Noite Infeliz

Noite Infeliz Seth Grahame-Smith




Resenhas - Noite Infeliz


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gleicepcouto 30/12/2012

http://murmuriospessoais.com/?p=5389

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Seth Grahame-Smith é conhecido por "brincar"/"recriar" histórias consagradas, dando um ar sobrenatural a ele. Ele fez isso no livro Orgulho e Preconceito e Zumbis, Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros e agora faz em Noite Infeliz. Dessa vez, escolhe uma história bíblica para fazer sua imaginação correr solta. E dá muito certo. Ele foi esperto. Pegou os três magos (que em parte nenhuma da Bíblia diz que eram reis) que visitaram Jesus log após seu nascimento, pois pouco se sabe sobre eles. Então, o campo para desconstruir a história sem esbarrar em preceitos bíblicos (e assim incomodar os mais fervorosos) seria amplo. Percebe-se que a pesquisa que o autor fez foi aprofundada e, para quem conhece as escrituras sagradas, é muito interessante ver como a mente de Seth concatenou as ideias e fez tudo soar verosimíl. Sua narrativa é veloz, recheada de aventuras e lutas e sangue e humor - tendo espaço, inclusive, para romance. Os diálogos são bem articulados e, por todo livro, você esbarra em personagens humanizados - até o próprio bebê Jesus. Gente, o livro é muito, muito, muito bom. Não pense que só porque você não conhece a Bíblia ou é de outra religião ou sei lá o quê, que vai ficar boiando. Nada disso. Aqui temos uma história de primeira qualidade de ficção muito bem elaborada, mesclada com acontecimentos reais. Se você conhece/acredita (n)esses acontecimentos é outra coisa. Não deixe que seus (pre)conceitos impeçam de você se aventurar e também se emocionar com o Fantasma da Antioquia. Avaliação: Ótimo / Favoritado
Cia do Leitor 08/07/2015minha estante
Olá!
Me deu MUITA vontade de ler. gosto dessa mesclagem com o real e ficção.
amando desde já.




Thiago 02/04/2022

Uma aventura com o menino Jesus...
Uma reimaginação da história do nascimento de Jesus, onde os três magos são ladrões fugindo das garras do rei Herodes, e "acidentalmente" se escondem no mesmo celeiro em que estava Maria, José e o bebê Jesus. A partir daí eles precisam escapar da fúria do rei, de um feiticeiro necromante, e do exército romano. Uma aventura divertida, com uma linguagem bastante cinemática, e um protagonista carismático. Gostei...
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JL Marcal 06/12/2022

Uma interessante releitura
Uma releitura muito boa do, talvez, mais conhecido capítulo da história humana (tendo Jesus com figura histórica, não levando para o lado religioso) e da Bíblia. Recomendo muito!!!
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Dominique.Auler 24/04/2021

Subverte bem a narrativa com um surpreendente respeito às histórias de origem. Um estilo fácil de acompanhar e de rápida leitura, cheio de ação como se fosse um filme.
Apesar disso, um tanto formulaico e apoiado em clichês. Também pesa nas descrições gráficas de violência e tortura.
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Louise.Rosado 17/12/2022

Leitura melhor do que imaginei
Eu sempre tenho receio de livros que tem chance de ser uma leitura com teor religioso muito forte, mas esse livro é mais uma aventura utilizando o contexto do nascimento de Jesus do que algo falando sobre religião
É uma história interessante, nada muito incrível ou revolucionário, mas dá pra ler rápido e se distrair
Só me incomodou a frequência de descrições violentas
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Dudu 01/01/2023

Essa história não funcionou muito bem para mim. Ao final, achei o desenvolvimento meio chatinho.

Há bons elementos de escrita e passagens bem criativas.

O problema é que ficou parecendo que o autor tentou dar um passo maior do que as pernas.

A história apresenta características de um romance histórico, aventura, fantasia e religiosidade e é aí que a coisa parece não funcionar direito.

A meu ver, a história teria funcionado melhor se fosse apenas as aventuras de vida de Baltazar.
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Bárbara 29/01/2013

Os mistérios do impossível!
Livro surpreendente!
Uma adaptação muito criativa à história dos três reis magos e o encontro com José, Maria e o menino Jesus.
Com um desenrolar inesperado e cheio de acontecimentos fascinantes.
Valeu cada segundo da leitura!
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Joao366 11/02/2013

Incenso, mirra e ação. Muita ação.
Seth Grahame-Smith é conhecido por "brincar"/"recriar" histórias consagradas, dando um ar sobrenatural a elas. Ele fez isso nos livros Orgulho e Preconceito e Zumbis, Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros e agora faz em Noite Infeliz.

Dessa vez, ecolhe uma das cenas mais icônicas da história: o nascimento do menino Jesus.

Noite Infeliz nos conta a história de três homens que, vindos de diferentes terras foram até Belém para presenter e venerar o menino Jesus. Mas, quem eram esses homens? Eram reis mesmo? E se fossem temidos ladrões fugindo de sua prórpia morte? E se esse "encontro" com o menino Jesus não fosse mera coincidência?

Narrado em terceira pessoa sobre as opiniões do "rei" mago Baltasar, o rei fantoche Herodes, o Grande, Pôncio Pilatos; entre outros.

Apesar da narrativa ser bastante irônica e muito questionadora da fé, o livro é muito bom. O autor também faz considerações interessantes sobre a natureza humana e até onde pode ir a bondade ou perversidade do homem.

Este livro é recomendado à todos aqueles que desejem uma aventura divertida, cheia de emoções e que fará o leitor roer as unhas e ansiar por mais.
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Rita Nunes 12/03/2013

Excelente!
Que livro bem bom! A visita dos três reis magos ao menino Jesus é transformada numa aventura épica, sem exageros religiosos, de uma forma muito mais emocionante. O autor pegou personagens secundários do cristianismo e criou uma história espetacular para eles. Eu não vi nada na narrativa que fosse ofensivo à fé cristã, porém o livro não tem nenhuma inclinação à evangelização, e sim a contar uma história digna de virar filme.
O livro é um pouco violento, mas isso é característico da época, não haveria como não ser.
Recomendadíssimo!
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Isabel 26/03/2013

Uma das primeiras coisas que escrevi foram releituras. Fiz chapeuzinho vermelho de todas as cores, três porquinhos sem porquinho da casa de tijolos, lobo mau bonzinho... Recontar as historinhas que eu ouvia desde o berço atiçavam a minha imaginação de forma inimaginável, me fazendo ultrapassar (e muito) as duas laudas dadas pela pró para a produção textual do semestre.

Atualmente, essas “recontagens” de histórias em domínio público estão na ordem do dia - e foi em cima disso que Seth Grahame-Smith construiu a sua carreira. Depois do sucesso de Orgulho, preconceito e zumbis e de Abraham Lincoln, caçador de vampiros, o escritor nos traz Noite infeliz, uma interessante versão das primeiras semanas do homem que mudou o curso da história ocidental.


Baltasar, um infame e habilidoso ladrão do Império romano, salva a si mesmo e a outros dois criminosos, Gaspar e Belchior, da morte. Segundo o código implícito dos saqueadores, aquele que tem sua vida salva deve seguir seu salvador até “saldar a dívida” – mesmo em uma empreitada perigosa como desafiar um rei.

Porque aparentemente uma profecia se cumpriu: uma estrela de um brilho ofuscante apareceu no céu da Judeia, indicando o nascimento do rei dos judeus, o messias. Com medo, o decadente rei Herodes (um dos muitos submissos a Roma) ordena a morte de todos os recém nascidos de Belém.

Baltasar é então tomado por um estranho impulso: proteger a um casal – Maria, uma menina de quinze anos, e José, um carpinteiro – e seu filho, que ambos dizem ser o salvador. Seguido por Gaspar e Belchior, os três se tornam a versão mais criativa dos reis magos que há.

Sem convicções religiosas e com um bom número de crimes nas costas, a atitude de Baltasar parece ininteligível – mas ao longo da história, vamos entendendo a motivação. Não importa se você é ateu militante ou religioso fanático: a história não puxa para nenhum dos dois lados.

Dizem por aí que é difícil escrever fácil, e se isso é verdade para todo mundo, Seth Grahame-Smith é um mestre: seu texto flui como um rio, com interrupções instigantes, embora não forçadas. Geralmente não sou muito boa em visualizar cenas de lutas, mas Noite infeliz foi como um filme – e não inesperadamente, os direitos para o cinema já foram vendidos.

Apesar de fazê-las ter marcado a minha infância, tinha um pé atrás com releituras – geralmente me soam como oportunismo. Mas se alguma delas for tão boa como Noite infeliz, porém, acho que elas encherão minha estante.

Publicada originalmente em distopicamente.blogspot.com
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Icaro 07/11/2013

Fluidez
Uma delícia ler esse livro. A história é antiga, como todos sabem, mas mesmo assim o autor consegue recontar com muita maestria e preservando os valores da religião, dando o seu toque pessoal. Baltazar é um mito e tudo se entrelaça no final! Uma pena já sabermos o final da história... ou não!
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Clare 18/04/2020

Uma nova luz em uma história antiga
Primeiramente, este livro é lindo. A escrita é elegante, trágica, engraçada, poética, violenta, tudo o que se espera de um autor como o Seth Grahame-Smith. No começo eu não achei que fosse me emocionar tanto com este livro, recomendo totalmente.
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CrisVieira~ 13/12/2021

O Natal Como Nunca se Viu Antes...
Eu me comprometi a não escrever nenhuma resenha após a crítica que fiz para O Homem que Inventou o Natal. Pensava que aquele seria o livro que fecharia este ano com chave de ouro e que me faria refletir sobre o quanto este mês, não tão fácil para boa parte das pessoas, poderia se encerrar com esperança sobre o próximo ano.
Porém, eu quis muito ler uma obra que fugiria dos padrões de "livros de Natal" e romperia com a tradição de olhar para esta época com apenas olhos cheios de compaixão, generosidade e esperança. Pense bem: Tiny Tim de Um Conto de Natal deseja a todos bênçãos, então, por lógica isto seria suficiente.
Mas poderia haver algo mais interessante do que uma história com ares de terror se passando com aquela pessoa que é o objeto de comemoração do dia 25 de dezembro?
A história de Noite Infeliz resgata a narrativa a bíblica do período do Natal para um olhar mais profundo sobre um mundo onde crianças poderiam ser assassinadas apenas pela vontade de um rei psicopata e sociopata. Em que ser pobre era a regra e um pequeno grupo faria de tudo para não perder o controle sobre o poder, as riquezas que tivessem (ou pudessem obter) e sobre o povo. Acompanhamos a história de Baltasar, um dos aclamados "Três Reis Magos", que, de um não tão simples ladrão condenado à decapitação, passa a protetor do bebê mais especial da História Mundial.
Usando assim como pano de fundo a história da vida de Jesus Cristo, principalmente em seus primeiros anos, Seth Grahame-Smith nos faz acompanhar a jornada caótica, ágil e angustiante de guardiões improváveis e país inexperientes em busca de sobreviverem a um genocida insandecido e brutal e alcançar o Egito onde supostamente a criança estaria segura e livre do perigo, por ao menos, 33 anos...
Sabe-se o desfecho mas nem por isso é fácil seguir as lutas, os dramas, o desespero a cada a passo e a esperança que é a única coisa em que se agarram os pais, os ladrões-reis magos e o bebê, foco de toda a aventura. E quando o final ocorre, a sensação é de que, sim, isto poderia realmente ter acontecido.
Porque mais do que uma história sobre o fantástico, o sobrenatural, esta é uma história sobre seres humanos, crentes em algo ou não, que lutam para sobreviver em um mundo que parece ter sido criado para que a dor seja parte da vida dos que são pobres. A fome, a sede, o medo da morte, ou da violência ao longo da vida, desde a tenra idade, são os companheiros dos personagens. Baltasar se iguala a Sansão, Hércules e David em sua luta muitas vezes solitária para proteger o pequeno menino. As mulheres que também se destacam são, ora as vítimas diretas de cada passo dos que detêm o poder de vida e morte sobre as pessoas, ora as que reagem e mostram que não aceitam serem meros fantoches de quem não as considera sequer humanas. Assim, o fantástico se torna um pano de fundo para as inquietações mais profundas e importantes.
E por isso, a história se torna magistral. Ela foge da ideia de estar apenas recriando uma mera pantomima sobre uma passagem bíblica e se torna uma forma de humanizar as pessoas que viveram milênios atrás neste planeta e de mostrar que, apesar de bela, a história daquele que, por tradição, é dito ter nascido em dezembro é também sobre a LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA. E raramente pensamos nisso quando chegamos no Natal e dizemos que estamos "comemorando uma época de alegria". Porque todos os eventos - do nascimento até o encontro com os magos, e depois disso, à fuga literal em direção ao Egito -, por uma questão de lógica, não poderia ter sido um passeio no parque.
Noite Infeliz fez um ótimo trabalho trazendo para a ficção a história de, no mínimo, quatro pessoas que lutavam pela vida enfrentando em muitos momentos hordas de soldados romanos, desertos inclementes, fome, sede, dúvidas, saudades, tristezas, remorsos e culpas, apenas para protegerem alguém que os ensinava a cada passo como serem mais do que aquilo que o mundo lhes dava ou exigia que aceitassem como seus lugares.
E é nisso que a história de Grahame-Smith se destaca, pois mostra que todos os personagens desta jornada conhecida pelo mundo inteiro têm importância. Desde o pastor que permitiu que um casal dormisse em seu estábulo, passando por um ladrão, ex-batedor de carteira, e indo até um jovem oficial romano que escolhe não agir em um momento, mas que falhará em outro. Para o bem ou o mal, todos se ligam ao menino e formam e criam uma das mais belas, tristes, sangrentas, angustiantes e poderosas histórias que a Humanidade já viu. Talvez, a mais bela.
E Noite Infeliz, apesar da quantidade gigantesca de sangue, das descrições terríveis de todo o tipo de violência, inclusive e infelizmente reais (ainda que no livro sejam ficcionais) contra crianças, e de sempre querermos acreditar que o desfecho será diferente, mesmo sabendo como teminará, é uma das melhores obras sobre o Natal. Além de ir bastante no tempo e trazer de volta para o centro da temática natalina a história que deu origem à toda a comemoração deste mês.
Para quem gosta de livros de ação mas torce o nariz para histórias de Natal, leia! Para quem gosta de histórias de terror e acha que não combinam com esta época do ano, leia! E para quem se cansou dos mesmos livros de Natal e busca fugir um pouco da rotina de livros "fofos", aproveite esta história!
Se tiver coragem...
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danilo_barbosa 03/01/2013

Incenso, mirra e muita pancadaria
Veja esta e mais resenhas minhas no Literatura de Cabeça:
http://literaturadecabeca.com.br

O que faz um autor ser grande não é o fato de o cara ser capaz apenas de criar grandes histórias, mas sim saber escrevê-las muito bem... E quando pensamos em loucas reinvenções, Seth Grahame Smith, entre a nova geração de autores mundiais, na minha humilde opinião, é quem faz isso melhor.

Eu já havia lido Orgulho, Preconceito e Zumbis e mesmo com tantas farpas trocadas pelos furiosos fãs de Jane Austen, amei a hilária homenagem e me surpreendi como o texto dele se casou tão bem com a escrita da consagrada autora. Sua segunda obra publicada aqui, Abrahan Lincoln, está lá na minha estante - só não o li ainda devido ao grande lixo que considerei o filme. Mas as coisas nunca acontecem à toa e um dia antes de eu sair de viagem em férias, chega em minhas mãos o seu mais recente livro: Noite Infeliz (Intrínseca, 270 páginas)... E deixar nas minhas mãos, às vésperas de Natal, um livro que fala do feriado religioso-comercial mais cultuado do Ano era como juntar a fome à vontade de comer. Por isso, nem hesitei em levá-lo comigo.

E com certeza, encerrei 2012 com chave de ouro. Religiosos que me perdoem, mas o livro é excelente. Pensando em encontrar uma comédia, deparei-me com um livro épico, recheado de ação e cenas fantásticas no decorrer de todas as suas páginas. Graças a este ótimo e maluco autor, deixamos de ver Baltazar, Gaspar e Belchior como três grandes reis que viajam pelo deserto em busca do Messias. Vemos três assaltantes, filhos de uma sociedade tirânica regida por Roma e seu mais insano e doente representante, Herodes, em uma constante luta para sobreviver. Fugidos do palácio do Imperador, eles vão parar por acidente no estábulo onde Maria acabou de ter o seu filho, o escolhido de Deus. E, mesmo descrentes, prometem proteger o pequeno Jesus da loucura do imperador doente e aproveitar a oportunidade para chegarem ao Egito, onde Roma não possui poder para puni-los após a morte de Cleópatra e Marco Antônio. Isso, sem contar Pôncio Pilatos, que se junta a Herodes neste caçada, junto de um poderoso mago...

O mundo antigo, que o leitor acompanha pelos olhos de Baltazar, é de tirar o fôlego. Vemos como funcionavam as intrigas e o poderio romano, sem contar as artimanhas que os grandes utilizavam para demonstrar os seus poderes. Além disso, Seth criou um herói aos nossos olhos, que mais que salvar a pequena criança que derrubará todos os reinos, desvenda diante de nós sua história de dor e redenção como poucos personagens podem fazer e assim descobrimos como as pessoas podem perder a fé nelas mesmas e desacreditar em milagres.

A fé? A fé existe em cada pedacinho do livro que, mesmo racionalizando, mostrando homens que diante dos piores momentos, não acreditam na pureza de Maria, passando pelos maiores obstáculos com ações que não conseguem achar explicação. As reviravoltas que o autor coloca na trama destes seres humanos em busca de suas sobrevivências é uma delícia de acompanhar. Outra grande vantagem é o autor escrever suas obras como se estivessem prontas a serem roteirizadas para um filme, dando ao leitor o auxílio visual necessário para montar toda a trama dentro de suas cabeças.

Sendo ficção ou possuindo um certo fundo de realidade, mesmo tendo um bando de invencionices e cenas que muitas vezes você pode pensar que são dignas de um filme de James Bond, o livro sabe onde pegar e fazer o leitor se divertir.

Esta aventura é a pedida ideal para quem deseja começar o ano com uma grande aventura, divertida e cheia de emoções. E que venham mais invenções malucas de Seth Grahame Smith!
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Mari 31/03/2013

Uma divertida releitura sobre o nascimento de Jesus e os três reis magos. Apesar de ter algumas reflexões sobre fé, bondade e maldade, vingança e redenção, não é de forma alguma um livro religioso. Na verdade parece mais um roteiro de um filme de ação com doses de humor e terror, incluindo até um ataque de gafanhotos assassinos e mortos levantando das tumbas - e que me fez lembrar o filme A múmia - e muitas, muitas cenas de batalhas e mortes violentas.

A trama foi bem construída e, apesar de inusitada e até absurda, convence, talvez pela facilidade com que o autor misturou fatos históricos, textos da Bíblia e sua própria imaginação. Com uma escrita leve e despretensiosa, o livro cumpre direitinho sua função de entreter e divertir, e, se virar filme, imagino que será bem melhor que a versão cinematográfica de Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros.
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