The giver

The giver Lois Lowry




Resenhas - O Doador


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Jéssica 05/04/2024

Que livrooo
Eu lembrava no fundinho da minha memória que havia assistido o filme e até havia comentado com minha irmã a respeito. Magicamente ele surge na minha estante, eu realmente não me lembrava de tê-lo.

Comecei a ler com aquele expectativa de que seria uma boa leitura, e realmente foi. Terminei o livro com aquela sensação de quero mais e queria ver mais sobre o desfecho da comunidade.

Basicamente a história se passa em um contexto mondé o mundo é perfeito e separado em comunidades perfeitas e bem organizadas, tudo muito esquematizado para que as pessoas não sintam dor e sofrimento.

Jonas é um Onze e logo receberá sua atribuição perante a comunidade no dia da celebração, quando se tornará um Doze. A partir dali ele será um adulto e poderá ser treinado para trabalhar em algo que os anciãos determinaram de acordo com sua infância.

Mas algo inesperado acontece, Jonas não recebe uma atribuição, ele foi escolhido para um dos cargos mais honrosos da comunidade: o recebedor de memórias. O Doador (o último recebedor) passará todas as lembranças da comunidade de geração em geração para Jonas.

A partir disso Jonas começa a viver experiências novas e das quais ele nunca tivera conhecimento.

A leitura te envolve e comove, pois imaginar viver em uma comunidade onde não há emoções certamente parece impossível, mas eles já estavam na mesmice, que até mesmo não poderiam diferenciar as cores.

É possível chegar a conclusão de que não faz sentido viver uma vida sem emoções, mas que viver também é sofrer.

O final ficou um pouco solto, mas espero ter as respostas nos próximos livros da série.
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Laura2415 22/03/2024

O doador de memórias
Eu gostei bastante até , no começo achei meio parado por ser uma leitura para a escola mas fui me interessando bastante. O Jonas sendo escolhido e o Gabriel tadinho , o próprio pai mentindo para ele. Achei parecido com 1984
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Iara Pinto Quaresma 21/03/2024

O doador de memórias nos alerta para um mundo perfeito , que na realidade não é perfeito.
A leitura é dinâmica e o li em apenas poucas horas.
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Camila.Mineo 09/03/2024

Será que seriamos capazes de viver assim?
Um conto distópico de uma sociedade que resolveu remover tudo o que poderia promover diferenças e causar o caos: a mesmice como é chamada no livro.
Cores, sons, e todo o direito de escolha foi removido para que as pessoas vivessem de maneira igual, contribuindo para a sociedade e após o cumprimento de seus deveres, então poderiam ser dispensados.
Apenas um de seus cidadãos deteria a sabedoria e o entendimento do amor, família, ódio, guerra? ele é o detentor da memória.
Jonas é escolhido para ser o novo detentor da memória, e ao abrir o entendimento se vê inconformado com seu modo de vida, e assim, embarca em uma jornada em busca de desfazer toda a organização que lhes foi imposta e devolver as pessoas as memórias que lhes fora negada.
A estória me fez refletir o quão importante são as nossas diferenças e tudo o que nos torna únicos. São os sentimentos que nos fazem humanos, a capacidade de ter empatia, e as memórias servem justamente para olharmos os erros do passado, aprender com eles e assim fazer diferente!
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Jão 02/03/2024

A humanidade sem sentimentos e cores?! impensável.
Senti as fraquezas de Jonas, como se ele estivesse doando suas memórias a mim. Mas também senti sua força de vontade, sua determinação e o desejo de proteger o bebê Gabriel.

Foi uma distopia interessante e muito criativa. Acho que retratou bem a humanidade sem, ou quase sem, sentimentos e cores. Realmente fica um vazio. E são coisas que sobressai os problemas que a humanidade enfrenta. Tirar esses elementos não foi, nem de perto, a melhor solução.

Gostei da tradução do livro, está com um português impecável.
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teodora3 02/03/2024

O Doador de Memórias
?? Spoilers!

O livro é muito bom!! li por causa do filme e fiquei encantada com a riqueza de detalhes sobre esse mundo que só o livro poderia trazer, deixou o universo mais completo e me deixou fascinada saber mais sobre essa distopia. O final é legal também mas?? não gostei de ser aberto a interpretações, queria eventos canônicos!!

Queria que mostrasse o que aconteceu com as comunidades, o que aconteceu com o Jonas e o Gabriel.
Alhures é a representação do céu? eles morreram, ou continuaram vivos e realmente chegaram a um mundo real onde foram acolhidos e cuidados? o sistema da comunidade mudou? como ficou o doador e a família de Jonas? meu deus são tantas perguntas.

Me desapontou um pouco principalmente pelo fato da continuação do universo não ser mais na visão do Jonas e sim de outros personagens com outras estórias, então não tem como saber o final.

Mas enfim de qualquer forma achei o livro muito muito bom, finais abertos tendem a decepcionar algumas pessoas mesmo, mas acredito que isso não tira o valor dele. A distopia é muito bem criada, o universo e o sistema é muito bem construído e me trouxe muitas sensações de angústia e indignação. Acredito que se você é alguém que gostou do filme, vale muito a pena ler o livro.
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Gustavo.leão.3D2Y 01/03/2024

Sem emoção igual o mundo dos mano aí
Mundo meia boca, personagens meia boca, enredo meia boca, final meia boca, protagonista meia boca e escrita meia boca
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Thamires243 26/02/2024

É bom...
Eu li em 2014-2015 se não me engano e assim, é uma história legal de distopia mas não achei um enredo muito interessante. O personagem principal também não prende muito, mas não deixa de ser uma história boa
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thaisquecida 18/02/2024

Gostei
Pra quem tá procurando uma distopia curta esse livro é um deleite, gostei bastante dos personagens e achei interessante a sociedade e que pra eles só assim que ela funciona, o livro é mais parado nos acontecimentos mas não senti ele arrastado em nenhum momento, você só fica ansiosa pra descobrir mais e mais.
No final você pode escolher ficar só nesse livro ou ler o próximo, já que o final mesmo terminando um pouco em aberto, ainda dá pra você fazer sua própria interpretação.
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zamparo 15/02/2024

Um livro legal, achei a história e o universo bem completo e único. nunca vi alguma história do tipo. achei bem criativo e legal a ideia!
a coisa que MENOS me agradou, foi o final. qq é aquilo? eu entendi a premissa, mas não achei interessante. mas o resto do livro é recheadissímo e interessante. me cativou bastante
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Ash 07/02/2024

Com um desenvolvimento lixo e um personagem pouco carismático vc acaba com qlqr premissa meio bacana.

pouca profundida na narrativa, o protagonista QUANDO TEM personalidade parece um bolsominion e no meio do livro vira uma planta perdendo toda a personalidade.

por causa disso poderia ser um livro infanto juvenil mas acho pouco apropriado.
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David 05/02/2024

Utopia?
O Doador é um livro bastante atmosférico, concentrado principalmente na construção de mundo, por isso da a impressão de ser um livro lento no começo, mas ao mesmo tempo é tão imersivo que a história em si corre bem rápido, nessa sociedade utopica onde vivemos uma mentira apartados de sentimentos, cores e musica é muito curioso acompanhar Jonas recebendo memória a memória junto de sua crescente vontade de querer mudar as coisas.
Essa característica narrativa pediria um final mais especifico e não tão aberto (do tipo arrombado) como o que recebemos, e junto a isso percebemos que a história precisaria de um desenvolvimento de personagens secundários um pouco melhor, precisaria de tramas secundárias estabelecidas para acompanharmos as coisas do ponto de vista de quem está imerso no sistema. A falta de emoções durante o livro nem sempre é tão clara, muitas vezes a narrativa se torna um tanto rasa, o que faz os movimentos finais do personagem não terem o peso que deveriam ter.
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Mary - @mundo_literario.mary 28/01/2024

Eu amei demais
? Jonas mora em um lugar chamado Comunidade, lugar esse que não existe pobreza, crime, doença, medo nem dor. Todos seguem regras e cada um tem uma função na sociedade, onde reina a paz e a ordem.

? Ao completarem doze anos, todas as crianças da Comunidade passam pela cerimônia dos doze, onde o grupo de anciãos escolhe a profissão que a criança receberá. Jonas recebe o ofício de Recebedor de Memórias, um cargo que é motivo de orgulho para todos do lugar. Ao começar o seu treinamento com o Doador, ele acaba descobrindo um mundo totalmente diferente do seu.

? Na obra conhecemos uma sociedade perfeita, mas que ao mesmo tempo priva seus moradores de terem sentimentos e fazerem as suas próprias escolhas. Mesmo vivendo na maior paz, a mesmice reina no lugar, nada muda e ninguém quer mudar. São pessoas conformadas com a vida que possuem;

? A obra pode ser vista facilmente como uma crítica a nossa sociedade, pois muitos de nós se conformam com tudo o que nos é oferecido. Nosso próprio país viveu um período parecido com o da obra, pois as pessoas já foram privadas de muitas coisas e o que era normal para nós para o regime não era.

? Conheci essa obra através do filme da mesma e amei demais a obra na época que assisti, quando soube que o filme era baseado em um livro corri para tentar comprar, mas foi algo bem difícil, já que o livro é antigo, até que no ano passado consegui garimpar essa edição no sebo.

? Eu amei demais a obra em si, mesmo ficando algumas pontas soltas, o que é bem comum para o primeiro livro de uma série (esqueci de dizer que o livro é uma série, no Brasil só foi publicado os três primeiros livros), mas mesmo assim a obra é cativante, não tem como você ler a obra e não ficar pensando em como seria a nossa vida se ela fosse igual ao livro.

? Creio que essa obra deveria ser lida por todos, pois a crítica que ele faz é muito importante, além de ser uma obra curtinha e muito bem escrita e além de reflexivo, a autora também é capaz de arrancar boas lagrimas do leitor, eu já estou animada para dar continuidade a série.
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Jenni Pradera 16/01/2024

Esta é uma distopia baseada no livro "A República" de Platão e particularmente, gosto muito dessa distopia.
Me surpreendi que tantas pessoas escrevam livros que remetem tão claramente à alegoria da caverna de Platão em "A República". A ideia principal é que você é a única pessoa que descobre “a verdade” ao ser arrastado dolorosamente para fora de uma caverna onde passou sua vida na escuridão virtual, observando sombras em uma tela. Quando você vê a “realidade” pela primeira vez, a luz é tão brilhante que queima seus olhos até quase a cegueira e as formas e cores quase surpreendem sua mente. Mas eventualmente você supera a dor (e sempre há dor no aprendizado) e passa a ver o mundo como ele é. E então é hora de voltar para o lugar de onde você veio e contar às pessoas ao seu redor o que você aprendeu.

Se o que aprendeu for importante o suficiente, eles vão pensar que você é maluco. E o mundo é e sempre será assim.

Achei esse livro bem escrito e fala sobre um tema que considero importante e sobre as quais vale a pena pensar. É uma leitura rápida e com um tema importante. E sempre temos tempo de olhar para o lado infinitamente obscuro da visão de Platão.
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Belle_belk 13/01/2024

Livro bom demais. Tenho apego emocional por ter sido o livro que me fez entrar no mundo de leituras. Uma distopia maravilhosa
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