o artista desenvolveu ao longo dessas quase duas décadas de atuação.
Mesmo que você não curta grafite, arte urbana, ou qualquer outra designação que aqui desejar usar para a arte feita nas ruas, você precisa entender que ele tem um papel relevante no que diz respeito a discussão mercadológica da arte, sobre curadores, "entendidos" e colecionadores, e as formas pelas quais àqueles, hoje, se relacionam com a arte e temas satélites. E tudo isso o torna bem mais interessante e necessário.
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LeoCarreira 07/08/2015

Ótimo!
Um livro que mostra como é possível incomodar através da arte. Uma leitura para se fazer de cabeça aberta e entender a real essência do artista (se é que podemos citá-lo desta forma). Ao entender mais sobre ele, talvez você sinta uma vontade desenfreada de comprar uma lata de spray.
Afonso Erick 17/05/2016minha estante
Eu li uma vez esse livro mias paraei na metade, mas é muito bom msm.




Altamente Ácido 18/01/2013

5 estrelas é pouco para mais esta obra de Banksy
Divido em capítulos que mostram os trabalhos do cara pelas ruas e muros de várias cidades e países (incluindo até o Muro da Segregação, na Palestina), trabalhos expostos em galerias de arte (na maioria das vezes sem o desejo dos curadores), desenhos editoriais e intervenções públicas, Guerra e Spray merece um lugar na sua prateleira, sendo super indicado para os mais adentrados na política e até para os menos escolados.

Resenha completa:

http://www.altamenteacido.com.br/livros_hq/resenha-do-livro-banksy-guerra-e-spray
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DIÓGENES ARAÚJO 24/02/2016

Outra forma de ver a Arte
Todos temos um conceito pré concebido sobre o que é a arte, esse livro, através de suas imagens de grafites e narrativas, nos faz parar pra pensar e ter uma nova perspectiva sobre a arte e sobre a visão do nosso sistema e a forma em que a sociedade está constituída.
Interessante como um livro com tão poucas palavras nos diz tanto.
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Lavinia166 22/01/2022

VIVA BANSKY! AMO ARTE!
Bansky, pseudônimo de um artista anônimo, autêntico e memorável, mundialmente conhecido e idolatrado, o deus do grafitti! Lembro que minha admiração veio desde a primeira vez que vi sua obra (Soldier throwing flowers/ Soldado jogando flores) em um livro de filosofia, ainda no Ensino Médio, desde então vinha em uma busca incessante na busca em desvendar o artista de rua misterioso e suas obras metafóricas, este livro, diferente do que esperava, não se constituí de teorias ou análises explicativas das obras de Banksy, no entanto, possui alguns comentários e várias fotografias de seus grafites espalhados por todo o mundo.
Existem vários documentários explicando um pouco mais da vida de Bansky e como era a euforia de ter mais um grafite surpresa na cidade, a forma como as pessoas reagiam, e também o desconforto que alguns sentiam em terem os muros invadidos sem suas permissões, apesar de toda polêmica, e com milhares de fãs e admiradores, Banksy jamais revelou sua verdadeira identidade, tudo o que sabemos são meras suposições do grafiteiro atemporal.
O artista se destacou pela ousadia e talento, em suas obras relatava seu descontentamento e fazia críticas sociais e políticas, sua arte era um manifesto, tanto ao governo quanto ao sistema opressor e mercenário do capitalismo, quase sempre eram interativas e explícitas, e por ser superestimado, muitas das suas artes foram vendidas em leilões e museus, por milhões.
O sarcasmo e ironia sempre estiveram presentes em suas artes, e parafraseando a frase contida no documentário "Bansky ocupa Nova York" - "Bansky afirma que a arte deveria viver no exterior entre nós, onde pudesse atuar como serviço de utilidade pública para promover debates, dar voz a preocupações, para forjar identidades, não gostaríamos de viver em um mundo feito de arte? Não só decorativa?"
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Tlk 30/04/2020

O livro é surpreendente, um livro que em forma de grafitti's mandou muitas mensagens e protestos.
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Simone 08/03/2013

Iconoclasta
A obra é fluída como tudo em nossa sociedade pós-moderna, mas o pensamento do artista é relevante sobre nossos tempos.
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