1933 Foi um Ano Ruim

1933 Foi um Ano Ruim John Fante




Resenhas - 1933 Foi Um Ano Ruim


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Lucas1429 29/08/2023

1933 não foi um livro ruim - nem bom
Meu segundo livro de Fanté, talvez isso tenha atrapalhado um pouco o carinho por esse livro, posto que o primeiro foi seu magnânimo Pergunte ao Pó.

Longe de ser um livro ruim também, mas é mediano, apresenta um personagem legalzinho, que é Dom, mas a história em si é insossa, meio sem graça, porém que te prende até o final, afinal, é um livro bem curto.

O final te surpreende, isso eu admito. Da até uma certa angústia no clímax final de Dom, descobrindo, já no final de sua história conosco, o valor de alguns laços.

Vale as duas ou três horas de leitura, mas nada brilhante.
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Raven_The 25/02/2023

Gostei
A maneira como foi escrito é algo original e muito interessante de ler, a escolha de palavras para as frases, a ironia genial, gostei bastante, muito a frente do tempo
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Jordão. 01/12/2022

Uma obra-prima
Narrativa muito humana e bonita, personagens interessantes e reais.
Final espetacular, uma verdadeira obra de arte.
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Rodrigo.Facco 30/12/2021

Minhas impressões são...
Se você já fez algo de errado na vida, teve uma segunda chance e perdeu ela em seguida, vai sentir esse livro.

No final, você se sente naquela avenida dos sonhos quebrados, onde não tem céu e parece não ter mais ninguém por perto.

Um livro pequeno, bem despretensioso, mas com uma excelente leitura!
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Polly 10/08/2021

Romance da desesperança do sonho americano. Dominic Molise, filho de pedreiro tem como sonho ser um grande jogador de baseball.
Durante a leitura acompanhamos as crises existenciais de Molise, em busca da concretização de seu sonho.
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Stefânea 27/06/2021

Grande depressão em 1929 ou pandemia em 2021?
Acompanhar a história de Dom é estar na pele de todo jovem brasileiro pobre e lascado durante pandemia. Ler essa narrativa foi como olhar pra minha própria vida, pensando: será que dá pra eu ir atrás do meu sonho ou a melhor opção é ficar naquilo que já foi destinado pra mim e para minha classe?

Fante, mesmo que brevemente, toca em muitos ponto super importantes. O que mais mexeu comigo foi em relação aos pais, pois foi impossível não pensar que as escolhas e sacrifícios dos meus pais, bem ou mal, me trouxeram onde estou e isso é importante demais.

Uma leitura curta, rápida e certeira que recomendo demais a toda jovem lascada e perdida como eu.
JAssica.Nunes 01/07/2021minha estante
Feliz que tu gostou!




Victória 16/05/2021

Leitura rápida e leve, é bem fácil se identificar com o personagem principal e com a situação que ele se encontra.
Gostaria de saber o que aconteceu com Dom.
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Juliana.Ramos 13/05/2021

Um livro despretensioso, e é isso que o faz ser tão interessante. Difícil é não chorar com esse final.
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Bi Bueno 27/02/2021

Releitura necessária de tempos em tempos
John Fante é sempre uma delícia de ler! Esse, especialmente, é a história de um menino que sonha em jogar basebol numa família que luta pra por comida na mesa na época da grande depressão americana. É um relato cru, mas sensível da relação entre um pai e um filho, do embate entre ter os pés no chão e seguir um sonho. É muito bonito!
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Ed Carvalho 05/02/2021

Ótima narrativa
Esta história me prendeu do começo ao fim. É um livro curto, ótimo de devorar em algumas horas.
Val Alves 06/02/2021minha estante
Amo esse livro ?




Luiz Miranda 03/12/2020

John Fante
Não tem jeito, tem escritor que você simpatiza mais que outros, independente de critérios objetivos. Desde a primeira vez que botei os olhos num texto de John Fante, mais especificamente Pergunte ao Pó, fiquei absolutamente fascinado. A inteligência, o humor, a melancolia...aquela prosa me comoveu e ponto final.

Agora, com 1933 (livro póstumo e talvez inacabado), a mesma avalanche de emoções voltou, mais uma vez me vi intensamente conectado a prosa Fanteana. Dá quase pra dizer que é um livro pra jovens, mas suponho que funcione pra todas as idades. Mostra o dia a dia de um adolescente pobre que sonha ser um astro do baseball, seus problemas familiares, primeiro amor, melhor amigo, etc. Todo garoto tem ou teve um pouco de Dominic Molise.

1933 Foi um Ano Ruim é curto, veloz, pra chorar e rir. Cabe um mundo em 144 páginas quando você é John Fante! E se ficou inacabado, uau, o final involuntário ficou ótimo. Sou suspeito pra recomendar, acho realmente sensacional, baita livro lindo.

4,5 estrelas
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Lua 14/04/2020

Bukowski tinha razão.
Após começar a procurar mais sobre Bukowski, descobri que um dos escritores favoritos dele era John Fante, e logo resolvi procurar alguns livros dele para ler. No fim, baixei alguns livros dele, e optei por começar com este, sem fazer idéia de que acabaria de baixar um dos melhores livros que eu havia lido até então.
John Fante é um filho da puta que te prende na sua escrita; ele te coloca na pele do personagem, você sente a dificuldade da vida das famílias imigrantes daquela época, sente a dificuldade de uma família desestruturada e também sente a angústia de ter seus sonhos indo embora como a água correndo em um rio.
Afinal, Bukowski tinha razão quando elogiava John Fante.
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Val Alves 23/11/2019

Uma agradável surpresa
"1933 Foi Um Ano Ruim" é um daqueles livrinhos fininhos, que você não dá nada por ele no início e lá na metade se pega pensando sobre a sua vida.
Dominic Molise é um jovem sonhador de 17 anos, membro de uma humilde família de imigrantes italianos que vivem no oeste dos Estados Unidos. A estória se passa durante o inverno rigoroso de 1933 no difícil período da Grande Depressão.
Entre o desejo de se tornar um grande e famoso arremessador de beisebol na Califórnia e todas as limitações externas em alcançar esse sonho (inclusive pela resistência do pai que deseja que ele siga seus passos e se torne um pedreiro) Dom vai nos apresentando a complexidade de sua relação familiar e também a relação com seu melhor amigo- e incentivador- Ken e o amor não correspondido pela irmã do melhor amigo. Toda sua existência está ali de forma aberta e honesta: seus desejos, medos, paixões , conflitos, sentimentos , pensamentos sobre vida e morte... desde os aspectos mais rasos aos mais profundos.
É muito fácil se envolver e se identificar com a história de Dom e, por isso, a experiência, de uma forma geral, pode ser bastante comovente. E foi, inclusive.
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