A Guerra é Nossa

A Guerra é Nossa Alfredo da Mota Menezes




Resenhas - A Guerra é Nossa


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Fernando.Favero 25/12/2018

Uma nova visão!
O autor argumenta no decorrer do livro, que conforme documentos históricos, sendo esses anais do congresso, cartas e ofícios trocados entre diplomatas e seus ministérios e notícias publicadas na época, que os fatores regionais da região do Prata levaram ao maior conflito armado da América Latina, rebatendo a crença popular que foi a Inglaterra a real incentivadora do conflito. Gostei da articulação do autor, da sua clareza e do interesse primordial de relatar a história deixando de lados os viéses ideológicos.
Igor13 16/03/2024minha estante
Concordo. Já havia lido o livro "


Igor13 16/03/2024minha estante
Concordo. Já havia lido o livro Maldita guerra, de Francisco Doratioto que também vai nessa linha. Óbvio que há interesses procurando influenciar por todos os cantos, mas ninguém é bobo. Aquela região do Prata sempre teve sempre seus próprio problemas e desavenças.




Diego 02/04/2021

Indispensável, um exemplo de boa pesquisa histórica
Infelizmente este é um tema ainda tratado com a mentalidade de "tomar lados", que espero estar sendo definitivamente superada através de títulos como este, baseado em documentação e pesquisa, e não em discursos políticos e teorias da conspiração.
Ao término da leitura, fica visível o tumulto político e diplomático que a região vivia, com as nações emergentes buscando seus espaços e seus interesses, algo que no caso da região do Prata decorreu mediante um longo processo que culminou na Guerra do Paraguai.
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YuriBH 16/03/2023

Não muito bom
Uma palavra que, pra mim, definiria esse livro é "ladainha". O autor escreve mal (o começo do livro é particularmente confuso), em tom cínico e é repetitivo. A falácia do espantalho permeia o livro inteiro: ele combate uma ideia, sem apresentar uma única citação como referência, de que a Inglaterra teria causado a guerra do Paraguai de forma deliberada e manipuladora. Até onde sei, ninguém defende essa tese caricata. Se alguém defende, o autor não foi capaz de apresentar citação. Suas análises de economia, relações internacionais e geopolítica foram rasas, quando existiram. No fim, fica clara a motivação ideológica do livro, tanto na linguagem, quanto no conteúdo. No entanto, o autor é historiador profissional, o que faz com que o livro seja fonte de fatos históricos importantes e interessantes. Fatos estes que, ironicamente, reforçaram, para mim, a tese contrária à defendida no livro. A Inglaterra obviamente teve INFLUÊNCIA nas causas da guerra.
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