Mulheres Atrevidas

Mulheres Atrevidas Maggie Cox
Annie West




Resenhas - Mulheres Atrevidas


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Monica Monte 16/12/2012

Duas histórias razoáveis. Na primeira o mocinho quer ter a posse de um castelo que pertenceu à família há tempos e para isso tem que se casar com a mocinha, que não aceita. Mas ela precisa do dinheiro e só conseguirá se se casar.

Pra variar, ele pensa as piores coisas da mocinha e é lógico que está enganado em todas as suas suposições. O que melhorou em relação a outros livros com esse tema foi que ele descobre bem antes do final do livro toda a verdade e tem que correr atrás do prejuízo.

Na segunda história o mocinho, que já é um coroa (42 anos) se encanta com uma garçonete, que é amiga do filho dele. Existe uma disputa entre os dois, mas no fim o mocinho percebe que gosta mesmo da mocinha.
Eliane 23/01/2016minha estante
Amei as duas histórias, gostei muito do livro!




Kath 28/03/2017

Não sei se acontece quando você começa a ler uma determinada variedade de livros, mas eu tenho me tornado um pouco exigente com o conteúdo desses livrinhos que antes só lia por diversão já sabendo exatamente o que esperar deles. O problema é que agora, por eu saber o que esperar deles, por alguma razão a leitura tornou-se um pouco massante. Temos dois magnatas com mais dinheiro do que podem gastar, duas mulheres que precisam de dinheiro e, aquém do título do livro, têm pouca experiência amorosa, vivem de um trabalho duro e tem aquela tensão sexual imediata assim que se encontram com o rico, frio e imponente CEO de determinada empresa. A história se desenrola a partir da incapacidade dos dois sentarem e colocarem os pingos nos /i/ dizerem o que sente e o que está acontecendo até tudo se resolver em três ou quatro páginas no final da história com aquelas declarações meio abruptas. Quando penso nisso, queria fazer um estudo do público feminino americano para saber por que, aquém de toda padronização, isso continua sendo best seller.
Na primeira história, que das duas foi a que achei mais razoável, encontramos Alissa, uma jovem criada em uma gaiola de ouro e que, às vistas de todos, era uma princesinha mimada pelo avô, um italiano que construiu um império sob as posses dos outros. Na realidade era um velho sádico que torturava ela e a irmã psicologicamente e ainda batia nelas por qualquer motivo. Ela saiu de casa levando Donna, sua irmã mais nova, consigo sabendo que ela havia se rebelado e entrado em um mundo de drogas e promiscuidade usando o nome de Alissa. Quando as consequencias disso são uma grave lesão no fígado que pode levá-la à morte, Alissa precisa desesperadamente de dinheiro para um tratamento que só pode ser feito nos EUA (elas moram na Austrália), é quando ela tem a ideia de se casar de mentira, pois o testamento do seu cruel avô lhe deixa uma propriedade avaliada em muito dinheiro se ela se casar e conviver seis meses com seu marido.
Assim, ela tem a ideia de casar-se com seu amigo gay e conviver com ele seis meses para herdar a propriedade e pagar o tratamento da irmã. Entretanto seus planos são frustrado por Dario Parisi, inimigo do seu avô e a quem Alissa recusara duas propostas de casamento arranjado no passado. Ele a força a se casar com ele para conseguir o castelo que ela herdará e que, por direito, pertence a família dele. Sem saída, Alissa acaba aceitando, mas o envolvimento dos dois que era para ser uma farsa acaba evoluindo para algo mais forte principalmente impulsionado pelo ódio antigo entre as duas famílias.
Na segunda história, Emma é uma garçonete cuja avó precisa de uma cirurgia no coração, por isso ela trabalha arduamente noite e dia para conseguir o dinheiro necessário para o tratamento da senhora e sua estabilidade quando sair do hospital. Ela é amiga de Lawrence Redfield, o filho de um importante magnata do ramo do aconselhamento empresarial, mas que aparentemente é negligenciado pelo pai. A pedido de Lawrence ela vai até o escritório de Piers (e que nomezinho infame, viu?) na tentativa de conseguir investimento para um projeto que ele tem de um negócio de cerâmica na Cornuália. No entanto a história não lhe rende nada além de uma atração sexual inegável pelo poderoso pai de Lawrence, um tratamento gélido e uma briga feia com o próprio Lawrence.
O que Emma não poderia esperar era virar objeto de jogo entre pai e filho que disputam sua atenção e seu corpo. Piers vai jogar com tudo que tem para conquistá-la e leva-la para cama, coisa que o filho tentou por meses e não conseguiu, contudo, o que ele não esperava era querer mais e mais de Emma depois de tê-la pela primeira vez. Basicamente isso.
O bom é que as histórias são curtas, normalmente 150 páginas cada, a gente lê rapidinho, mas essa padronização irrita as vezes porque tira da gente qualquer chance de se surpreender, vamos sempre saber o que vem a seguir antes de ler. Em poucos capítulos da história você já consegue prever ela toda e, na maioria dos casos, acerta.
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