Presságio

Presságio Leonardo Barros




Resenhas - Presságio


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Paty 17/11/2013

Resenha Presságio - O assassinato da freira nua
Esse ano resolvi sair um pouco dos meus romances "água com açúcar" e embarcar em histórias com estilos diferentes. E Presságio é, sem dúvida, um dos livros mais diferentes de todos os outros que eu estou acostumada. Brilhantemente construído e intercalado, o livro nos deixa diante de casos policiais dificilmente explicados e Alice Vegas, uma jovem que que faz acompanhamento psiquiátrico, tenta solucionar esses casos com a ajuda do seu dom.
Desde nova Alice é conturbada por presságios. E esses presságios simplesmente aparecem em um momento nada comum e sempre da precedido da mesma forma: um corredor iluminado e uma porta ao fundo com o número sessenta e nove. Antes eram simples visões que a fazia "ver o futuro" ou descobrir coisas, até que Alice presencia o assassinato de Vivían Montegart. e seu possível culpado. Porém, como fazer a polícia e os legistas acreditarem em uma pessoa que aparentemente tem distúrbios paranoides? Alice corre atrás de provas e acaba se metendo em encrencas. Tentando fazer de tudo para provar a verdadeira identidade do assassino.
E não é só esse homicídio que aparece no enredo. O estupro seguido pelo assassinado da freira Bianca Martinelli também deixa um ar misterioso na história. E ainda mais depois que os dois homicídios acabam sendo interligados.
O que mais gostei no livro é a forma como o autor aborda assuntos criminais e psiquiátricos. O enredo é muito bem desenvolvido e em várias páginas nos deparamos com reflexões profundas da mente humana. É totalmente viciante e por várias vezes me peguei tentando desvendar os culpados sozinha (kkk). É uma ótima dica pra quem gosta de suspense, ação e mistério.

site: http://bloguinhodaspatricinhas.blogspot.com.br/
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pacman 15/11/2013

Alice é uma garota de vinte e seis anos que desde a adolescência é vítima de presságios, aos longos dos anos vai a diversos médicos em busca de ajuda, mas acaba sendo desacreditada por todos.

Atualmente Alice vive com sua amiga Geórgia, que namora o médico Wálter. Sua vida está prestes a sofrer uma grande revolução quando sua amiga e seu namorado convencem-na a ir numa festa a fantasia na casa de um amigo de Wálter que é traficante de drogas. Nesta festa após utilizar algumas drogas, Alice tem um presságio onde visualiza a morte de uma conhecida, Vívian Montergart de quem não é muito fã devido a relacionamentos do passado. Vivian estava fantasiada de freira e foi encontrada morta num dos quartos onde ocorreu a festa e o seu caso é ligado à morte de Bianca Martinelli, uma freira que trabalhava como professora em uma escola e que também foi assassinada.

Quando um garoto é preso acusado de ser um serial killer responsável pela morte das duas mulheres, Alice não consegue deixar de se envolver, já que o homem que viu no presságio não se parecia em nada com aquele garoto. E com esse senso de justiça, na tentativa de encontrar o verdadeiro culpado, Alice coloca sua vida em risco e passa por maus bocados, procurando provas que convençam a todos de que não é louca e que possuí um dom. Isso não será uma tarefa fácil, se já era difícil fazer com que os outros acreditassem em seu dom quando não estava fazendo usos de drogas, imagine agora que teve um presságio enquanto estava drogada?

Presságio – O assassinato da freira nua é um livro de apenas 220 páginas, que tem uma linguagem fácil e que rapidamente me envolveu. Fiquei muito curiosa em saber quem era o verdadeiro assassino, em alguns momentos fiquei angustiada e queria poder entrar na história para ajudar a Alice. É uma leitura que recomendo para quem gosta de um bom suspense e já vou avisando que pela maneira que acaba imagino que terá uma continuação. Parabéns ao nosso parceiro, Leonardo Barros pelo ótimo trabalho que realizou ao escrever este livro.


site: http://reaprendendoaartedaleitura.blogspot.com.br/
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Fernanda 09/11/2013

Resenha: Presságio

Resenha: “Presságio” de Leonardo Barros apresenta uma história dinâmica e detalhada em meio a um ambiente policial e místico, repleto de mistérios e controvérsias. Na trama contada em terceira pessoa, Alice Vegas se destaca por sua personalidade diferente, hostil e complexa. Ela é uma protagonista impulsiva, que se revela muito por sua intensidade e ainda demonstra ter traços de humor. Ela diz ter presságios (em momentos pra lá de inusitados) e sempre que há uma visão acontece o mesmo episódio: ela vê um corredor iluminado que termina numa porta identificada pelo número sessenta e nove. Estranho, curioso e muito diferente. Concordam?

Em paralelo a isso, um caso hediondo envolvendo o assassinato de uma freira está deixando todos preocupados, principalmente o delegado Matias e o agente Felipe. Detalhe que o crime é de teor sexual e a vitima foi encontrada completamente nua. Até que em um determinado momento, Alice teve uma assombrosa visão. Só que de fato, em seu estado ela já não sabia mais se era alucinação ou realidade. Houve outro assassinato e dessa vez era de uma garota chamada Vívian Montegart, que estava em uma festa à fantasia, regada a drogas e afins – e adivinhem – fantasiada de uma freira nua.

LEIA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2013/11/resenha-pressagio-leoescritor.html
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Carla Brandão 05/11/2013

Há muito tempo não lia um suspense policial e felizmente meu reencontro com esse estilo aconteceu com o livro do Leonardo Barros. Nele conhecemos Alice, uma jovem que tem presságios em um momento um tanto quanto peculiar. Todas as vezes em que procurou ajuda médica teve como "solução" a prescrição de um medicamento e hipóteses diagnósticas tais como paranóia. As coisas tornam-se mais sérias quando seus presságios passam a relacionar-se a um violento homicídio, indicando que o principal suspeito pode não ser o verdadeiro culpado. Desacreditada pelos médicos, motivo de piada para a polícia e de preocupação por parte dos amigos, Alice não desiste. Na tentativa de ser ouvida e levada a sério, arrisca-se e passa por situações perigosas.

Presságio é daqueles livros que a gente devora, tal é a qualidade da narrativa, que é feita em terceira pessoa, mostrando o ponto de vista de vários personagens. Os capítulos são curtos, o que torna a leitura agradável e dinâmica.

Ao longo das investigações policiais novas informações são adicionadas, fazendo com que o leitor mude de idéia em relação a identidade do assassino algumas vezes e vire continuamente as páginas pra saber mais e mais. A história não possui pontas soltas, uma informação aparentemente sem importância é sempre retomada e ligada a outra.

Recomendo muito o livro, principalmente pra quem é fã do gênero. Não é muito indicado para leitores muito jovens porque há cenas de sexo e menção ao assunto ao longo de todo o livro.
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Carla858 03/11/2013

Thriller policial nacional
O livro possui o selo da Coleção Novos Talentos da Literatura Brasileira. A linguagem utilizada é informal, uma boa dica para iniciantes na leitura. O livro começa com o assassinato da Irmã Bianca, fato que deixa as pessoas que a conheceram chocadas.

Aos poucos vamos conhecendo a personagem principal, Alice. Todos os terapeutas pelos quais ela passou não acreditam que ela possui dom, e sim alucinações.

Alice vai a uma festa na casa de Roger, graças a sua colega de quarto Geórgia. Durante a festa, ela encontra Vívian, uma ex-amiga e atual inimiga. Não gostando do encontro, ela ingere algumas drogas e tem relação sexual com um homem misterioso. É aí que ela tem um presságio sobre um crime que ocorre na festa.

A partir daí a trama se desenrola. Alice conta para os investigadores do caso sobre sua visão, mas não acreditam nela. Então ela começa a investigar o caso sozinha e com isso começa a se arriscar cada vez mais para descobrir o verdadeiro autor do crime.

O livro não possui descrições detalhadas, mas as atitudes e os diálogos do livro fazem com que o leitor vá percebendo a personalidade de cada personagem. Os fatos são bem encaixados e algumas cenas são ricas em descrições relacionadas a perícia.

site: http://caheoslivros.blogspot.com.br/
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Ellen 02/11/2013

Presságio- Blog: Momentos Assim
A diagramação está de nota: 10! As páginas são amareladas e com um cheirinho bom demais. A fonte, está perfeita, também!

Alice, nossa personagem principal é uma garota que possui o dom de prever o futuro. Ou seja: Presságio. Uma das principais características da personagem que eu observei no livro é que ela é, Justiceira. Simpatizei muito com ela. E a admirei pela sua coragem e determinação. E é por causa desse dom que os crimes cometidos vão sendo esclarecidos, mesmo enquanto todos desacreditavam dela. Ao ler a primeira página pensava que já tinha descoberto a história toda. Doce engano, quanto mais lia, mais ficava surpresa e sem ter ideia do que ia acontecer. O autor, teve a astúcia de enganar os leitores durante a maior parte(se não toda no meu caso) do enredo. Os outros personagens, também me surpreenderam e muito. Vários fatos que eu não espera que fosse acontecer, se desenvolviam. Eu lia roendo as unhas de ansiedade.

Presságio - O Assassinato da freira nua, foi o livro mais surpreendente que eu li esse ano. Não esperava que eu fosse me deparar com tantas reviravoltas. O enredo me prendeu tanto, que eu não conseguia parar de ler. Recomendo e muito! Só deixo uma nota: O livro tem partes bem fortes, não recomendo para leitores muito novos. Mas fora isso, eu deixo uma salva de palmas para o Leonardo! Esse é mais um daqueles livros que mostram que a literatura brasileira está cada vez melhor!

site: http://www.momentosassim.com/2013/10/pressagio.html
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Naty__ 29/10/2013

Presságio
Presságio é um livro para ser lido sem ser interrompido. Os olhos atentos, vidrados a cada ação; o coração acelerado e o desejo de chegar à última página. Esses e outros atos são comuns quando o assunto se remete a esse livro. A propaganda do livro cumpre com o que promete ao declarar: “[...] ter a capacidade sobrenatural de manter seus leitores alucinados da primeira à última página”. É realmente impactante como o livro tem a capacidade de nos prender.

Antes de contar um pouco a história do livro, ao folhear as primeiras páginas, é possível notar a dedicatória do autor e ele colocou para abalar. É difícil encontrar uma obra que trata tão forte sobre o assunto e ainda dedica: “Às vítimas de crimes sexuais e aos seus familiares”. Um livro que deixa qualquer um abismado com a forma que o autor consegue nos cativar, através desse suspense de tirar o fôlego.

São três histórias paralelas que se cruzam de forma surpreendente.

Matias é um Delegado criminalista e que trabalha com seu agente Felipe. Ambos estão examinando o corpo de uma freira que foi encontrada morta. A freira dava aula para crianças até o sétimo ano. Delegado Matias se perguntava o motivo de alguém ter tirado a vida de uma pobre Irmã.

Alice Vegas, uma jovem de 26 anos de idade, já passara por consulta com vários psiquiatras, porém, sempre considerada como louca e psicótica. Alice, desde a adolescência, é atormentada por presságios.

“Foi tomada por uma inesperada e pervertida alegria. Havia muito tempo que ela não se sentia tão bem, tão livre e feminina. Sentia-se como uma versão imaginária de si mesma: uma heroína de desenho animado. Como se a Alice cheia de neuras e angústias, submetida à avaliação constante de médicos psiquiatras, fosse um alter ego, uma ‘identidade secreta’ que mascarava a mulher poderosa que solucionava mistérios.”

Mais um corpo encontrado. Dessa vez, de uma moça que Alice conhecia. A jovem, encontrada morta, estava vestida de freira. A polícia conclui a autoria dos crimes a um serial de freiras: o Beato Judas.

O que todas essas histórias têm em comum? Qual a possível ligação para se chegar até elas? Seria mesmo tudo tão fácil e lógico como a polícia determina?

“Todo mundo pode ser chamado de louco, hoje em dia! Se você vê coisas que os outros não veem, é doida; se escuta vozes, também...”

A envolvente história te convida a conhecer um mundo em que todos podem ser considerados culpados. Nenhum tem o poder de escapar da acusação. Uma história que não pode ser lida antes de dormir, com certeza irá tirar o seu sono. Vale a pena adquirir o livro e navegar nas páginas da obra de Leonardo Barros.
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Mikael 26/10/2013

Presságio - O Assassinato da Freira Nua
"Nunca julgue um livro pela capa". Esse é um ditado que sigo na maioria das vezes, mas de uma maneira diferente. Se a capa é ruim, eu não irei criticar o livro sem saber seu conteúdo. Porém, se a capa for boa, minha vontade de lê-lo fica ainda maior. Quando olhei para a capa de Presságio - O Assassinato da Freira Nua não consegui conter minha vontade de conhecê-lo, principalmente por ser suspense, um dos meus gêneros favoritos. Além do mais, o título e a sinopse chamam nossa atenção de modo tentador.

Logo no início nos é apresentado um caso de assassinato; este, contudo, possui características muito intrigantes. A primeira é que a vítima pode ter sido estuprada, porém não há provas convincentes de tal atitude. A segunda é que ela era uma freira e, a partir deste ponto, o suspense começa. Então conhecemos Alice, uma menina que tem um dom peculiar: consegue ter presságio, tanto do passado quanto do futuro. Obviamente, ninguém acredita em seu poder sobrenatural, e esta não tem o menor interesse em apresentá-lo ao mundo. Até o assassinato da segunda "freira", a Freira Nua. Somente Alice pode descobrir o verdadeiro assassino, caso contrário, um jovem inocente seria preso.

A premissa do livro é deveras interessante, suspense e perguntas surgem logo nas primeiras páginas, o que nos deixa com a ambição de solucionar este mistério. É evidente que o escritor Leonardo Barros realizou uma grande busca por informações técnicas, usando termos médicos em momentos propícios, deixando a trama mais realista e convincente. O autor é rápido em suas descrições, mantendo o foco na história e na construção de diálogos.

Contudo, o livro falha em diversos momentos. Os acontecimentos e referências sexuais, no qual o livro está repleto, atrapalham o desenvolvimento da trama. Diversas vezes, este assunto é abordado de maneira desnecessária e, em alguns casos, forçada, tornando a situação incômoda e previsível. A falta de descrição de certos ambientes pode acarretar em perda do espaço em que nos encontramos, tornando difícil nos localizarmos onde ocorre a cena.

A insistência do autor de nos relembrar de acontecimentos passados torna a trama um pouco parada, fazendo-nos parar a história para citar algum fato ocorrido anteriormente. Com uma pequena exceção de Alice, a maior parte dos personagens - assim como seus diálogos - são, na maioria dos casos, supérfluos e pouco naturais, tornando, assim, os acontecimentos desinteressantes.

Presságio - O Assassinato da Freira Nua é o clássico exemplo de livro que poderia ser grande mas preferiu cair nos padrões comuns de um livro de suspense mediano. Apesar de seus defeitos, Presságio possui uma ideia muito interessante e Leonardo consegue conduzir o mistério até seu desfecho. Um livro simples e rápido de se ler que pode interessar muitas pessoas, mas pode não agradar os leitores mais exigentes.

site: http://divisaoliteraria.blogspot.com.br/2013/10/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html
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Amy 14/10/2013

Resenha: Presságio: o assassinato da freira nua
Uma palavra: Incrível!
Desde á atenção do escritor com a parceria, até a última folhinha do livro.
Esse suspense policial conta a história de Alice, que é atormentada por presságios em momentos estranhos, como no orgasmo e nas alucinações de drogas ilícitas.
Não que ela costume se drogar, mais por convite de sua amiga sem noção: Georgia (um dos meus personagens preferidos) e de seu namorado baladeiro Wálter ela vai á uma festa em que rola tudo na casa de Róger, chegando lá encontra sua velha "amiga" (e eu estou sendo irônica) Vívian, mais o que Alice não esperava é que aquela noite mudará sua vida pelos (pelo menos) próximos meses. Lá ela experimenta drogas e acaba tendo um presságio com o assassinato de Vívian, agora ela terá que correr contra o tempo e desviar dos obstáculos, para que possa tirar um "inocente" da cadeia e mostrar para todo mundo que não é louca.
Quando fiz parceria com o Leonardo fiquei super ansiosa! Porque sempre quis ler Presságio, o livro chegou rapidinho, e eu comecei a devorá-lo (tenho até que pedir desculpas aos escritores que estão com livros na minha lista de leitura, porque passei Presságio na frente) a narrativa é muito envolvente e contemporânea, não encontrei nenhum erro ortográfico (obrigada Fernanda Guerriero Antunes), a diagramação (de Carlos Eduardo Gomes) e o espaçamento são incríveis, e a história é renovada a cada palavra, é impossível parar de ler assim que você pega no livro, juro!
Simplesmente amei! Super recomendo!

site: http://limaoealecrim.blogspot.com.br/2013/09/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html
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Amanda Viana 02/10/2013

~Resenha publicada no blog Geek & Pop (link no final)

Já assistiu aqueles filmes em que a mocinha é considerada uma maluca de pedra por todos, ninguém nunca acredita quando ela diz que teve uma visão, ela faz de tudo pra provar que está certa sobre o que viu, e inclusive tem atitudes impulsivas que só faz piorar tudo... Então, essa é a sina de Alice Vegas, a personagem principal no livro Presságio: o assassinato da freira nua.

Este é um livro diferente de tudo que tenho lido ultimamente. Com uma narrativa intrigante e desafiadora, Leonardo Barros conseguiu prender minha atenção aos fatos, repleto de quebra-cabeças inusitados presentes nessa história que se no estado do Rio Grande do Norte (não consegui identificar a cidade, se era fictícia... não sei).

Logo no início da trama somos jogados dentro de uma investigação sobre o assassinato hediondo da irmã Bianca Martinelli, que trabalhava como professora em uma escola. O delegado Matias e o agente Felipe estão encarregados de desvendar e resolver quem é o autor desse crime brutal que chocou o país.

Até aí, Alice não tem nada a ver com a história. Mas tudo muda depois que decidiu ir à uma festa à fantasia com sua colega de apartamento, Geórgia e o namorado dela, o Wálter. Uma festa louca, regada a muita bebida e drogas ilícitas, ambiente perfeito para que tudo dê errado, certo? Pois bem. Uma das convidadas também era Vívian Montegart, uma moça bonita e cobiçada por todos a sua volta, mas odiada por Alice e Geórgia, por ciúmes, óbvio! Agora, adivinhem só a fantasia da tal Vivían... freirinha sensual! haha'

Acontece que nessa festa ocorre outro assassinato, e como devem imaginar, da pobre Vivían. Só que aí é que está! Nossa vidente Alice consegue ver toda a cena do crime como se estivesse no lugar da própria vítima. Imaginem o choque e a sensação ruim que ela teve, são cenas descritas detalhadamente bem demais para o meu gosto rsrs'

Ok! Dois supostos estupros seguidos de assassinatos que ocorreram tão próximos um do outro seria lógico que relacionassem um ao outro. Na investigação da irmã Bianca, já haviam encontrado o autor do crime e agora estavam tentando provar que era o mesmo para o assassinato de Vívian. Até começaram a chamá-lo de Beato Judas e considerá-lo como um serial-killer. Só que Alice VIU quem foi o assassino, mas como tudo não é um mar de rosas... ele também estava fantasiado! Ela fica atormentada com a visão, e quer de qualquer jeito ajudar a fazer justiça.

Mas ao longo da narrativa sobre suas especulações e mais visões, ao mesmo tempo que vai juntando pecinhas desse quebra-cabeça, Alice reúne informações importantes que deixa o leitor pensando sobre as várias possibilidades sobre quem é o culpado. Às vezes até a própria Alice! E olha, essa mocinha sofreu hein =O

"Só é louco quem fala demais! Porque, se você não fala nada, as pessoas não adivinham o que está dentro da sua cabeça! Pode ser a pirada mais demente de todas! Mas se você não fala nada, você é normal." (p. 211)

Gostei muito da estrutura que o autor montou para sua narrativa, em terceira pessoa, tem um ritmo contínuo e fluente que envolve. A leitura é fácil, com capítulos curtos e com muitas divisões internas, alternando as cenas entre os personagens. Outro aspecto que ganhou pontos positivos enquanto eu fazia minha leitura é o detalhamento que o Leonardo Barros faz em relação às autópsias e à medicina legal. Creio que se deva muito pela formação do autor justamente em Medicina e sua experiência com outro livro de sua autoria do mesmo gênero (procurem por: O Maníaco do Circo - e o menino que tinha medo de palhaços).

site: http://geek-pop.blogspot.com.br/2013/10/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html
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Danielle 30/09/2013

Resenha - Presságio, O assassinato da freira nua - Leonardo Barros
Uma freira é assassinada e um de seus alunos é o principal suspeito do crime. Logo depois do crime da freira ocorre outro assassinato em uma festa a fantasia, desta vez uma mulher nua com o chapéu de freira. O que este dois casos podem ter em comum? Seria o mesmo assassino? Só quem poderá este mistério é Alice, amiga da segunda vítima e estava na mesma festa, uma mulher que costuma ter visões, presságios, só que ninguém a leva a sério.

O livro possui uma pitada de erotismo, muita ação e suspense em uma trama bem amarrada que me fez ficar vidrada desde a primeira à última página.

Leia Presságio e se aventure junto com Alice nesse thriller policial até desvendar o mistério envolvido nesses dois crimes, tenho certeza que os fãs de livros do gênero não irão se arrepender é adrenalina pura do início ao fim.

Recomendo muito o livro, uma leitura rápida com uma narrativa que flui muito bem.

site: minhasresenhasdp.blogspot.com.br
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Sol Brasil 27/08/2013

{Resenha} Presságio - O Assassinato da Freira Nua (Leonardo Barros)
Iniciamos a leitura e logo de cara o autor nos coloca em uma investigação, um assassinato de uma freira do Colégio São Judas, a morte da Irmã Bianca chocou a todos em sua volta, com isso conhecemos os investigadores que nos acompanharão ao longo da narrativa, o delegado Matias e o agente Felipe.

Em outro momento conhecemos a peça principal do livro, Alice Vegas, de vinte e seis anos, uma moça que só quer ser aceita e que nenhum psiquiatra diga que ela é louca. Ela alega que tem clarividências e o modo como ela ver os presságios é um pouco fora do normal, causando em alguns momentos risos em pessoas. Alice divide o apartamento com sua amiga Geórgia, que namora Wálter, um residente de medicina.

Alice não curte muito as baladas que a amiga frequenta, mas de tanto Geórgia insistir para que ela fosse a uma festa à fantasia na casa de um amigo do Wálter, ela acaba cedendo aos caprichos da amiga. Ao chegar na festa, Alice e seus amigos se deparam com muitas drogas e bebidas e, pra piorar, uma ex-amiga de Alice chega à festa, linda e fatal, Vívian Montegart, em sua fantasia quase nua de freira.


"Geórgia exasperou:
Alarme de vadia! Alarme de vadia!"
Pág. 27


Após vários acontecimentos na festa, Alice resolve se divertir um pouco e consome drogas. O seu corpo da uma relaxada e é aí que acontece um presságio, onde ela ver Vívian ser brutalmente assassinada, o tal condutor de tal brutalidade e de sangue frio veste uma fantasia de dar medo e causar calafrios. Mas será que tais visões são reais? Ou é só imaginação da cabeça de Alice? Temos que lembrar que ela consumiu drogas e por outro lado, ninguém viu essa tal pessoa acompanhando Vívian.

A polícia então, quer dizer, o delegado Matias e o agente Felipe, já sabem quem foi o assassino de Vívian Montegart, ligaram a sua morte ao caso "Beato Judas" e prenderam o suspeito. Alice discorda dessa prisão, ela tem certeza que a pessoa que foi presa não se parece em nada com o homem que ela viu em seu presságio, mas ninguém acredita em sua versão.


"Já disse e repito: tudo o que você acha que viu naquela noite pode ter sido criado pela sua imaginação."
Pág. 80


A partir daí, Alice sai em busca de respostas e levantamentos de provas. Usando o seu dom para chegar onde ela quer. Em certos momentos se dando muito mal, pois os seus presságios não são muito precisos. Conhecemos outros personagens, que vão dando um ar na história, todos colocados em momentos certos. Adorei o personagem Sócrates, uma pena o autor não ter trabalhado mais esses personagens secundários, seria interessante ele ter desenvolvido mais.

Gostei muito da escrita do Leonardo Barros, ele me conquistou desde as primeiras linhas até o final, numa narrativa muito boa, com textos e cenas bem legais. Senti falta, que o autor poderia ter trabalhado mais no contexto de investigação, ter mais policiais, mas suspeitos e não ter deixado tudo a cargo da Alice. Os personagens foram muito bem elaborados, e suas características também, como por exemplo, o dom de Alice, Leonardo conseguiu construir um aspecto muito interessante de como Alice teria os presságios sem ficar clichê.


"Só é louco quem fala demais! Porque, se você não fala nada, as pessoas não adivinham o que está dentro da sua cabeça! Pode ser a pirada mais demente de todas! Mas se você não fala nada, você é normal."
Pág. 211


Quanto ao final do livro, fiquei com uma impressão que o autor tenha tido pressa em terminar, posso estar enganada, mas fora isso foi bem tenso, não imagina tais revelações. Leonardo Barros conseguiu se superar nesse final, me deixando um pouco brava, por uma questão que ele deixou em aberto (até questionei sobre isso com ele no facebook, rsrs). A leitura se torna leve e flui sem você perceber, adorei o jeito de como no mesmo capitulo já ficamos a par das investigações da policia e, de como anda as respostas de Alice sem ter que esperar até o próximo capitulo para saber.

Presságio - O Assassinato da Freira Nua foi o melhor livro no gênero policial lido por mim este ano. Agradeço pela oportunidade de prestigiar um de seus livros.
Para quem curte um thriller policial, não pode deixar de ler. Super Recomendo!!!

site: http://www.loveebookss.com.br/2013/08/resenha-pressagio-o-assassinato-da.html
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Sol 25/08/2013

Sensacional!
Se eu fosse usar uma palavra para definir o livro do parceiro Leonardo Barros, eu diria espetacular! O assassinato da freira nua é capaz de deixar qualquer leitor inquieto, e não foi diferente comigo, afinal, esse thriller é de tirar o fôlego, e a linguagem usada por Leonardo o transforma em uma comunicação genial com o leitor (adoro livros em que os personagens são gente como a gente).

É como se estivéssemos o tempo todo tentando desvendar o mistério, que aliás, permeou minhas noites de sono, tamanho meu envolvimento com a trama.

Alice, nossa protagonista, poderia ser considerada uma jovem como qualquer outra, não fosse o dom de prever acontecimentos futuros que a transformava, aos olhos de todos ao seu redor, em uma esquisita e maluca mulher com um certo grau de neurose psicótica.

Quando acontecem dois assassinatos a freiras - uma verdadeira serva de Deus e uma vadia querendo chamar a atenção em uma festa a fantasia, todas as suspeitas recaem sobre uma mesma pessoa - um provável serial killer, agora conhecido como Beato Judas, dada a sua preferência por esse tipo de mulher.

Alice, com seu dom, é a única que tem certeza de que um inocente pode estar a ponto de pagar por um crime que não cometeu. Mas que é capaz de acreditar em nada menos que provas concretas!?

Tida como louca, Alice acaba se envolvendo de uma forma perigosa nessa busca pela justiça e prisão do verdadeiro assassino. Ou ela realmente estaria delirando!?

Enquanto lia, não conseguia deixar de me sentir perturbada. A ânsia de descobrir tudo nos mínimos detalhes tomou conta de mim, e somente sosseguei quando o livro terminou, não sem antes trazer uma boa dose de surpresas.

Amei o estilo de Leonardo ao escrever a narrativa. De fato é capaz de prender o leitor do começo ao fim, com suas tiradas inteligentes e personagens bem construídos.

Fiquei muito feliz de ter esse escritor mais que habilidoso como parceiro. E não me arrependi: degustei cada página lida, sorvendo os detalhes tão essenciais para uma trama de dar insônia!
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Pikachu-san 21/08/2013

Resenha Presságio – O Assassinato da Freira Nua
Alice desde sempre teve visões. Imagens que viam a ela sem que pedisse, que quisesse, coisas que revelam o seu futuro e que envolviam a ela e pessoas próximas. Foi em uma festa que ela teve a visão que mudou radicalmente a sua vida. Ela teve a visão de um assassinato, tão real e intenso como se ela estivesse na cena do crime. E pior é que a sua visão estava mais que certa, uma mulher havia sido assassinada e de forma brutal.

Beato Judas, um assassino serial que matava freiras foi acusado desse caso em específico, mas Alice sabia que não era ele, o homem que vira não era ele. Agora ela terá que descobrir onde está o assassino e evitar que outras sejam mortas por ele, além de se fazer acreditar que não é maluca e se defender daqueles que querem destruí-la.

Juro que fazia muito tempo que eu não lia um livro de mistério tão bacana. Presságio me instigou e me surpreendeu do começo ao fim.
Temos como protagonista Alice, uma jovem de 26 anos que curte a vida como qualquer pessoa de sua idade. Desde pequena ela é presenteada ou amaldiçoada com visões que se tornavam realidade e desde sempre frequentou médicos para descobrir o seu ‘problema’. Todos achavam que ela era louca.

Agora que um brutal assassinato acontece e sua visão realmente pode desvendar o caso e salvar outras possíveis vítimas, sua razão é posta a prova e ela ‘comerá o pão que o diabo amassou’.

O que mais agradou de toda a história foi que embora fosse um mistério, suspense, era de uma linguagem muito fácil, apropriada e muito boa de ler. Um livro que me prendeu realmente do começo ao fim, tanto que terminei em 2 dias. E o final me surpreendeu muito, a cada hora eu achava que o assassino era outra pessoa e quando toda a trama foi por fim desvendada, fiquei surpresa e satisfeita com o rumo de tudo.

Os personagens são bem bacanas e cada um aparecendo em seu tempo, sem a necessidade de muitas personagens para dar todo o sentido. Não faltaram e nem sobraram pessoas.

Enfim, um livro de suspense que podemos aproximar de mestres como Sidney Sheldon, que te prendem até o último momento, que explica cada um dos mistérios apresentados, não deixando nenhum fio solto.

site: http://rocknbooks.wordpress.com/2013/08/21/minha-sutil-opiniao-pressagio-o-assassinato-da-freia-nua/
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Ana Luiza 19/08/2013

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2013/08/resenha-premiada-pressagio-leonardo.html#more
Alice é uma garota comum, ou quase. Ela possui o dom da clarividência, que se manifesta de uma forma bem incomum: durante um orgasmo. Como é de se imaginar, o dom dela nunca foi exatamente uma benção e todos os psiquiatras que já consultou insistem que ela é louca. Durante uma festa, Alice acaba ingerindo drogas e tendo mais um presságio: ela vê Vívian, uma ex-colega com quem um ex-namorado a traiu, ser brutalmente assassinada por um cara fantasiado de diabo.

“Agora, Alice ouvia o mórbido estridor de resquícios de ar trespassando a glote de Vívian. Os olhos saltados em surpresa. Os músculos relaxando. Ouviu a voz baixinha que dizia:
- Está morta. A Freira Nua está morta” (Pág. 35)

Quando a Vívian é encontrada morta no dia seguinte, exatamente da maneira que Alice previu, usando apenas uma parte da fantasia de freira que usava na noite anterior, ela se sente compelida a ajudar resolver o crime. A garota vai à polícia, mas, além de ser ridicularizada e desacreditada pelos policiais ao revelar que possui o dom da clarividência, ela ainda descobre que o culpado já foi achado. Apelidado de Beato Judas, Danilo Ferreira é acusado pela morte de Vívian, assim como pela de Irmã Bianca, uma freira de verdade que fora assassinada algum tempo antes. O garoto acusado era não só aluno de Bianca, mas seu amante, e dizia a ter matado por amor, apesar de negar veementemente ser o autor do assassinato de Vívian.

Independentemente da negação de Danilo, a polícia segue com as investigações, tendo ele como culpado. Alice não nega ou confirma a culpa do rapaz quanto a morte de Bianca, mas sabe que ele não matou Vívian. O homem que matou a enfermeira era alto e extremamente forte, completamente diferente de Danilo. Nenhuma outra pessoa alega ter visto Vívian com o tal cara vestido de Diabo, então a declaração de Alice se torna inútil, ainda mais pela grande quantidade de drogas que ela e todos os presentes consumiram no dia da festa.

“- Às vezes, o ódio pode transformar o mais fraco dos homens em um monstro. É comum que vejamos loucos aparentemente desprovidos de força física que se tornam poderosos sob efeito da fúria.” (Pág. 87)

Compelida a seguir em frente com essa história, Alice começa a seguir sua própria linha de investigação, o que acaba a colocando em maus lençóis. Usando seu dom como guia na busca pela verdade, a garota acabará começando a soar como uma louca, até mesmo para seus amigos, como sua colega de quarto Geórgia e o namorado dela, Wálter. Mas Alice sabe que está certa. Não sabe? Quando começa a perceber que todos tinham um motivo para matar Vívian, inclusive ela mesma, Alice percebe que precisa ir até o fim. Nem que para isso tenha que colocar em jogo sua própria vida ou sanidade.

“Todo mundo tem seus segredos. A Irmã Bianca não era diferente de ninguém.” (Pág. 12)

“Presságio - O Assassinato da Freira Nua” é um thriller de tirar o fôlego, do início ao fim. Com pequenas surpresas a cada capítulo, o livro envolve o leitor logo na primeira frase, levando-o adiante de forma deliciosa até o fim eletrizante e surpreendente. Barros soube construir seu suspense de maneira inteligente, deixando pequenas pistas ao longo da história, apenas para nós deixar de boca aberta durante não só o final, mas em todo o livro. Recheado de ação e sexo, o livro é chocante pelo modo explícito como aborda as cenas de prazer e violência que, aqui, estão intimamente ligadas. “Presságio” é um suspense quase bizarro, que além de chocar, deixa o leitor tenso, do início ao fim, mas também vidrado na história. A narração contribui bastante para isso, apesar de conduzir o texto em terceira pessoa, o autor mergulha no íntimo dos personagens, mostrando seus pensamentos e comportamentos sem qualquer pudor, deixando claro que aqui, como na vida real, ninguém é santo. Nem mesmo as freiras, coitadas, estão salvas.

Os personagens tão reais foram, talvez, o fator que mais me chocou a princípio. Esperava um romance policial como os outros, onde bandidos e mocinhos são bem definidos. Mas, em “Presságio”, é impossível dizer quem é quem. Claro, existem aqueles que cometeram seus crimes, mas quando me deparei com a protagonista se perguntando se ela não poderia ser a assassina de Vívian, percebi que, mesmo que não cometessem algo terrível, todos os personagens, como na vida real, eram capazes disso. E a possibilidade de corrupção, traição, falsidade, violência e até mesmo assassinato aberta em todos eles é de assustar, ainda mais por retratar nada além que a realidade. Alice é uma personagem cativante e, definitivamente, diferente. Seu dom e a condição específica no qual ele se manifesta foi algo completamente inovador e, sem falta de outra palavra para definir, bizarro. A garota conquista quando não desiste de buscar a verdade, o que acaba a colocando em situações que vão de hilárias a assustadoras. Os outros personagens também vieram na medida certa, cada um com personalidade própria, assim como lugar na trama. O que mais me surpreendeu foi o assassino de Vívian, só revelado no final da história, de todos os personagens, ele foi um dos poucos que não tinha nem passado pela minha cabeça.

Quanto à edição, a editora fez um belo trabalho. Esse foi o segundo livro do selo Novos Talentos da Literatura Brasileira que não estava com uma revisão sofrível e fico feliz em ver que o selo está melhorando, isso é muito bom para a editora e, principalmente, para os autores, que deram duro em sua obra e não merecem vê-la mal interpretada por causa dos erros de revisão. Até a melhor história do mundo perde seu brilho diante de erros que uma leitura rápida no texto poderia evitar. Enfim, não encontrei nenhum erro durante todo o livro e a diagramação é simples, mas bem feita. O tamanho e tipo das letras, assim como as páginas amareladas, deixaram o livro, que é curto e super leve, ainda mais rápido de ler. Também gostei bastante da capa, que combina com o estilo e a trama do livro. Entretanto, acho que a história merecia algo mais dramático e chamativo, que combinasse com o nome, como uma freira cheia de sangue e cara suspeita. Que tal, em? ;D

“Presságio - O Assassinato da Freira Nua” é um livro de leitura fácil, mas apenas para aqueles que não têm medo de uma história mais sombria, recheada com mortes, violência e o sobrenatural, onde todos esses elementos intensos se misturam em algo que beira ao bizarro, mas que não deixa ter seu lado real e crítico quanto ao comportamento humano. O estilo do livro e do autor, que mostra o pior em sua face mais crua e sincera, me lembrou bastante Brian Mcgreevy e seu “Hemlock Grove” (resenha aqui) e Joe Hill e “O Pacto” (resenha aqui), dois autores e livros que amo e recomendo. Agradeço imensamente ao Barros pela oportunidade de ler seu livro e lhe desejo muito sucesso tanto quanto as obras futuras quanto as já existentes, estou muito curiosa para ler ambas. Assim como estou muito curiosa sobre alguns aspectos de “Presságio” que espero poder esclarecer em uma entrevista com o autor, se ele me conceder essa honra.

“- Só é louco quem fala demais! Porque, se você não fala nada, as pessoas não adivinham o que está dentro da sua cabeça! Pode ser a pirada mais demente de todas! Mas, se você não fala nada, você é normal, entendeu?!” (Pág 160) – Esse foi meu quote favorito, que não deixa de trazer uma verdade bem interessante. ;D Algo que me encanta na mente humana é o fato de que você pode guardar ou provocar todos os tipos de coisas perversas dentro dela, sem que a maioria das pessoas saiba. Macabro? Sim, mas verdadeiro.

Autora da resenha: Ana Luiza Ferreira (La Mademoiselle)

site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/
Sol Brasil 19/08/2013minha estante
Danilo é acusado e não "Daniel", não existe esse personagem no livro. ^^


Ana Luiza 19/08/2013minha estante
Oi Sol,

obrigada por avisar! Não tinha percebido que confundi o nome do personagem... Já vou consertar a resenha!

Bjs




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