Terras Metálicas

Terras Metálicas Renato C Nonato




Resenhas - Terras Metálicas


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Natasha 16/09/2023

Podia ser melhor
A escrita é boa e o mundo interresante, pena que tenha muita coisa desnecessária entre os acontecimentos decisivos da história, e não senti tensão em momento algum pois sabia que os persongens principais sempre iriam ficar bem.
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Viviane 30/08/2023

Boa história
Livro muito bom, muitas vezes alguns diálogos se tornam desnecessários pra história e fica um pouco lento, mas a história num todo é ótima, um bom desenvolvimento da tecnologia e tem todo um mistério pra desvendar com os personagens.
Pensei que pelo tamanho do livro seria tudo finalizado
num livro só, mas infelizmente o final é MUITO aberto e não encontrei em nenhum lugar uma notícia de continuação, autor note seus fãs e faça a continuação pelo IA!!!
Preciso ver mais do meu Tashi, preciso, preciso, preciso!!!
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Beto 14/10/2020

Divertido
Este livro é uma mistura de Harry Potter com ficção científica em um cenário pós-apocalíptico.
Um mix interessante.
O livro tem uma pegada infanto-juvenil, mas eu, com meus 26 anos, gostei e me diverti lendo, devido à criatividade geral da estória.
É gratificante saber que temos obras nacionais dessa qualidade e gênero.

Os pontos negativos, na minha opinião, foram:
1 - a descrição bem prolongada de um determinado embate no clímax do livro (acho que poderia ter sido um pouco mais breve);
2 - e os erros de digitação/revisão. Por exemplo: tem uma passagem em que o nome do personagem Heitor está escrito como Hector; e vira e mexe vc se depara com um "mais" no lugar de "mas" e outros erros do tipo... mas nada que desabone a leitura.
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carolina.trigo. 08/06/2018

Terras Metálicas
Mais um livro do nosso desafio #OlharNosNacionais lido. E comecei o ano muito bem. "Terras Metálicas", do paulista Renato Nonato (Ed. Novo Século) é o segundo que leio para o desafio e foi outra ótima leitura!
Na história, iremos acompanhar Raquel, uma menina de 12 anos que vive na Esfera, local que foi construído depois da Última Guerra, que tornou a Terra inabitável por conta da radiação. A Esfera é simplesmente uma terra metálica (como o próprio título diz) dentro do Planeta Terra, sendo que os habitantes não podem sair dela, pois não se sabe como o ar está lá fora - talvez tenha ficado um pouco confuso, mas lendo fica mais claro com o passar das páginas.
A paz é mantida fortemente pela Elite, e a sociedade é dividida por cinco habilidades: Túnel, Sibério, Antena, Bio e Exilado. É um pouco difícil descrever cada habilidade, mas os Túneis conseguem movimentar objetos à distância (sem encostar); os Sibérios conseguem aquecer ou esfriar qualquer coisa; os Antenas podem ler os pensamentos dos outros e induzir pensamentos ou memórias nas outras pessoas; os Bios conseguem mudar o próprio corpo, como ficar mais forte, mudar características (como mudar a cor do cabelo, por exemplo) ou ficar mais rápidos; e por último, os Exilados não têm habilidades. No site do livro, as explicações estão um pouco melhores. Pode ajudar quem não entendeu muito, rsrs.
Raquel é uma recém-formada do primeiro nível da Academia, que vive entre o Saturno (o parque temático) e sonhando em poder voar (habilidade essa que só os melhores Túneis conseguem). Logo após a cerimônia do implante, Raquel e seus amigos, Tales, Ângelo, Camila e Isabela - junto com os seus "animais de estimação", Tashi, Liceu e Nirvana descobrem que o IA, o responsável por fazer a Esfera funcionar sem problemas e seus habitantes sobreviverem, está com começando a dar falhas. Para isso, eles terão que ir atrás de respostas!
Eu não tenho muito certeza se o livro pode ser classificado como uma distopia, mas têm várias características do gênero. A sociedade criada pelo Renato é muito bem feita, com todas as pontas muito bem amarradas. E ainda é algo diferente do que estamos acostumados a ver nos livros, filmes e séries. No começo, é um pouco confuso entender o que é a Esfera, como ela funciona, como são os "poderes, etc. Mas com o passar das páginas, vamos entendendo e tudo vai ficando mais claro e fácil.
Os personagens são muito carismáticos e é difícil não gostarmos de algum deles. Achei a Raquel muito legal - doidona, que não se importa muito com as regras e vai até o limite para conseguir as respostas que ela necessita. Depois dela, a minha personagem favorita foi a Isabela, que vem aparecer só depois da página 200, mas que é muito interessante também. Os outros são bons personagens, mas essas duas, enquanto eu lia, se sobressaíram!
Os "animais de estimação", na verdade não são animais de carne e osso, mas sim esferas metálicas pequenas que voam. E cada um tem uma personalidade diferente. Também são bem construídos.
A descoberta do atraso no mainframe é bem construído e introduzido, fazendo total sentido. E quando o grupo começa as tentativas para encontrar as respostas, o livro ganha folego e passa a ficar bem mais legal, porque ganha ação, os segredos são revelados e a leitura fluí muito mais rápido.
O livro como um todo é muito bom. Cheio de ação, bem construído, com uma proposta um pouco diferente do que vemos por aí. Recomendo para todo mundo. E não se assustem com o tamanho dele com suas 616 páginas, pois, principalmente da metade para frente, ele vai muito bem.
Em alguns momentos, enquanto eu lia, me lembrei da série "The 100", principalmente pelo mundo estar repleto de radiação e não ter como sobreviver nele, e pela população ter que construir algo dentro da Terra ou fora (como é o caso da série), para conseguirem viverem.

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com/2018/02/resenha-terras-metalicas.html
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Luizinho 04/06/2018

Livro interessante
O livro Terras Metálicas me trouxe várias sensações. O começo do livro é lento e o autor demora muito, mas muito mesmo, para fazer a história se desenvolver. Entretanto, a escrita fácil e a curiosidade sobre os próximos acontecimentos nos prende e nos faz ler até o fim.

Quando, finalmente, a história se desenvolve o livro se transforma! Foi surpreendente as últimas 150 páginas. Então, se tiver paciência de chegar neste ponto terá grandes surpresas.

Por fim, o autor perdeu a chance de explorar mais o potencial que cada tipo de personagem (antena, bio, sibério e túnel) possui e creio que o final deixou espaço para continuação, apesar de o fim ser bem conclusivo.
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Lígia Colares 30/01/2017

Resenha de Terras metálicas
Eu vi umas propagandas de uns parceiros do Renato sobre o livro na internet, e fiquei encantada com algumas imagens! Essa será uma das minhas resenhas mais detalhistas porque quero que vocês entendam tudo bem direitinho!

Entrar em Terras metálicas foi um enorme prazer. Para começar conhecemos Raquel e sua rotina de escola, seus amigos e inimigos, e entendemos um pouco mais como funciona o mundo em que ela vive… Ai descobrimos que em um passado distante guerras na superfície transformaram o ambiente impossível de sobreviver, e para que a humanidade continuasse sua existência foi montado uma nova cidade no subsolo. E desde então os humanos vivem nas Terras Metálicas, a Esfera.

Lá a tecnologia é mais avançada que a nossa, a alimentação é feita por capsulas, eles possuem mascotes adoráveis denominados tashis, que são como pequenas bolinhas que conseguem flutuar, e para ajudar no equilíbrio da sociedade todos os moradores, ao alcançar uma certa idade, recebem um implante que, dependendo do seu sistema nervoso, poderia separá-los em cinco tipos com funções diferentes: os Antenas conseguem ler mentes, mas são cada vez mais raros, os Exilados não conseguem ativar seus chips e por isso trabalham em áreas em que os implantados não podem entrar, os Tuneis conseguem mover objetos e criar ataques com o poder da mente, os Siberios conseguem manipular a matéria para aumentar ou diminuir a sua temperatura, e os Bios conseguem manipular as características do próprio corpo. Cada um tem sua função, e um ápice de poder que faz um belo de um estrago hahaha

Acontece que Raquel e seus amigos estão se preparando para receber seus implantes, um mais nervoso que o outro, afinal é ali que será definido sua função na sociedade, além dos poderes que terão! Mas eles acabam descobrindo que a sociedade em que vivem não é tão estável quanto imaginavam, e por causa de uma grande habilidade do grupo para se meter em confusão, acabam se envolvendo em assuntos muito além de suas alçadas. A escrita de Renato é envolvente, e Raquel e seu tashi também! O Tashi, tashi de Raquel, é um dos mais legais, gente, quando ele ta em desespero ele faz uma queda em espiral hahahaha euuu queeeero!!!

Alem disso, Renato também deixa vários pontos em aberto, como assim no passado houve uma guerra nuclear? O que houve? Como eles construíram todo aquele abrigo? O que aconteceu com o planeta? Por causa de uma crise interna nas Terras Metálicas muitas informações foram perdidas, e por conta disso eles não sabem de muita coisa do passado, mesmo que tenham resquícios de influencia, como um evento chamado Newtal no final do ano…

Eu gostei muito da leitura, mesmo na correria cada minuto que eu tinha eu dispensava ao livro! Renato me fez rir muito principalmente com os tashis, e com Ângelo, um amigo de Raquel adorável e surpreendente! Um pouco de ficção científica, muito de distopia, e mais ainda de diversão! Leitura super indicada, e Renato, vê se publica logo o próximo livro! Hahaha!
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Natália 30/09/2016

Gostinho de quero mais.
O livro possui em bom ritmo de uma maneia geral, mesmo tendo a leitura um pouco arrastada em alguns trechos. Durante a leitura você se pergunta como crianças, como é o caso dos personagens principais, conseguem envolver-se em problema políticos, batalhas e desafios desta magnitude sendo tão jovens e inexperientes no uso de suas habilidades, mas ainda assim, estas proezas são todas muito bem amarradas e justificadas no decorrer e nos últimos capítulos da obra.
Mesmo apresentando algumas similaridades com outros livros que apresentam um futuro distópico, é um bom livro de entretenimento e, principalmente nos capítulos finais, prende o leitor e atiça sua curiosidade até a última linha.
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Mariana Fialho 15/07/2016

Resenha: Terras Metálicas
Esse livro é muito original. Não tem alguém tentando derrubar o sistema, e sim tentando salvá-lo. Vocês já haviam pensado nisso?

A narração é simples, e isso faz com que a leitura flua bem. Li muito rápido. Chegou um ponto em que eu lia capítulos e mais capítulos, principalmente pela curiosidade. Eu precisava entender o que ia acontecer!

O espaço e os personagens são tão bem construídos que é possível visualizar cada um, cada coisa. Eu imaginei perfeitamente as "terras metálicas", um mundo sem céu, sem a natureza... Confesso que não gostei muito de visualizar um mundo assim, não. hehe

A personalidade de cada personagem é bem nítida, pois a narração é detalhada e, mesmo nos momentos onde eles não estão sendo descritos, suas ações nos passam as particularidades. Ah, e eu quero deixar registrado que eu quero um tashi! Eles são uns amores. ❤

Eu gostei muito do desfecho e das explicações, porém, mesmo alguns meses depois, fico pensando se vai haver continuação. Porque aquele final deixa qualquer leitor curioso. Eu compraria o segundo volume, com certeza!

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Para mais informações e fotos, visite o link abaixo.

site: http://coisinhasaleatorias.blogspot.com.br/2016/06/resenha-terras-metalicas-i-dare-you-2016.html
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Nanda 08/04/2016

Comecei a leitura de Terras Metálicas com grandes expectativas, a média geral do livro no Skoob é bem alta para um livro nacional. O autor escreveu a história com tamanha maestria e conseguiu conduzir uma história com toques brasileiros que deixou muitos gringos no chinelo.
Seguindo a linha distópica, a história se passa num futuro onde a Terra que nós conhecemos já não existe mais, os sobreviventes da Última Guerra (que gerou uma massa nuclear na atmosfera) agora moram em um local abaixo do solo, conhecido como Esfera. O livro narra a história de Raquel e seus amigos, após passarem por uma cirurgia que implanta um chip nos formando em primeiro nível, ajudando-os a desenvolver suas habilidades. Essas habilidades são divididas em Túneis, Bios, Sibérios, Antenas e Exilados.
Um personagem secundário que me ganhou o coração foi o mascote de Raquel, um tashi (que curiosamente se chama Tashi). Achei a construção da personagem excelente, apesar de possuir uma inteligência artificial ele (Ou seria ela? Não ficou muito claro durante a leitura) possui uma gama de sentimentos enormes e uma preocupação imensa com sua dona.
A estrutura de narrativa da história é bem rápida, a leitura (apesar de o livro possuir pouco mais de 600 páginas) consegue fluir de forma fácil, e em nenhum momento me senti tentada a pular páginas ou ler algum capítulo à frente para manter o interesse na leitura. Eu gostei muito da narrativa em terceira pessoa, conseguiu me dar uma visão muito melhor da história do que se fosse uma narrativa em primeira pessoa.
A história de Terras Metálicas é bem inovadora, mesmo passando por um tema que já estamos habituados, o autor inseriu elementos que a tornou única. Gostei da forma como o autor retratou o mundo no futuro, a personagem principal em nenhum momento me irritou e seu jeito sonhador me conquistou.
O autor conseguiu fechar (quase) todas as pontas soltas do livro, teve uma, em particular, que ficou em aberto e que eu gostaria muito de saber como ficou. Isso deixou uma abertura para uma continuação, ou quem sabe um conto. Entretanto, o final foi excelente.
Terras Metálicas foi uma surpresa enorme para mim. A história tem as doses certas de romance, aventura e humor, e me conquistou de primeira. É uma leitura leve e divertida, não só para jovens, mas para adultos também.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2013/11/resenha-terras-metalicas-renato-c-nonato.html
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Minha Velha Estante 01/01/2016

Imaginem o mundo que vocês conhecem, imaginaram? Pois bem, o pessoal que vive na Esfera, nunca viu ou sabe como é viver nesse mundo. Coisas básicas, por exemplo, mastigação, é algo que eles não conhecem, pois, se alimentam via cápsulas de alimentação.

A Esfera, nome dado ao lugar que eles moram, foi construída para salvar a humanidade, ou melhor, o que restou dela, porque há muitos e muitos anos atrás, chego até falar milhares de anos atrás, o homem entrou em guerra nuclear e conseguiu devastar a superfície terrestre e a Terra ficou tão danificada que nenhuma vida suportaria viver nela.

Vendo essa imagem apocalíptica o ser humano foi forçado a viver numa esfera, que provavelmente já estava construída antes mesmo dessa catástrofe acontecer. A Esfera é um lugar habitável, com água, terra, comida, luz artificial, temperatura ambiente. Ela está tão dentro da terra, que se calcula que ela esteja perto de seu núcleo.

Como eu falei, essa história apocalíptica foi há muito tempo atrás, por isso vamos conversar sobre o que está acontecendo na Esfera: conhecemos Raquel logo nas primeiras páginas, como é sua vida e como ela é uma encrenqueira de marca maior. Por mais que nunca tenha sido pega, isso só faz com que se aventure mais e mais. Com um temperamento explosivo e com um tashi (robo com inteligência artificial, uma espécie de notebooks falantes, porém eles têm um propulsor que faz com que flutuem), Raquel vive sua vida da melhor maneira possível, sendo uma adolescente normal com amigos e familiares.

A história começa com ela indo para Academia no dia de sua formatura. O grande dia que ela e seus amigos, Tales, Camila e Ângelo descobriram o "poder" ou, como eles falam, qual será a habilidade que eles terão para começar a estudar a fundo. Nesse dia são implantados chips na medula de cada adolescente e, com um exame feito na hora, eles descobrem em qual dos cinco grupos eles serão para a vida toda: Túneis, Bios, Exilados, Sibérios e Antenas.

Raquel tem a ideia formada de que será escolhida para se juntar aos Túneis - que têm habilidade de movimentar as coisas com o poder da mente. Ela não se vê como uma Bio, que tem habilidade para transformar o corpo, e muito menos uma Antena, que basicamente faz leitura de mentes (deixando aqui o realce que é muito difícil aparecer pessoas com a habilidade Antena, a única pessoa viva na Esfera que tem essa habilidade é o Vitor, que é a segunda pessoa mais importante de lá e que mais pra frente na história será uma das pessoas que nos surpreenderá com seus atos), ela também não se via podendo controlar o frio e o calor como os Sibérios fazem, mas no fundo mesmo, ela espera não ser uma Exilada, que tecnicamente, não tem habilidade nenhuma, porém um dos amigos dela vira um Exilado (mas será mesmo que ele é um Exilado?). Essa habilidade é muito difícil de aparecer, pelo menos há umas duas turmas antes dessa que está se formando, não há um Exilado.

Em seu primeiro dia após a formatura, vimos como é o dia a dia de um Acadêmico pelo de vista da nossa personagem principal, Raquel. Após uma semana treinando para uma aposta feita por uma professora, ela se desgasta e fica mais tempo na sala de aula. Porém essa mesma professora conta para Raquel que há um problema no mainframe que mantém a Esfera funcionando todo esse tempo. Ou seja, a Esfera que todos conhecem está com o tempo contado.
Raquel com seus amigos, incluindo a nova amizade com Isabela (neta do Regente da Esfera) e seus tashis resolvem investigar sobre como arrumar esse problema e manter a Esfera funcionando por muitos anos ainda.

Claro que eles se metem em muitas enrascadas. Até mesmo fazem uma amizade inesperada com a sua inimiga Luana, tudo para salvar a Esfera. Mas será que eles conseguiram? Será que há um jeito de salvar o mainframe e deixar tudo em ordem, sem causar caos na vida dos cidadãos da Esfera? Ainda mais quando a Facção, um grupo de pessoas que sabem desse problema, está querendo fazer uma rebelião e contar para todos o que a Elite vem escondendo deles, será que eles conseguiram contê-los? Ou será que eles terão que sair da Esfera e ir para a superfície, com toda aquela radiação? Será mesmo que depois de tantos anos a superfície não está habitável novamente? Essa e muitas outras perguntas são respondidas durante as 616 páginas do livro.

Muito bem escrito, dinâmico com acontecimentos um atrás do outros que tornam a obra surpreendente, o autor fez com que essa ficção-cientifica nos provoque a pensar sobre a vida na Terra, pois querendo ou não, isso pode se tornar realidade, digo, a Esfera. Com tanta guerra, será que não corremos o risco de que uma delas faça a humanidade se esconder? Será que nossos filhos, netos e tataranetos viverão que nem as pessoas da Esfera? Renato também põe uma pauta presente em todas as páginas. Até aonde você iria para salvar o lugar em que você vive e as pessoas que você ama?

Eu particularmente, me juntaria a Raquel, Isabela, Tales, Ângelo, Camila, Luana, Tashi, Liceu, NIrvana e Sagitária.

"Pela Esfera e para a Esfera!"


site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2014/03/resenha-terras-metalicas-renato-c.html
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Rox 11/09/2015

Opinião do blog Doce Sonho Alado!
"Terras Metálicas" é uma distopia, a trama se passa em um futuro onde houve uma guerra que deixou a superfície da Terra altamente radioativa, obrigando os seres humanos a construir um ambiente subterrâneo que possui tudo o que é necessário para a sobrevivência da espécie humana: a Esfera. Lá não há animais nem plantas, a iluminação é garantida por células fotossensíveis e sua estrutura básica é feita de metal, sem qualquer contato com a superfície além de uma passagem guardada a sete chaves pela Elite, que é responsável pelo governo da Esfera.
Nós conhecemos este mundo através dos olhos de Raquel, nossa protagonista, uma estudante que logo no início do livro está prestes a participar de sua primeira formatura, a Cerimônia de Implante, onde todo aluno da Academia recebe habilidades especiais, passando a ser denominados "Túneis" (que são pessoas capazes de mover objetos com a mente), "Bios" (pessoas que possuem controle das funções do próprio corpo, a força, aparência, etc), "Sibérios" (que conseguem manipular o frio e o calor), "Antenas" (que tem a capacidade de ler a mente alheia) e os "Exilados" (pessoas sem poderes, cujo chip não funciona ou que nunca tenha participado da cerimônia).
O que Raquel não sabe é que em breve ela descobrirá que a Esfera não é tão segura e inabalável quanto pensava e, pior, que sua vida tranquila tem uma data de validade. Entre preocupações com o futuro colapso do mainframe, uma organização denominada a Facção procura derrubar a Elite, pois acreditam que é muita injustiça a forma como eles encobrem a crise iminente, além de outros fatores.
Quando li algumas resenhas, antes de começar a leitura, percebi que muita gente criticava o tamanho do livro, afirmando que o melhor era que não tivesse tanta rotina da esfera. Eu já acho o contrário, gostei mais desse começo onde descobrimos como este mundo metálico funciona, muitas vezes me surpreendi lendo sem parar, até que descobrisse o que aconteceria com nossos jovens heróis. Não posso negar que é um lugar bastante original e, no fim das contas, uma realidade que não é tão impossível de acontecer conosco (não literalmente, é claro).

Para ler o resto da opinião, acesse:

site: http://www.docesonhoalado.com/2015/09/livro-terras-metalicas.html
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Felipe 25/07/2015

A aventura criada pelo Renato poderia ser melhor
Então, terminei de ler "terras metálicas" escrito por Renato Nonato, livro nacional, aliás estou dando uma força para a nossa literatura que tem sim bons autores e merecem ser divulgados. Como é o caso do Renato, escreveu o livro no ano de 2012, e meio que a história do livro tem uma certa semelhança com jogos vorazes e divergente, não sei se o autor os teve como inspiração, mas a trama segue seu próprio caminho. Tem as habilidades diferentes e as escolas distintas, que são 5 no total.

Mas o que mais me incomodou o livro foram os diálogos em certas situações, são por vezes redundantes, meio que são muito infantis por assim dizer, e meio que isso atrapalha o andar da história, já praticamente no meio pro final, se torna insuportável, acredito que o autor deva da próxima vez escolher diálogos mais ágeis até para tornar a história mais fuída, quase que eu deu 2 estrelas, mas para o primeiro livro de uma pessoa até que não está ruim.

No fim foi um bom livro, contudo precisa melhorar, trabalhar mais os diálogos, deixando-os mais ágeis, e tenho certeza que o Renato será bem sucedido no seu próximo livro.
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Amiga Leitora 04/05/2015

Terras Metálicas por Blog Amiga da Leitora
Nessa distopia conhecemos Raquel, uma pré-adolescente de 12 anos, super aventureira, que vive entrando em confusões, que tem os melhores amigos possíveis e que vive na Esfera.

Depois da Última Guerra, o planeta Terra foi aniquilado, na verdade ele se transformou em “Um grande caldeirão radioativo” impossibilitando assim a vida dos seres humanos. As pessoas que sobreviveram foram levados para uma espécie de capsula (pelo menos foi assim que eu entendi haha) que é chamada de Esfera. Essa capsula é dentro do próprio planeta terra, e é autossustentável, então tudo o que os seres humanos precisam, eles conseguem lá mesmo. Não sendo aceitável ou possível que as pessoas retornem a superfície terrestre.

Para conseguir manter o equilíbrio social, as pessoas quando chegam à idade em que Raquel está passam por uma espécie de formatura e recebem um chip. O chip é responsável por resaltar a maior qualidade de uma pessoa e assim essa pessoa após mais alguns anos de estudo poderá ajudar a sociedade de acordo com o ‘poder’ que tem.

As pessoas são divididas em cinco categorias, sendo elas: Os Exilados, Os Bios, Os Sibérios, Os Antenas e Túneis. Os Túneis são aqueles que podem mover objetos a distância, os Antenas controlam a mente de qualquer pessoa, os Bios controlam o corpo, os Sibérios conseguem esfriar ou esquentar qualquer coisa e os Exilados são aqueles que não tem nenhum poder mas são de fundamental importância para a Esfera, pois conseguem chegar onde qualquer outro grupo não pode, por causa da interferência que pode ocorrer nos chips implantados.

Raquel, juntamente com seus amigos Tales, Ângelo e Camila, já sabem o que desejam ser e torcem para conseguirem, mas o grupo é abalado, quando descobrem durante a cerimônia que Ângelo se tornou um Exilado.

No retorno as aulas, agora para trabalharem no poder que adquiriram na cerimônia, o grupo é obrigado a se separar, pelo menos no período de aula. Camila e Raquel se tornaram Túneis, e Tales um Bio. Durante as aulas, a professora Olivia acaba se aproximando de Raquel e sem querer deixa vazar uma informação muito importante para a menina.

O Mainframe, que é o sistema responsável por manter a Esfera se autossustentado está sofrendo algum tipo de atraso por estar sobrecarregado. Raquel e seus amigos resolvem investigar sobre isso, e acabam por descobrir que no ritmo em que está, a Esfera só durará mais três anos e alguns meses. Decidida a tirar isso a limpo, Raquel e seus amigos armam um plano para que consigam assim entrar em contato com a Elite – que é a parte da sociedade responsável por toda a Esfera - para saberem qual é a real situação da Esfera.

É na visita a sede, o lugar aonde a Elite trabalha, que mais um membro é adicionado ao clubinho da Raquel. Isabela, a neta de Alastor - Regente da Esfera - acaba juntando-se ao grupo para não só discutir sobre o assunto, mas também para tentar achar uma solução para o Mainframe.

Ângelo ganham uma viagem para qualquer lugar dentro da Esfera, mas resolver ir para as Áreas Afastadas, lugar aonde a maioria dos Exilados trabalham. O problema é que um grupo denominado Facção, e que tem como objetivo derrubar a Elite do poder, também se concentra nessa área. Raquel e o restante do grupo ficam com um pé atrás com a escolha do amigo, mas quando veem que Ângelo não voltará atrás em sua decisão, eles o apoiam. Isabela, por ser da Elite, consegue uma viagem para ela e o restante do grupo irem visitar Ângelo.

É nas Áreas Afastadas que a grande aventura do grupo começa. Eles acabam tendo que conviver com pessoas das mais variadas índoles (e muitas vezes, das piores possíveis e imagináveis), eles são sequestrados pela Facção e se transforma em reféns, uma rebelião começa entre Elite e Facção. Mas o mais importante é: Deslacrar a Esfera e ir para superfície terrestre se torna cada vez mais, a melhor solução dos problemas da Esfera, e Raquel e seus amigos estão cada vez mais interessados nessa possibilidade.

Essa distopia é sensacional, não perde em nada pra essas distopias gringas que nos últimos tempos estão fazendo o maior sucesso.

O mundo imaginário criado por Renato é bem explorado, os detalhes são bem trabalhados e bem construídos também, e a história não deixa nenhum fio solto. Uma das coisas que eu mais achei legal, é que nas distopias gringas, a grande maioria das vez a sociedade é sempre em um país reconstruído ou alguma coisa do gênero, e nessa não, as pessoas vivem dentro da terra.

Alguns termos e algumas explicações que o autor usa são bem técnicas, e eu acho que isso tem muito a ver com a formação acadêmica dele, e isso é muito bacana, por que trás uma veracidade muito grande pro texto dele.

O livro tem muitos clichês típicos desse gênero textual, como por exemplo a sociedade dividida em classes, as rebeliões, o personagem principal ser uma “garota forte”, entre outros, mas que eu acho que não atrapalha em nada a narrativa.

Um ponto que eu achei meio estranho foi a idade da personagem principal, sei lá acho 12 uma idade muito baixa para uma personagem que passa por tudo que Raquel passou, e fora que nessa idade, tanto os meninos quanto as meninas não tem muita maturidade né!

Outra ponto que eu não curti muito foi a extensão da narrativa, eu achei a leitura muuuuuuuuuuito arrastada, muito densa e um pouquinho cansativa. Então na metade do livro eu parei, li outro livro e só então voltei pra Terras Metálicas.

Enfim, o livro é muito bom, foi uma leitura bacana e quem gosta de distopia corre pra conferir esse por que vai gostar muito também.

site: http://www.amigadaleitora.com/2014/07/resenha-terras-metalicas-editora.html#.VUen-vC1SSV
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Laura2953 09/01/2015

Me surpreendeu
Confesso que só comprei Terras Metálicas porque eu estava conversando com o Renato C. Nonato na livraria e nem sabia. E sim, eu só comprei o livro pra "dar uma moral pro cara". E essa foi a melhor compra que eu já fiz em toda a minha vida.
Comecei o livro sem um pingo de expectativa, mas conforme tudo foi acontecendo, com todo o desenrolar da história, eu percebi que nunca iria me arrepender de ter comprado Terras Metálicas.
Não sou muito boa em fazer resenhas, sempre dou spoiler, mas me sinto na obrigação de dizer algo sobre este livro, que precisa de mais olhares, de mais leitores, porque ele é ótimo.
No inicio você pensa que é só mais uma história comum, como Jogos Vorazes ou Divergente, mas não, o livro tem todo um toque único do autor.
Recomendadíssimo e digo que agora a única coisa que eu quero da vida é ler logo Terras Verdes e um tashi de estimação.
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Kris Monneska - Conversas de Alcova 12/08/2014

Minhas Opniões sobre o livro
Quero começar a minha resenha deixando uma coisa bem clara. Terras metálicas é sem dúvidas uma obra que me faz sentir orgulhosa, não só por ser brasileira, mas por ser parceira desse tão talentoso autor que é o Renato C. Nonato. Com uma escrita limpa e coesa se mostrou um autor nato, não só na maneira de contar a história, mas também na perfeita ortografia e gramática na hora de escreve-la.

Comecei a ler esse livro sem saber ao certo o que esperar dessa leitura, no geral não sou muito fã de obras de ficção científica e tinha medo de achar um livro monótono e muito científico. E “graças ao meu IA” (quem ler/leu o livro entenderá) me enganei redondamente. Dei de cara com um livro interessante, gostoso, cheio de aventura e emoção do início ao fim.
É impossível não se apegar aos protagonistas da nossa história, não voltar a ser criança e não querer um tashi pra chamar de seu.

O enredo é muito bem elaborado nessa distopia nacional, que é melhor que muita distopia gringa por aí. A estória se passa num tempo futuro na “Esfera” que é literalmente uma imensa esfera de metal localizada no centro da terra e onde habita o que restou da raça humana depois que a última guerra deixou a terra inabitável devido as armas nucleares nela utilizadas.
A Esfera é sustentada por um IA e os seus habitantes ao completarem 13 anos passam por uma cerimônia onde recebem um chip e com ele uma capacidade especial (ou não). Essas capacidades especiais os separa em classes sendo elas Túneis, Sibérios, Bios, Antenas e Exilados. Após a formatura onde os estudantes recebem os seus chips, eles entram para a academia, uma espécie de faculdade onde eles aprenderam a controlar as suas habilidades. E então começa a aventura.

Na esperança de descobrir mais sobre a falha no mainframe, o problema que ameaça o IA, nossa protagonista Raquel, uma garota levada e aventureira, junto com seus melhores amigos: Ângelo, Tales e Camila acabam conhecendo Isabela a neta do homem que controla a Esfera. Isabela apesar da pouca idade é uma sibério bastante poderosa e uma jovem de atitude que tem suas próprias ideias em relação à como proteger a Esfera da destruição iminente. E Juntos essa galera se envolve em altas aventuras e combatem até a Facção, um bando de dissidentes que querem tomar o poder da Elite na esperança de salvar a esfera por seus meios escusos. Tudo isso sempre acompanhados por seus Tashis: Liceu, Nirvana e Tashi que são mascotes na forma de uma esfera de metal flutuante que possuem uma inteligência artificial e uma personalidade própria (me lembraram os robôs do The Sims 3, na função, não na forma). Mas mesmo após a rebelião ser contida a falha no Mainframe persiste e a Esfera e tudo o que ele conhece continua com os dias contados, fazendo com que o livro terras metálicas seja só o começo da aventura.

E que venham as Terras Verdes.

Amei os personagens, me tornei amiga de infância de todos eles. Chorei quando eles sofreram, sorri quando eles venceram, quis dar uns cascudos em alguns no decorrer do livro e ao acabar a leitura fiquei preocupado com alguns deles. Meus favoritos foram Ângelo e Isabela.
5 estrelas são poucas eu dou é dez pro livro.

P.S.: Essa é a resenha mais paga pau que eu já escrevi, mas é porque de fato amei o livro.
Agora ele segue no book tour e eu espero que as meninas gostem tanto quanto eu.
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