Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Anjos da Morte


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Syrah 24/03/2022

Eu finalmente terminei ele, nao aguentava mais sofrimento do filhote misericórdia.
Em compensação tem informações valiosas que me deixaram curiosa sobre a Kaira
Pedro 24/03/2022minha estante
E o cãozinho? Muito triste, né?


Syrah 24/03/2022minha estante
Zac ????????? aí eu fiquei abalada por tudo, pelo capitão dele, pelos companheiros, pela arma, por ele ter sido trouxa, por ele mesmo se trair por causa das escolhas, o Zac, por tudo


Syrah 24/03/2022minha estante
Isso deixou o primeiro livro bem mais triste pq a arma e o barco foram pro além de destruídos


Pedro 24/03/2022minha estante
A morte de Zac despedaçou o meu coração, e eu nem sabia que tinha um coração. ????
Foi uma das mortes mais tristes que eu já vi num livro.


Pedro 24/03/2022minha estante
Denyel é o personagem mais ferrado dessa trilogia.


Syrah 25/03/2022minha estante
Zac despedaçou meu coração também mas acho que eu mal senti o impacto quando comparado ao capitão dele, Craig eu acho que era o nome. Pedro, tu acredita que eu tô sem coragem pra começar o último? Kkkk


Pedro 25/03/2022minha estante
Nem pense nisso, moça. O Último livro, Paraíso Perdido, fecha a trilogia com chave de ouro. E Paraíso Perdido tem a participação de Ablon, o protagonista de A Batalha do Apocalipse.


Syrah 25/03/2022minha estante
O ABLON APARECE? MAS MENINO ME DIZIA ANTES ISSO, apois agora que quero ler


Pedro 25/03/2022minha estante
Isso nem é um spoiler, pois ele tem uma história própria ao longo do livro. A narrativa é dividida em dois tempos, mas com acontecimentos que acabam se entrelaçando.




Laura 24/05/2013

Um resenha emocional
Primeiramente gostaria de me desculpar de antemão caso o local para postar esta minha impressão não seja exatamente o presente campo, enquanto de resenha.
Porém me pareceu o local perfeito para fazer minhas considerações sobre Anjos da Morte.
O autor já havia manifestado a intenção de realizar uma viagem pelo século XX, mas a questão é que para mim acabou sendo uma experiência catártica, resgatando minha memória emocional neste processo. Isso porque minha própria história (e de minha família) está misturada com um dos principais eventos deste século, no caso, a Segunda Guerra Mundial.
Aos oito anos eu sabia que algo de muito sério havia acontecido com meus avós e que determinara algumas curiosidades em minha família, como o fato de que apesar de serem alemães só se falava inglês em casa. E eu sabia também que tinha relação com a tal guerra, mas ninguém falava mais sobre o assunto e havia um certo sentimento de vergonha em perguntar mais. Mas a curiosidade perdurava então eu fiz o que toda criança de oito anos faz: fuçar ao máximo. Como as enciclopédias só explicavam os fatos e nunca o que eu sentia me pareceu natural verificar a programação de filmes da madrugada atrás de tudo o que tratasse de Segunda Guerra. E assim eu passei algumas madrugadas com fones de ouvido, cuidando para não acordar meus pais, nas quais assisti Aurevoir les Enfants, Cabaré e outros. Depois outros filmes que tratavam de outras guerras e mesmo O Sol da Meia Noite que me fez compreender um outro lado da Guerra Fria. Meus pais nunca desconfiaram o porque eu era tão sonolenta e rabugenta de manhã.
Este processo me ensinou que só me restaria entender o que leva à guerra e diante dela ser prática e pragmática olhando o confronto de frente, nunca me esquivando. E dessensibilizando ao máximo, pois estar pronto à lutar é sobreviver e "tudo é um jogo".
Porém vamos aos Anjos da Morte. E vamos aos olhos deste anjo. Não qualquer anjo. Um querubim que em Herdeiros de Atlântida me pareceu apenas (e paradoxalmente) um cafajeste de boa índole. Ele também vislumbra conflitos pela ótica pragmática diante do inevitável e das ordens que deveria cumprir como bom querubim. Foi diante deste olhar e do esforço de entender como eu mesma estou aqui e o que eu faria dali para frente que senti o quanto cada conflito, cada guerra, cada morte não é um número ou estatística, mas um Universo. E que a dor de presenciar a corrupção moral deste anjo é a de presenciar a corrupção moral de toda humanidade naquele período.
Foi esta conclusão que cheguei que me levou novamente ao momento em que o tal Muro de Berlim caiu: pensamentos pragmáticos sobre guerras e mortes não cabem no terreno conjectura. Porque se um Anjo da Morte não entende e não aceita, não seria a garotinha ruiva acordada de madrugada que iria entender.
Eduardo Spohr 24/05/2013minha estante
Oi, Laura. Muito obrigado pela resenha. Imagina, não há o que se desculpar ;)

No fundo, todas as coisas são pessoais, e é bom que assim seja, afinal somos todos seres humanos únicos, apesar da tentativa de alguns de nos convencer do contrário.

Da mesma forma que o livro te despertou uma reação emotiva, o mesmo aconteceu comigo, claro. Tem aquele ditado que diz que ninguém é insubstituível. Eu discordo. Acho que todo mundo é especial, e isso é uma das coisas que tento colocar nesta obra.

A outra é a ciência de que somos nós, e só nós, que construímos o nosso destino. Tudo o que plantamos, iremos cultivar, e todo o sangue que derramamos voltará para nós.

Um beijo e até Joinville :)
Eduardo


Thunderstorm 28/03/2022minha estante
A garota me chamou de burra em 500 formas kakakakak socorro


Thunderstorm 28/03/2022minha estante
Laura vc arrasou




Tiago 08/06/2013

Altos e Baixos
Eu adoro os livros do Eduardo. A batalha do apocalipse eu li em 3 dias, herdeiros de atlântida li em 1.

Esse eu li em 3 semanas, rs. Teve muitas coisas que me incomodaram muito nesse livro.

Eu li o livro todo sem saber o porquê de contar toda a história de Denyel. Não acrescentou nada à história. Além é claro de uma aventura, muito boa por sinal, entretanto foi encaixada ali não sei por qual motivo.

Isso realmente incomodava, lia a história sempre de Denyel com a sensação de que o Eduardo simplesmente queria colocar a segunda guerra mundial e outras guerras do século XX.

A história no Anjos da Morte anda muito pouco se compararmos o tamanho do livro.

Além disso, temos um, desculpe o termo, "Corta Tesão" muito irritante. Ter que alternar toda hora entre a história de Kayra e Denyel praticamente todo capítulo me desmotivava em continuar lendo.

É um bom livro. Mas, teve muitas coisas como já mostrei que não me deixaram aproveitar e amar esse livro como amo os 2 primeiros.

Agora, a história é passada praticamente por todo o mundo. Nos contando histórias belíssimas de vários pontos turísticos e marcos históricos.

Eu acho, minha humilde opinião, que a história do Denyel deveria ser contada em um livro a parte. Eu iria gostar muito mais e aproveitar muito mais mesmo o livro.

Recomendo que todos que já leram A batalha do Apocalipse e Herdeiros d e Atlântida a lerem este também. Mas, considero este o pior dos livros.
Dani 17/11/2013minha estante
Sua resenha descreveu exatamente a sensação que esse livro me passou...


Pekena Val 11/02/2015minha estante
Nossa, sua resenha é tudo q pensei, pois foi a sensação q tive com esse livro!!!!


Naotto 24/10/2016minha estante
Um outro grande problema, pra mim, foi a contextualização das guerras. Em alguns casos, o autor perdia uma página falando do cenário geopolítico do confronto pra na página seguinte, contar rapidamente o que Denyel viveu ali e acabou.

Claro, contextualização é muito importante, mas creio que houve um excesso absurdo em muitas situações. Ficou cansativo...




Relicário de Papel 28/06/2016

Anjos da Morte
Bom, a notícia boa é que não é necessário ler o primeiro livro para compreender o segundo. Se você se interessar pelo livro, pode correr pro abraço! (risos). Mas é preciso cuidado: Em algumas partes você pode ficar meio perdido, principalmente se você não estiver familiarizado com o universo Spohr.
Explicando um pouco melhor alguns termos da narrativa, os denominados “anjos da morte” são os anjos que foram ordenados a viver na terra se passando por pessoas comuns e se alistar nas guerras, assumindo a tarefa de “espiões” nos conflitos humanos para informar tudo aos seus superiores, os Malakins. O mais legal é a maneira que o autor criou para ser o objeto de espionagem dos anjos: Suas Tag’s, utilizadas nas guerras, gravavam todas as informações para serem passadas posteriormente aos Malakins.
Claro que um anjo no meio de uma guerra é capaz de levantar suspeitas já que eles são praticamente invencíveis (eu disse praticamente). Por isso, de tempos em tempos eles eram obrigados a mudar de pelotão, de base e até mesmo de “lado” na guerra. Este foi um aspecto que me chamou muita atenção.

O objetivo dos anjos não era especificamente ajudar um país ou ajudar os humanos em si, mas sim, estar em todos os lugares, nas linhas de frente e na retaguarda, coletando informações sobre o comportamento humano. Muitas vezes era necessário que eles matassem dezenas de pessoas e até mesmo outros anjos para que seu disfarce não fosse descoberto.
RESENHA COMPLETA NO BLOG


site: https://relicariodepapel.wordpress.com/2015/09/02/resenha-filhos-do-eden-anjos-da-morte/
Kiiel 25/09/2016minha estante
Vooc já leu ele todo ou ainda falta...


Relicário de Papel 16/10/2016minha estante
Já li todos Kiiel! Tem a resenha dos três lá no meu blog (relicário de papel)




Eri Guimarães 09/06/2013

Um Novo Dia Para Morrer...
Bonjour Anges!
Estão prontos para mais uma das leituras da “Pilha do Anjo”? Esse é mais um dos meus toques pessoais a essa pilha. Anjos da Morte é o segundo livro da série Filhos do Éden, do autor nacional Eduardo Spohr. Quem já leu alguma das obras do Spohr sabe que ele é perito em alados e em História Geral e esse livro não foge à regra.
Podendo ser lido separadamente, sem problema nenhum, Anjos da Morte conta a história de Denyel, um dos querubins exilados e todo o caminho que seguiu sendo parte dos Anjos da Morte, mostrando cada participação desde a Segunda Guerra Mundial até a queda do muro de Berlim em 1989.
Esse livro se passa no mesmo cenário que “A Batalha do Apocalipse” e “Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida”, mas dessa vez os focos são as guerras modernas, tendo um toque de sobrenatural no meio de todo esse conflito.
Eu particularmente sou apaixonada pelo Denyel desde o primeiro livro dessa trilogia e, poder ver como ele chegou ao estado em que o conhecemos no inicio da aventura é extremamente interessante, muitas coisas se encaixam melhor e, sério, dá muita dó dele em algumas partes. Sabe aquele personagem que Murphy faz questão de cutucar? Pois é, esse é o Denyel.
Sarcástico, irônico, bêbado, Denyel com o passar dos anos na terra desenvolveu a malicia dos humanos e foi somente isso que o protegeu contra tudo o que teve que enfrentar até agora.
Mas, o livro não fala somente sobre o passado, em capítulos aleatórios, vemos fragmentos da continuação de Herdeiros de Atlântida, onde Kaira e Urakin trabalham juntos em sua missão. Esse coro (grupo de anjos) fazem muitas revelações bombásticas dando ganchos para o próximo livro.
Mas, nem só de personagens legais se faz um livro, não é mesmo? E nesse há dois que eu simplesmente ODEIO. Sólon e Yaga, dois anjos, são desprezíveis. Eles levam o antagonismo a sério, e suas ordens desencadeiam muitas situações que levam a reviravoltas absurdas no rumo que a história toma.
Recheado com citações de História Geral, tendo como trilha sonora músicas de cada época citada, tendo por cenário da Europa antiga até a América atual, Anjos da Morte é uma obra fantástica, que mescla muito bem a realidade com a ficção.
É impossível não se identificar com a causa dos alados e não cair de cabeça nesse mundo de conspirações e traições. Uma crítica sobre a corrupção e os caminhos que a humanidade tem seguido esse é um ótimo livro de reflexão, afinal com os cenários e suas batalhas extremamente sangrentas podemos ter um vislumbre do passado que nos trouxe ao que somos hoje.
Terminado Anjos da Morte com aquele jeitinho de “continua no próximo episódio” nos resta agora esperar (mais uma vez) o terceiro volume da saga, Paraíso Perdido para ter todas as respostas que se acumularam ao longo dos dois livros anteriores, e confesso: já ansiosa pela conclusão desse épico cheio de reviravoltas.
Lilian 09/06/2013minha estante
Já vi que de novo não vai ter uma cena de beijo perfeita...


Eri Guimarães 10/06/2013minha estante
Olá Lilian... Bem, entre Kaira e Denyel não rola nenhuma cena de beijo, massssss... Há outras coisas que me deixaram com ciuminho do anjão... xD




Bruno Vox 18/07/2013

Resenha: Filhos do Éden – Anjos da Morte
Anjos da Morte é o segundo livro da trilogia Filhos do Éden, escrita pelo Eduardo Spohr. Muito mais soturno e intenso que o primeiro, o livro se divide em duas narrativas nos apresentando parte dos conflitos do século XX e dando continuidade cronológica a Herdeiros de Atlântica.

Depois que a colônia atlante Athea caiu e de o querubim Denyel parar no rio Oceanus, a ishim Kaira, deixa de lado sua missão principal para tentar resgatá-lo e para isso conta com a ajuda do querubim Urakin, velho conhecido, e o novo membro do coro, Ismael, um hashmalim. A missão agora é encontrar Egnias, outra cidade do dizimado reino de Atlântida, para acessarem outro afluente do rio Oceanus.

Enquanto Denyel está perdido no místico rio, Spohr nos mostra o exilado no esquadrão Anjos da Morte, um grupo de alados formado por sete malakins a serviço do Arcanjo Miguel que cujo objetivo inicial é colher informações sobre as guerras travadas pelos humanos no século XX.

Do Dia D a Queda do Muro de Berlim. É nesse período que vemos o anjo da morte Denyel agir a mando do malakim Sólom, o Primeiro dos Sete. O acompanhamos nos capítulos mais sombrios do século XX, presenciamos o terror dos combates e a paranoia da Guerra Fria. Observamos o seu decair moral, a sua transgressão dos princípios de sua casta e entendemos assim o motivo que o levou a ser o pária que nos é apresentado no primeiro livro.

E destrinchar Denyel não é um mero capricho, muito menos o “viajar pelas guerras”, tudo está ligada ao plot principal e a medida que Kaira avança em sua busca por Egnias, as histórias vão se completando. Perguntas que ficaram em Herdeiros de Atlântida são respondidas e outras são criadas.

Spohr mistura lugares reais com fictícios para criar sua história. Passeia por cenários conhecidos, como as ruas de Paris e outros nem tão bem conhecidas como as ermas florestas do Camboja. Usa também o misticismo dos nazistas e a busca dos soviéticos por algo que lhes daria vantagem na Guerra Fria contra os EUA para desenvolver e fazer a ligação entre as duas narrativas.

Enquanto Kaira e seu coro enfrentam desafios para achar Egnias, entendemos melhor a natureza da arconte, assim como o papel do Primeiro Anjo na trama. Novos personagens são apresentados, não apenas anjos ou demônios, mas seres humanos que interagem com Denyel em sua jornada e essa proximidade faz com que o anjo exilado aprenda muito com a humanidade.

As questões filosóficas e morais que vem se mostrando uma marca do autor estão em Anjos da Morte, além de nos fazer pensar, passar uma mensagem, também as vezes delimita o que é ser um anjo e um ser humano. A mesma questão pode ter respostas conflitantes e estarem certas, depende do ponto de vista de qual ser a vislumbra.

O cuidado com as descrições das cenas e principalmente com os fatos históricos que ilustram o livro nos coloca exatamente no clima de uma Segunda Guerra ou de um conflito no Vietnã. O vocabulário, o cinema e principalmente as músicas também servem para colocar o leitor no clima da época.

A leitura flui em capítulos curtos e objetivos. E é essencial prestar atenção nos detalhes, isso é importante para reconhecer as conexões com o primeiro livro e seus personagens. O spohrverso vai crescendo, algumas castas angelicais vão sendo mais exploradas, além de algumas facetas da própria guerra civil celestial. Entendemos melhor também a guerra entre os atlantes e os enoquianos e como a magia era usada nos tempos de antes do dilúvio.

É uma grande aventura que termina, posso dizer, de uma forma curiosa no epílogo apresentado deixando ainda mais ansioso para ler o próximo e último livro da série.

site: http://www.onerdescritor.com.br/2013/07/resenha-filhos-do-eden-anjos-da-morte
TifannyCarvalho 22/07/2013minha estante
Também participei da promoção, mas agora sei por que não fui uma das ganhadoras.
Perfeita resenha, muito expressiva e deixa a história bem clara, sem o uso de spoiler.
Excelente resenha.
Quero um dia escrever tão bem!


Bruno Vox 22/07/2013minha estante
Tifanny Carvalho,

Obrigado, o livro ajudou muito, :)




Luiza.Thereza 13/10/2015

Filhos do Éden Anjos da Morte
No epílogo de Herdeiros de Atlântida, a ishin Kaira foi designada para mais uma missão na Terra. Nele, ela terá com a companhia do querubim Ukarin e do hashmalin Ismael. Mas antes de começar a tarefa confiada pelo arcanjo Gabriel, Kaira parte à procura e ao resgate do querubim Denyel.

Saber que, mesmo depois dos últimos fatos de Herdeiros de Atlântida, Denyel continuaria a fazer parte da trama principal, aumentou em muito a minha animação em voltar a ler essa série (que até agora tem estado do no topo das minhas leituras de 2015 até agora). Mas o que realmente aconteceu, é que setenta por cento (ou até mais) do livro é só do Denyel, o que me agradou IMENSAMENTE! Não que eu não goste dos outros anjos, isso não é nem de longe a verdade, mas Denyel me conquistou (talvez pelos traços humanos que ele ganhou depois de passar tanto tempo na Terra).

Por termos duas tramas juntas (e de fato, muito sutilmente interligadas), esse livro apresenta duas frentes de narração: uma com Kaira, no presente, e outra (a mais frequente) com Denyel, no passado, sendo contados por episódios cronologicamente ordenados desde a Primeira Guerra Mundial até a Queda do Muro de Berlim.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2015/04/filhos-do-eden-anjos-da-morte-eduardo-spohr.html
Vitor 07/11/2015minha estante
porra, o cara se chama DENYEL? kkkkauhhauauhauhahu
eu já tava um pé atrás com esse livro, agora então...
a criatividade dos autores brasileiros é deplorável. "Denyel", "Allejo", "Violet Lashian" kkk!


Emmanuel.Gollfeto 12/01/2016minha estante
O car julga o livro pelo nome do personagem. Típico de brasileiro analfabeto com síndrome de vira-lata.




Bruno 03/09/2014

Heroísmo e muita ação
Em minha opinião, é extremamente visível a evolução do autor. A narrativa está muito bem fluída e não me deixou com aquele tédio durante a leitura. A aventura é narrada em tempos diferentes, do ponto de vista do anjo da casta Querubim Denyel na época da segunda guerra mundial,e demonstra de forma crua e brutal os terrores da guerra. Um fato impressionante é que durante a invasão das praias de Normandia no dia D, eu lembrei logo do filme O Resgate do Soldado Ryan, com toda a violência que só uma guerra desta proporção consegue chegar.O anjo Denyel faz parte de um grupo chamado Anjos da Morte, onde suas ordens são conviver em segredo junto aos humanos durante as guerras (incusive participar diretamente delas, sem demonstrar seus poderes) para acompanhar de perto os conflitos da humanidade. A outra personagem principal é a Ishim Kaira (uma outra casta de anjo), que tem a missão de encontrar a cidade perdida de Egnias, pertencente ao antigo reino de Atlantis.

O anjo Denyel mostrou neste livro um lado diferente. No primeiro livro da trilogia era apenas um bêbado insensível, com uma índole bondosa há muito esquecida. Agora, o anjo mostra seu lado humano, inclusive incorpora os defeitos dos humanos adquiridos pelo extenso convívio. E também explica o porquê do anjo ter ficado tão insensível como retratado em Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida.
Silvia 27/11/2014minha estante
Muito bom mesmo.




Rodolfo 06/02/2015

Empolgante continuação da saga!
Anjos da Morte é o segundo livro da saga Filhos do Éden de Eduardo Spohr.

Nesta continuação, encontramos mais uma vez toda a qualidade e desenvoltura na escrita de Spohr. Dentro da mitologia criado pelo autor, que se consolida a cada novo livro, somos levados a acompanhar os personagens do primeiro livro em diferentes perspectivas e ações.

Em Anjos da Morte, o enfoque principal se dá em Denyel, um dos querubins exilados, acompanhando sua vida e suas ações ao longo as principais guerras do século XX, e como sua participação nessas batalhas forjaram o seu ser e sua visão do universo. Paralelamente a isso, acompanhamos Kaira, que após os acontecimentos do primeiro livro, se vê em uma nova jornada, cercada novamente de muitos mistérios, descobertas e personagens marcantes que aparecem de forma impactante no caminho de Kaira até o seu objetivo.

Anjos da Morte, é além de uma bela narrativa que prende a atenção do leitor do início ao fim, um belo trabalho de pesquisa histórica das grandes guerras do século XX. Spohr traz uma nível de detalhes e conhecimento que agregam muito valor á sua obra!

No aguardo ansioso da conclusão dessa trilogia!
Joviana 06/02/2015minha estante
Que bom que você não colocou spoillers! Estou um cado atrasada no universo Spohr!




Patrick 04/06/2013

A Fantástica Continuação
O Poderoso Chefão parte 2, Star Wars O Império Contra-Ataca, De volta para o Futuro Parte 2, Batman O Cavaleiro das Trevas, o que estas continuações têm em comum com Anjos da Morte? Sem entrar em detalhes essas obras partilham da característica de para muitos superarem em qualidade e grandiosidade seus antecessores.
Quando me chegou a noticia que no segundo livro de "Filhos do Éden" Eduardo Sphor passearia pelas grandes guerras do século XX sabia que teríamos uma obra impar dado o apreço e domínio que o autor tem sobre o tema, se Anjos da Morte fosse "apenas" um livro relatando como seres sobrenaturais (neste caso anjos e demônios) participaram dos conflitos humanos no século passado já seria uma historia maravilhosa. Mas Sphor tinha muito mais planejado, nas mais de 500 paginas de Anjos da Morte conhecemos e entendemos verdadeiramente quem é o personagem que nos foi apresentado em "Herdeiros de Atlântida", o anjo chamado Deniel. Diferente do nobre Ablon, Deniel não é um “cavaleiro” em armadura brilhante e sim um anti-herói , neste livro somos presenteados com seu background riquíssimo assim compreendemos suas motivações (terminando Anjos da morte me sinto fortemente inclinado a reler FdE).
Junto com Deniel,que a exemplo do Coringa de Ledger em Cavaleiro das Trevas toma a historia e os holofotes para si, lutei varias batalhas, sofri com cada companheiro perdido, amei profundamente, tive medo e incerteza,cumpri ordens cegamente, venci e fui derrotado, fiz escolhas difíceis sem saber se eram as corretas, em fim fui mais humano que maior parte da humanidade já mais será.
Parabéns Eduardo pela belíssima estória. Sabida que este seu fã aguarda ansioso a conclusão de tudo em Paraíso Perdido.
Eduardo Spohr 04/06/2013minha estante
Oi, Patrick.

Valeu pelo comentário. O que posso dizer nesse sentido é que de fato tentei fazer algo mais sombrio, como de fato costumam ser os segundos volumes de trilogias.

Por acaso sou mega fã de todos esses filmes q vc citou, especialmente de O Poderoso Chefão e de O Império Contra-Ataca (que é meu top 1 de filmes).

Legal saber q vc embarcou na história e também viveu todas essas aventuras e emoções junto comigo.

Partimos juntos agora para o volume final :)

abração,
Eduardo




kah 06/05/2014

Esse é o livro pelo qual eu posso dizer: "valeu a pena esperar"!
O livro foi inicialmente um choque pra mim,foi uma grande surpresa, mas uma boa surpresa. Pois ele mostra o amadurecimento da escrita,dos personagens e da história em si. Ver os dois protagonistas da trama separados nos deu a oportunidade de conhecer realmente que são Kaira e Danyel.
Percorremos o passado de Danyel e, além dele ser fascinante e em minha opnião a melhor parte do livro, é também eslarecedor quanto a personalidade de Danyel e suas ações.O que nos torna ainda mais fãs do anjo mais humano ja visto! Do outro lado vemos Kaira tendo de volta o domínio de seus poderes e nos mostrando sua lealdade e sua nobreza de atitude.
É impossível não estar ansioso pelo próximo livro e também sem saber o que esperar...por isso, eu espero apenas que venham mais boas surpresas!
Joviana 06/05/2014minha estante
Genial Kah!!!




LPHanna182 19/11/2014

Sensacional, de tirar o folego!
Meu queridinho, amo todos os livros do Spohr, mas Anjos da morte, supera 1000% as expectativas. Maravilhoso, vale a pena ler essa história magnifica. O book é a continuação de Herdeiros de Atlântida, onde conta sobre o passado do querubim Danyel (celestial favorito) e a trajetória dele como um anjo da morte, as guerras da qual participou, ou seja, vai falar sobre todo o passado sujo do nosso querido anjinho exilado e ao mesmo tempo conta também sobre a jornada de Kaira, Urakin e Ismael (outro personagem que é super badass, um celeste que pertence a casta dos ishins, que controla as forças elementais) que vão resgatar Danyel, que se perderá dos amigos em uma batalha no livro anterior. Agora estou no aguardo de Paraíso perdido o último livro da trilogia, não vejo a hora de ler! Pra finalizar, uma frase de Danyel: " Certas idéias brotam espontâneas, são inspirações passageiras, não ações premeditadas". Ou que tal essa frase do Ismael: "Lembranças escondidas são como monstros em uma caverna. Ou você os derrota ou termina em pedaços". Profundo demais as palavras do Ishin, adoro a filosofia dele!
Patricia 20/11/2014minha estante
Meu preferido também. Acho que você vai gostar de Saga De Bravos Também.
http://www.ideaeditora.com.br/loja/produtos.php?pcat=1&pid=58
http://youtu.be/p2hwjV5iB6Q -Trailer




spoiler visualizar
Talles 25/06/2013minha estante
Desde eras longínquas, os malakins, anjos estudiosos e sábios, observam em silêncio o progresso do homem. Mas eis que chega o século XX, e com ele as armas modernas, a poluição das indústrias, afastando os mortais da natureza divina, alargando as fronteiras entre o nosso mundo e as sete camadas do céu.
Isolados no paraíso, incapazes agora de enxergar o planeta, esses anjos solicitaram a ajuda dos ?exilados?, celestiais pacíficos, que havia anos atuavam na terra. Sua tarefa, a partir de então, seria participar das guerras humanas, de todas as guerras, para anotar as façanhas militares, os movimentos de tropas, e depois relatá-los a seus superiores alados.
Sob o disfarce de soldados comuns, esse grupo esteve presente desde as praias da Normandia aos campos de extermínio nazistas, das selvas da Indochina ao declínio da União Soviética. Embora muitos não desejassem matar, foi isso o que lhes foi ordenado, e o que infelizmente acabaram fazendo.




Karina Loreto 17/07/2013

Anjos da Morte - O Passado Obscuro de um Querubim Virtuoso
"Filhos do Éden - Anjos da Morte" do jornalista e escritor Eduardo Spohr, é o segundo romance da saga que conta a estória das guerras etéreas travadas nos céus entre os seres celestiais. Neste momento da trama foi estabelecida uma trégua entre Miguel (o primeiro arcanjo) e Gabriel, o arcanjo líder das tropas revolucionárias.
A maioria dos capítulos do livro 2 ambientam-se nos cenários das grandes guerras vividas pelos "Homens no século XX", onde o leitor acompanha um soldado, que carrega sobre os ombros o fardo de presenciar e participar ativamente dos massacres promovidos pela ambição humana, enquanto corrompe sua aura celeste aos prazeres e desalentos de viver e amar como os homens, ansiando por sua liberdade plena e abrindo mão de sua honra ao banhar-se de sangue, a serviço de um ser que não imprime claramente seus reais objetivos.
Neste livro, o leitor também irá acompanhar nos dias atuais a jornada de Kaira, Urakin e um novo e sombrio integrante do coro, que busca por vestígios que alimentem a esperança de encontrar o exilado querubim Denyel, amigo com o qual poderão contar para concluírem sua missão resignada por Gabriel, o Mestre do Fogo.
Esse segundo exemplar auxilia os leitores que acompanham o enredo desde o primeiro livro, “Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida", a compreender as lacunas deixadas, amarrando à estória informações sobre a trajetória de vida e eventos que influenciaram as escolhas atuais dos personagens principais, porém com um enfoque maior sobre o querubim Denyel, Um Virtuoso, que ao longo da trama se vê transmutar e absorver as características das almas e ambientes que o cercam, tornando-se talvez uma sombra do que já fora. O leitor também irá reencontrar personagens que deixaram saudades, e se afeiçoar a novos companheiros de jornada.
Devido às idas e vindas temporais entre os capítulos, o livro requer uma concentração maior para que se consiga compreender a linha temporal apresentada aos diversos personagens. As referências históricas contidas podem necessitar de uma pesquisa paralela, porém estimulante dos fatos reais relatados, por exemplo, a queda do Murro de Berlim e a Guerra do Vietnã.
A quantidade de páginas também se dá devido a algumas cenas que somam à estória o contexto de ambientação do universo que é mostrado, onde o etéreo e terreno convivem, onde almas humanas são ancoradas por suas vidas perdidas e muitas vezes não vividas na plenitude, convivendo com os desavisados mortais que ambicionam conquistar territórios, e provar teorias ocultistas usadas para justificar genocídios.
Os acontecimentos históricos relatados, mesmo com eventos fictícios inseridos que se encaixam a trama desenvolvida pelo autor, fazem com que quem leia, reflita sobre a trajetória humana cheia de corrupção e extremismos convertidos em massacres, mostrando o que se pode esperar da humanidade, a qual neste nosso tempo possa estar à beira de um novo abismo, onde poucos são privilegiados e a grande massa ignora sua própria condição junto aos desafortunados na terra, que são manipulados e segregados por sua raça, opção sexual, credo e classe social, ora por governos ora por meios de comunicação viciados em manter a todos no cabresto que melhor lhes convém.
Queli 01/08/2013minha estante
Sua resenha foi uma das que mais gostei, Karina, pois é extremamente reflexiva, trazendo uma leitura efetiva da obra, e não apenas do enredo.




SAMUEL 08/07/2013

O nerd se superou
Em “Anjos da Morte”, o segundo tomo da série “Filhos do Éden”, Eduardo Spohr mostrou que não é apenas um nerd, mas, sim, um nerd Jedi, e ainda mais que isso, um escritor de mão cheia, capaz de transitar em diversos gêneros sem se perder.

O livro acompanha a trajetória de Denyel como anjo da morte, enquanto, em paralelo, narra os acontecimentos no presente, onde Kaira, Urakin e Ismael viajam à procura da ultima cidade Atlântica. No entanto, aqui vemos o inverso do que temos nas outras obras do autor, onde a história principal se passava no presente (ou em um futuro próximo) e acontecimentos passados eram mostrados em forma de flash back’s. Em “Anjos da Morte”, é no passado que se desenvolve a história principal, enquanto os acontecimentos presentes acontecem em paralelo, garantindo a ligação entre os três livros (suponho).

Com “A Batalha do Apocalipse”, Spohr já mostrara a que viera, apresentando uma obra fantástica, rica em conteúdo histórico, com um universo próprio e original, apesar das claras diversas influências. Contudo, eram livros, predominantemente, de fantasia. Com “Anjos da Morte”, o autor atravessa um novo limiar, em um projeto ambicioso e arriscado, e, felizmente, muitíssimo bem sucedido.

Toda a atuação de Denyel nas guerras apresenta uma realidade crua, sangrenta e extremamente realista. Descrições magistrais fazem o leitor imergir na realidade brutal da guerra, a ponto de ouvir os disparos, sentir a lama sob os coturnos, o cheiro de morte, de corpos dilacerados e carne podre queimada. Temos diálogos fluidos e naturais, infinitamente mais eficientes e verossímeis que em qualquer outra obra de Spohr.

Quando Denyel deixa as guerras, entramos em uma nova história, num thriller de espionagem competente, repleto de tensão e violência, com um protagonista dividido entre sua própria natureza, dilemas morais, sentimentos predominantemente humanos e até mesmo uma perigosa e irresistível femme fatale.

E para quem se pergunta: Onde estão os anjos e o universo mitológico adorado pelos nerds de plantão? Desafiando os limites de um escritor, está tudo lá. Não apenas na trajetória de Kaira em sua busca inabalável, mas também na de Denyel, mesclada à sua existência mundana, em uma dicotomia perturbadora que permeia toda a trajetória do protagonista.

E o que dizer das referências, tantas e tão bem colocadas. Seja em filmes clássicos que Denyel assistia solitariamente em reprises nas salas de cinemas, seja nas canções que marcaram as décadas, seja em uma citação sensacional à obra prima de Mario Puzo.

“Anjos da Morte” é um livro que te leva por florestas escuras à procura do inimigo; te leva à se esgueirar por ruelas perseguindo um alvo; te leva a amar e odiar uma mesma mulher; te leva a querer colecionar armas de fogo; a voltar no tempo e testemunhar a queda do muro de Berlim.

E quem esperou meses a fio pela chegada de “Anjos da Morte”, segure sua ansiedade, pois a espera por “Paraíso Perdido” será ainda mais angustiante. Economize suas unhas, pois não serão suficientes. Tranque-se em sua casa segura e exercite sua paciência. Eduardo Spohr abranda nossa ansiedade com um excelente epílogo, que apesar de aumentar a sede por mais, amaina um pouco o anseio pelo Livro 3.

No entanto, se, antes que “Paraiso Perdido” chegue às livrarias, se algum acidente me acontecer, se por acaso um dia eu estiver dirigindo e meu carro se chocar contra um poste, se eu estiver na rua e for atingido por uma bala perdida ou mordido por um cão raivoso e morrer, terei que culpa-lo, Senhor Spohr, e meu fantasma ficará preso à Haled, até que o tomo esperado chegue às minhas mãos.

Por fim, se você gosta de literatura fantástica, leia. Se você gosta de livros sobre a guerra, leia. Se você prefere história de espionagem, com perseguições e tiroteios impressionantes, leia. Se você não gosta de anjos, leia, pois “Anjos da Morte” não é sobre anjos, é sobre pessoas.

Chegando ao fim da leitura eu me perguntei: Você mudaria algo nessa obra? E a resposta foi: sim, mudaria. Apagaria o nome do autor e preencheria com o meu, pois “Anjos da Morte” é um livro que qualquer escritor gostaria de ter escrito.



site: http://desarranjocerebral.blogspot.com/2013/07/resenha-filhos-do-eden-vol2-anjos-da.html
Trovão 11/07/2013minha estante
Falar sobre este livro e seu autor pode parecer uma tarefa fácil em princípio, ? todavia, não é! Neste novo livro Eduardo Sphor nos brinda não apenas com seu universo fantástico, minuciosamente criado com o intuito certeiro de nos envolver com seus personagens em uma trama extremamente instigante e deliciosamente confeccionada para prender o leitor não apenas ao tema central, mas também, e principalmente, nos confidenciar, como se estivéssemos dentro da história, sobre a avalanche de sentimentos que seus personagens fazem fluir com uma leveza singela, temperado com uma brutalidade real e mordaz.

Denyel, o protagonista não é apenas um anjo da morte, ele é uma entidade celestial repleta com os mesmos defeitos, anseios, sonhos, expectativas e amarguras como qualquer um de nós. Ele parece querer apenas ?viver?, mas cedo ou tarde ele compreende que o ?estalo divino? não se trata apenas de uma figura de retórica, ? não, ? Denyel não compreende, mas sente, como qualquer um de nós (provavelmente com mais ou menos intensidade, ? mas, isso, é um pequeno detalhe).

As vezes, creio que Eduardo Sphor é um bruxo do bem como aqueles descritos na saga de J.K. Rowling, que nos convida para ler uma história, porém nos insere nela como se fossemos companheiros de armas de Denyel, guardião da Centelha Divina, parceiro de lutas dos querubins guerreiros. Odiamos o Arcanjo Miguel apenas até o momento em que compreendemos que ele persegue aquele mesmo amor que nós, mortais, perseguimos ao longo de diversas encarnações. Amamos o Arcanjo Gabriel, principalmente porque ele compreende a natureza humana melhor que ninguém.

Sim, realmente, muitas vezes eu chego e acreditar que Eduardo Sphor seja um bruxo, que com sua magia nos contagia com uma aventura que é mais humana que imortal, que possui muito mais amor do que realmente demonstra. Denyel Angel é um anjo da casta dos querubins, mas poderia ser um homem qualquer, ? um soldado que muito cedo compreendeu que no campo de batalha a única coisa que resta de importante não é a vitória, mas sim aquele companheiro que está ao seu lado.

Se me fosse dada a oportunidade (única, sem dúvida) de conversar com Denyel eu lhe diria o quanto ele me orgulha por ser quem é, pois sem ele, sem Ablon, sem Appolyon, sem esse universo fantástico criado por Eduardo Sphor eu me sentiria um pouco menor, um pouco menos preenchido, ? incompleto! Deveria agradecer, ? mas, lamentavelmente preciso pedir, ? pedir mais, pedir que Eduardo continue sempre em frente, ? e Hollywood que preste atenção, pois não sabe o que está perdendo!




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