Pequeno Segredo

Pequeno Segredo Heloísa Schürmann




Resenhas - Pequeno Segredo


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Anna 27/02/2023

Pequeno segredo
Tão profundo, marcante, e triste? essa leitura nos traz um misto de sensações indescritíveis. De fato Heloísa Schurmann é uma escritora nata, que consegue com palavras traduzir sentimentos impalpáveis que assim se tornam a cada página lida. Vale demais a leitura, e fiquei muito curiosa para assistir ao filme que foi feito a partir deste livro. É história real, mas por vezes me peguei torcendo pelos personagens, mesmo já sabendo qual o fim desta história. Marcante demais, só não dou cinco pq é de fato triste e dolorido.
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Luisa.Alvim 26/07/2021

Terminei com lágrimas nos olhos
A história é incrível, a vida de Kat também. Senti falta de uma história mais detalhada, que me transportasse com detalhes para dentro dela, mas a dor dessa mãe conseguir colocar em palavras essa vida deve ter sido sem medidas. Me transformou.
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Patykell 30/10/2019

Muito amor
Esse livro é maravilhoso e muito tocante... tem mto amor envolvido, e vc consegue sentir.
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Paula 08/05/2018

Uma declaração de amor em forma de livro
"Antes de dormir eu falei para mommy: 'Você não vai gostar, mas vou falar uma coisa. Não fala pra ninguém, mas lá no fundo do meu coração eu fico contente que meus pais morreram." A mommy quase se engasgou: 'Kat, você não sabe o que está falando. Seus pais te amavam muito!" "Sei, sim. Já imaginou se estivessem vivos e viessem me desadotar de você e do daddy?" Mommy começou a chorar, me deu mil beijinhos e não parava de dizer "eu te amo muito, minha princesa". E eu pensei que ela ia ficar zangada comigo."

Por favor, façam um favor para vocês e leiam esse livro.

Vocês já devem ter ouvido falar na família Schürmann... Aqueles velejadores... Os menois jovens talvez lembrarão de quando a volta ao mundo deles virou uma série no Fantástico. A cada domingo, a gente via por onde eles andavam. Nessa viagem, havia uma menininha: Kat, a filha adotiva do casal, que pela primeira vez saía numa jornada.

O que a família escondeu o tempo todo é que Kat era soropositiva. Eles a adotaram 2 anos antes, quando a mãe já tinha morrido (ela contraiu o vírus numa transfusão de sangue) e o pai, amigo da família, estava muito mal. A eles visitaram todos os continentes, em meados dos anos 1990 (quando pouco ainda se falava sobre o HIV) com uma criança portadora e que demandava de acompanhamento periódico e idas "de repente" a especialistas em Miami, independente de qual continente estavam. Essa viagem recebe bastante destaque no livro e é humanamente impossível não se encantar com as descobertas de Kat pelo mundo. Ela cresceu sem saber de sua condição, apesar de estranhar sempre estar doente apesar de tantas vitaminas.

A mãe da família, Heloisa, é apontada como autora, o que é errado: ela escreve pouco mais da metade. O resto fica por conta da própria Kat, morta em 2006. Suas palavras foram imortalizadas em um diário que retrata desde passagens simples do fim da infância, como o fato das demais amigas não brincarem mais de boneca, até algumas da chegada da adolescência, como a compra do primeiro sutiã e preocupações como "um dia eu também vou menstruar?". Kat também relata dificuldades decorrentes da condição, como o bullying que sofre por ser menor que as outras crianças e, quase nas páginas finais, descreve como foi descobrir ter HIV - nessa parte, Heloisa também participa da narrativa, com complementos.

Dica amiga: se não quiserem soluçar de chorar, parem de ler assim que o diário acaba. Há mais umas 5 folhas só e o final todos já sabem. Eu fui até o fim, mas é forte demais conhecer Kat, sabendo que ela foi de verdade, e se despedir da forma como aconteceu - ela estava bem e em menos de 48h, estava morta. Ainda assim, se quiserem, tenham forças para irem até o final: o livro é uma declaração de amor póstuma.

Ah, um dos filhos do Schürmann, levou essa história a um filme, que chegou a ser finalista na escolha do Oscar. Ainda não assisti, mas dizem ser diferente: no livro, temos a visão da Heloísa e da Kat. No filme, dele - ele também esteve presente sempre. O livro foi relançado na ocasião disso, mas optei por comprar uma edição antiga por um simples motivo: não havia sentido um livro sobre a Kat com outra criança na capa (no caso, a atriz mirim - nada contra ela, nada mesmo, mas o livro é sobre a Kat).
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Aninha 15/08/2015

Sim, o amor pode o impossível...
"Deixe que ela tenha uma vida cheia de coisas pra fazer, que ela tenha sonhos e que seja amada por todos. Nunca coloque um ponto final na vida dela." (página 143)

Lembro-me de acompanhar pelo Fantástico a trajetória da família Schurmann, em suas viagens ao redor do mundo a bordo do veleiro Aysso.
O que eu mais gostava de ver? A pequena Kat. Sempre sorridente, ela vivia brincando ou estava no colo de algum integrante da família, iluminando o ambiente.

Eu não sabia - quer dizer, ninguém sabia - que ela era portadora do HIV. Quem iria suspeitar que uma criança tão cheia de vida poderia estar com os dias contados?

Jeanne, a mãe de Kat, pegou o vírus em uma transfusão de sangue antes dela nascer. Sem saber que tinha a doença, acabou por transmiti-la ao marido, Robert (neozelandês), e à filha durante a gestação. Jeanne faleceu quando Kat era pequena e Robert, sabendo que logo teria o mesmo destino, entregou a filha para a família Schurmann, que a adotou com a maior alegria.

Pierre, David e Wilhelm, os filhos adolescentes de Vilfredo e Heloisa, ganharam uma irmãzinha alegre, curiosa, carinhosa e cheia de amor pra dar. Ela tinha só 3 aninhos e, segundo o parecer de um médico paulista, não viveria muito tempo. Mas, 11 anos se passaram e ela viveu muitas aventuras, as quais são narradas por sua mommy Heloisa nesse livro.
Claro que nem tudo foram flores, houve as fases de tratamentos, internações, mudanças de medicamentos, etc mas em todos os momentos, Kat pode contar com o amor incondicional de sua nova família.

É impossível não se emocionar em cada página e, a leitura do diário de Kat no final, é algo que amolece qualquer coração: seus sonhos, suas dores, suas angústias (por que não cresço?), suas pequenas alegrias diárias...está tudo ali, com suas palavrinhas e seu jeito especial de ser.

Boa leitura!

site: http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com.br/2015/08/pequeno-segredo.html
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Letícia 05/10/2014

Lição de vida.
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Fabi Brandes 16/07/2014

Pequeno Segredo
Esse era mais um daqueles livros os quais eu me deparei quando ainda trabalhava na livraria e tive uma vontade louca de ler. Para quem mora em Santa Catarina ( e para quem não mora também), a família Schurmann é famosíssima por largar uma carreira de sucesso e rodar o mundo em um veleiro. Não somente isso, refazer caminhos também.

E foi assim que Heloisa Schurmann criou seus filhos, a bordo de um veleiro. Todos muito bem adaptados, com certeza, com mais conhecimento do que muitos que estudaram em universidades conceituadas. Eis que no vai e vem das marés, surgem Jeanne e Robert, um casal bastante atípico: um neozelandês e uma brasileira.

Eles se tonam amigos da família, e a história começa aí, quando os laços dessas duas famílias se tornaram quase como um nó. Anos mais tarde, Robert procura a família Schurmann e conta que a esposa se fora, vítima de HIV. Mas não é somente isso que ele vem contar: Robert vem dizer que está morrendo, e que precisa (e confia) da família Schurmann para cuidar de sua pequena Kat, também soropositiva e com pouca expectativa de vida. Kat, na época, tinha somente 3 anos.

Fico imaginando o que se passou pela cabeça de Vilfredo e Heloisa. Bom Heloisa expressa com genialidade cada sentimento. Porém, Heloisa já sabia que Kat era sua filha. Não aquelas que vem da barriga, mas aquelas que nascem no coração.

Após conversas com amigos médicos, o casal Schurmann adota a pequena de forma legal e uma longa jornada se inicia. E não é somente de médicos que estou falando. Eles decidem que a pequena Kat (diagnosticada com não mais de seis meses de vida) irá velejar com eles, fazer expedições, conhecer o mundo, estudar e ter oportunidades que qualquer criança poderia ter, indiferente de sua condição.

Não posso falar muito para não me alongar nesse post (embora a vontade seja de falar, e falar, e falar), mas Kat viveu uma vida extraordinária. Conheceu e amou a natureza com tanta intensidade, que lágrimas me vem aos olhos só de pensar nela sorrindo diante dos golfinhos. Ela provou não somente para ela que poderia fazer tudo o que quisesse como para o mundo que o HIV não te limita a sobreviver talvez, mas não a viver! E superando as expectativas, ela viveu mais de 13 anos.

Quero agradecer, em especial, à Heloísa por ter dividido conosco seu Pequeno Segredo. Senti-me emocionada ao ler cada trecho, tão bem descritos que em certas circunstancias eu conseguia ouvir a risadinha de Kat e sentir a brisa do mar no meu rosto,

Indico essa leitura à todos que precisam de coragem pra continuar. Tudo o que precisamos, muitas vezes, é de 5 segundos de coragem insana.

site: www.amoreselivros.blogspot.com
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Lucy 09/08/2014minha estante
Concordo com você, uma leitura emocionante e só temos a agradecer a Heloísa, por dividir conosco este segredo maravilhoso!




Sarah 18/12/2013

Pequeno Segredo
Todo mundo conhece a família Schurmann, que saiu pelo mundo a bordo de um veleiro. Pois este livro conta a verdadeira história de Kat, a caçula.

Kat chega à família Schurmann em um momento inesperado. Sua mãe biológica faleceu e o pai, amigo dos Schurmann, lhes faz um pedido surpreendente: que a adotem revelando que a pequena é portadora do vírus da AIDS. Heloisa luta pela vida da menina, sem nunca perder a esperança. E mais: contrariando o óbvio, a família leva Kat para conhecer o mundo da mesma forma que fez com os outros filhos, proporcionando a ela uma vida de aventuras.

Um livro de leitura muito fluente e fácil, daqueles que lemos em poucos dias porque simplesmente não querermos largá-lo.
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Heloisa 05/05/2013

Lição de vida
Lindo livro, linda história. Impossível nao se surpreender com a força e superação dessa menina, a dedicação da família.... Quanto amor em adotar uma 'desconhecida' que teria somente seis meses de vida, segundo o médico que a atendeu. Mas o livro não é triste! é lindo! vontade de querer entrar na história pra conversar e brincar com essa menina tão esperta!
recomendo muito, certamente lerei novamente!
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cris 11/01/2013

emocionante
que história linda pessoas!
impossível não se emocionar com a pequena kat e o relato(desabafo)de Heloísa;não conto como esse tesouro chegou na vida desta admirável mulher;se quiserem leiam para entender de discriminação,coragem e muito amor que aborda este livro.
Parabéns Heloísa pelo seu investimento amoroso que foi aceitar cuidar deste anjo chamado Katherine.
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Carol Frizzera 02/12/2012

Emocionante!!!
Quando eu li sobre a resenha desse livro na Revista Veja, confesso que fiquei muito surpresa ao saber que Kat Schurmann era portadora do HIV!!! Sempre acompanhei as aventuras dessa família incrível e fiquei curiosa em ler o livro, mais para saber como eles conseguiram admistrar uma viagem de volta ao mundo cuidando de uma criança portadora dessa doença, pois sou pediatra especialista em cuidar de crianças portadoras de doenças infectocontagiosas e sei que não é fácil cuidar de uma criança com essa doença, ainda mais no estágio da doença em que Kat se encontrava (pelo que percebi durante a leitura, era a forma mais grave da AIDS/SIDA).
Emocionei-me muito com o livro!!! Tanto Kat como Heloisa Schurmann, assim como toda sua família, foram abençoados com essa convivência... Já era fã da Heloisa, agora fiquei mais fã ainda, mulher corajosa, que deu a volta ao mundo com o marido e os 3 filhos, e que depois adotou essa menina, dando todo amor e carinho que ela precisava!!
Recomendo o livro a todos!! Grande exemplo de amor e superação!!
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Belle 24/10/2012

Divertido e emocionante
Além de te fazer embarcar nas aventuras pelos mares e lugares maravilhosos por onde a Família Schurmann passou, no livro, Heloisa nos faz rir e chorar contando a fantástica vida de Kat. Uma grande história de amor incondicional.
Toni 07/11/2012minha estante
Apreciei a entrevista da Mãe na Revista Veja e tive interesse em ler. Agora, com a sua crítica tão acentuada, fiquei ainda mais animado.




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