BioShock - Rapture

BioShock - Rapture John Shirley




Resenhas - BioShock - Rapture


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Luis Fernando 03/12/2013

Level Bioshock
Não importa muito se vc nunca jogou o jogo ou se vive em uma caverna e nunca tenha ouvido falar sobre o mesmo, o livro é bom! Se você jogou o jogo vai adorar ler o livro, se nunca jogou vai adorar jogar após ler o livro.

Antes de pegar ele para ler estava em duvida, os utimos livros baseados em game que havia lido não me deixaram muito animado para uma nova experiencia e nunca zerei o jogo. Porem ao começar a ler não consegui parar. Recomendo para uma leitura casual, se for fã da serie, se estiver afim de embarcar na serie ou apenas se quiser um bom livro para ler.

Pontos positivos: ótima escrita, fiel ao universo do jogo, boa tradução e diagramação, não precisa ser fã do jogo para entender ou para apreciar o livro, não é nenhum clássico da literatura porem diverte e te mantem preso a historia.

Pontos negativos: parece que foi meio comprimido em 1 volume, são muitas historias e muita coisa a ser contada ficou meio exprimido tudo, não sei como o infinite vai casar com este livro. de tantas historias que poderiam ser contadas e das formas como poderiam ser narradas, ficou um resultado satisfatório.
Paulo 11/01/2015minha estante
Eu sou mmto fã do jogo. Não apenas o 1º jogo, mas especialmente o Infinite!! Com certeza vou por na minha lista




Jeferson.Alcantara 24/10/2023

Na pegada Resident Evil
"BioShock: Rapture" é uma narrativa envolvente que transporta os leitores de volta aos anos 1940 e 1950, quando a cidade subaquática de Rapture estava em seu auge. A história explora a visão e a ambição do fundador de Rapture, Andrew Ryan, e como sua utopia distópica desmoronou lentamente em caos e decadência.

John Shirley tece uma narrativa habilidosa, revelando detalhes intrigantes sobre os eventos que levaram à queda de Rapture e as origens dos personagens icônicos do jogo, como o enigmático Andrew Ryan e o cientista louco, Sander Cohen. O livro fornece um contexto mais profundo para o mundo de "BioShock" e explora temas complexos, como o poder, a ganância, a ética da pesquisa científica e as consequências do isolamento extremo.

Os fãs do jogo "BioShock" encontrarão muitas referências e conexões familiares, mas o livro oferece uma exploração mais profunda dos personagens e de sua psicologia, bem como uma visão mais ampla de Rapture antes de sua derrocada. John Shirley capta a atmosfera sombria e distorcida de Rapture de forma brilhante, fazendo com que os leitores mergulhem ainda mais no mundo dessa obra de ficção científica.

Em resumo, "BioShock: Rapture" é uma leitura obrigatória para os fãs do jogo "BioShock" e uma narrativa fascinante por direito próprio. John Shirley expande a mitologia do jogo e cria uma prequela que enriquece a experiência do universo "BioShock" de maneira envolvente e intrigante.




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vortexcultural 18/09/2014

Bioshock: Rapture John Shirley
Por Jackson Good

Livros baseados em franquias de games já são um nicho de mercado mais do que consolidado, inclusive no Brasil. São simples novelizações das histórias dos jogos, que potencialmente atraem um público novo, mas pouco oferecem aos jogadores. Uma ótima exceção é Bioshock: Rapture, escrito por John Shirley. O romance, publicado pela editora Novo Século, é uma prequel bastante reveladora para os games Bioshock e Bioshock 2.

Logo após a Segunda Guerra Mundial, o cenário global não é dos mais animadores. A tensão entre as duas superpotências deixa o planeta temendo uma total aniquilação nuclear. Além disso, a necessidade de reconstrução econômica acarreta em mais impostos e maior intervenção do Estado nas instituições privadas. Diante disso tudo, o magnata Andrew Ryan decide buscar uma alternativa. Um empreendimento faraônico destinado a criar um lugar onde cada um terá direito àquilo que consquista com seu suor. Onde o progresso científico não será limitado por questões morais ou religiosas. Um lugar sem deuses nem reis, somente homens. Uma utópica cidade construída no fundo do mar, apropriadamente chamada de Rapture (arrebatamento, em inglês).

Shirley é um experiente e premiado autor multimídia, que já escreveu livros, séries de TV e filmes. Com muita habilidade, ele constrói uma narrativa cativante e coesa, mesmo com inúmeros saltos temporais. O livro cobre um período de 14 anos, passando pela idealização, construção, e o progressivo declínio de Rapture. Alguns personagens, no game, são figuras um tanto aleatórias que cruzam o caminho do jogador, ou têm trechos de suas histórias vislumbrados através de gravações. Aqui, eles têm suas origens, motivações e papéis na história da cidade muito mais bem detalhadas e exploradas. Exemplos, além do próprio Ryan: Dra Tenembaum, Dr Suchong, Dr Steinman, Fontaine, Atlas e vários outros. Vale também mencionar Bill McDonagh, que pode ser apontado como o protagonista, já que nossa visão da trama é quase sempre a dele.

Mas quem protagoniza de fato a história é a própria cidade de Rapture, uma utopia que fatalmente se torna uma distopia, à medida que a população descobre que o sonho vendido por Ryan não é tão belo assim. O discurso do magnata, de que trabalho duro conquista tudo, carrega a hipocrisia e ingenuidade típica dos bem-sucedidos. Estes não percebem que o sistema que funcionou pra eles não fucionará para todos, que a existência dos derrotados e explorados é algo intrínseco ao capitalismo. Principalmente nos moldes propostos por Ryan, de interferência e assistencialismo zero (ele abomina qualquer coisa que se aproxime de ideais comunistas). Logo surgem desempregados, favelas, inquietações sociais que abrem espaço para movimentos e pretensos líderes.

Outro aspecto abordado pela trama são os perigos da ciência sem moral e controle. Pois só piorando a situação, surgem os plasmids, capazes não apenas de aumentar o potencial físico e mental das pessoas, como também de fornecer super-poderes tais como telecinese, eletricidade, fogo, etc. Algo tão perigoso certamente deveria ser controlado, talvez até proibido, mas os interesses econômicos falam mais alto e Rapture se transforma num verdadeiro inferno. Drogas extremamente viciantes e com efeitos colaterais que envolvem deformações físicas e mentais, os plasmids criam um marginalizado grupo de viciados insanos e superpoderosos, os splicers.

Como ponto fraco, é preciso salientar que a obra traz uma história incompleta, já que ela acaba pouco antes do início do primeiro jogo. Ficam muitas pontas soltas, personagens que têm destaque e de repente somem, além da grande história central, a da cidade, não ter conclusão. Ironicamente, seriam necessárias novelizações dos dois primeiros games da franquia. Ou analisando mercadologicamente, a decisão foi perfeita, pois o leitor sem dúvida alguma fica tentado a ir atrás dos jogos. De qualquer forma, Bioshock: Rapture é uma obra riquíssima em conteúdo. Uma instigante trama que mistura estilos (policial noir, ficção científica de raiz, steampunk) e discute conceitos filosóficos, morais, sociais, político-econômicos. Recomendação máxima e absoluta.

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-bioshock-rapture-john-shirley
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Lucas 31/07/2015

A Utópica Rapture
É incrível como, com a história de Rapture, aprendi sobre Comunismo, Capitalismo, Fascismo, Livre Mercado, Anarquia, Guerra Civil e Corrupção de uma forma que NUNCA aprendi em nenhum outro lugar. A leitura prende do início ao fim. A história se desenrola de modo agradável e termina justamente no ponto em que começaria o jogo.
Na minha opinião, Bioshock é uma das histórias mais originais que já conheci na vida. A cidade de Rapture com certeza vai ficar na minha imaginação até meu último dia.
Não consigo achar nenhuma crítica negativa para apontar sobre o livro. Não há encheção de linguiça, e é fácil entender o que acontece com a cidade a cada página.
Para quem já conhece a história de Rapture, o que tenho a dizer é que o livro conta o que leva a cidade e sua população ao estado que conhecemos no jogo, e mostra pelo ponto de vista de diferentes tipos de personagens a real intenção da fundação da cidade e a origem das ideias e "extravagâncias" que guiam o estilo dos estranhos moradores da peculiar cidade de Rapture e sua própria ruína.
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Aline Lermen 19/01/2021

Prelúdio a Bioshock
A primeira coisa que me passou pela cabeça enquanto lia esse livro foi que eu precisava jogar novamente Bioshock - faz alguns anos já. Ele é um ótimo complemento ao jogo.
Olhando apenas a história, é de surpreender que tenha demorado tanto para as coisas descambarem. Lemos algum absurdo acontecendo, Bill dizendo que tem que fazer algo a respeito, e o próximo trecho é em outro ano.
A história do Bill fica fechada, mas a dos outros personagens não. Para quem ficou curioso ou frustrado, partiu jogar Bioshock!!
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Metalfj 13/06/2023

Do game para o livro
Bioshock foi um dos primeiros jogos que zerei no pc (só fui me ligar em games mesmo depois de 2013 / 2014). O jogo já tinha me dado uns bons motivos pra ficar arrepiado e apaixonado pela temática steampunk, casada com toda crítica socio-política. Quando vi o livro na Internet (a uns bons anos atrás) comprei na estante virtual pq tinham parado de rodar o livro na gráfica.

Comecei a ler ele na época mas desisti (até hj me pergunto o porque), já que como disse, o livro - que se apresenta como sendo uma prévia aos acontecimentos do jogo - é simplesmente maravilhoso tirando alguns erros de tradução e português, mas de resto... sensacional!
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Gabriel Madalena 23/04/2023

Uma boa expansão aos jogos!
Infelizmente, a lista de livros baseados em jogos que conseguem andar com as próprias pernas é bem escassa.

Rapture é um feito extraordinário nesse sentido! Não por ser um livro incrível e revolucionário, mas por capturar bem a essência do jogos, numa narrativa fluída que expande o universo fantástico dos jogos que o antecedeu.
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Hugo 02/05/2014

ótimo livro!
Livro muito bom recomendo a todos! explica muito mais detalhadamente o jogo! com certeza após você terminar de ler vai querer jogar o jogo novamente.
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Iza 23/11/2022

Me surpreendeu
Confesso que no início não estava muito confiante se iria gostar, mas fui completamente surpreendida.
A proposta diferente me prendeu muito. Imaginar como seria uma vida dessa forma me fez terminar o livro muito rápido.
Muito muito bom.
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Marielle6 10/08/2019

Surpreendente
Comprei a coleção de jogos de Bioshock para o meu namorado porque tinha achado instigante todo o contexto histórico e enredo que embasava o mesmo, logo depois descobri o livro e comecei a ler e para minha surpresa acabei aprendendo bastante sobre vários temas abordados no mesmo. A cidade utópica de Rapture nos dá diversos exemplos econômicos e sociais da parte negativa do liberalismo exarcebado e como a liberdade nem sempre é totalmente benéfica para a sociedade.
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Carlos 23/11/2016

Muito bom.
Para quem já jogou os dois primeiros "Bioshock" (como eu), é muito legal, recria muito bem o ambiente de Rapture, esclarece algumas coisas do jogo, dá outra perspectiva e visão para alguns fatos. Me senti novamente andando pelas ruas de Rapture, agora ainda em momentos anteriores àqueles experimentados durante o jogo.
Acho que, para quem não jogou, deve ser bem interessante também, e deve dar vontade de jogar depois, pois os jogos também são muito bons, com enredos muito interessantes (inclusive, fiquei com vontade de jogá-los novamente).
Mateus Oliveira 09/04/2019minha estante
Exatamente o que farei. Li e agora irei jogar kk




spoiler visualizar
Mateus Oliveira 09/04/2019minha estante
Achei bastante orgânica a introdução dos plasmids, mesmo tendo lido o livro antes de jogar o jogo.




Mateus Oliveira 09/04/2019

Surpreendente!
Após as explosões das bombas de Nagasaki e Hiroshima, Andrew Ryan, um magnata russo resolve construir Rapture, uma cidade submersa com a promessa de protegê-lo, juntamente com as maiores mentes do mundo, do suposto colapso que Andrew acredita que brevemente varrerá o mundo da superfíe.
De modo geral, este livro conseguiu ampliar minha visão sobre acertos e equívocos dos principais sistemas sócio-econômicos que regem nosso mundo, como capitalismo, liberalismo, comunismo, socialismo, etc, enquanto me entretia com a trama e com os personagens. Algumas figuras de Rapture você consegue amar, outras você só entende os motivos, algumas lhe causam sentimento agridoce, enquanto outras você só odeia ou passam tão rápido pelos capítulos que nem sequer lhe permite criar vínculos.
Ótimo livro. Ótima história. Recomendado.
Só não dou 5 estrelas porque a leitura é cansativa em alguns momentos, principalmente por estar sempre trocando de narrador.
Agora é jogar Bioshock e continuar "mergulhado" nesse universo.
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Bruno Venâncio 13/05/2018

O Liberalismo na prática...
Poucos livros trazem ideologia e sociologia à tona, numa mistura de ficção cientifica quanto Bioshock: Rapture. Um bilionário que já viu os horrores da revolução Bolchevique acredita que após a Segunda Guerra Mundial dois grandes riscos assolam a sociedade moderna: (1) As bombas atômicas com poder de exterminar a humanidade e (2) O socialismo, que segundo ele está presente em toda as sociedades. Para fugir disso, ele constrói Rapture, a nova Atlântida, no fundo do Atlântico Norte, uma cidade de livre mercado, sem governo, sem regulamentações, onde qualquer empreendedor pode atingir seu sucesso. Mas essa utopia era boa de mais para ser verdade, sem regulação, Rapture vai enfrentar problemas imprevistos... Uma das melhores obras que aborda como o mito do liberalismo de livre mercado, combinado com a natureza cruel e egoísta do ser humano pode causar a ruína de uma sociedade, bem mais rápido que ideologias totalitárias.
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Alessandro Heverton 12/03/2019

Muito além de tiroteio!
Uma distopia deliciosa de se acompanhar, independente se você jogou ou não.
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