Marés da Guerra

Marés da Guerra Christie Golden




Resenhas - Marés da Guerra


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Marlos 19/03/2021

O livro se passa entre o final da expansão “Cataclysm” e o início da “Mists Of Pandaria” e elucida um episódio marcante na história do jogo, a destruição de Theramore.

Tal fato deixou cicatrizes nos personagens, principalmente em Jaina Proudmore, que mesmo sendo uma pacifista e exímia diplomata nas relações com a Horda, não suportou ter seu lar e povo aniquilados.

O enredo expõe também o problema que era Garrosh no posto de chefe guerreiro da horda.

Apesar de não morrer de amores pela protagonista, me diverti com a leitura e fiquei com vontade de voltar a jogar World of Warcraft.

Acredito que a leitura seja mais confortável para aqueles já familiarizados com o universo de “World of Warcraft”, pois traz diversas referências ao enredo do jogo.

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Davens 30/11/2012

Incrível (para jogadores)
Quem não joga vai ficar perdido, praticamente não existem referências para quem não conhece o jogo.

Agora quem esta familiarizado com o jogo, vai achar simplesmente incrível, quem chegou a fazer o cenário de Theramore in-game, ficou sem entender direito o que estava acontecendo, com o livro o cenário muda e tudo é entendido.

Você acompanhar Baine, Vol'jin, e outros personagens importantes não tem preço. A escritora faz muito bem o seu papel em criar um ritmo acelerado em sua escrita, deixando o leitor ansioso pelos próximos acontecimentos no livro, conseguiu fazer com que o leitor se sinta realmente dentro das batalhas e entenda os sentimentos envolvidos nelas.

A editora também fez um trabalho muito bom, qualidade do livro, fontes utilizadas, tradução e tudo o mais.

Agora é esperar que venham mais livros da série traduzidos.

Leitura obrigatória pra todos que jogam e gostam da história de Warcraft.
Adriano 05/12/2012minha estante
Confesso que não entendi direito quando no jogo vi os goblins jogando aquela bomba em theramore, agora lendo o livro passei a ter uma outra visão! Excelente! Falta umas 50 páginas para terminar, já estou ficando triste por chegar ao fim do livro...


Chrisanto 21/12/2012minha estante
Concordo com sua opinião, no entanto acho que a tradução, assim como no jogo atualmente, peca um pouco por não considerar alguns nomes de cidades e de personagens em sua forma original.




Ju Lemos 30/03/2013

Misticismo, vingança e...
Comprei o livro por ter gostado da sinopse da obra, então, comecei a ler sabendo que não faço parte do público alvo dela. Portanto, não sou familiarizada com o universo de World of Warcraft, não sou gamer e não sou letrada em RPG. O que vocês lerão aqui é a resenha pelos olhos de uma leiga. Começo destacando a personagem Jaina Proudmoore, uma pacifista com convicções que são testadas através de provações impostas por um povo que tem gosto pela guerra e age com extrema selvageria. E claro o líder da Horda, Garrosh, um louco, egocêntrico e inconsequente.
Entre os demais, destaco Kalecgcos, ex-aspecto, dragão azul e personagem singular, sem esquecer-se da elfa noturna Dolorae e da doce e jovem aprendiz com seus cabelos parecendo algodão-doce, Kinndy. A história é bem escrita, com pequenos erros de revisão ortográfica aqui e ali. Não há referências muito complexas ao jogo. Aponto como uma das dificuldades para entrarmos na história o fato de que logo de início você vai se deparar com termos como Horda, Aliança, nomes de raças e pessoas que você não faz a mínima ideia de quem sejam, já que este é 11º volume da série – fica a dica para a Galera Record tentar trazer os volumes anteriores.
Finalizo dizendo que o desfecho merece nota, já que a história vai acontecendo de forma que você não espera o que está pra vir e para quem é fã de seres místicos, guerras e magia é uma ótima leitura – me arrancou algumas lágrimas.
P.S: Adorei a capa
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Oco 07/01/2023

Que livro bom.
É a segunda vez que leio esse livro, e cara, é muito bom, ele realmente muito bom.
Posso dizer tranquilamente que ele é até agr um dos melhores (se não o melhor) livros de wow q li, o com mais ação e guerra, é muito gostoso de ler.

Bom, acompanhar a jaina aqui e ver como ela se corrompe pelo ódio e pelo luto, e se tornando o oposto doq ela sempre protegeu, é muito triste, e também muito gratificante quando ela larga o desejo de vingança.

Varian>>>>>>>>>>>>>Garrosh
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Laís 13/01/2014

Muito bom, e ao contrário do que outras pessoas falam, esse pode sim, muito bem ser lido por quem nunca teve contato com o jogo. Fantástica história...
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hegui 14/07/2021

Pra quem aprecia o universo de WoW
O livro aborda a queda de Theramore, evento que acontece imediatamente antes da expansão Mists of Pandaria. Me fez amar a Jaina ainda mais profundamente. Feliz que o Garrosh tenha se fodido no final.
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Albarus Andreos 22/07/2013

Para fãs
Quando vi que haviam lançado Word of Warcraft - Marés da Guerra (Editora Galera Record, 2012) no Brasil fiquei muito feliz, afinal a alta fantasia de Warcraft foi muito importante para mim algumas décadas atrás, como foram os gibis de super-heróis, RPGs e Magic the Gathering; combustível criativo, um verdadeiro coquetel de fantasia e aventura que viria a contribuir definitivamente com a minha própria literatura. Contudo não me despertava altas expectativas com relação a uma leitura bem feita e destinada a um leitor mais exigente, como me tornei. Com argumentos prós e contras, um certo instinto fantástico que trago dentro de mim falou mais alto e decidi por comprar o livro e foi aí mesmo que acertei. Word of Warcraft - Marés da Guerra é diversão pura, livro delicioso que veio estilhaçando minhas expectativas anteriormente mornas para cima do ponto de ebulição!

Há de se fazer uma recapitulação da relação que tenho com o jogo, para que você não seja pego de calças curtas. Que fique bem claro: eu sou um fã! Desde a primeira vez que joguei Warcraft no computador virei um. Warcraft é um game que deu origem a uma imensa franquia, desenvolvido pela Blizzard Entertainment, originário de 1994, e desde essa época novas versões e expansões pipocaram a todo momento, até originarem o RPG Online mais famoso e bem sucedido de todos os tempos: Word of Warcraft, com mais de 3,5 milhões de usuários ativos em todo o planeta.

O game se passa no mundo de alta fantasia intitulado Azeroth, onde duas facções lutam incansavelmente, uma contra a outra, pela hegemonia do planeta. De um lado a Horda, basicamente representada pelos orcs, goblins, trolls e outras raças do “mal”; pelo lado do “bem” temos os humanos, os elfos noturnos, os gnomos e toda uma outra quantidade de seres fantásticos correlatos à mitologia desenvolvida certa vez por J. R. R. Tolkien.

Esse maniqueísmo ingênuo, a primeira vista, é o cerne de todo livro de aventuras destinado a crianças e adolescentes. Afinal por que tentar dificultar se dá para entregar tudo de mão beijada, deixando bem claro quem é o cara mau e quem é o mocinho e, dessa forma, deixando tudo bem óbvio quanto a quem vai ganhar no final? A resposta é fácil: porque uma literatura que é essencialmente comercial não é escrita com profundidade e nem tem autores com talento suficiente para engendrarem grandes dramas. Acontece que, nesse livro, o personagem “do bem” que acaba se tornando “do mal”, devido às circunstâncias, é exatamente o mote. Por esse pequeno detalhe, teríamos então que retirar este livro de Christie Golden do rol de obras caça-níqueis, de reputação tão discutível.

Word of Warcraft - Marés da Guerra é altamente dramático! Muito bem escrito, personagens cativantes e trama bem engendrada. Forte, substancial, denso... Relata a exegese de Jaina Proudmore uma maga muito poderosa, serena e devota da paz entre os povos, que é envolvida numa trama recheada de discussões morais e psicológicas quanto a utilização de um grande poder, advindo de um artefato mágico, a Íris Focalizadora, roubada dos dragões azuis, para viabilizar um plano nefasto de aniquilar milhares de pessoas. Não conto mais para não estragar a surpresa, mas só para se ter uma ideia, a Grã Senhora Jaina Proudmore, começa o livro com uma espécie de Madre Tereza de Calcutá, arauta da paz e do entendimento entre os lados antagonistas e acaba como uma criatura vingativa cujo único objetivo é trucidar a Horda até o último orc vivo ser extirpado de Azeroth e, depois, encontrar enfim seu equilíbrio.

Kalegcos é o dragão azul que é incumbido de localizar e reaver o artefato. Acaba por se apaixonar platonicamente pela Grã-senhora Jaina e seu amor é retribuído da mesma forma. Jaina ainda se lembra de seus outros amores, que acabaram se transformando em monstros ante seus olhos. A dúvida e o receio em se entregar a Kalegcos vem ao mesmo tempo que as mudanças que assolam sua alma após a Íris ser utilizada contra a Aliança e seus efeitos arcanos maléficos terem-na modificado até o último fio de cabelo (e não poderia estar sendo mais literal).

Há de se fazer uma ressalva; como o próprio dragão azul observa no início do livro, não poderia haver ninguém na face de Azeroth com poder suficiente para roubar o Íris, já que ela era guardada por uma escolta de cinco dos mais poderosos dragões azuis, enquanto era levada para um esconderijo. Como foi que os ladrões conseguiram roubá-la? Quem foi exatamente (embora saibamos na mão de quem foi parar)? O que fizeram para derrotar a escolta, virtualmente invencível? A autora parece ter se esquecido de explicar esse momento do início do livro que dominou bem umas cem páginas da história.

Embora com esse deslize grave, e erros de revisão que acompanham toda a narrativa e que o pessoal da editora não pegou, é inegável que Christie Golden escreve muito bem. É autora de outros 35 romances do gênero fantasia e ficção cinentífica e embasa sua história com muita coesão, sempre com um pé firme no argumento do jogo, cheio de intrigas fantásticas, magia e um pano de fundo vastíssimo que, paradoxalmente, se torna um dos pontos fracos do livro. Embora este seja o primeiro lançado pela Record, no Brasil, é o 11º da série nos EUA, já visitada por vários outros autores, inclusive. Devido ao fato de haver toneladas de acontecimentos anteriores, terras, povos, personagens e lendas vindos das versões e das expansões de jogo, que remontam ao primeiro Warcraft – Orcs & Humans, de 1994, a autora tem que, a todo momento, rememorar o leitor sobre as ligações, consequências, episódios e personagens, invocando acontecimentos muito fora do âmbito atual, indo buscar referências mesmo em outros livros da franquia Warcraft. Isso atrapalha bastante a fluência da história. Faz com que a narrativa seja retardada para que várias situações sejam explicadas aqui e ali, já que foco de um evento anterior, em outro lugar, e sempre ficamos com aquela sensação de ter pegado o bonde andando. Para os familiarizados com o jogo, contudo, quanto mais nerd e fã de carteirinha, menos essas interrupções serão desconfortáveis.

Depois de terminado o livro, o fã fica com aquela imensa vontade de ler os próximos. E não sei muito bem quais são os planos da Galera Record, mas sei que um outro livro, cronologicamente anterior a esse na série, já está nos planos de lançamento: Word of Warcraft – Ruptura, um livro que apresenta fatos que introduzem a fase conhecida como Cataclisma, muito importante para o que foi narrado em Marés da Guerra. A única explicação que tenho para isso, é que é uma estratégia mercadológica da própria Blizzard, no mercado brasileiro, em consonância com a editora, ditando o que deve ser publicado seguindo seus interesses em divulgação de Word of Warcraft no Brasil. Isso tira um bocado da seriedade da literatura apresentada sob o logo Word of Warcraft, na minha opinião. Ficamos então com uma série ditada pelos interesses de uma multinacional americana de jogos de computador, num livro voltado para um nicho, formado basicamente pelos jogadores e ex-jogadores da série. Para esses: recomendadíssimo!

site: www.meninadabahia.com.br
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Luan 06/06/2014

Ruim.
O livro é claramente voltado para jogadores de WoW. Caso você nunca tenha jogado, e não tenha familiaridade nenhuma com as raças, classes, facções, ficará completamente perdido, pois nada é explicado ao longo do livro.

Mas a minha analise não sera feita em cima disso, e sim na qualidade da obra em si.
É fraca, não tem profundidade, temos um romance clichê, personagens superficiais e pouco desenvolvidos. Isso deixa mais do que claro o titulo não foi bem trabalho, o mundo de Wow já existia, as raças, classes, cidades, figuras famosas, tudo isso não teve necessidade de ser criado pelo autor, a unica tarefa necessária era uma bom desenvolvimento do drama, o que não aconteceu. Em termos de um romance de fantasia Marés de guerra se assemelha mais com um gibi, ou um HQ.
Lucas 14/04/2015minha estante
Para entender o livro precisa saber a historia do jogo, afinal, o livro foi feito para os fans de lore do jogo, já em relação a escritura da Christie Golden, tem algumas partes cliches, o que faz incrivel o livro é contar um das milhares historias do jogo, o que faz os livros do wow famosos são seus personagens sao conhecidos, como voce citou, entao gastaria pagina desenvolver personagens que todos que jogam WoW conhecem, o que quero falar é que nao é tao ruim quanto voce falou, mas sim, existe muitos livros melhores...




Matheus Braga 30/12/2012

World of Warcraft: Marés de Guerra - Christie Golden
Hey pessoal, tudo bem?

Como vocês já devem ter percebido, ultimamente estou em uma onda de livros que foram adaptados de jogos famosos e este não foge ao caso. Trata-se da adaptação de um dos jogos que mais amo, qual seja, World of Warcraft. Confesso que ainda não pude desfrutar do continente de Pandaria em face ao pouco tempo que tenho disponível, mas em breve poderei voltar ao meu char, um Humano/Worgen da classe Mago. *__*

Sempre houveram atritos entre Horda e Aliança (Aliança 4Ever!!! XD) e a pouca paz que a feiticeira Jaina Proudmore conseguiu alcançar está desmoronando agora que Garrosh Grito Infernal é o novo Chefe Guerreiro da Horda. Ele decide que a presença da Aliança em Kalimdor já deveria ter desaparecido e assim da-se inicio a uma guerra sem precedentes. O novo Chefe Guerreiro está tomado pelo ódio e até mesmo os inescrupulosos Orcs Rocha Negra foram convocados para satisfazer seu desejo de dominação. Para ele, não importa se são crianças ou mulheres. O que importa é a vitória da Horda e caberá à Grã-Senhora Jaina salvar seu povo e impedir que Garrosh derrame mais sangue inocente. Para isso, ela contará com a ajuda de Kalecgos, ex-Aspecto da renomada Revoada Dracônica Azul, uma vez que a Iris Focalizadora (objeto de grande poder arcano) foi roubada de seu povo e a Horda é a suspeita de tal feito.

Christie Golden conseguiu fazer uma adaptação fiel e muito bem estruturada deste jogo. Muitas vezes durante a leitura me senti caminhando por Orgrimmar ou Dalaran, observando suas paisagens e estatuas de antigos guerreiros. Ela conseguiu retratar muito bem o conflito entre a Horda e a Aliança, entretanto, acho que ela exagerou um pouco na insanidade de Garrosh e a maneira como ele trata seus fieis aliados, como Beine Casco Sangrento, um Taurem de mais de dois metros de altura mas com um coração justo e leal. Sempre gostei da raça dos Elfos Sangrentos e penso que ela poderia ter dado um destaque maior a tal raça, mas o pouco que fez conseguiu me satisfazer.

De todos os personagens, que não são poucos, me identifiquei muito com Beine e Kalecgos. O primeiro por acreditar que até mesmo um membro da Aliança merece uma morte digna e justa, ao contrario do que pensa Garrosh que utiliza-se de artimanhas traiçoeiras para conquistar a vitória. Kalecgos me conquistou simplesmente por ser um dragão. De todos os seres mitológicos os dragões são os que mais me fascinam, tanto por sua beleza quanto pelo seu poder mágico arcano. Não preciso nem mencionar que o personagem que menos gostei foi Garrosh. Como já foi supracitado, ele é inescrupuloso e não tem piedade para com o próximo, mesmo que sejam idosos, mulheres e crianças.

O único ponto que me desagradou em toda a obra foi o fato de uma Revoada de Dragões Azuis conseguir perder seu objeto de maior poder e valor, a Íris Focalizadora, para um bando de Horda/Aliança insignificantes. Um grupo de tamanho poder, mestres em energia arcana e que possuem o tamanho de casas não poderiam ter perdido tal artefato com tanta facilidade quanto a autora narrou, é um pouco ilógico tal ocorrido e creio que o Mr. Spock concorda comigo.

Sem mais delongas, recomendo a leitura de World of Warcraft: Marés de Guerra para todos aqueles que gostam de fantasia. Ao contrário da adaptação de Diablo 3: A Ordem, esta obra não exige do leitor um conhecimento prévio do jogo, embora caso ele saiba, seu proveito da leitura será bem mais emocionante. Já encomendei outros livros da mesma autora que retratam sobre o mundo de WoW e espero em breve conseguir desfrutar de Pandaria com o devido tempo que tal tarefa irá demandar.

Abraços,
Matheus Braga - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/
@MatheusBragaM
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wst 15/11/2020

Um pouco demorado mas incrível
não sei o que escrever aqui só tô fazendo isso pelo desafio kjfkkm
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Thaisa 08/03/2014

Marés da Guerra, essencial para quem é jogador!
Marés da Guerra - juntamente com A ordem - foi o primeiro livro traduzido e lançado aqui no Brasil da franquia Blizzard. Como sou fã do jogo, não entendo nada em inglês e morria de vontade de ler os livros, quase enfartei quando soube da parceria entre o Selo Galera e a Blizzard. Claro que a primeira coisa que fiz foi comprar o meu livro.
Apesar de ser o volume 11 dos livros sobre World of Warcraft, para aqueles que não leram os outros, a história pode ser lida e entendida. Claro que se você for um jogador de WoW e já conhece um pouco da história dentro do jogo, vai se familiarizar bem mais com a leitura. Não necessariamente é preciso ter lido os outros volumes ou ser um jogador para entender e gostar do romance. Conhecer o jogo vai te ajudar apenas a visualizar melhor os cenários e criaturas citadas.

Leia o resto no link abaixo:

site: http://minhacontracapa.com.br/2014/03/resenha-world-of-warcraft-mares-da-guerra/
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Mocoshock 06/07/2013

Um livro feito de jogador para jogadores de WOW
Li e não gostei. A autora não descreve como é as raças dos personagens e faz um monte de referências a situações que aconteceram em livros, jogos, gibis etc...
Se o leitor não for fã do jogo World Of Warcraft, vai perder tempo.
Sem contar que final é muito, muito sem graça.
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Mel 26/07/2013

Adorei! Contem muitos personagens onde a história se entrelaça bem. Pra mim, que jogo o RPG é meio dificil de não gostar.
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Roberta 08/07/2020

Fantasia baseada em game
Quem jogou wow ao menos uma vez poderá identificar nesse livro um dos grandes momentos do rpg.
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Rafael 11/02/2014

Minha resenha para "Marés da Guerra"
Um romance água-com-açúcar, um mistério mal-resolvido e a ameaça de uma guerra mundial parecem ser os ingredientes escolhidos por Christie Golden para prender os leitores em sua trama. (In)felizmente, não é bem isso que acontece. Apenas quem já é fã do jogo irá encontrar alguma satisfação em saber mais detalhes sobre eventos importantes como a queda de Theramore e de personagens ligeiramente obscuros como o orc Malkorok. De resto, há apenas a narrativa rasa de Golden e a sensação de tempo perdido em mãos.
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