A Aprendiz

A Aprendiz Trudi Canavan




Resenhas - A Aprendiz


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Ana Lídia 16/01/2013

É simplesmente perfeito.

Eu mal sei o que comentar dessa trilogia que me pegou de surpresa e me conquistou tanto.
O primeiro livro da série foi comprado pela minha irmã e eu, de intrometida, resolvi ler.
E me apaixonei perdidamente.

A jornada de Sonea é magnífica. Seu dom é lindo mas, como habitante das favelas de Imardin, sua jornada foi muito dura. Ela passa por cada situação, cada provação, e a cada luta seu poder apenas aumenta. Ela só se torna mais forte.
É a personagem principal de uma série que eu mais amei. Ela sabe que seus inimigos só querem a ver sofrer. E ela não dá esse gosto a eles de modo algum. Mesmo sofrendo por dentro, a jovem maga se ergue mais alta e com a certeza de que não será derrotada por nenhum deles.

As personagens despertam emoções intensas. Aquela personagem adorável é extremamente adorável. Já aquela detestável te faz fechar o livro por um instante e pensar "Como eu o odeio!"

O livro é cheio de mistérios, e a narração da autora apenas o faz ficar ainda mais intrigante. A cada página, quando você acha que o enigma finalmente se resolverá, ela apresenta um novo problema.

A autora também faz referência a uns preconceitos bem presentes na nossa sociedade, como o preconceito em relação à pobreza e a homossexuais. Tudo se passa no universo criado por ela, mas é extremamente parecido com o que acontece hoje em dia.

Eu, sinceramente, não tenho nenhuma crítica negativa a fazer do livro. A história realmente me cativou e eu me apaixonei pelas personagens. Havia tempo que eu não me sentia tão empolgada com uma trilogia de livros!

Se você gosta de histórias de fantasia e magia, não vai se arrepender se decidir ler a Trilogia do Mago Negro.
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Liliana 20/01/2013

A Aprendiz
No primeiro volume - "Clã dos Magos" -, não fui muito surpreendida pelo enredo, mas agora acho que talvez não tenha aproveitado a leitura da forma correta.
"A Aprendiz", segundo volume da trilogia, é a trajetória da Sonea dentro da Universidade como uma aprendiz. Ela precisa melhorar suas habilidades de leitura e escrita, lidar com todas as matérias que os outros aprendizes têm e, além disso, suportar as provocações lideradas por Regin.
A narrativa é envolvente e o leitor acompanha as oscilações de humor de Sonea, contando também com as confusões de Dannyl, o paternalismo de Rothen - que é um dos meus personagens preferidos - e um novo rosto: Dorrien.
Acho que não vou contar nada sobre o último porque, sem dúvida, eu estaria tirando uma surpresa deliciosa de vocês. Trudi Carnavan finalmente me conquistou!
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Pandora 21/01/2013

Nos últimos tempos tenho andado um tanto quanto enjoada de trilogias e derivativos, no entanto a “Trilogia do Mago Negro” da Trudi Canavan, cujo livro “A Aprendiz” é o segundo volume, é um caso para lá de especial. Aguardei ansiosamente pelo lançamento desse volume, saldei ele com alegria de desde as primeiras páginas do “O clã dos Magos”, livro 1 dessa trilogia, sou fã da autora, ou seja, essa resenha tende a ficar enorme.

Gosto da Trudi Canavan, pois sei que não é qualquer autora a ter a sensibilidade de construir uma narrativa voltada a descrição da história e da vida dos que vivem dentro de uma favela. Mas, nesse segundo volume a favela ou as ruas da cidade de Irmardin não são mais os únicos cenários para as aventuras de Sônea, nossa favelada do coração que se descobriu uma maga poderosa em meio a um acaso do destino, e sua trupe.

Nesse segundo volume vamos acompanhar o inicio da dura trajetória de Sônea na “Universidade do Clã dos Magos de Kyralia” como aprendiz de maga, ou, na linguagem do livro, uma lady. O problema é que Sônea é uma menina favelada e, a parte sua alta capacidade cognitiva incrível, natural talento para a magia e forte senso ético construído pela educação que recebeu dos seus tios, ela não vai ser bem recebida pelos jovens riquinhos.

A Sônea é a primeira favelada a frequentar universidade e ter a oportunidade de desenvolver seus poderes sob a tutela do “Clã dos Magos de Irmadin” por isso ela vai ter que enfrentar toda a dureza e crueldade de uma chaga chamada “preconceito social”. As outras crianças se sentem no direito de maltratá-la, contando com a permissividade e tolerância dos professores, unicamente por sua origem social. As situações de violência físicas e simbólicas enfrentadas por nossa heroína doeram em minha carne, são graves e ocorrem todos os dias em cidade como Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Irmardin é aqui.

Mas, como se não bastasse, o preconceito social não foi o único tema polêmico abordado na história, assim como a Sônea não foi o único personagem a ser acompanhado por nossos olhos. Nesse livro nós também nos deparamos com aventuras de Dannyl, um dos magos do clã, nomeado embaixador e será enviado por Lorlen, administrador do Clã, para descobrir alguns segredos a respeito do misterioso Mago Negro, Lorde Supremo do Clã, Lorde Akkarin, cuja vida e a índole são um mistério para todos nós. Eu me pergunto: “Será o Lorde Supremo realmente o vilão dessa história?”.

Responder qualquer pergunta a respeito de Akkarin se mostrou algo muito difícil, pois enquanto vamos avançamos na leitura de “A Aprendiz” nós descobrimos que Trudi Canavan não é Joanne Kathelyn Rowling, Sônea não é uma versão de Harry Potter, a Universidade do Clã não é Hogwarts, Rothen, professor da Sônea não é Dumbledore, o Lorde Supremo não é Lorde Voldermort e o bom e velho maniqueísmo parece ser algo estranhamente difícil de ser incluído nessa história.

Devaneando menos e voltando a Dannyl, preciso dizer: buscando a resolução de mistérios relacionados ao Lorde Supremo, o nosso mago vai desvendar os seus próprios mistérios e o volume 2 da Trilogia do Mago Negro termina por me apresentar o par romântico mais verossímil, fofo, encantador e bem trabalhado dos meus últimos tempos literários, e olha que de romance eu entendo rsrsrsrs... Foi uma delícia acompanhar como um casal se conhece, começa a construir uma relação de amizade, se percebe muito cúmplice e caminha para um amor bonito. Ah, eu sou romântica gente!!!

Porém, romance por romance não é nada de mais, afinal romantismo e livros infanto-juvenis são até clichês, para desespero do Luciano néh?!?! É, mas caiam para trás nobres amigos, porque esse par do qual vos falo não é nada comum ou clichê. A Trudi nos faz amar, vibrar e torcer por um casal claramente homoafetivo, desvelando diante de nossos olhos, com toda a delicadeza do mundo, um pouco do universo social e afetivo no qual habitam os homens que amam a outros homens, conhecidos em Irmadin como “moços” e no nosso como mundo como gays ou homossexuais.

Putz, realmente essa australiana não é uma autora qualquer, ela se mostra comprometida em construir uma narrativa na qual os mais diversos tipos de sujeitos podem se encontrar sem perder de vista a ação, a aventura, o suspense e a leveza, elementos característicos e necessários a uma narrativa destinada ao público infanto-juvenil.

Em vários quesitos “A Aprendiz” consegue superar “O clã dos magos”, deixando nossos corações batendo de forma acelerada o tempo todo. Suspense, aventura, velocidade de ação e critica social sutil e bem colocada são marcas desse momento da trilogia e pelo que li em outras resenhas não sou a única que esta louca de ansiedade para que saia “O Lorde Supremo”, terceiro e ultimo volume da trilogia.

Originalmente publicada em: http://www.pontolivro.com/2013/01/a-aprendiz-trilogia-do-mago-negro-livro.html
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Bruno (Curanda) 22/01/2013

Ótimo.
Assim como o primeiro, a história é muito interessante, e enquanto a trama principal se desenrola, surge um segundo núcleo, igualmente interessante, cativando uma leitura muito divertida.
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Blog Vida de Le 27/01/2013

A Aprendiz - Trudi Canavan
Hey pessoal, tudo bem?

Quando terminei de ler Clã dos Magos eu sinceramente tinha pensado em abandonar essa série. Ele tinha uma narrativa bem arrastada e a autora usava em seus diálogos a linguagem coloquial, para representar a origem da pessoa (favela ou cidade). Contudo, decidi pegar para ler o livro dois e me surpreendi. Além de melhorar, e muito, sua escrita, Trudi Canavan conseguiu me deixar desesperado para ler a continuação.

Após os acontecimentos de O Clã dos Magos, Sonea, após desenvolver seu controle sobre sua magia e melhorar seu comportamento, finalmente começa seu treinamento dentro do Clã. Contudo, por ter como origem a Favela, todos os magos e aprendizes das casas nobres a tratam como lixo e o fato de seu potencial mágico ser maior do que o de muitos deles e de ela já iniciar na Academia com um Guardião, realmente não melhora sua situação. Ela passa por muitas provações, já que um de seus colegas tem como prioridade tornar sua vida miserável. Como se não bastasse, ela ainda deve se preocupar com os passos do Mago Negro, o Lorde Supremo que usa magia das trevas em seus rituais e que parece ter desenvolvido um interesse nada saudável pelos poderes de Sonea. Conseguirá ela se formar na Academia? Ou seu caminho está mais sombrio que a magia praticada por Akkarin?

Apesar de ser um livro bem grande, 544 páginas, ele não é tão arrastado como o primeiro, fazendo com que eu o lesse em menos de 3 dias. Contudo, mesmo tendo uma narrativa mais rápida que a do primeiro volume da trilogia, a autora ainda peca por ficar enrolando muito em partes em que não há necessidade para tal - como as partes da busca de Dannyl e a implicância Regin para com Sonea.

Todos sabem que de todos os seres sobrenaturais que existem os meus favoritos são os magos e bruxas e A Aprendiz conseguiu suprir minha carência de "magia descente" que estou tendo ultimamente. A autora conseguiu captar bem os problemas e benefícios de ser um mago, fazendo com que voltemos às salas de aula onde a magia é ensinada com afinco e determinação. Claro que a maior parte do livro se passa do lado de fora das salas de aula, mas é bom presenciar novamente aquele sentimento de estar andando pelos corredores de uma escola de magia. *__*

No primeiro volume da trilogia a autora fez algo que me deixou com muito ódio, que era utilizar de expressões próprias fala durante seus diálogos. Infelizmente não estamos livres desse empecilho no livro dois, mas pelo menos ela diminuiu a frequência com que usava. A diagramação do livro é simples e por incrível que parece não achei erros de revisão (ou se tinha não percebi). Os personagens são bem desenvolvidos mas reafirmo o que disse em outras ocasiões nas redes sociais: muitos deles são despenáveis e estão ali só para encher páginas.

Quem desistiu da trilogia porque não gostou do livro um, recomendo que dê uma chance ao livro dois pois ele pode mudar sua opinião. Agora, quem amou o primeiro livro, recomendo que corra e leia o segundo o mais rápido possível pois o terceiro está para lançar no final de janeiro. ^_^

Abraços,
Matheus Braga
vida de Leitor - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/2013/01/a-aprendiz-trudi-canavan.html#more

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Nica 30/01/2013

A Aprendiz, Trilogia do Mago Negro - Livro 2
Ao contrário do primeiro volume, O Clã dos Magos, que a narrativa se tornou cansativa e apática, neste segundo volume, A Aprendiz, Trudi Canavan desenvolveu uma leitura dinâmica e impulsiva. Sua maneira de narrar também mudou, aqui temos a história contada sob a perspectiva dos personagens Sonea, Dannyl, Lorlen e Rothen, fator que deixou a leitura cheia de expectativa e suspense.
Sonea inicia seus estudos na escola de magos e recebe como instrutor pessoal seu amigo e protetor, Rothen, o que perturbou todos os docentes e discentes. Entres todos os alunos de sua turma Regin, se torna um líder e seu objetivo maior é constranger a favelada. Sem outra expressão, Sonea é vítima de bullying. Porém sua reação nos surpreende, ela não revida, não denuncia, ela só pretende fugir de tudo isso.
Embora Sonea continue como personagem principal, o líder do clã, o Lorde Supremo, Akkarin, se tornou um vilão de grande importância na história e sua participação é o principal fator que move todo o livro. O Mago Negro tudo vê, tudo sabe. Fica muito difícil até falar dele pelas costas. No entanto, como ficou revelado no primeiro livro, o grande segredo do Mago Negro é descoberto e os que o sabem correm risco de vida, provocando na trama um excitante suspense.
Com todo esse instigante desenrolar em meio a grandes segredos revelados, amores que se iniciam, ódios que se efetivam, traições ... surge um tema que induz ao preconceito, o homossexualismo. Aliás, a homossexualidade é aliada a outros aspectos preconceituosos que o primeiro volume já abordava e incisivamente continua no segundo volume, a descriminação social. Desta forma, suspense, intrigas, assassinatos, mistérios, sombras, competições, aliado a estes temas sociais, torna a narrativa fluída e dinâmica. Como eu fiz alguns comentários negativos em O Clã dos Magos, (leia a resenha aqui), gostaria de deixar claro que A Aprendiz, bem diferente, é um livro viciante, que prede o leitor a cada página. Fica difícil querer para de ler. Resta agora esperar ansiosa a leitura do último volume, O Lorde Supremo.

http://www.lereomelhorlazer.com/2013/01/a-aprendiz.html
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Lay 05/01/2013

Fico revoltada quando estamos no melhor da história e o livro acaba nos fazendo esperar pelo lançamento do próximo para saber o que vai acontecer!! Mas não se preocupem, é um revolta contida, se é que isso é possível, kkkk. Pois bem, como eu disse no final da minha resenha de O Clã dos Magos:

Eu sinceramente gostei bastante do livro e fiquei curiosa em ler a sequência. A forma como o livro acaba praticamente exige que você já tenha o segundo livro em mãos para ler logo. Espero que não demore muito de sair e que o livro só melhore cada vez mais.
Demorei só 4 meses para conseguir ler a sequência e tenho que dizer que realmente o livro só melhorou!!! Pena que um dos meus personagens favoritos praticamente não apareceu e eu me encantei por mais um, Dorrien, mas vamos com calma, né?!

A Aprendiz, inicia sua narrativa seis meses após o final que vimos em O Clã dos Magos. Sonea, após aceitar ficar no Clã, iniciará seus estudos na universidade dos magos. Porém, sendo a única não pertencente às Casas, Sonea percebe logo no dia da Cerimônia de Aceitação que terá um longo percurso até sua graduação (5 anos de estudos), mas não apenas por ter a desvantagem dos estudos (embora Rothen tenha se empenhado nesses seis meses em lhe mostrar os costumes, lições, escrever, ler, enfim, muitas coisas que a ajudariam nos estudos da Universidade), mas pelo fato mesmo de vir das favelas.

Sonea sofre com o bullying desde o seu primeiro dia de aula. Alvo fácil de Regin, um aprendiz, assim como ela, mas, claro, vindo das Casas, acha-se no direito de atormentá-la. Apoiado pelos outros aprendizes de sua classe Regin torna a vida de Sonea em um inferno. Então decidida a fugir deles, Sonea passa a estudar dia e noite com Rothen para passar para a turma seguinte. Mas, embora consiga passar para a turma seguinte e até consiga fazer um amizade, Regin também se transfere para a mesma turma e continua a atormentá-la.

Cada vez mais juntando aprendizes a ficarem do seu lado no tormento à Sonea, ela passa a ser emboscada diversas vezes durante seu percurso pela universidade, pelos alojamentos, enfim, em qualquer lugar. Entretanto, mesmo vários magos sabendo do bullying sofrido por Sonea, ninguém faz nada de muito drástico que impeça Regin de atacá-la.

Para piorar a situação de Sonea, Akkarin descobre que Lorlen sabe sobre prática de magia negra e chega até Rothen e Sonea. Decidido que eles não contem para mais ninguém sobre o que sabem, Akkarin toma a guarda de Sonea, obrigando-a e à Rothen que não contem para ninguém sobre a prática sob a ameaça de punir o outro.

Rothen se vê sem sua aprendiz, a quem tratava como filha e sem poder comunicar-se com ela. Já não bastava a falta de seu amigo Dannyl? Que após tornar-se Segundo Embaixador do Clã em Elyne mudou-se para Elyne a fim de assumir seu cargo?

Dannyl, por sua vez, não faz ideia de toda a intriga que tem ocorrido no Clã e porque o Administrador Lorlen pediu-lhe que viajasse tanto por outras terras com o objetivo de buscar sinais de magia antiga. Mas para ajudá-lo nessa busca, ele conta com o apoio de Tayend, acadêmico da Grande Biblioteca (em Elyne), que torna-se sei assistente. Porém, essa “amizade” torna-se perigosa para Dannyl, pois o fato de Tayend ser um “moço” como é denominado em Elyne, trouxe de volta vários rumores sobre seu passado quando ainda era apenas um aprendiz.

Mas apesar de toda essa confusão e intriga, Dorrien, Curador, filho de Rothen, em sua segunda visita em poucos meses ao Clã, dá uma ideia à Sonea que pode ser a solução de seus problemas com Regin (menos um problema pelo menos!!): Desafiá-lo à uma Luta Oficial na Arena. Ganhando, Sonea veria-se livre de Regin, que não desejaria ser afrontado diretamente novamente por ela, e a luta era na Arena, com todos os magos e aprendizes vendo a derrota dele.

Dorrien, desde sua chegada ao Clã em sua primeira visita, mostra-se muito amigo de Sonea, decidido à ajudá-la se distraindo, como seu pai havia pedido, preocupado que ela estivesse tão ligada aos estudos e preocupada com as investidas de Regin. Mas ao final de sua visita Sonea percebeu que as coisas poderiam ser diferentes entre eles.

Mas como eu tinha dito logo no começo, esse livro não mostra muito Cery, que na verdade aparece apenas uma vez aqui para visitar Sonea no Clã. O livro tem a visão de Sonea, as viagens de Dannyl (muitas novidades aqui…), e as preocupações vividas por Rothen e o Administrador Lorlen sobre Akkarin, o Lorde Supremo.

Embora eu tenha passado o livro inteiro com a convicção de que sabia o que estava acontecendo, fatos ocorridos nas últimas cem páginas me levam a crer que estava errada. Ainda bem que o terceiro e último livro, O Lorde Supremo, já foi lançado e deve estar chegando aqui em casa, porque eu preciso saber o que irá acontecer…

Acho que prolonguei muito nessa resenha! Mas confiram abaixo o book trailer e boa leitura à todos!!!!

Até a próxima!!
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Nathy 31/01/2013

A Aprendiz – Trudi Canavan | O Blog da Mari
Nesse segundo livro da Trilogia do Mago Negro Sonea está estudando para se tornar uma maga com total controle de seus poderes, mas nem tudo são flores para a menina que passa por várias situações bem complicadas, o primeiro livro (confira a resenha aqui) tinha muitas coisas na história que se arrastaram e nesse não foi diferente, metade da história teria tirado e então o livro teria sido perfeito, acredito que a autora já tinha o desfecho na sua mente e arrastou o livro até que tivesse páginas suficientes, nesse ponto prefiro o primeiro livro ainda que esse tenha tido muitas revelações e me fez ficar muito ansiosa pelo último volume. A narrativa é em terceira pessoa em que alguns momentos está focada na Sonea, outras no Akkarin e outras no Dannly.

Sonea evoluiu muito do primeiro livro para esse o que de fato me agradou bastante, pelo menos no começo, porque após alguns acontecimentos que comentarei mais abaixo ela passou a me irritar demais, essa coisa de querer ser independente e se resolver sozinha não era o que estava esperando dela, porque dentro do Clã tem muitas pessoas que gostam dela e querem seu bem. Consigo entender que ela foi criada de uma forma diferente, que seus tios apesar de a amarem muito não davam a devida atenção como uma filha e, portanto, aprendeu a se virar sozinha, mas nesse momento de sua vida ela já deveria saber que pode confiar no Rothen e que não deixaria nenhum mal lhe acontecer, somente por isso que me irritou. Porém, ela continua sendo a melhor entre eles, a extensão do poder dela é enorme que nem mesmo a própria Sonea imagina o que me faz gostar demais da personagem.


“ – Depois desse confronto você se sentiu cansada? Exausta?

Sonea balançou negativamente a cabeça

-Não, meu lorde.”


Continue lendo a resenha aqui: http://bit.ly/XaRRnz
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Ednelson 01/03/2013

"Ela havia encarado o pesadelo e sobrevivido [...] Ela o tinha visto matar e sabia que era algo que nunca ia esquecer."
—Pág. 534.

Saudações, caros leitores! Antes de prosseguir em minha resenha do segundo livro d’A Trilogia do Mago Negro, recomendo que leiam a análise do volume anterior, para melhor compreensão desta – clique aqui. Agora, posso continuar. “O Clã dos Magos” serviu para criar as bases do cenário, fazendo o leitor assimilar este mundo fascinante, entretanto não chegou a ser um romance deslumbrante, devido a coisas que já mencionei. Com a chegada do Livro II, também senti que agora poderia exigir mais da Trudi Canavan, afinal eu já tinha sido apresentado ao seu modo de escrever e a trama em desenvolvimento. Vistam uma túnica e vamos andar pelo Clã, assim poderemos dialogar melhor.

A obra é divida em duas partes, sendo o meio marcado por um acontecimento decisivo que faz a história fluir para um rumo completamente diferente do que imaginávamos. Cada uma das partes é dividida em vários capítulos, que contém diversas partes, onde se alternam os pontos de vista (personagens), sem jamais deixar o leitor desorientado. As transições de cenas são bem feitas, jamais deixando a sensação de um corte abrupto. Vale mencionar também que cada capítulo possui um título, um recurso que sempre considero interessante para nos instigar a avançar nas páginas, uma vez que nos estimula a encontrar o sentido daquelas palavras preliminares.

Se no primeiro livro uma das questões era a cisão social entre magos e não-magos, depois da cerimônia de iniciação de Sonea n’O Clã, a questão se altera para o conflito das linhagens que são populares entre os magos. Como seria de se esperar, por não possuir uma ascendência nobre, visto que ela vem da favela e seus pais, aparentemente, foram indivíduos “comuns” (a mãe é falecida e o pai a abandonou), Sonea torna-se o alvo de muitas chacotas, tentativas de sabotagem e outros abusos. O que não está longe do que ocorre em nossa sociedade, basta que olhemos com atenção a situação precária nas escolas brasileiras, onde o bullying ainda é praticado em grande escala.

Nesse volume, a escritora vai além em sua abordagem do tema preconceitos, o que é evidentemente um dos pilares de sua trilogia, e suscita o debate sobre a homossexualidade. O ponto de partida é algo que ainda, em pleno século XXI, pessoas discutem com um ardor frequentemente pernicioso, para não dizer estúpido: seria o homossexualismo uma doença? Por mais assustador que possa parecer, há “seres humanos” que dirão sim. Enfim, penso o seguinte: sentimentos não possuem órgãos, então por que deveríamos discriminar formas de amar? Cada um deve amar como lhe é mais confortável, ponto.

Não vou dizer qual o caminho percorrido até chegar nesse contexto, pois iria estragar a surpresa, que é grande, para vocês! Gostei de ver a sensibilidade e bom senso com que a Trudi “conversou” sobre o assunto. Dá uma satisfação enorme encontrar uma obra de amplo alcance tratando com maturidade algo de extrema importância para a construção de um mundo mais baseado em um diálogo aberto, sustentado por uma argumentação lógica, sem fanatismos. Para amplificar a carga dramática, uma amizade é colocada em xeque – querem saber o resultado? Leiam o romance.

Tornando ainda mais palpável a sua criação, Trudi nos conduz por uma viagem através de outros reinos, utilizando um personagem que ganha mais destaque nessa parte da trilogia. A autora manteve uma imensa preocupação em nos mergulhar em sua fantasia, tentando sempre passar o máximo possível de peculiaridades dos lugares, costumes, economias etc, além do próprio ambiente. Já esperava isto dela, mas com o crescimento do palco da obra, obviamente o trabalho aumenta, a tarefa fica mais árdua, porém o resultado não desapontou. Aliás, vale salientar que muitos personagens têm os seus papéis revistos. Todavia, há um caso em que alguém, importantíssimo no primeiro livro, tem uma participação ínfima. Isso soou um pouco incoerente, principalmente considerando o laço de Sonea com este indivíduo.

A novidade nesse volume foi a inserção de um personagem que trás um clima muito semelhante a um suspense policial para o romance, mas que, infelizmente, foi deixado de lado, permanecendo em um estado raso. Acabei ficando apenas no desejo por mais. A obra tem muitos trechos que não acrescentam algo à história e chegam a cansar, logo desaponta ver como um personagem com grande potencial, visto que traria um clima muito atrativo para o livro, é simplesmente colocado no “banco de reservas”. Talvez ele seja mais participativo na última parte da trilogia, mas isso é apenas especulação. Considerando o que comentei, minha nota será três selos cabulosos e meio.

Sonea transforma-se de uma garota desorientada, ao se ver como parte de algo grandioso, situado além de sua compreensão, em uma peça fundamental em um jogo de poder que pode desestabilizar o mundo inteiro, desencadeando uma guerra de proporções incalculáveis. Isso é o que se vislumbra com o desfecho.

Aguardo pela conclusão dos eventos em “O Lorde Supremo”, mas já alerto que irei para o desfecho com muitas exigências. Como o último passo de uma jornada, espero que seja muito impactante. Boa leitura a todos!

Escrevo no: http://leitorcabuloso.com.br/
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Luh 14/02/2013

Uma sequência eletrizante e divertida, mas que aborda diversos temas importantes.
Nota: Essa resenha tem spoilers de O Clã dos Magos, primeiro livro da série.

Resenha feita pela Luh no blog Fome de Livros: http://blog.fomedelivros.com.br/2013/02/resenha-aprendiz.html

A Trama: A trama inicia pouco tempo após o término do livro anterior, com Sonea fazendo o juramento dos magos e inciando seu treinamento com os outros aprendizes. Felizmente, A Aprendiz tem um ritmo mais rápido e dinâmico que o primeiro livro, o que tornou a leitura mais fácil e agradável.
O foco dessa vez é no treinamento de Sonea e no bullying (agressão física e verbal) que a garota sofre de seus colegas. Algumas partes da trama, vou admitir, são tão tristes que eu quase quis parar de ler. Os professores e outros adultos da Universidade dos magos parecem ignorar as 'brincadeiras' que a garota sofre recebe, não sei se por negligência ou deliberadamente, já que Sonea é uma 'favelada'. Ainda assim, é impossível não ser sugado pelos acontecimentos e eu me via grudada no livro, torcendo intensamente para que a situação da garota melhorasse um pouco.
A trama se divide em duas e temos um novo protagonista, Dannyl, que começa uma viagem por todo o reino de Kyralia. Apesar de essa nova trama não ter me prendido tanto quanto a de Sonea, não deixa de ser muito interessante por termos a oportunidade de conhecer melhor o universo criado por Trudi Canavan e sermos apresentados a personagens muito peculiares.

Para os que ainda não leram A Aprendiz, uma dica é que confiram o mapa que se encontra no final do livro, pois ele ajuda bastante o leitor a entender onde Dannyl está indo a cada nova viagem. Não vemos mais as favelas e, portanto, não existem mais palavras escritas propositalmente errado, mas A Aprendiz aborda novos temas interessantes como o bullying e a homofobia, o que só enriquece a história.

Os Protagonistas: Sonea evoluiu e se tornou uma protagonista muito agradável, seus poderes foram crescendo bastante ao longo da trama, assim como seu conhecimento, tornando-a uma aprendiz excelente. O único ponto que me irrita um pouquinho, apesar de eu entender sua necessidade, é que a garota parece nunca ter uma 'folga', sempre surgem novos problemas e situações difíceis que a envolvam. Gostei de ver Sonea se tornando uma jovem calma e madura, que pensa antes de agir e se esforça para atingir seus objetivos, sem tentar tirar vantagem das situações.
Dannyl foi provavelmente o personagem que mais evoluiu ao longo da série. No primeiro livro ele parecia ser bem jovem (com vinte e poucos anos), sempre agindo impulsivamente e fazendo piadinhas que tornavam o clima mais divertido. Agora é possível vê-lo amadurecer muito, tornando-se um adulto curioso, porém responsável, apesar de não ser mais tão divertido.

Os Personagens Secundários: Rothen não aparece muito nesse volume, o que me deixou triste pois gostava bastante do personagem. Regin é um ótimo antagonista, tornando-se quase um psicopata com sua obsessão em perseguir e atormentar a protagonista, e consigo pensar poucos personagens que tenham me deixado tão brava. Nesse livro também conhecemos um pouco mais sobre Akkarin e Lorlen, os magos mais fortes do Clã, e me surpreendi por ter adorado a personalidade de ambos.
Em geral os personagens secundários são bem construídos, mas alguns (como Porin, amigo de Sonea) aparecem apenas por algumas páginas, para cumprir algum papel, e não são mais mencionados, o que me deixou com uma sensação de incompletude.

Capa, Diagramação e Escrita: A capa segue o mesmo padrão da primeira e eu gostei de cada uma ser baseada em uma cor diferente. A diagramação do livro é simples, com a fonte em tamanho ideal e um título diferente no início de cada capítulo. Ainda encontrei alguns erros gramaticais, mas não tantos quanto no primeiro volume da série.
Trudi sabe envolver o leitor e sua escrita é gostosa de ler, o único problema é que o livro tem muitos narradores e eles às vezes trocam sem aviso, deixando o leitor meio perdido.

Concluindo: A Aprendiz é um pouco melhor que O Clã dos Magos, com um ritmo mais rápido que tornou leitura muito agradável, já que não houve a necessidade de tanta introdução e descrição de locais e personagens. Gostei muito do desenvolvimento dos protagonistas e da trama e mal posso esperar pelo último livro da série.
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Yohan 14/02/2013

A Aprendiz
Bom livro, cheio de aventuras, porém poucos detalhes sobre cada acontecimento do livro.
Recomendo a todos.
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naniedias 21/02/2013

A Aprendiz, de Trudi Canavan
ATENÇÃO: Essa é a resenha do segundo livro da série. Se você ainda não leu o primeiro e não gosta de SPOILER, talvez não seja uma boa ideia ler essa resenha. A Nanie evita spoilers, mas como é uma série, não tem como não falar nada do que aconteceu anteriormente.


Sinopse:
Sonea, enfim, teve que se juntar ao clã - não havia outras formas de conter o seu poder. Mas ela teve a sorte de ver que nem todos os magos são ruins e seu guardião em seu primeiro ano na Universidade será Rothen - um mago alquimista que só quer o bem da garota.
Entretanto, ela também se dá conta de que existem magos que podem ser muito piores do que ela poderia sequer imaginar. A prática de magia negra parece certa por aquele que deveria ser o mais importante mago do clã.

Lorlen descobriu o que Sonea viu sobre o seu amigo, o Lorde Supremo, e agora não sabe o que fazer.
Primeiramente, ele decide enviar Dannyl como Embaixador a Elyne e, por carta, pede para que o mago - que desconhece os motivos do Administrador - refaça as pesquisas de Akkarin antes deste se tornar Lorde Supremo.

Será um ano muito difícil para Sonea - que irá enfrentar muitos preconceitos por ser uma favelada -, mas também muito produtivo, porque há muita coisa a aprender.
E também não será nada fácil para Dannyl refazer os passos de tão poderoso mago sem levantar muitas suspeitas sobre suas atividades.


O que eu achei do livro:
Esse livro conseguiu ser ainda mais gostoso do que o primeiro!

Lembra (ou não) que eu mencionei na resenha do primeiro livro que a escrita da autora era muito gostosa mas um tanto lenta? Esqueça isso!
No segundo volume, a narrativa de Trudi Canavan continua simples e gostosa de ler, mas é bem mais dinâmica do que no primeiro. São muitos acontecimentos e é impossível parar com a leitura - eu praticamente devorei o segundo livro d'A Trilogia do Mago Negro.

Os personagens continuam tão cativantes quanto antes! Adorei reencontrar Dannyl, Rothen, Sonea, Lorlen e até mesmo Akkarin.
Além dos personagens do primeiro livro ainda há a inserção de novos: o detestável Regin, o amável Tayend e o apaixonante Dorrien, entre outros.
Mas o mais legal não é apenas a inserção de novos personagens, mas a maneira como a autora trabalha com eles.

O livro é narrado em terceira pessoa - como no primeiro volume -, porém dessa vez é basicamente dividido em duas histórias, que estão interligadas: o primeiro ano de Sonea como aprendiz e de Dannyl como embaixador. A cada capítulo o leitor vislumbra um pedaço de cada uma dessas tramas.
A autora poderia ter contado apenas uma história, mas ela foi muito além, explorando temas como bullying e orientação sexual - sem que isso parecesse forçado ou sem que em momento algum pareça que ela está dando alguma lição de moral ou tratando de um assunto polêmico.
Achei o máximo a forma como ela conseguiu fazer isso.

Além do já citado, o que mais me impressionou foi a maneira com que Trudi Canavan mexeu com meus pensamentos. Será que conclusões podem ser tiradas antes que todos os fatos sejam conhecidos? Essa não parece ser uma boa ideia, não é mesmo? Mas todos fazemos exatamente isso.
Acho que o terceiro volume da série vai mostrar que conclusões precipitadas podem levar a atitudes erradas.

Eu amei o segundo livro da trilogia - foi uma delícia de ler, a história é encantadora, os personagens muito bem definidos.
Estou ultra ansiosa para o último livro - que foi lançado em Janeiro desse ano - e mal posso esperar para lê-lo logo e descobrir como terminam as aventuras de todos esses personagens que agora são por mim muito queridos.


Nota: 9


Leia mais resenhas no blog Nanie's World: www.naniesworld.com
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jacdeoliveira 22/02/2013

Depois de finalmente deixar de ser um perigo Sonea se juntou aos magos e começou seu treinamento para se tornar um deles. Contudo nada é fácil.
Apesar de ter poderes como todos naquele lugar, ela não é tratada como igual, por ser pobre e uma "favelada". Para acalmá-la ela descobre que seu guardião só quero o bem dela.
Sonea começa a sofrer o famoso bullying o que torna tudo ainda mais difícil para ela, mas se ela chegou até onde chegou ela não pode desistir por causa disso.
Outras histórias ganham mais força nesse livro e começamos a ver mais de perto as viagens de Dannyl que se torna um protagonista bem interessante.

E sim, é somente isso o que acontece no livro. Parece ser pouco mais não é. Trudi dá um foco muito grande nessas pequenas histórias e não pense que tudo fica entediante e chato pois não fica. Tudo parece ganhar ainda mais força e ritmo e se torna viciante. Sim, essa história é viciante.
Saber as aventuras e tudo o que vai acontecer é algo emocionante, digamos assim.
Esse livro com certeza é melhor do que o primeiro da saga, então se você ainda está lendo Clã dos Magos e não está gostando, por favor não desista.
A escrita continua da mesma forma que o primeiro, mas com um ritmo mais rápido como já disse.
O livro ganhou minhas 5 estrelas e nem preciso dizer o quanto estou ansiosa para ler O lorde supremo, ou preciso?

PLAYLIST: Portishead - Roads
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Nath @biscoito.esperto 25/02/2013

Muita gente amou e muita gente odiou O Clã dos Magos. Sou do feliz grupo que gosotu da história, então sou suspeita para falar desse livro.

A Trilogia do Mago Negro é uma história de ação, aventura e muita magia. Não chega a ser um dos melhores livros que já li, mas gosto bastante da história e realmente acho que as pessoas deviam dar uma chance ao livro.

Mas até entendo os receosos: os livros são enormes (o último, O Lorde Supremo, tem o dobro do tamanho do livro um, que já tem quase 400 páginas) e as capas são bem bizarras. Digo, não são feias, mas são bizarras. Pronto, falei.

Mas enfim, A Aprendiz dá sequencia ao livro O Clã dos Magos. No livro um nós nos deparamos com Sonea, um garota favelada que descobre ter poderes e, portanto, pertencer ao famoso e temido Clã dos Magos de Imardin.

Depois de acontecimentos realmente malucos, no segundo livro Sonea vai para o Clã e começa a se adaptar a uma nova vida, regras e estudos. E, além de ter que aprender a usar e controlar sua magia, Sonea tem que lidar com colegas de classe preconceituosos e com o terrível segredo que o Lorde Supremo Akkarin esconde.

Cheio de mistérios, intrigas e revelações, A Aprendiz é uma sequencia muito boa para o livro O Clã dos Magos. Quem gosta de magia vai se deliciar com esta leitura.

site: www.nathlambert.blogspot.com
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Lelê 26/02/2013

Resenha:
E lá vamos nós nos embrenharmos neste mundo de magia do Clã dos Magos, da cidade de Irmadin.
"A Aprendiz" é o segundo livro da Trilogia do Mago Negro. E trouxe uma Sonea mais forte, decidida, confiante e com muita vontade de aprender.

O clã adotou Sonea, e lá ela começou o seu duro treinamento.
Mais do que toda a dificuldade do treinamento, o pior foi aguentar a pressão e a perseguição por parte dos outros aprendizes. Regin está disposto a não só fazer Sonea desistir, mas ele faz de tudo para desmoralizá-la perante os outros.


"Ele tinha de admirar a habilidade em
transformar uma situação ruim em
vantagem para ela."
Pag. 154


Enfim, ela aceita a proteção do Lorde Supremo. E está aí mais uma coisa bem complicada, pois Sonea não sabe se pode realmente confiar nele

Este livro fala de tantas coisas...

São tantas traições, intrigas e assassinatos que dá até agonia.

Teve um assunto que foi tratado no livro de um modo tão sutil, mas que me fez ler com mais afinco. A relação entre Dannyk e Tayend. A autora usou de muita sabedoria ao relatar o carinho entre os dois.

Neste segundo livro a leitura fluiu um pouco melhor, graças a quantidade de aventuras e lutas, o primeiro tinha menos aventuras e um pouco mais de romance. Ainda acho que a autora enrola bastante com as descrições, algumas vezes eu me pegava lendo e pensando em outras coisas... mas no final foi melhor.

É narrado em terceira pessoa, pelo ponto de vista de Sonea principalmente. Porém isso também mudou relativamente em relação ao primeiro, pois pude acompanhar melhor vários outros personagens.

Sou apaixonada pela capa, acho lindíssima. A diagramação é simples, e as margens do livro estão perfeitas, pois como ele é bem grande e com muitas páginas, essa margem larga é fundamental no meio dele.

Se eu quase desisto da série depois de ler o primeiro, agora quero ler o terceiro!
Dá pra entender?
A trilogia cresceu muito no meu conceito depois de ler "A Aprendiz".

Se você gosta de um bom livro de magia e fantasia rica em detalhes, leia, você vai curtir!
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