Wagner 08/11/2016
UM IMPÉRIO PERPÉTUO...
(...) Vieira afirmou que era o duque de Bragança, Dom João VI (1640-1656), e não um Sebastião ressurreto, quem representava a encarnação messiânica profetizada. O novo rei era, como explicou Vieira, a cabeça de um Império perpétuo que podia ser realizado na América (...)
in: SCHULTZ, Kirsten. Versalhes Tropical. Civilização Brasileira, 2008. pp39