Halo: Cryptum

Halo: Cryptum Greg Bear




Resenhas - Halo: Cryptum


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Bornstellar da Silva 09/04/2024

Uma boa experiência
Apresenta uma viagem intrigante e provocante para os curiosos que se permitem explorar pelo desconhecido.
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Pedro 09/08/2023

Vale a pena
Adiquiri o livro no seu lançamento, mas não me permiti superar a barreira inicial de não entendimento, resolvi tentar novamente só agora e ele é ótimo.
Vale a pena ser levado pela obra, passar pela barreira de não compreensão de algumas passagens e termos, que ocorrem principalmente no início (além de que joguei os jogos a muitos anos, não me recordo muito das histórias, o que corroborou com a dificuldade).
Apesar de apostar que a leitura seria mais rica se estivesse com o conhecimento dos jogos, isso não reduz a obra, ela é autossuficiente, não necessita ter os jogos em mãos para embarcar na aventura, só gostar de uma boa história e de Ficção Científica.
O universo criado é rico, o enredo é muito envolvente, tem aquele "E agora? O que será que acontece?".
O livro prende do início ao fim, não vemos o tempo passar, vale a leitura.
Ansioso para começar o segundo livro da trilogia.
Obrigado por ler até aqui, abraços.
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emanuel74 10/04/2023

HALO
O jogo já é uma coisa maravilhosa, agora esse livro superou todas as espectativas que eu esperava sobre Halo, muito fiel ao jogo. coisa boa coisa boa e coisa boa!
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Fang.Dani 30/05/2022

Ficção científica muito boa, talvez um dia eu jogue.
É um bom livro com uma história que é um pouco complicada de se entender por conta de vários termos próprios da mesma, mas se você prestar atenção você consegue se envolver. Valeu a pena dar uma segunda chance!
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Nimrod 17/05/2022

O ínicio para saga dos Forerunners.
O ínicio da saga que se concretizará em Réquiem milhares anos depois, sabemos a origem de diversos personagens na estória, como Didata e até 343, um incrível pilar foi montado aqui consolidando ainda mais esse universo e estruturando perfeitamente para o que vem a seguir.
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Cris 09/12/2017

"Space-Ópera Dark"
Este exemplo literário do universo expandido do game "Halo" é, em minha opinião, uma versão "dark" das deslumbrantes "space-óperas" "hardcore" de Arthur C. Clarke e Isaac Asimov. Lembrando as obras destes escritores-cientistas, entretanto com alguns desvios para o gótico-"noir"- grotesco do universo "sci-fi" de Ridley Scott e H.R. Giger: herança das origens "cyberpunk" de Greg Bear? Talvez...
O que importa é que Bear (foto à direita) se tornou outro escritor de ficção científica para eu ficar de olho e tentar garimpar mais alguma coisa de sua obra que foi publicada por aqui. Garimpar é a palavra certa, pois, se não me engano, além da trilogia "Halo" Greg Bear só teve mais uma livro lançado no Brasil: "A Rainha dos Anjos".
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Hazel 24/07/2017

Halo Cryptum - A Saga dos Forerunners
"O pacífico é aquele sem guerra nem dentro nem fora de si mesmo." (O Manto - Quinta permutação do número do didático).

Halo Cryptum é um livro de ficção científica do autor estadunidense Greg Bear, ganhador de prêmios como Hugo e Nebula. Foi lançado, originalmente, em 2011 pela editora Tor Books. Teve a sua publicação feita no Brasil em 2012 pela Editora Planeta do Brasil, contendo 320 páginas e sendo traduzido por Júlio de Andrade Filho.
O universo de Halo teve início no dia 30 de outubro de 2001 com a publicação do livro Halo: The Fall of Reach (A Queda de Reach), feito para promover o lançamento do jogo Halo: Combat Evolved ocorrido em 15 de novembro do mesmo ano. Desde então, através dos jogos, a franquia obteve enorme popularidade ao redor do mundo e, especialmente, nos Estados Unidos. Esse sucesso se deve ao fato dos jogos da série não se limitarem ao aspecto de serem de 'tiro em primeira pessoa', possuindo uma incrível complexidade em relação à história cujo os temas abordados refletem a nossa própria sociedade, como política, fanatismo religioso, secularismo, entre outros.
Com relação aos livros que continuaram a ser feitos ao longo dos anos, Halo Cryptum se trata do primeiro livro de três que constituem a Saga dos Forerunners. A história se passa em, aproximadamente, 100.000 anos antes do primeiro jogo, e narra o começo da ruína da raça Forerunner, uma espécie superior a todas as outras existentes em termos de tecnologia e inteligência. Se autodenominavam como os herdeiros do Manto da Responsabilidade, uma filosofia religiosa atribuída à eles por seus antigos criadores, os Precursores. A percepção desse perecimento ocorre sob a ótica do jovem e, até então, inconsequente Forerunner Bornstellar Nascido nas Estrelas de Duração Eterna, pertencente a uma família de Construtores, a mais privilegiada e influente casta da sociedade Forerunner. Ao invés de seguir os desígnios de seu pai, ele decide partir em busca de artefatos deixados por seus desaparecidos criadores, porém, tudo muda de fato quando chega clandestinamente em Erde-Tyrene (atual Terra) e, através de dois humanos, Chakas e Elevação, desperta um antigo prometeu da casta dos guerreiros servidores. O enredo desse livro que, inclusive, é narrado pelo próprio Bornstellar, além de tratar de uma perspectiva da história Forerunner, também retrata o amadurecimento, a construção da identidade de Bornstellar, as reflexões de sua vivência e a sua importância em todo esse contexto histórico.
O livro possui muitas características positivas os quais, destacam-se: a riqueza descritiva de Greg Bear que não chega a ser cansativa ou entediante; a ótima construção do enredo que, em certos momentos deixa algumas questões como interpretativas; e as interessantes reflexões que cada um dos personagens principais faz. Para quem aprecia o gênero de ficção científica, Halo Cryptum não falha em proporcionar uma refinada leitura.
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Joy 14/07/2017

Uma fantasia/sci-fi muito interessante. O universo e mitologia criados realmente nos fazem viajar e torcer pelo jovem Forerunner.
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Tauan 14/05/2016

A exemplo da série de livros da franquia Assassin's Creed, Halo tem sua origem nos games. A franquia para Xbox pertence à Microsoft e é um grande sucesso, com várias versões, adaptações e spin-offs. No universo do game, há uma guerra interestelar entre a humanidade e uma aliança teocrática alienígena; nessa aliança, é muito forte a influência dos antigos forerunners, uma civilização desaparecida após o combate com uma raça de parasitas chamada flood. A trilogia de livros Halo, a Saga dos Forerunners (Cryptum, Primordium e Silentium) conta parte da história dessa civilização mítica.
Nesse primeiro livro, pegamos carona com Bornstellar Nascido nas Estrelas de Duração Eterna, o Born, um jovem forerunner da casta dos construtores (aparentemente, uma das mais altas na hierarquia deles) que vai há um planeta habitado por humanos, uma espécie com muitas e diferentes raças, hostil aos forerunners, extremamente primitiva e leiga. Born está a procura de artefatos "arqueológicos" dos Precursores.
Ele, no entanto, acaba por despertar, nesse planeta exótico, um antigo guerreiro forerunner; um dos mais poderosos que já existiu, essencial na luta travada entre forerunners e humanos há mai de mil anos.
Lentamente, ele se vê, em parceria com o grande guerreiro e dois humanos de subespécies diferentes, em uma jornada pela galáxia, seguindo as misteriosas orientações de outra forerunner milenar.

De um modo geral, o enredo, tanto do jogo quanto do livro, é muito interessante, sempre deixando margem para mais revelações e para mais ação. Entretanto, o estilo narrativo, como era de se esperar, deixa um pouco a desejar...
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Daniel Vieira 05/03/2016

Não Empolga !
Halo Cryptum é um livro pouco empolgante e nada explicativo. Principalmente para marinheiros de primeira viajem, ou pessoas que jogaram os jogos despretensiosamente.

Comprei o livro pois gostaria de me aprofundar no universo do game, que embora eu não seja fã n°01, é uma franquia que me agrada. Joguei o Halo 3, Halo Reach , e o Halo 5. e queria entender um pouco melhor historia, uma vez que adquiri a coletânea Halo MC Collection, (que contém o Halo 1, 2, 3 e 4).

Porém a estória conta fatos que aconteceram muito antes de todas as aventuras do jogo, o que logo de cara já começa a complicar o entendimento mesmo para que jogou o jogo.

Mas o maior problema do livro não é esse. É o fato da narrativa ser lenta demais, o livro todo é lento e conta vários detalhes inúteis e com pouco sentido, o livro demora 80 paginas para começar a esboçar algo de interessante que realmente prenda a atenção do leitor.

No final do livros várias coisas são explicadas, mas ainda assim não chega a surpreender ou pelo menos gerar uma curiosidade para sua continuação.

Irei jogar os outros jogos para ver se eu fico curioso com a historias dos Foreruners, ou se ignoro os demais livros.

Acredito que o livro seja interessante apenas para pessoas que realmente seja fã da grandiosa saga Halo, pois tenho que reconhecer que o livro é bem detalhista então acredito que ele irá agradar esse publico.
Fang.Dani 08/05/2022minha estante
Eu acabei abandonando esse livro, mas eu acho que, na minha opinião, me vale uma segunda chance. Concordo que demora pra algo acontecer.




Orlando 24/02/2015

A SAGA DOS FORERUNNERS | HALO: CRYPTUM – LIVRO 1
Logo de cara não simpatizei muito com a ideia de um livro baseado em um universo de game, geralmente essas coisas não dão certo. Mas arrisquei a aposta no livro Halo: Cryptum – A saga dos Forerunners por um conjunto de fatores que não me deixaram saída a não ser vencer o meu preconceito, a saber: a) Greg Bear, prolífico autor da seara de Sci-fi desde a década de 1960 e do qual conheço praticamente coisa alguma, b) sou fã do gênero Sci-fi e Halo, o game, é um ótimo exemplar dentro da mídia dos games, juntar tudo de certa forma foi mais que convidativo, c) uma promoção aqui, outra ali e o primeiro livro da saga ficou mais que acessível nas contas e compras de fim de ano. Resultado? Uma das melhores aquisições para a estante nos últimos suspiros de 2014.

Baseado nos prolongamentos do mega-sucesso do mundo dos videogames, Halo (saiba mais sobre o game AQUI), a trilogia da saga dos Forerunners traz luz e mais desdobramentos para o universo ficcional do game que ganha em breve sua quinta sequência, além, claro, de spin-offs diversos como HQs, animações, webséries etc.

Os desavisados devem ser alertados: acima de qualquer coisa, Cryptum é um ótimo livro de Sci-fi; apesar de se direcionar a princípio aos fãs da franquia de jogos, o livro é rico em aspectos descritivos de seus vários contextos (sociais, políticos, históricos, raciais etc), tem uma trama complexa, cheia de manobras políticas, jogos de interesses, viagens pelo espaço e se você nunca sequer viu um game Halo na vida, fique de boa, Greg Bear escreveu seu material pensando também em você que só quer ler um bom livro de Sci-fi com seres e culturas estranhas, grandes civilizações espaciais e tramas políticas e militares.

Mas caso você, assim como eu, seja um gamer que vem acompanhando a série Halo desde seus primeiros passos, a leitura será potencializada para outro nível, já que você vai acabar encontrando velhos conhecidos, senão personagens já vistos nos games como o Didata e sua esposa, a Bibliotecária, vai se deparar com raças e situações emblemáticas dentro da mitologia do game e, sem dúvida alguma, suas memórias afetivas serão ativadas instantaneamente.

Não à toa em uma cena lá pelas tantas quando, um Halo em ação é descrito ao leitor pela perspectiva de Bornstellar, é bem pouco provável que um fã da franquia não sinto um calafrio lhe percorrendo o corpo diante da demonstração de poder do gigantesco artefato.


O que encontramos em Halo Cryptum

Cryptum é narrado em primeira pessoa, quase como um diário de exploração histórica do que deveriam ser as aventuras de Bornstellar Nascido nas Estrelas de Duração Eterna, intimamente chamado de Bornstellar (ou até mesmo Born) em busca de relíquias da extinta raça dos Precursores dispersas pelo cosmo. Born é um jovem Forerunner (na concepção do que é “ser jovem” de acordo com a cultura dos Forerruners que vivem milhares de anos), mas que pouco se sujeita aos padrões de sua raça e cultura.

Pertencente a casta dos Construtores, a mais alta e poderosa na sociedade Forerunner, tanto política como militarmente, Born adia e evita todas as possibilidades de suas mutações para ascender um posto maior do que o de Manipular, a casta mais baixa de sua espécie e correspondente a juventude, imprudência e indecisão da qual os jovens são dissuadidos a deixar na ocasião devida. Exilado de seu mundo e distante de seus parentes, Born vive com uma família tutora de mineração Edom, como forma de castigo por suas constantes desobediências e questionamentos.

Mas a punição se torna a grande saída para o jovem Forerunner partir em suas aventuras em busca de artefatos perdidos dos antigos Precursores, a raça mais antiga do universo. Inadivertidamente Born acaba vindo até Erde-Tyrene , terceiro planeta do sistema solar ao qual se encontra exilado e onde habita a raça dos humanos, um antigo povo que, há mil anos atrás foi derrotado pelos Forerunners numa das guerras mais ferozes que eles já enfrentaram.

É neste estranho e primitivo mundo que Born, guiado pelos humanos Chakas e Elevação, vai até a cratera Djamonkin e acaba por libertar o guerreiro-servidor da classe dos Prometeus conhecido como O Didata (The Didact), um dos grandes e antigos generais dos Forerunners que, inclusive, combateu as outrora poderosíssimas esquadras humanas milênios atrás com suas Esfinges de Guerra. Exilado por alguma razão desconhecida, ao despertar o Didata nota que Erde-Tyrene não era originalmente o mundo onde sua Cryptum deveria estar, assim também como Born percebe que nada ali é uma antiga relíquia dos Precursores, então Born percebe, já tarde demais, que os humanos Chakas e Elevação carregam marcas de manipulação genética feitas pela Forerunner da classe dos Manipuladores de Vida conhecida como A Bibliotecária (The Librarian, no original), a esposa do Didata que, aparentemente, vem manipulando acontecimentos e situações desde o exílio de seu esposo.

Intrigado pelos acontecimentos do último milênio, o Didata embarca em sua nave e leva consigo Born e os dois humanos em busca de respostas para algo que o Prometeu desconfia apenas levemente. Partindo de nosso sistema solar primitivo, Born acaba por conhecer mais do que imaginava sobre seu próprio povo e as histórias das antigas guerras dos Forerunners contra outras raças ao longo de milênios de avanço de seu povo pelo espaço infinito. As supresas ao longo do caminho do quarteto são muitas e a história construída por Bear não tem presa em se construir, o que, em muitos pontos, pode desanimar alguns fãs da série mais acostumados com a ação frenética dos games.

No entanto, a riqueza de detalhes da trama de Cryptum segue uma curva crescente de detalhes, situações de tensão e na hora oportuna a boa e velha ação se faz presente. Mas é bom frisar que Cryptum é um livro sobre os aspectos políticos, sociais, culturais e raciais de seus personagens, é sobre as mudanças operadas em Born que, já neste primeiro livro sentimos fluir naturalmente no caminho de se tornar alguém melhor, a começar por seu crescente respeito pelos dois humanos por quem o protagonista nutria desprezo e uma certa repulsa e por quem passa a construir amizade e admiração.

O próprio Born vai se tornando um personagem realmente interessante ao longo da narrativa e através de seus relatos vamos imergindo cada vez mais fundo no rico universo de Halo que, por si só já era rico como game, e pelas perspectivas de Bear se torna ainda mais palpável e interessante. Conceitos como as Ancilas (inteligências artificiais que controlam armaduras e veículos), as Esfinges de Guerra, a cultura de casta dos Forerunners, o subespaço, o contexto histórico da origem da raça humana, os nomes de personagens, as raças apresentadas e outros tantos conceitos do livro são mais que suficiente para prender a atenção do leitor paciente e curioso, já que estamos falando do primeiro de três livros, ou seja, ainda tem muito chão estelar pela frente.

Além dos muitos conceitos apresentados por Bear em sua narrativa, alguns destes presentes nos games outros criados exclusivamente para os livros, mas sempre explanados com cuidado e de forma a contribuir com o bom andamento de sua narrativa, o autor também trabalha muito bem seus personagens e torna o casal Didata-Bibliotecária um dos pontos fortes de seu texto, mantendo a Bibliotecária como um tipo de força oculta de sua história, sempre adiante dos passos de seu marido recém desperto e cheio de dúvidas.

A dicotomia Born-Didata também nos brinda com ótimas situações de conflito, uma vez que Born deveria ser de uma classe acima da casta dos Prometeus, no entanto acaba sempre se sentindo muito abaixo do poderoso Prometeu por quem tece elogios e nutre grande admiração. A própria sociedade dos Forerunners é explorada a contento na obra, sempre tendo em vista a condução dos acontecimentos ocultos dos olhos dos protagonistas e, por conseguinte, dos nossos olhos, já que Cryputm é narrado por Born.

Em muitos pontos a grande mitologia da franquia Halo acaba por nos lembra bastante outro grande sucesso dos games no estilo Sci-fi: a trilogia Mass Effect, também repleta de raças, hierarquias, conflitos intergalácticos, uma ameaça descomunal e iminente. Apesar de ter sido lançado posteriormente, Mass Effect acabou por se tornar, ao menos para mim, o típico caso de influência reversa.

Com um texto agil, detalhado e com personagens interessantes, Cryptum tem tudo para agradar, acredito eu, tanto os fãs do game quanto os fãs da boa e velha Sci-fi Hard, com extrapolações, conflitos de ordem existencial e cultural, cujo objetivo é sempre o de refletir pontos de vista variados. Bear, ganhador dos prêmios Hugo e Nebula, segue bem a cartilha de grandes mestres como Isaac Asimov, Arthur C. Clarke, Stanislaw Lem, Frank Herbt, Ursula K. Leguin e tantos outros mestres que cimentaram a passarela para que a Sci-fi ganhasse cada vez mais espaço.

Ao mesmo tempo que segue a cartilha dos clássicos, Bear bebe nas novas fontes de inspiração para criar novidades a partir do que foi feito no roteiro/enredo dos games da franquia Halo, dando ao leitor, tanto o sabor do novo quanto a memória dos sabores já degustados. Só para frisar mais uma vez, Cryptum abre magistralmente a Trilogia dos Forerunners e deixa uma porta escancarada nos convidando para ir até Primordium, o segundo livro, onde os mistérios, tramas e manobras políticas dentro da sociedade Forerunner irão se expandir ainda mais.

Com personagens interessantes e que vão aos poucos se revelando e evoluindo na narrativa, aliados a um riquíssimo pano de fundo histórico, cultural e conceitual, fica a curiosidade de saber em que ponto e como Bear fechará sua obra de forma consonante com o que foi visto até agora nos games. Não vejo a hora de poder começar Primordium e seguir, tão logo seja possível, para Silentium e finalizar essa brilhante expansão do universo Halo.

Halo – Cryptum foi originalmente lançado nos EUA em janeiro de 2011, aqui no Brasil a primeira edição nacional pela Editora Planeta foi lançada em 2012.

Dados da edição
Há 100.000 anos, a galáxia era povoada por uma grande variedade de seres. Mas uma espécie, mais adiantada que todos as outras em tecnologia e conhecimentos, conseguiu dominá-la. Eles governaram em paz, mas tiveram que enfrentar a oposição com eficácia rápida e brutal. Eles foram os precursores — os guardiões do Manto, a forma de vida mais avançada no Universo. E então eles desapareceram.

I.S.B.N: 9788576658672
Idioma: Português
Tradução: Julio de Andrade Filho, Cecília Dourado e S. Carvalho
Ano: 2012
1ª Edição
Volume 1 da coleção A Saga dos Forerunners

site: http://www.pontozero.net.br/?p=6097
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Junior Xavier 10/01/2014

"O livro fica meio chato no final, quando já começa a te preparar pro próximo,. Mas no geral ele é empolgante e se você curti história do game tem várias ligações
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Carlos 27/11/2013

Nunca joguei os jogos da Série Halo (exclusiva para Xbox, até onde sei), então, peguei o livro mais por curiosidade mesmo.
Gostei bastante de todo o universo criado, a história prende o suficiente (o personagem principal é jovem, mas isso não pesa contra, necessariamente) e me deixou curioso para ler os próximos.
Como livro do gênero sci-fi, achei bem gostoso de ler.
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