Morte Súbita

Morte Súbita J.K. Rowling




Resenhas - Morte Súbita


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Juliana.Cantuaria 20/01/2017

Sensacional
À primeira vista ficamos tentados a imaginar que se trata de algum conto fantástico a lá Harry Potter. Mas basta ler o início e essa expectativa vai embora. O livro não tem nada de fantasia, pelo contrário, fala justamente sobre as agruras da vida real, dos dramas que pessoas comuns enfrentam. Particularmente gostei demais, pois a autora J.K. Rowling mostra que seu talento é muito mais profundo além da escrita fantástica.
O que mais me encantou, além da excelente escrita e o desenrolar dos acontecimentos, que são ambos espetaculares, foi a possibilidade de ver que, independente do país onde moramos, nos deparamos com os mesmos problemas, que a natureza humana é muito similar (pra não dizer idêntica) em qualquer lugar do mundo. Problemas como violência, tráfico, desvirtuação de valores, desestrutura familiar infelizmente não estão apenas presente na sociedade brasileira, mas em todas...
Recomendo. É maravilhoso! Obrigada J.K. Rowling!!
Dan Pontes 22/01/2017minha estante
Faz tempo que quero ler este livro. Vou tentar ler este ano.


Gabiis. 30/01/2017minha estante
Tô lendo ,mas com um pouquinho do pe atras




spoiler visualizar
_Vicky 29/12/2023minha estante
Tudo bem não ter gostado, mas o título não chega a ser um spoiler ja que toda a trama se desenrola depois da morte súbita de Barry lá no primeiro capítulo


_Vicky 29/12/2023minha estante
(eu dei 3 estrelas tbm por outros motivos)




Carolina 10/02/2015

Krystal Weedon
Então... esse livro me fez me segurar a cada página, a ler descontroladamente e querer sempre ficar mais um segundinho lendo pra saber o que tem na próxima página!
Por que Krystal Weedon? Porque ela é simplesmente a melhor personagem que poderia existir, simplesmente perfeita, o retrato de uma adolescente que assume um papel de adulta tão cedo e que sofre friamente a cada dia com escolhas que muitas vezes não são delas. Acontece que Krystal é assim por causa de Krystal, e não porque JK quis que ela fosse assim, ela é assim porque ela quis ser assim! OK Krystal is real!!

Samantha Mollison é uma tradução de mim, identificação de personagem em um livro, sempre tento me identificar com algum personagem sempre que estou lendo algum livro, e com Samantha foi uma identificação imediata, Sim!! Completamente apaixonada por essa personagem, e totalmente odiando Miles Mollison, Howard, enfim todos eles!!!

A história é totalmente incrível, os personagens cativantes, espelhados, sensacional!! Apaixonada, só queria que não tivesse fim!!! Queria ficar lendo esse livro pra sempre!! Queria ir para Pagford (para Filds never kkk) ser amiga de Gaia e Sukhvinder, estudar em Winterdown, namorar com Andrew Price, cantar
Good girl gone bad
Take three ... Action
No clouds in my storms
Let it rain, I hydroplane into fame
Coming down with the Dow Jones

Mas na verdade não poderia viver em um lugar assim, que todos são exclusivamente egoístas, e todos, exatamente todos: são terríveis pessoas!!!!!
Sim! JK consegue fazer isso com as pessoas!!
Felipe 25/08/2016minha estante
Realmente! Eu leria se fosse infinito. Você cria uma certa intimidade com os personagens. Como se eles fossem pessoas reais mesmo. Andrew, Gaia e Sukhvinder deveriam ter mais cenas juntos, me apeguei. Ao contrário de Shirley, Howard, Miles, Gavin e até mesmo Bola.




Matheus P. 09/05/2014

Acabo de sair de uma excursão pelas ruas de paralelepípedo de Pagford com um pesar no peito. Então nunca mais acompanharei a vida desses tantos personagens? Após mais de 500 páginas, posso dizer que os conheço muito bem. A vida na cidade pequena é mesmo assim. Em Pagford, vilarejo serrano e - pacato (a primeira vista), todos conhecem a todos. E, num microcosmo desses, não há lugar para divergências, o que importa é viver em comunidade, certo? Ledo engano. Os vilarejos ingleses evoluíram.

"Morte Súbita" trata basicamente disso. São vários personagens logo de início (o que causa uma confusão inicial. Dica: faça anotações sobre eles). Todos eles tem seus próprios problemas, ambições e interesses pessoais. Contudo, a história converge no mesmo denominador comum: Fields, bairro que reúne os mais pobres e tudo o que simboliza "atrasado" e "desperdício de dinheiro público" para a classe média de Pagford. Lá tem adolescentes violentos, dependentes químicos, criminosos, desordeiros.

Praticamente todos os personagens tem alguma opinião sobre Fields e sobre Barry Fairbrother, um Conselheiro Distrital que morre logo no início do livro de causas naturais. Barry era um grande defensor dos direitos dos moradores de Fields. Acreditava que valia a pena investir na transformação da natureza humana. Sua morte deixa uma cadeira livre no Conselho e incendeia o discurso pró x anti-Fields. Um efeito dominó arrasa todo o vilarejo e, ao nos darmos conta, já estamos lá, virando a página 500.

Talvez o início seja mesmo difícil de ler, mas, a partir da página 200, é difícil não se envolver. Há debates muito inteligentes aqui, está longe de ser um livro "trash". O debate ideológico é interessantíssimo. Envolvendo questões de sexo na adolescência, brigas entre pais e filhos adolescentes, automutilação, problemas no casamento...; tudo acaba voltando à questão de nossa vida em sociedade, em ajudar (ou não) o próximo.

Isso só pode ser percebido num final trágico. Os personagens são muito bem construídos e desenvolvidos. E isso é muito importante. Rowling mostra graduações que vão de individualismo até o puro egoísmo. Esses personagens vivem em sociedade, mas, no fim, sem Barry Fairbrother (um personagem principal, praticamente, embora omisso), eles ficam sem rumo.

Interessante, pois o individualismo não é algo ruim. Colocar-se em primeiro lugar é natural. As coisas desandam, porém, quando nos tornamos indiferentes, apáticos, ao sofrimento dos nossos semelhantes.

É um livro que vale muito a pena ler, pois além da história ser envolvente, o final dá uma excelente reflexão. Recheado de política, intrigas, sexo e drogas. Não leia se você for um órfão de Harry Potter aos 12 anos.
sonia 22/06/2014minha estante
O individualismo não é algo ruim. Como poderia ser? Você é o único indivíduo igual a você no mundo. O individualismo é a expressão máxima da excelência de cada um de nós. Individualistas foram Martin Luther King, Gandhi, Einstein, o papa Francisco - cada um trilhando o caminho que considera certo e pouco se lixando para a opinião contrária dos outros. Individualistas podem, sim, ser generosos, geniais e nada egoístas.




Cassiana 02/02/2015

Angustiante
Minha primeira resenha, então vamos lá, esse livro foi um pouco complicado terminar essa leitura, já estou de posse dele a quase 2 anos, comecei N vezes a leitura e achei tudo muito complicado, mas era questão apenas de entender a narrativa que era uma emaranhado de acontecimento e pessoas com situações vidas entrelaçadas, e assim seguiu a narrativo tudo de uma vez e misturado.
Agora falado desse livro que me inquietou um pouco com o desenrolar da historia, eu achei ele um tanto parecido com uma bibliografia, mas de varias pessoas envolvidas. Pra ser sincera não gosto de historias que falam de mortes assim como a vida é não gosto de ler historia onde crianças sofrem.
Fiquei meio angustiada pelo final, mas esse final me fez refletir, que muitos choram e nos o julgamos sem conhecer suas dores.
Não quero falar muito, par não acabar fazendo as pessoas perderem o interesse de ler, eu recomendo a leitura desse livro pela simples fatos de ele ser uma leitura diferente, de tudo que já li, e como um simples ato impensado fazem coisas horríveis nas vidas de muitas gente.


Dhal Pinheiros 15/02/2015minha estante
Sempre começo e nunca termino =( Você me deixou curiosa para o final hahahaha vou tentar ler novamente rs .




Ingridy Rayane 05/01/2013

Aham, aham ... Yeah, Rihanna
Aham, aham ... Good girl gone bad
Aham, aham ... Take three ... Action
Aham, aham ...

No clouds in my stones
Let it rain, I hydroplane into fame [Eh, eh]
Coming down with the Dow Jones
Morgana 15/06/2016minha estante
Huhahuahuahuauha melhor parte!




Débora 07/01/2013

A Nova JK
Esta é a primeira coisa que qualquer leitor de "Morte Súbita" tem que ter em mente. Esqueça a autora da magia e da fantasia de Harry Potter para adolescentes.

Neste novo livro, temos uma autora brilhante de um livro (muito) adulto. Infeizmente, a autora peca no começo, e o livro demora a engrenar. Durante as primeiras 250 páginas, tem-se a sensação de que o livro é despropositado e não vai realmente a lugar nenhum. Poucos são os acontecimentos, muitos são os personagens. Os personagens por sua vez, chamam a atenção por serem reais demais... É verdadeiramente difícil gostar de algum deles no começo do livro! Até porque o começo é, sinto muito, mas É muito chato!!!

Mas para os bravos a recompensa virá... A quem chegar à página 250 do livro, não irá mais conseguir desgrudar dele. A partir deste momento, é possível ver as repercussões práticas da morte de Barry Fairbrother sobre o vilarejo de Pagford e o "circo pega fogo"! Os personagens - sempre reais - passam a cativar no leitor emoções mais fortes a cada página... Pena, ódio, nojo, compaixão - está tudo ali, alcançando uma mistura de sentimentos ao final do livro de que leitor nenhum está protegido.

Apesar do escorregão incial, JK Rowling mostra que é sim uma grande escritora. Recomendo!

PS. Para quem leu 'Orgulho e Preconceito', também ficou com a sensação de que JK bebeu na fonte de Jane Austen???
@jaliagoraesuavez 07/01/2013minha estante
To tentando passar da pág 129 mas tá difícil... depois da sua resenha vou ver se animo...




daniel henrique 19/01/2013

Psiques estraçalhadas, corações murchos e segredos doentios
Como milhares de fãs de Harry Potter ao redor do mundo, eu esperava ansioso pelo novo projeto de J.K. Rowling, quando a escritora divulgou que seu novo livro seria um romance adulto. Particularmente, achei a ideia maravilhosa, por que fugia totalmente da área de conforto de Rowling e partia para algo totalmente novo.

Até que "The casual vacancy" ("Morte súbita" no Brasil) chegou às livrarias. Confesso que no início, a ideia de ler um livro que falava sobre a política de um pequeno condado no interior da Inglaterra não me atraiu nem um pouco. Não sou muito ligado ao lado "urnesco" da política, se é que me entendem. O preconceito começou aí.

A sinopse de "Morte súbita" não me trouxe qualquer interesse pela obra, assim como as primeiras páginas da mesma, que li ainda em inglês assim que o livro foi lançado nos USA/UK. E isso me entristeceu. Mas só depois de alguns meses fui à livraria comprar meu exemplar e, efetivamente, lê-lo. E isso foi durante minhas férias de Natal.

Comecei a ler o livro, e a me aprofundar nas peculiaridades de Pagford e não gostei nenhum pouco do que encontrei. Personagens egoístas e mesquinhos pululavam dos casarões vitorianos, espreitando as janelas de chalés e vigiando os passos dos vizinhos na esperança de assistir algum evento que valesse a fofoca do dia. Pessoas tão profundamente ignorantes, e arraigadas dos preconceitos mais primitivos, que chegavam a ser pitorescas. Adolescentes desmotivados e simplórios alimentando uma originalidade que não tinham com o único intuito de afetar os pais - e chamar um pouco mais de atenção para si mesmos. Além de espécimes fracos e subservientes que aceitavam as crueldades que lhes eram impostas sem lutar, se rebelar...

Ao meu ver, os personagens de Rowling em "Morte súbita" (assim como em alguns casos de Harry Potter) são caricatos ao extremo - um recurso que a autora usa para tratar certos estigmas sociais e lidar com o assunto direto da raiz, o que acho interessante e não julgo.

Contudo, "Morte súbita" ainda não tinha me "agarrado", faltava alguma coisa (que eu não sabia o que era) para que aquelas páginas tão magistralmente bem escritas, e aquele humor negro tão refinado, fizesse algum sentido. Demorei a perceber que o que faltava era minha total entrega à trama que entrelaça os moradores de Pagford. Suas paixões, que os cegam e os condenam à ruína. Seu egoismo tão infantil e genuíno. Sua ingenuidade, na crença de que eram os portadores da razão.

Descrever cada personagem e suas nuanças seria algo prazeroso. Todos foram tão orquestralmente construídos que, por vezes, é possível sentir os entalhes de um verdadeiro artífice sob a superfície literária. Psiques estraçalhadas juntamente com corações murchos que carregam segredos doentios é a força geradora da fé de muitos deles em si mesmos - fé que só é posta em cheque quando suas próprias vidas são colocadas à prova.

Essa obra me tocou de uma maneira tão real e carnal que eu me senti envergonhado ao final da leitura. Descobri que, no fundo, todos nós somos um pouquinho pagfordianos: preconceituosos, egoístas, cegos...

Aqueles personagens (com os quais eu não me identificava inteiramente com nem um) mostraram-se todos ter algo que é parte de mim, e que os torna tão humanos, apesar de toda pompa e circunstância. Eu me apaixonei.

Finalizando, creio que nunca mais vou escutar a música "Umbrella" sem me lembrar de Krystal Weedon.
Fábio 20/01/2013minha estante
Daniel eu até tentei, mas não consegui. Fiquei totalmente decepcionado com o livro, pra mim uma história que você só continua lendo pra saber o final de tão "sem pistas" que ele é, torna-se uma leitura arrastada e chata.A autora constrói personagens reais, mas desinterassantes, uma história com vários caminhos, mas que não dão em lugar nenhum.Enfim...ao meu ver ela fez um livro que questiona valores,uma obra muito humana e critíca, mas nada CATIVANTE!




Raissa 24/02/2014

Gostei e ponto final.
Existem diversas criticas negativas a esse livro, mas não de deixe intimida-la por elas.
É um ótimo livro. A autora consegui ir alem do fantástico mundo de Harry Potter (o que nem vale entrar aqui na resenha). É uma historia que poderia muito bem ser real e verossímil, mostrando a realidade e as diversas personalidades, as vezes mesquinhas, de cada personagem. O começo a historia (Parte 1) é bem devagar mesmo -chega a ser chata :( ,poderia dizer que se fosse cortada do livro não faria falta -,mas ao passar das paginas você se familiariza com os personagens e acaba torcendo por uns e odiando outros -odiando ,mesmo, muitos, quase todos- é um livro que eu recomendo. É um livro que me fez parar e pensar. E já tô ate com saudades.
Leila 24/02/2014minha estante
Impecável comentário.
eu também achei isso, que depois que o livro "engrena" fica difícil parar de ler.




Clarice 27/04/2015

"Morte Súbita" fala sobre relações entre pessoas, o quanto uma pessoa pode interferir em nossas vidas e até mudá-las.Fala também sobre comportamento humano: egoísmo, comodismo, busca pelo poder, respeito ao próximo, humildade ou falta dela, família, amizades...para isso, passamos a conhecer profundamente pessoas de um vilarejo distante, cujas vidas se cruzam em um determinado momento da história. Personagens reais que vão fazer você identificá-los com alguém que conheça ou até consigo mesmo. Não há mocinhos nem vilões, há pessoas defendendo seus próprios interesses. Essas pessoas nos mostram que sempre achamos que "a grama do vizinho é mais verde", que todos temos problemas, medos e segredos e que vivemos de aparência e sim, elas enganam. À partir da morte repentina de um dos moradores de Pagford, "Morte Súbita" conta uma história, melhor dizendo, várias histórias, que vão ficando cada vez mais íntimas e interessantes. A narração é ESPETACULAR e os personagens FANTÁSTICOS. Concordo que todos são protagonistas, mas você vai simpatizar-se com apenas alguns deles e talvez amar e odiar outros. Particularmente, as minhas personagens preferidas são as três garotas( Krystal, Gaia e Sukhvinder). Com vidas opostas, as três buscam um mesmo objetivo, cada uma a sua maneira e com seus limites, elas só querem um amanhã melhor que hoje.
edu basílio 11/05/2015minha estante
Clarice, é muito bacana saber que você se proporcionou uma leitura gratificante motivada por essa resenha. Acho super legal aqui no skoob essa oportunidade de trocarmos experiências, incitando outras pessoas a lerem algo potencialmente legal (e também as fazendo correr pra longe de outras que são porcarias, hehe). super abraço e obrigado!




Ananias 30/09/2014

Morte súbita
Confesso que, assim que comprei o livro, esperava uma história do tipo Harry Potter, mas quando comecei a ler, não pude mais parar.
O que mais me encantou foi a construção do enredo, parece uma teia de aranha com um centro irradiador, esse centro é a morte de Barry Fairbrother, pois isso irá fazer com que diversos personagens, dos mais diversos tipos, com histórias diferentes, tenham algo a ver com a morte de tal personagem. Isso mostra que se trata sim de uma grande autora, pois poucos conseguem usar vários personagens e amarrar tudo isso em um enredo tão complexo.
Apesar de ser um profissional de literatura, ainda não consegui classificar esse livro, se é policial, se é romance, ou o que quer que seja, o que não diminui o valor do livro, pelo contrário, os maiores autores foram aqueles que conseguiram ir além do que a literatura tradicional manda fazer.

site: morte súbita
ToniBooks 15/02/2021minha estante
Excelente resenha. Acabei de receber o livro que troquei aqui no Skoob. Estou ansioso para lê-lo. Está na fila.




Dani 27/06/2014

Ótimo
Primeiro devo deixar claro que este livro não tem NADA haver com Harry Potter. Muitas pessoas se decepcionam achando que existe alguma relação, mas não tem.
Boa parte do livro é desgastante, entediante e muito chato, é preciso bastante persistência para lê-lo, por isso que muitos desistem. O fato é que a história envolve muitos personagens e não tem um foco em si, mas é questão de adaptação, pois quando você se familiariza com cada um,o livro começa a te envolver.
O contexto é simples, JK explora o perfil psicológico de cada personagem e no decorrer da história, a gente descobre que ninguém é santo, pelo contrário, muitos se mostram egoístas e determinados a fazer de tudo para alcançar o poder.
Há quem diga que JK exagerou ao deixar o livro tão adulto, mas na minha opinião ela não retratou nada além do que a realidade social, que muitas vezes se mostra cruel e injusta.
Enfim, eu recomendo, mesmo o início sendo chato, o final compensa.
ale 07/07/2014minha estante
tava pensando em desistir,pois não consigo evoluir,me perco nos personagens (é muita gente) mas vou insistir mais um pouco graças a tua resenha!
;)




Lucas 04/03/2014

Faltou um pouquinho de emoção
Quando se fala de J.K. Rowling, se espera um livro fantástico, um livro que com certeza fará parte da sua lista de favoritos, pelo menos para os fãs de Harry Potter como eu.
O livro é bom, tem muitos personagens e mostra os seres humanos de forma realista. Seus pensamentos e atitudes muito fieis à realidade, sem se importar são corretos ou não, nos fazendo até a refletir um pouco sobre nossa natureza, sobre nossas ações.
Mas só por volta da página 200 me vi envolvido com a história e só no final tiveram momentos com mais ação. Não é o que eu esperava e está longe da minha lista de favoritos, apesar de eu ter gostado da história e ter achado o final fantástico. Poderia ter tido um pouco mais de emoção no seu desenvolvimento.

E pequena observação após ler o livro: Jamais ouvirei Umbrella, da Rihanna, sem me lembrar desse livro
Rafa P. 14/04/2014minha estante
Lucas eu adorei o livro, mas concordo com você a história é bem arrastada, ainda bem que o final as coisas aceleraram um pouco.
Ótima resenha
Bjss




Karol 06/02/2014

Os miseráveis
"Morte Súbita" o primeiro livro de J.K. Rowling depois de "Harry Potter" é uma novela contemporânea de temas adultos. Há suicídio, estupro, autoflagelação, violência doméstica, vício de heroína e coisas desse tipo.

Tudo começa quando o presidente do conselho distrital (algo como o presidente da Câmara dos vereadores) da fictícia Pagford, Barry Fairbrother, morre. A partir daí, uma disputa política se inicia entre uma facção que se opõe a um projeto habitacional e uma clínica para viciados pública, e outra que tem um senso de dever para com os menos afortunados. Com essa e outras temáticas anteriormente mencionadas, o livro se torna quase que um recorte das nossas sociedades - em tempos de "rolezinho" e que se discute o "apartheid social" é uma temática com potencial para repercutir.

Não há um personagem principal neste livro. São oito núcleos familiares, compostos basicamente por um casal e seus filhos. Aos poucos o narrador tende a enfocar com destaque um adulto e/ou um adolescente de cada família e as personagens são construidas para o leitor. Como o narrador é onisciente, ou seja, sabe tudo o que as personagens fazem, falam e pensam, fica claro que essas buscam serem e mais insistentemente buscam parecerem serem boas, más, inteligentes... tudo depende das circunstâncias.

Vacância
"Vacância", como o próprio livro apresenta nas primeiras páginas, é um estado que ocorre quando um cargo fica vago. Esse estado de vazio, de perda, é elemento chave em toda a narrativa construída pela J.K. Rowling. A vacância, que começa com a morte de Barry Fairbrother é encontrada de forma única, pouco a pouco, pelas personagens. Trata-se não somente da perda física, mas também da perda de virtudes, muitas vezes irreparáveis.

Conclusão
É um bom livro, no sentido de que se dedica ao "estudo" de questões sociais importantes.
sonia 22/06/2014minha estante
O enrêdo surpreende um pouco, não é? Essas coisas poderiam estar acontecendo na civilizada Europa? Eu supunha que eram realiades brasileiras, coisas da Rocinha, até há alguns anos atrás. quando tomei conhecimento de alguns projetos londrinos tipo Menina Mãe como temos aqui no Brasil, e entrevistas com jovens que engravidam sem nem saaberem porque nem quem e'o pai da criança, essas coisas que a gente pensa que é coisa de classe miserável, mas existem, sim, na Europa, velha Europa. Sobre o tema, já li muitos livros (europeus) melhores. Achei a leitura bastante cansativa.




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