The Eye of the World

The Eye of the World Robert Jordan




Resenhas - The Eye of the World


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Vivi Barini 25/01/2024

Cheguei aqui por causa da série, assim como muitas pessoas, e posso dizer que não me decepcionei, pelo contrário. A Moiraine é muito mais foda, as coisas que acontecem fazem sentido, não são estapafúrdias como na série. Só não dei 5 porque o Jordan se alonga demais nas viagens, narrando todos os dias mesmo que não aconteça nada.
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deysiane 24/01/2024

"and there can be no need greater than ours.
Our need is the hope of the world."

Há poucas coisas que amo mais do que histórias em que os personagens cavalgam rumo ao desconhecido numa aventura com o intuito de salvar o mundo de um mal supremo. Esta linda fantasia é uma dessas histórias. Não consigo conceber o que os próximos volumes trarão, mas minhas expectativas estão certamente altas.

"The Pattern is forming a Web [...] but the final shape of the Web is not yet set. It may yet entangle the world, or unravel and set the Wheel to a new weaving."
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Bruna 12/01/2024

Incrível!
Literalmente não tenho o que reclamar desse livro. Sim, fiquei ligeiramente confusa no início mas quem é que não fica quando começa a leitura de uma nova saga de fantasia?
Eu amei logo de cara o protagonista Rand al'Thor e achei incrível ir aprendendo junto com ele tudo o que se tinha pra saber. Fiquei nervosa, assustada por ele, curiosa e tudo mais.
O fato do protagonista, juntamente com seus amigos, serem uns zeca da roça ajudou muito na minha compreensão da história como leitora, pois eles mesmo sabem muito pouco e eu sei menos que eles.

Estou super ansiosa pra continuar essa aventura épica!
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Rayhan Chamoun 01/12/2023

The Wheel weaves as the Wheel wills...
Tem poucos livros que me pegam desde a primeira página, mas confesso que esse daqui foi uma exceção. A coletânea completa inicia com um conto chamado "New Spring" em que dois personagens de suma importância são introduzidos e dão origem a essa série fantástica.

Depois de presenciar o encontra da lendária Aes Sedai Morraine e de seu honrado protetor Lan Mandragoran, o primeiro livro inicia com um prólogo de cair o queixo. Um mundo em que todos os homens foram tomados pela loucura de suas magias, amaldiçoados pelo "Dark One", a força maligna que a própria Roda do Tempo tece em seu destino inexorável, uma luta enterna entre o Dragão Renascido e a Escuridão.

Uma proposta interessante vinda na seguinte pergunta: e se para salvar o mundo, você precisasse destruí-lo primeiro? Essas reminiscências navegam o tempo até que somos introduzidos a um grupo de jovens fazendeiros de uma vila pequenina chamada Emond's Field. Rand, Mat, Parrin, Egwene e Nyneave terão seus destinos mudados - ou concretizados - com a chegada de uma Aes Sedai e um Warder em sua vila.

Num mundo em que todos os usuários de magia homem estão há muito mortos, uma organização lendária de mulheres capazes de moldar a magia luta em busca do Dragão Renascido. Até que Moraine Sedai e seu lendário guardião, após um ataque de Trollocs na vila, têm certeza de que um dos jovens é o Escolhido.

Uma jornada incrível cheia de reviravoltas, um sistema de magia complexo, vilas, cidades, personagens, momentos emocionantes e aterrorizantes, The Eye of The World marca o início de uma jornada, e mal posso esperar para presenciar os próximos passos, visto que agora entendo porque tantas pessoas amam essa saga!

site: instagram/rayhan_chamoun
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Jack 05/09/2023

Releitura
Decidi fazer a leitura dos livros da roda do tempo em inglês. Provavel que ja tenham traduzido todos quando eu terminar, mas segue valendo.
Nessa releitura percebi várias coisas que são explicadas mais para frente, é um tipo de livro que mais você lê mais referências vai pegando. Curti mais a leitura desta vez.
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Larys 05/06/2023

Apresentação
Aqui o autor começa com a criação de mundo e apresentação dos personagens. Infelizmente não me cativou. Quem sabe um dia volto a ler a série.
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Alex_bkan 30/03/2023

Que começo...
Que maneira de se iniciar uma longa jornada... Simplesmente sensacional, e não consigo colocar em palavras o quanto esse livro foi perfeito.
Simplesmente, me senti lendo uma história inspirada em O Senhor dos Anéis, escrita de uma maneira excepcional. Já comecei o próximo, e estou ansioso pela aventura a frente!!!!!
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Helena 17/02/2023

Leitura de janeiro
Iniciei a leitura deste livro por conta da serie do prime video. Me surpreendi com o livro e gostei tanto da serie quanto do livro.

Em alguns momentos achei meio parado mto longo, faltaram algumas cenas de ação. O mundo é legal, bem construído e os personagens tb.
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Gab' 18/08/2022

Uma leitura arrastada e detalhista.
Tiveram momentos no livro em que eu quis abandoná-lo, confesso, mas o final me prendeu de uma maneira que eu não esperava que fosse acontecer. Foi uma leitura bastante cansativa, ainda mais oela diagramação ser pequena, apertada e as folhas serem muito finas. Contudo foi um livro muito bom.
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Rafael 06/08/2022

O famoso caso de: tirando tudo que tá ruim, tá bão.
Acho que fica meio nada a ver fazer uma resenha de um livro que é o primeiro de uma sequência de 14 livros, com dois autores (já que o original morreu), já tem 30 anos, com série de TV e os cacete como se fosse uma MEGA NOVIDADE. Não vou dar spoilers por causa disso, mas acho que dá direto aos pontos.

o resumo é: o mundo e a história são interessantes, mas o livro é maçante, chatíssimo e mal escrito em muitíssimos pontos. ainda assim quero ler os próximos, principalmente na esperança de que melhore. se você já leu as coisas de fantasia que tá na sua lista, pode começar esse. E não esqueça de usar o glossário.

As coisas que me irritaram ou me distraíram da história nesse livro são:

1- Você já viu aquele tipo de vídeo que é ‘será se esse artista já viu um bebê?’ que mostra diversas pinturas? tipo esse: https://www.youtube.com/watch?v=0hq7S2Qzo9M . Pois então, no universo desse livro as mulheres tem grande poder, posição de destaque, o que é muito bacana, mas ao mesmo tempo o autor escreve as mulheres como se nunca tivesse conversado com uma. No começo eu achei que era porque estávamos vendo as cenas pelos olhos de meninos adolescentes com suas questões, mas nas cenas que vemos através dos olhos das mulheres também é assim. Em alguns momentos é bastante estereotipado e tosco.

2- Nos anos 90s tinha essa coisa do adolescente incapaz de ser feliz que não curte nada maneiro. Eu chamo de síndrome do Shinji, já que ele é o maior exemplo disso de chatice de não querer entrar num ROBÔ GIGANTE para MATAR ANJOS ALIENÍGENAS, eu não conseguiria imaginar nada mais massa pra fazer sendo um adolescente! Pois então, nesse livro tem um pouco disso e é particularmente chato/incoerente porque é um desejo incrível dos jovens de explorar o mundo, viver aventuras, ser diferente e não ser só mais um fazendeiro, aí quando surge a oportunidade eles ficam ‘MEU DEUS EU NÃO QUERO NADA DISSO SÓ QUERO SER UM FAZENDEIRO’

3- O autor tem uma forma bastante ruim de narrar a passagem do tempo que faz as descrições serem muito confusas. Um exemplo no estilo, mas que não tirei do livro: “E foi assim que fulano entrou para o Exército. Depois de seis meses naquele quartel, ele já não conseguia se reconhecer nas memórias que tinha de antes”. E aí você pensa “beleza, passou seis meses né”, mas aí no parágrafo seguinte ele manda um “então no primeiro dia ele conheceu Xablauny na sala de Fulanerson” e começa a descrever a cena e, sim, estamos no dia um de novo! Não é uma lista de dias importantes, não é uma recapitulação. Ele estica lá na frente e diz pra dar uma palhinha de como foi e aí volta do começo. Eu entendo a escolha estética de fazer isso, mas acho que na maior parte das vezes ficou mal feito.

4- Muitas repetições de coisas inúteis. O livro podia ter metade do tamanho tranquilamente. Existem diversas repetições das mesmas cenas ao longo das jornadas das personagens, coisas que acontecem várias vezes com minúsculas diferenças, frequentemente são discussões entre as mesmas pessoas dizendo as mesmas coisas. E não é tipo “fulano disse que queria cenoura, ciclana disse que não tinha, fulano insistiu”, nop: são PÁGINAS com as mesmas discussões sem sentido. Normalmente elas querem justamente revelar a urgência e/ou peculiaridade de uma dada situação, mas na maior parte do tempo cÊ só fica ‘EU JÁ SEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIII VOCÊS JÁ TIVERAM ESSA DISCUSSÃAAAAOOOOO’. Fora o tanto de vezes que repete atravessar porta, subir em carroça, fazer alguma atividade cotidiana como cavalgar, tocar um instrumento, comer, etc. Robertão do Jordão, não existe razão nenhuma pra tu inflar artificialmente esse livro pra ele ter 800 páginas, desculpa.

5- aqui 100% chatice, já confesso: estou curioso pra ver se no restante da obra dele ele fala mais sobre livros, universidades, escolas, igrejas ou coisas assim, porque SIMPLESMENTE TODAS AS PESSOAS SABEM TUDO NESSE MUNDO. Todo mundo sabe quem é o rei tal, quem fez tal coisa trezentos anos atrás, qual era a cor do estandarte de não sei quem, mas, mais do que isso, parece que todas as pessoas tem as mesmas crenças, os mesmos preconceitos, medos, etc, o cara que mora na ponte quebrada depois do fim do mundo tem a exata mesma fé/crença/opinião sobre o mundo que os caras da cidade imensa centro do mundo. O cara recebe informação através de mercadores que vão na cidade uma vez por ano, os coletores de impostos não passam na cidade dele há três gerações, mas os dois tem a mesma e uniforme opinião sobre as maga sinistras. Pô, difícil demais.

Eu demorei coisa de uns 2 ou 3 dias pra ler os 15% iniciais desse livro, aí 4 meses pra ler até os 80% e aí uns 4 dias pra ler os 20% restantes. Ele fica grotesco de chato, maçante, repetitivo, desinteressante, perdido e sem propósito no meio e é particularmente foda porque é tudo salpicado de conceitos MUITO MASSA, alguns inovadores e fantásticos, mas é tudo tão majoritariamente ruim nessa parte que é tipo tu ser espancado num chão particularmente bonito.

Enfim, recomendo, mas vai quando você tiver lido já tudo que cê quer. Se você estiver no seu leito de morte pega outro que não li os outros ainda pra dizer se vale a pena não.
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Roger 12/12/2021

The Eye of the World
É um livro bom, mas acho que a melhor palavra para definir ele é ok, é um livro ok. Eu estou adorando a adaptação acho que a narrativa da série é MUITO mais rápida e da vontade de sempre assistir o próximo episódio, mas isso não é uma coisa que acontece aqui no livro, o livro é exatamente lento, os personagens passam o livro inteiro andando de um lado para o outro sem chegar a lugar nem um esse é um tipo de narrativa que não me agrada, sempre que eu estou começando a se conectar com a história os personagens tem que sair do ponto a para o ponto b por algum motivo. Como eu estou acompanhando a seria estava na esperança de que todo o arco na white tower fosse acontecer no livro mas nada acontece, os personagens se quer vão para Tar Valon e isso é uma perda enorme para o livro por que os episódios que se passam em Tar Valon são os que a série realmente brilha.

Tirando todo esse meu problema com a narrativa esse é um universo que eu já gosto muito, tem uma mitologia perfeita, uma construção de mundo muito boa, todos os personagens são muito legais e quero muito ver qual irá ser o futuro deles.

Espero que o segundo livro seja um livro com menos andanças, que eles cheguem em Tar Valon logo por que estou louco para ver como irá ser isso nos livros, quero muito ver também como esse final vai ser adaptado na série. Que eu tenha forças de ler os outros 30 mil livros agora.
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Lara 08/11/2021

Comecei a ler por estar interessada em assistir a série e não me arrependo, quero ler todos os livros, a história é muito interessante, o universo, os personagens, tudo muito bem construído. Apesar do livro ser longo e grande parte dele ser a jornada dos personagens indo de um ponto a outro, muitas coisas acontecem e a leitura nunca se torna monótona, mesmo com muitas partes descritivas nada é desnecessário, tudo ajuda a entender melhor o mundo dos personagens, que são bastante humanos, é possível entender o porquê das atitudes de cada um, sem falar nas explicações sobre a magia desse mundo, que sinto que é uma das dinâmicas mais interessantes que já li. Estou muito ansiosa para os próximos livros.
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Andre 12/05/2021

Já tenho poucos livros na minha lista aí vou e começo uma série de 14 livros.
Realmente gostei desse primeiro livro, tem lá suas partes entediantes mas abre uma história que parece ser tão grandiosa que dá vontade de ler tudo de uma vez.
Marcelo Arieugon 13/05/2021minha estante
Esse mês eu comecei uma com série com 47 como se eu fosse ler ao menos metade kkkkkk


Andre 13/05/2021minha estante
Kkk difícil é arrumar tempo.


Betega 13/05/2021minha estante
Me identifico.. aliás eu comecei a série que tem Master e Commander... quer dizer, o primeiro livro tá na meta deste ano... aí são 19 no total, se não me engano


Andre 13/05/2021minha estante
Quem sabe um dia agente termina kkk




André 01/03/2021

Um mundo fantástico
Robert Jordan é um escritor incrível, ele criou um mundo que parece vivo para o leitor. Assim como Tolkien, tudo que lemos sobre o mundo da Roda do Tempo parece que é vivo, aquele lugar, aquelas pessoas existiram antes e vão continuar existindo depois do contato com os personagens da obra.

Para mim, o que muitos criticam da escrita de Robert é um dos pontos positivos que é o excesso de descrições. Ele consegue fazer com que reconheçamos pessoas e lugares pela arquitetura, roupa, jeito de se portar. Cada local parece vivo e com suas próprias histórias.

Esse primeiro livro de uma saga enorme de 15 livros nos apresenta 5 personagens da vila de Edmond's Field (li em inglês, não sei a tradução exata), um lugar pacato e isolado do grande mundo, onde fazendeiros de ovelhas e tabacos vivem. Rand, Mat, Perrin, Egwene e Nynaeve são moradores dessa vila, mas maquinações do grande vilão, chamado por muitos nomes e conhecido principalmente por "The Dark One" (O Escuro) fazem com que o quinteto saia da vila com ajuda de Moraine, uma Aes Sedai (magos desse mundo),Lan, um Warder (guerreiros guardiões das Aes Sedai) e Tom, um Gleeman (bardos desse mundo).
Todos os personagens principais são muito bem trabalhados, com suas próprias motivações, personalidades e desenvolvimento durante o livro. Os personagens secundários encontrados durante a viagem do grupo são interessantes, sempre adicionam algo a história do mundo ou a algum personagem, seja um novo mistério, um desenvolvimento ou a resposta a um mistério. Nada parece ser feito de forma gratuita, e isso em um livro de 800 páginas não é fácil.

Por fim, esse é um livro de fantasia épica para os amentes de construções de mundos, que apesar de ser um pouco clichê nos arquétipos Tolkianos, não deixa de conquistar os fãs do gêneros com personagens cativantes e um mundo incrível que é criado diante dos olhos do leitor.
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