1565 - Enquanto o Brasil nascia

1565 - Enquanto o Brasil nascia Pedro Doria
Pedro Doria
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Resenhas - 1565 - Enquanto o Brasil nascia


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Estrangeiro 15/03/2024

Gostei muito dessa pespectiva do primeiro século depois do "descobrimento" em 1500.
Uma abordagem a partir do Rio de Janeiro e São Paulo, onde como fala no livro São Paulo foi criada para o Rio sobreviver.
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Laura 21/01/2024

Um livro sobre o Brasil e o Rio de Janeiro
Pedro Doria narra a história da chegada dos portugueses, holandeses e franceses ao Brasil. Com riqueza de detalhes, genealogias e curiosidades sobre as figuras que primeiro chegaram ao país, o autor nos mostra um pequeno trecho da história. Retrata a dominação dos povos originários e a aliança com eles como elementos fundamentais para a permanência dos europeus em terras brasileiras.
Um excelente livro para quem quer ter uma compreensão de parte da história do país.
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MJGalvão26 21/01/2024

1565 Enquanto o Brasil Nascia conta a história do "nascimento" do Estado do Rio de Janeiro, e a importância da família Sá neste processo.
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Wagner 20/11/2023

Um Resumo rápido da história do Rio
Direto e objetivo, resume a história do Rio, desde a luta com os tupis, holandeses e franceses, bandeiras, paulistas e outros.
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airamlaceratti 28/10/2023

Sempre falava que odiava história do Brasil, apesar de amar história geral. Porém, com esse livro percebi que a história do Brasil tá intimamente ligada com vários acontecimentos históricos que adoro passar horas estudando sobre.
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Dude 27/10/2023

Nascimento do Rio de Janeiro
Pedro Doria narra o nascimento do Brasil na perspectiva da cidade do Rio de Janeiro. Traz relatos interessantes e pouco conhecidos desse momento histórico.
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Davi 20/07/2023

"História clássica"
1565 é uma obra bem padrão, 'escrita documentativa', com muitos nomes e algumas datas, é fácil de acompanhar, mas extremamente chata e com um 'quê' de "não vou me lembrar de 99% dessas coisas.
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skuser02844 30/06/2023

Uma verdadeira viagem no tempo.
Apesar do autor se esforçar para utilizar uma linguagem mais leve, a genealogia dos personagens pode cansar um pouco. Sempre ouvi falar que o Brasil é um país de vários povos, várias culturas, um país de todos! O livro explica muito bem esse conceito, trazendo para o palco principal além dos nossos índios, todos os outros povos imigrantes que foram chegando por aqui. Uma boa leitura para entender as raizes que originou um dos países mais lindos mundo: o nosso Brasil! (Mesmo que o passado não tenha sido tão lindo assim).
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Thiago 29/03/2023

Uma bela crônica histórica no berço do Brasil colonial
Sempre que busco uma resenha sobre “1565” do Pedro Doria uma crítica sempre recorrente é de que a obra se concentra, demasiadamente, no Rio de Janeiro. E que isso seria uma demérito à escrita já que a proposta é abordar as primeiras décadas da colonização no Brasil. Mas posso atestar que esse é um apontamento não exatamente sincero. E mesmo que o fosse, seria totalmente justificável.

Em “1565” Pedro Doria trata muito do desenvolvimento do Brasil colonial em seu berço, mas focando na expansão exploratória portuguesa na região sudeste. E sim, principalmente ao espaço geográfico que hoje chamamos de Rio de Janeiro. Contudo, a todo momento os enlaces do texto buscam referência ao que acontece na capital Salvador e desce até aos primeiros anos das incursões Bandeirantes na Província de São Vicente e o que viria a se tornar São Paulo.

Portanto o livro faz um recorte regional bem carioca, algo que o autor assume-se sendo como um “apaixonado da gema”, mas nem por isso despreza o restante do território como um todo. Aliás, esse é um livro que ajuda a entender um pouco do processo e instalação das Capitanias Hereditárias e como elas eram geridas tanto pelo sucesso quanto pelo seus fracassos.

Outro ponto interessante são as passagens sobre personagens indígenas e seu relacionamento com os recém chegados europeus. Como o homem branco e o nativo foram disputando e integrando espaços, seja pela convivência, seja pela violência colonizadora. Termos, nomes e hábitos que hoje fazem tão parte do cotidiano mas que buscam suas origens nessa miscigenação secular.

Fundamental também os trechos que tratam do papel da igreja e seu relacionamento com o processo colonizador. Principalmente o trabalho dos jesuítas na conversão e até proteção dos povos indígenas sob sua tutela. Sem esquecer também a marcante força de trabalho escravista e como muito do que vemos hoje estruturalmente na sociedade contemporânea tiveram aqui, nesse período, todas as suas raízes.

E claro, tudo aqui contado sob o ponto de vista de alguém que pratica o jornalismo científico histórico. Respeitando as obras e conceitos fundamentais através de uma rica bibliografia mas também com uma narrativa menos acadêmica e, às vezes, até como um cronista in loco do período.

Talvez um fator negativo ao livro seria a falta de mais conteúdo ilustrativo como mapas, fotos e retratos que ajudem a fixar melhor cada personagem e também posicionar territorialmente a trajetória do texto. Isso nem de longe é um defeito, mas com certeza enriqueceria ainda mais o trabalho do autor. Recomendo demais “1565” tanto como um recorte temporal para quem gosta de História do Brasil e, principalmente, para os cariocas que hoje pisam em um solo tão rico de sua própria história.
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Daniel432 15/01/2023

Enquanto o Brasil Renascia
Começo a primeira resenha de 2023 esclarecendo que, para mim, enquanto o Brasil nascia em 1565 o Brasil está renascendo em 2023!!

Dito isso, ao livro!!

Os portugueses após o descobrimento ou achamento, a depender do historiador, não deram muita importância para essa terra promissora e diante desse desleixo os franceses foram os primeiros a aproveitar nossos recursos naturais, extraindo pau-brasil. Assim, os franceses tomaram posse da Baía de Guanabara e nela construíram, com apoio dos Tamoios, uma fortaleza.

O autor concentra sua narrativa em torno da conquista da Baía de Guanabara – local belíssimo ainda hoje apesar da poluição causada pela urbanização – e das dificuldades enfrentadas por portugueses e os da terra (povos originários e os primeiros brasileiros, nascidos dessa miscigenação) na missão de fundar o que hoje conhecemos como Cidade Maravilhosa, o Rio de Janeiro. Também nos apresenta o cenário político da época e suas influências na corte e colônias portuguesas.

Nessa narrativa, diversos pontos históricos, muitos deles hoje inexistentes, são citados e localizados na atual configuração da cidade e eu, particularmente, gosto muito disso pois nos permite imaginar como seria a cidade naquela época.

A título de curiosidade temos que a famosa Igreja da Penha, que se destaca no alto de uma montanha de pedra, foi construída em promessa de cura de uma picada de cobra por um vereador da época!! Bendita picada que permitiu nos legar tal obra!!

Se você ficou curioso, leia o livro para conhecer mais do Brasil enquanto o Rio de Janeiro nascia. Ah!! Uma sugestão adicional, ouça a música Aquele Abraço de Gilberto Gil.


site: https://www.letras.mus.br/gilberto-gil/16138/
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Vanderni 31/12/2022

Excelente!
Foi um dos melhores livros que li em 2022. Esse autor é muito bom. Ele consegue narrar os fatos de forma leve, fluida e objetiva. É uma leitura interessantíssima! Recomendo!
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littleshwt 26/09/2022

Muito bom
Fiz questão de ler esse livro com calma, acho que a história tem que ser absorvida e aprendida e não apenas lida e presenciada. Essa obra realmente me levou de volta ao século XVI e XVII, não é minha época favorita de se estudar em história do Brasil. Mas muita coisa me chamou atenção e prendeu meu olhar, fico feliz que tenha lido. Sempre fui apaixonada em história e espero ler mais sobre a brasileira!
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Mariane 06/08/2022

Fiquei um pouco decepcionada com a leitura. Apesar de ser um livro com algumas curiosidades legais, foi ficando um pouco lento na segunda metade, focando em alguns personagens específicos, além de ser sobre o Rio de Janeiro. Não estava esperando um livro de história do Rio, pensei que fosse ser geral. Enfim, é um bom livro para quem quer saber sobre a história do Rio, porém não me agradou a leitura.
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Amanda 28/01/2022

4 estrelas
1565

Que coisa mais curiosa é ler sobre como era a vida de um local pelo qual ando (ou andava, até antes da pandemia) todos os dias! O centro do Rio é meu velho conhecido, sim, até mesmo minha creche era por lá! E não é muito difícil acessar a história do Rio antigo, da época em que a família real se mudou para cá, nos idos de 1808. Mas descobrir o que se passava por aqui mais de 200 anos antes? Personagens que até hoje dão o nome por ali, figuras como Villegagnon, Estácio de Sá, Cristóvão de Barros, Salvador Correia de Sá e Antônio Salema, figurões do velho Rio (ou São Sebastião do Rio de Janeiro) e todos os Sás que passaram pelo governo do Rio, além de muitas curiosidades históricas, como a relação com os povos originários e eventuais povos invasores, como franceses e holandeses, o início do tráfico negreiro na cidade, a geografia local. Incrível, aliás, imaginar mato, rios, pântanos, açudes, o morro do Castelo! Gente, quando eu era criança me lembro CLARAMENTE de sempre ter comigo a dúvida de ?porque RAIOS aquela área do centro é até hoje chamada de castelo se não tem NENHUMA Contrução REMOTAMENTE parecida com um castelo na história do local?? E não é que minha dúvida foi finalmente respondida? Kkkkkk O nome se deu em razão de ficar o morro de frente à ilha de Villegagnon (que, por sinal, também guarda uma história interessantíssima e bem louca! Kkkkkk), onde os franceses se encontravam. Permitindo uma visibilidade do mar (e da Baía, porta de entrada da cidade), que também era palco para estruturar uma defensiva capaz de, pelo menos, intimidar minimamente, os invasores marítimos. Claro que, o morro que foi eventualmente derrubado, não existe mais, mas sua história marcou pra sempre aquela porção da cidade.

É impossível enumerar todas as histórias interessantíssimas que o livro me apresentou, mas preciso destacar uma informação assustadora, que complementa outra informação assustadora que obtive visitando Ouro Preto (que apenas uma parte pequena do outro das minas foi extraído na época da corrida do ouro e que, hoje em dia, não se exploram mais as minas pois, tendo que pagar pela mão de obra, o preço do ouro NÃO COMPENSA A EXTRAÇÃO), nesse livro descobri que, no início da exploração das minas, a expectativa de vida dos escravos mineradores era de meros OITO MESES DE VIDA. Ou seja, pagar por pessoas, como quem paga por maquinário, a cada OITO MESES, para extrair ouro das minas, fazia seus compradores enriquecerem de uma forma que, jamais seria possível, se esses trabalhadores(olha que coisa elementar) recebessem pelo seu trabalho! Que conta mais trágica a se fazer! E isso, porque o tráfico negreiro na época da corrida do ouro NEM DE PERTO se comparava ao que viria a ser o tráfico negreiro alguns poucos anos depois? Quão surreal e desumano? Nem consigo mensurar! Que páginas tragicamente marcadas da nossa história!
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