A doutrina de Buda

A doutrina de Buda Buda, Shakyamuni




Resenhas - A doutrina de Buda


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julia 18/02/2024

Um ótimo livro para começar a entender o budismo
"Tudo tem que morrer ou acabar em um dia do futuro, e esta perspectiva é a verdadeira causa do sofrimento."
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Pedro Medeiros 15/02/2023

Um divisor de águas
Comecei a leitura deste pelos apêndices, nos quais revela-se a importância do Budismo no decorrer das eras e dinastias chinesas e no Japão, bem como na Ásia Central. Chama a atenção a importância desta doutrina para o povo japonês, onde se divide a doutrina em três focos. Foi a doutrina budista que deu luz ao povo, e uma orientação de vida a um povo inferior aos demais asiáticos da época. Os primeiros capítulos retratam a vida de Sidarta, do nascimento à morte em Kusinagara. A partir dos capítulos seguintes mostra-se a doutrina de Buda segundo a crença japonesa, na qual Buda é Deus, imanente e eterno. O livro traz à memória as palavras de Shaka e a ideologia universalista de Huberto Rohden, assim, o livro se associa ao meu conhecimento. A leitura esclarece e traz mais calma e autocontrole a partir da explicação do Dharma e do Nobre Caminho. O livro auxiliou minha mente na busca pelo autoconhecimento, um maravilhoso alimento para a alma. O capítulo final traz um “guia prático para a vida” o qual será lido novamente.

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Ayumi.kimura 22/11/2022

Ensinamentos da sabedoria de Buda que permeiam e nos guiam para um caminhar de consciência que nos elevam gradativamente.
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Eduardha 15/02/2022

Foi uma leitura muito produtiva! É bom saber mais sobre o budismo, acho essa doutrina super interessante!
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Julio.Argibay 22/06/2021

Buda
A doutrina de Buda. Esta obra descreve alguns preceitos a serem observados e seguidos que proporcionam as pessoas a conquistarem o Nirvana ou a iluminação. Além disso, acompanhamos nesse texto a vida do próprio Buda: sua origem, infância, vida adulta, etc e tal. Confesso que alguns pontos me deixaram um pouco desmotivado, pois estou procurando algo um pouco diferente, apesar de ter preceitos em comum. Dentre aqueles que eu tenho alguma resistência, destacam-se: por exemplo explicitar a necessidade de doação para o templo, ou coisa semelhante, como algo divino, ou a ser realizado (lembra bem vagamente, esses falsos profetas, ludibriando as ovelhas, mal informadas). Achei que a doutrina de Buda não invadia a liberdade do indivíduo como as religiões ocidentais, mas não é o caso, infelizmente. Bom, eh só isto segue o barco.
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Mayara Kulka 05/04/2021

A doutrina
Finalmente terminei. Não indico a leitura, pois achei desatualizado, cheio de erros de português/tradução. Fui ate o final pois tinha curiosidade em saber como funcionava o budismo.
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Amandinha 14/07/2020

Interessante para entender algumas coisas básicas sobre a doutrina.
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Dan 12/06/2020

Gautama, o pretensioso com quadro psiquiátrico
Desculpa, mas Buda é um verme como eu e você rastejando sobre a terra; sim, um ser humano que em algum momento da vida teve um delírio e saiu do conforto tedioso do palácio pra "salvar a humanidade" rsrsrsrsrsrsrsrsrs

De maneira nenhuma eu conseguiria levar a sério um dharma amparado em FÁBULAS que nega a AMBIGUIDADE inerente ao ser humano pra fazer ginástica retórica de que não há diferença e discriminação entre as coisas no mundo; que tudo é amor. A escassez do q ter oq dizer e oq ensinar toda essa doutrina uma piada ridícula..

O que esse livro tem a dizer poderia ser dito em 3 páginas, todo o resto é masturbação cerebral verborrágica.. repetições infundadas e profanação.
Nem Jesus - o verbo que se fez carne - disse que a sua natureza humana era como um diamante que não pode se rompido; e ele foi o cordeiro.

Outra falácia seria alcançar a SABEDORIA colocando os ensinamentos de buda em prática. Buda não salva ninguém! Nós podemos adquirir conhecimento de outro ser humano, mas como buda não é Deus e nem filho de Deus, ele não pode transmitir sabedoria a ninguém.
As parábolas aqui são toscas ginasianas e eu não vi em momento algum ser falado do "SANSARA".
julia 18/02/2024minha estante
Li sua resenha e a única coisa que consegui pensar é que infelizmente é isso o que acontece quando um cristão alienado se depara com um livro que contradiz conceitos da sua própria religião. Sendo assim, acho que você deveria focar só na Bíblia mesmo.




Fagner 28/11/2018

Iluminado
Leitura maravilhosa. É possível aprender muito com os ensinamentos de Buda. Gratidão por esse livro.
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Felipe.Oliveira 17/10/2016

Como alcançar a iluminação?
O livro nos relatas as lendas e os mitos que envolvem Buda que é o nome dado a todo aquele que alcança a iluminação que para os budistas é o estágio máximo que um ser humano pode alcançar, no entanto essa prática exige de um grande sacrifício que nem todos são capazes de fazer ou mesmo entender. Alcançar o estado de Buda exige desapego, amor, empatia e muito mais, não é algo fácil, mas extremamente bonito e inspirador.
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Eros 30/10/2015

Budismo
Essa obra é fruto da "Fundação para Propagação do Budismo", uma instituição japonesa (Bukkyo Dendo Kyokai) de Budismo Mahayana. Sua filosofia é educativa, abordando "regras" (Dharma) para a busca da chamada "iluminação" (Nirvana), mas também da vida social em família, entre amigos a na política. Os preceitos filosóficos de transitoriedade e impermanência da vida e do mundo são bastante perscrutador e levam a profundas reflexões. Uma obra para quem tem a mente aberta.
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Rangel 04/05/2014

O Caminho para a Iluminação
O livro "A Doutrina de Buda", compilado dos ensinamentos de Siddharta Gautama por Steiner, que desta vez teve Shoyu Hanayama em 1974 revisou o texto junto com Shojun Bando, Kodo Matsunami, Shinko Sayeki, Kwansei Tamura e Doyu Tokumaga. O ensino da doutrina de Buda é controlar a mente, e sua essência é a compaixão e a benevolência para o ser humano superar o sofrimento e alcançar plena felicidade. Segundo Bunda, a compaixão é estimulada de acordo com as necessidades dos homens e desperta a Iluminação, de acordo com a fé. Entretanto, as ilusões e desejos são entraves para o ser humano alcançar a iluminação, o estado de Buda, uma vez que as paixões são a causa do sofrimento. Em estado de Buda, a misericórdia e a amabilidade são estimuladas por causa da compaixão, que é o amor incondicional a todos os seres humanos e seres viventes na Terra. Muitas vezes, Buda que alcançou a plenitude, volta à Terra para ajudar a humanidade evoluir. Buda ensina que todos os homens e mulheres devem cultivar a virtude, assim existe e sempre existirá, o que é Eterno. E alcançar a Iluminação é compreender a Verdade, que depois a propaga (Dharma = ensino). Buda possui cinco virtudes: 1) conduta superior; 2) ponto de vista superior; 3) perfeita sabedoria; 4) habilidade superior de prática; 5) poder divulgar a prática dos ensinamentos. Além das 8 virtudes que capacitam Buda, que são: 1) trazer benefícios ao mundo pelo ensinamento; 2) discernir corretamente o bem do mal, o certo do errado; 3) ensinar o caminho e levar os homens à Iluminação; 4) guiar os homens ao caminho certo de evitar o orgulho e a ostentação; 5) fazer o que prometeu; 6) dizer o que propôs; 7) cumprir os votos do coração compassivo; 8) conceder graças e felicidades à humanidade. A causa do sofrimento humano se encontra nos desejos do corpo físico e nas ilusões das paixões mundanas, o que arraiga o ser humano à morte sem entendimento da vida. Se o ser humano remover o desejo da paixão, o sofrimento desaparecerá. A isso, chama-se verdade da extinção do sofrimento, que passa por 8 Nobres caminhos: 1) percepção correta (compreender causa e efeito, superar as aparências); 2) pensamento correto (não nutrir desejos, ganância e irritações); 3) fala correta (evitar palavras inúteis, abusivas e falsas); 4) comportamento correto (não destruir a vida, não roubar e não adulterar); 5) meio de vida correto (não se envergonhar); 6) esforço correto (dar o melhor de si com diligências e nobres ações); 7) atenção correta (manter a mente pura e atenta); 8) concentração correta (manter a mente correta e tranquila, procurar compreender a essência). O caminho do meio transcende a extrema indulgência para com os desejos do corpo e a extrema renúncia da vida, pois conduz à Iluminação e sabedoria de vida, logo, a paz da mente. O contrário da iluminação é a ignorância. Assim, o sábio iluminado aprende encarar as circunstâncias da vida, com uma mente imparcial, pois não exalta com o sucesso e nem se deprime com o fracasso. A natureza búdica supera o conceito "ego-pessoa" e dos erros das ilusões do raciocínio e da prática, que são a ignorância e o desejo, que são delusões. No mundo, há 5 males: 1) crueldade; 2) demarcação de direitos; 3) delimitação do comportamento entre homens e mulheres; 4) exagerar auto-importância em relação aos outros; 5) negligência dos deveres. Os votos de um Buda Amida para superação dos erros que provocam os males são: 1)não se considerar realizado após a Iluminação; 2) não se considerar luz salvadora do mundo; 3) não considerar que a vida física perdurará para sempre; 4) não se considerar com nome louvado; 5) considerar que os homens e mulheres alcancem a fé sincera para renascer ao repetir "Buda" dez vezes ao dia; 6) que todos homens e mulheres alcancem a Iluminação e pratiquem as boas virtudes; 7) que todos plantem com sinceridade a semente da virtude; 8) de que todos alcancem o estado de Buda a fim de alcançar a Iluminação e prática da compaixão; 9) que influenciem os outros a purificar suas mentes; 10) que todos tenham ideias corretas a respeito da vida e da morte, a perfeita sabedoria. "O Buda da Infinita Luz e Infinita Vida vive para sempre e irradia sua Verdade". Para alcançar a iluminação, deve-se buscar a verdade, com perguntas como: como se compõe o universo? O universo é eterno? Há limites para o universo? De que maneira agrega a sociedade humana? Qual a organização ideal para a sociedade humana? Nesta busca, há 3 caminhos de prática que devem ser compreendidos e seguidos que buscam a Iluminação: 1º) As disciplinas de comportamento prático: controlar corpo e mente, controlar os cinco sentidos; 2º) a concentração da mente: significa afastar a cobiça e maus desejos, manter a mente pura e tranquila; 3º) sabedoria: capacidade de compreender perfeitamente e pacientemente as 4 verdades - 1) conhece o fato do sofrimento e sua natureza; 2) conhecer a fonte do sofrimento; 3) conhecer o que constitui o término do sofrimento; 4) conhecer o Nobre Caminho que leva ao fim do sofrimento. O caminho da Iluminação é longo, pois tudo começa na mente, a fonte, onde deve-se libertar de coisas mundanas, de ilusões e sofrimentos que obstruem o verdadeiro caminho e a felicidade. Deve-se manter a mente pura, conservar a prática dos meios pacientemente, para se chegar à concentração mental, que a obtendo, alcançará a sabedoria, e esta conduzirá à Iluminação. Os três caminhos são: conservar os preceitos, praticar a concentração mental e agir sempre sabiamente, a fim de que com o tempo, para superar as delusões mentais, assim, não se discute com homens mundanos mas medita para alcançar a Iluminação. Realizados os Caminhos, alcança-se os 8 Nobres Caminhos. Os 4 pontos de vista a serem considerados são: 1º) procurar afastar todo apego ao corpo; 2º) os sentidos são a fonte do sofrimento; 3º) mente é um estado constante de fluência; 4º) considerar tudo no mundo como consequência de causas e condições, nada é imutável. As 5 faculdades do poder são: 1º)a fé em acreditar; 2º) a vontade em esforçar; 3º)faculdade da boa e segura memória; 4º) habilidade da concentração mental; 5º) habilidade em manter clara a sabedoria. Os 4 procedimentos corretos são: 1) evitar o início do mal; 2) eliminar todo o mal; 3) induzir que se faça boas ações; 4) estimular o desenvolvimento das boas ações. As 6 práticas perfeitas para alcançar a Iluminação são: 1) prática da caridade; 2) prática de observar os preceitos; 3) prática da tolerância; 4) prática do esforço; 5) prática da concentração mental; 6) prática da sabedoria. A verdadeira caridade afasta o egoísmo, nasce espontaneamente no coração puro e compassivo, que age sem desejo de retribuição. Assim, os 4 estados mentais da busca da iluminação se manifestam: 1) compaixão que afasta a cobiça, 2) ternura que afasta a ira, 3) alegria que remove o sofrimento, 4) equanimidade que remove discriminação e inimizade. As três jóias do budismo são o Buda (Iluminação), Dharma (Ensinamento = Doutrina) e Samgha (Fraternidade). Das espécies de organização, há 3 formas: 1) pelo poder, riqueza e autoridade dos grandes líderes; 2) pela conveniência dos membros, como as famílias por exemplo, de concordarem o modo de viver; 3) pelo ensinamento e harmonia como guia de vida. O budismo se organiza pela terceira forma como modelo. Na fraternidade da organização, deve haver sinceridade no falar, bondade no agir, simpatia no pensar, compartilhar equitativamente a propriedade em comum, seguir os mesmos preceitos todos terem corretos pontos de vista. Assim, a Fraternidade cumpre seus desígnios de: 1) os membros se reunirem frequentemente para debater os ensinamentos; 2) respeitar-se uns aos outros; 3) honrar o ensinamento e respeitar as regras; 4) tratar-se uns aos outros com cortesia; 5) cultivar a mente da sinceridade e reverência; 6) purificar as mentes em lugar tranquilo, recato e dando prioridade ao próximo; 7) amar todas as pessoas cordialmente e com doçura, principalmente os doentes. A segunda agremiação de normas deve preceituar: 1) manter a mente pura e não perguntar muitas coisas íntimas; 2) manter-se íntegro e afastar a cobiça; 3) ser paciente para não discutir; 4) guardar o silêncio e não tagarelar; 5) submeter-se aos regulamentos e não ser arrogante; 6) manter a mente sempre constante e não seguir doutrinas diferentes; 7) ser moderado no viver diário. Seguindo tais regras, a Fraternidade perdurará e prosperará.
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BeatrizViana0 24/03/2014

DIFICIL
Uma leitura dificil. vai e volta sempre no mesmo denominador comum: o amor. Mas é interessante como os budistas encaram os fatos da vida. Algumas coisas se assemelham com o catolicismo e a Doutrina espirita. Por exemplo: O amor, o respeito ao proximo, lei de causa e efeito. Cheguei a conclusao que todas as religioes falam sobre a lei de açao e reaçao, porém com palavras diferentes.
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