Proteja-me

Proteja-me Juliette Fay




Resenhas - Proteja-me


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Fernanda 27/03/2013

Resenha: Proteja-me - Juliette Fay
Link da resenha aqui:
http://www.segredosemlivros.com/2013/03/resenha-proteja-me-juliette-fay.html

Resenha Sabe aquele livro que possui uma história simples porém envolvente demais? “Proteja-me” é este tipo de livro, que nos apresenta um enredo comum com toques sutis de amizade, reflexões diante de perdas, conflitos e outros dramas familiares. É um livro que me tocou muito e acredito que nos traz uma enorme mensagem sobre como podemos e devemos superar nossas dificuldades, medos e perdas. Não é só uma história de superação, mas de conhecimentos e conquistas diante da própria vida. A autora conseguiu elaborar personagens completos e intensos, e que nos fazem sofrer junto com suas angústias e se alegrias com suas conquistas. É nesse meio que conhecemos Janie La Marche, uma moça que perdeu o marido Robby recentemente em um acidente e vem sofrendo muito com essa perda. Ela não consegue se conformar e a cada dia que passa fica pior. A única coisa que a motiva a continuar, são os filhos Dylan de 4 anos e Carly com poucos meses. Logo no inicio da trama percebemos por meio de sua narrativa, o quanto ela se encontra sem esperança e desiludida. Juliette Fay conseguiu fazer um relato bem elaborado sobre o luto e seus sentimentos. E da maneira como ela se expressou, a narrativa se tornou mais forte e emocionante. Em nenhum momento a história se tornou cansativa ou entediante, pelo contrário, a cada página lida, o leitor consegue se fascinar e perceber novas lições.

“De vez em quando, por apenas um segundo, tudo está bem.” Pg.99

O caso é que Janie não está sozinha nesse drama. Ela tem sua família e muitas outras pessoas que estão ao seu lado para o que ela precisar. Só que ela não consegue enxergar esse fato e se vê cada vez mais perdida e desiludida. Vai ser um longo caminho até ela perceber que têm muitas pessoas a disposição para o que ela precisar. Claro que é uma situação muito difícil e leva tempo até a pessoa se acostumar com tudo que aconteceu e mais ainda, a dor nunca vai passar , mas pode amenizar com o tempo e com a ajuda de todos ao redor. Janie está ferida e não é de um dia para o outro que ela vai melhorar, e ela não consegue deixar de demonstrar o que sente, e claro que isso não afeta somente ela, mas todos que convivem perto.

“A solidão é dolorosa. Mas o sofrimento não é errado em si. É parte da experiência humana, e desse modo, nos aproxima de todo mundo.” Pg.118

Antes de Robby morrer, ele contratou os serviços de um empreiteiro, para fazer uma varanda na frente de sua casa. É ai que Tug Malinowski,entra na história e aos poucos vai conquistando seu espaço. Mesmo ele sendo um tanto quanto intrometido, Tug acaba se revelando alguém especial e que vai despertar emoções fortes e fazer com que Janie reaja a essa perda em sua vida. Além dele, outras pessoas também tiveram muita importância na melhora de Janie. Pode-se destacar o padre Jake, que a visita todas as sextas-feiras, para que ela possa desabafar um pouco, Dylan e Carly mesmo que pequenos, tiveram sua contribuição na história, pois a fizeram perceber que ela poderia seguir em frente e tentar ser feliz novamente.

“Estamos todos aqui de empréstimo. A única coisa que faz sentido é ficarmos juntos.” Pg.435

Ao longo do livro, conhecemos a rotina de Janie e como ela está conseguindo se manter a cada dia que passa. Durante a história, outros assuntos acabam entrando em cena e revelando ser polêmicos e críticos, como casos de agressões e pedofilia. Enfim, é um romance sobrecarregado de drama, e que te faz pensar o quanto devemos saber dar uma segunda chance para a nossa própria vida. É um livro fácil e gostoso de ler e se torna mais emocionante do que o leitor pode imaginar. Interessante destacar que no final também há uma interação com a autora, alguns extras, perguntas, discussões e mais sobre o livro.


Link da resenha aqui:
http://www.segredosemlivros.com/2013/03/resenha-proteja-me-juliette-fay.html
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Karina Q. Belin 23/10/2022

Mais um livro que estava perdido em minha estante e comecei a ler sem pretensão nenhum! E como esse livro me surpreendeu e posso dizer que marcou a minha vida! Um livro que fala de perdas, mas fala muito mais de pessoas que aparecem em nossas vidas e se tornam anjos para nos ajudar! Quem a gente menos esperar! Entrou na lista dos melhores livros lido neste ano!
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day 13/02/2013

maravilhoso livro!!
Ferida,com saudades e destroçada ...é assim que eu descrevo a Janie,personagem principal deste livro.
sua vida perdeu todo sentido desde de que perdeu seu marido em um acidente.
seu marido que naquela manhã foi dar uma volta de bicicleta e esqueceu o capacete e por esse motivo não estava mais com ela.
Janie vive para cuidar de seus filhos ,um lindo menininho de 5 anos e uma menina de 6 meses,ela tem feito o que pode para dar carinho e atenção,mais nos últimos meses sem seu marido as coisas andam complicadas.
Um dia ela está limpando a calha do telhado e chega um homem falando que irá construir uma varanda na casa dela,pois tempos atrás seu marido foi até a empresa dele e o contratou para fazer essa varanda que era um presente dele a ela.
Janie que a cada dia se sente mais desolada começa a receber a visita do padre da sua comunidade ,um homem jovem e bonito,que a escuta todas as sextas-feiras pela manhã.
Janie tem uma tia que sempre a ajuda e também se mete na sua vida,mas na verdade sempre querendo melhorar a vida dela.
a amizade com o padre vem ficando muito sólida e ela sente um carinho e uma atração por aquele homem sozinho assim como ela,um homem gentil,e tão carente quanto ela.
o construtor o Tug é um homem muito prestativo que sempre tem conversado e ajudado janie. aos poucos Tug tem conquistado um lugar naquela família.
A mãe de janie mora na fora do país e mesmo quando o marido de janie morreu ,sua mãe não passou muito tempo cuidando da filha,e isso é uma das mágoas dela.
bom o tempo vai passando e a influência dos amigos e família tem feito janie superar melhor a perda do marido,mesmo ela não reconhecendo isso de cara,mais até a mãe do melhor amigo de seu filho de uma certa forma têm a ajudado ela a ver a vida por um outro prisma.
o que posso falar do livro é que:
Janie terá chance de recomeçar...
com o padre? com o Tug? será que ela voltará a amar um homem ainda?
será que ela conseguirá seguir em frente mesmo amando seu marido de forma tão verdadeira?
É um livro para você pensar os valores da vida,a realidade da morte e nossa opção de nos amargurar ou tentar tirar lições com nossas perdas e sofrimentos.
em certas partes senti raiva de Janie de como ela ingrata com as pessoas a sua volta,outras chorei com pena de toda a tristeza e dor que ela vinha passando,de como era duro ver seu filhinho de 5 anos falando do pai,e de sua filhinha que jamais lembraria do rosto dele.
no final do livro tem receitas de pratos que são citados no livro,além de uma entrevista com escritora.
é um livro sobre perdão,dor,perda e acima de tudo um livro sobre esperança.
sobre como o amor pode mudar tudo que parece sem solução.
recomendo a leitura,com certeza o leitor irá se encantar.
poderia falar desse livro para sempre...
mas nem palavras encontro pra descrever a ternura que senti.
Kitty 24/02/2013minha estante
Qual é o problema dessas mortes em bicicletas, né?! "Um dia", "Cidade dos Anjos"... Acho que teve uns 3 livros q li q tb tinham mortes assim, ai, ai!


day 25/02/2013minha estante
rssrsrsrsrsrsr verdade viu.
essas mortes de bicicletas ,ta fogo mesmo,srsrsr




Julia G 08/03/2013

Proteja-me - Juliette Fay
Resenha publicada originalmente no blog http://conjuntodaobra.blogspot.com.br

"- A porta - informou Dylan, olhos ainda cativos da tela.
Era o empreiteiro, querendo saber se Robby tinha olhado os papéis. Dylan piscou e desviou o olhar para sua mãe.
- Parece tudo certo - disse Janie, dando um relance a Dylan. Se ele não estivesse ali, tendo saído de seu transe induzido por Clifford, ela poderia ter continuado com sua tática 'Robby não está em casa'. Não era uma mentira. De fato, não poderia ser mais verdadeiro. Ele realmente não estava em casa. Isso ela sabia até o âmago de seu ser, a cada minuto do dia, de todos os jeitos possíveis que importavam. Robby, que muito estivera lá por tantos anos, não mais estava." (p. 20)


Alguns meses depois da morte de seu marido, Robby, a raiva e a tristeza de Janie ainda pulsavam com tamanha intensidade que ricocheteavam nas poucas pessoas que permaneceram perto dela. Robby fora mais do que precisara por muito tempo, e agora não estava mais ali. O único motivo que a fazia levantar dia após dia eram seus filhos pequenos. Abençoada e amaldiçoada, como sua mãe havia dito.

E, em um dia comum, Tug Malinowski, empreiteiro contratado por Robby antes deste morrer, trouxe para Janie o projeto de uma varanda. Ela não fazia idéia de como este último presente de seu marido contribuiria para que ela enxergasse um pouquinho de cor em sua vida e para perceber como as pessoas que pareciam nada ter a ver com ela poderiam se tornar tão importantes. E era com o auxílio delas que Janie precisava aprender apenas como seguir em frente.

Gostei demais de Proteja-me, de Juliette Fay, e isso deveria ser o suficiente, especialmente quando não consigo explicar o porquê. O livro narra o recomeço de Janie após a perda de Robby, seu humor agressivo com os que estão próximos, sua rotina junto aos seus filhos e àqueles que tentam ajudá-la. Janie está ferida, e ela não consegue deixar de demonstrar isso.

São tantas páginas contando uma história tão cotidiana que poderiam tê-la tornado chata e cansativa, mas isso não aconteceu. Alguns fatos poderiam não estar presentes, pois não fariam falta, mas estavam e deram todos seu toque à vida de Janie. O que quero dizer com isso, sendo mais específica, é que a história em si não possui nada de especial além das coisas mais "banais" do dia a dia de uma mulher, nenhum fato realmente marcante, um ponto alto, e que é essa simplicidade que faz a história tão bonita.

O que me encantou e fez com que criasse um carinho tão grande pela história foram, na verdade, os personagens criados por Jay. Ela conseguiu criar pessoas tão profundas e reais, todas com defeitos e qualidades, com problemas e histórias de vida, mulheres e homens comuns e, por isso, tão especiais. Janie poderia passar como uma chata reclamona, mas não foi; tia Jude, Shelly, padre Jake, Tug, Heidi e todos os outros, tão complexos e importantes, e que não foram de forma alguma negligenciados. Era possível visualizá-los, defini-los, e por pouco não tocá-los.

Dylan e Carly, filhos de Janie, sem dúvidas, foram os mais especiais. Fiquei fascinada em como a autora conseguiu dar forma a duas crianças tão incríveis; Dylan, com sua inteligência e sensibilidade sem tamanho para uma criança de 5 anos. Foi ele quem me presenteou com as melhores risadas; Carly, ainda mais. Não tinha lido livro algum ainda em que conseguisse visualizar uma bebê como aconteceu neste, vê-la crescer diante de meus "olhos", enxergar as ações graciosas de uma criança tão pequena.

Gostei da beleza singela de Proteja-me, de seu ritmo lento que me conseguiu arrancar lágrimas e sorrisos. Talvez não seja ideal criar grandes expectativas: a descoberta lenta e gradual de uma história simples ficará mais intensa se apenas se entregar à leitura e senti-la.
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Ju 10/03/2013

Proteja-me
Nem sei direito como começar essa resenha. Eu estava super ansiosa para ler Proteja-me, e acabei me decepcionando, infelizmente. Talvez tenha sido a minha alta expectativa. Talvez seja o fato de que eu esperava um super drama, e não o encontrei. Mas o livro não mexeu comigo em nenhum momento, e não gosto nem um pouco quando isso acontece.

Passado o desabafo inicial, vamos falar do que vocês irão encontrar. Janie perdeu o marido em um acidente, e está numa fase de sentir bastante raiva. Não quer que ninguém se aproxime dela. O que é mais do que compreensível, já que ela acaba de perder uma das pessoas que mais ama no mundo. Acho que é super normal essa reação durante o luto, a gente fica com muito medo de se apegar e depois ter que se despedir.

"- Sabe qual foi a coisa mais estranha desse ano todo? Essas pessoas todas que eu comecei não gostando nem um pouco... Acho que estava brava demais para gostar de alguém... E agora elas significam tanto para mim. Foram as pessoas que eu menos esperava que poderiam me ajudar que foram as mais importantes."

Janie tem dois filhos: Dylan e Carly. Por eles, ela precisa seguir em frente. Então, vai vivendo um dia após o outro, sem planos para o futuro. Até que um dia um empreiteiro bate à sua porta, e diz que está pronto para começar a construção da varanda. Janie não tinha ideia de que o marido estava lhe planejando uma surpresa.

"A solidão tem um propósito. Abre espaço para alguma coisa. É feita para nos fazer ir atrás do mundo. Isso não é tão ruim."

E é com a construção dessa varanda que ela passa a enxergar de novo sua própria história, e as pessoas à sua volta. Ela desperta para a vida e, aos poucos, vai tomando conhecimento de tudo o que perdeu nos meses em que não tinha condições de se interessar por nada. Começa a vislumbrar um futuro, para ela e para a família. E volta a acreditar que pode ser feliz.

"- Você não tem de parar de sentir saudades. Você simplesmente tem de aceitar que as saudades não significam que você tenha de descartar a felicidade."

A história é legal. E tem personagens que eu amei, como a Shelly, a vizinha que mantém a vida da Janie em ordem e que lhe dá os puxões de orelha que ela precisa; Tug, o cara que vai construir a varanda e acaba por fazer Janie reagir e superar o sofrimento; e a tia Jude, que é meio sem noção, mas ama a família acima de tudo.

"- Sou uma adulta. Você não pode simplesmente ficar mandando na minha vida como fazia quando eu era pequena.
- Não estou mandando na sua vida. Estou lhe dando oportunidades. Não posso obrigá-la a ir.
- Mas você sempre me obriga.
- Não, Janie, não obrigo. Só estou observando você andar, como sempre fiz. Se você não quer andar, a escolha é sua, como sempre foi."

O livro mostra que as pessoas podem nos surpreender. Que a fé pode nos ajudar a seguir em frente. Que o tempo realmente cura tudo, desde que façamos a nossa parte. Que o perdão algumas vezes faz mais por quem perdoou do que por quem foi perdoado. Tem umas mensagens realmente lindas, não sei realmente qual foi o meu problema com ele.

De repente se eu conhecesse melhor a Janie, conseguiria me envolver mais. Talvez se houvesse no livro ao menos um capítulo de antes do acidente, eu teria embarcado na história. Dei uma olhadinha no skoob e percebi que as pessoas têm realmente gostado, então acredito que apenas não foi a leitura certa pra mim.

"Você nunca consegue voltar atrás, em especial com as coisas que realmente importam."

Resenha postada originalmente em: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2013/03/resenha-proteja-me.html
Lua 22/03/2013minha estante
Creio que esse não foi um livro pra você mesmo rs Porém é bem chato quando nos enchemos de expectativas e elas não são alcançadas o.o Agora eu tenho absoluta certa de que vou amar *--*
estou namorando esse livro há um tempo, gostei da capa da mensagem que ele trás. Gostei da sua resenha e fiquei louca de vontade quando li isso: O livro mostra que as pessoas podem nos surpreender. Que a fé pode nos ajudar a seguir em frente. Que o tempo realmente cura tudo, desde que façamos a nossa parte. Que o perdão algumas vezes faz mais por quem perdoou do que por quem foi perdoado.


Adriane Rod 29/03/2013minha estante
Começar livros com grandes expectativas é mesmo ruim.
Gostei a sua resenha e me interessei pela história, acho que pelo fato de eu ser bastante assim - evito me apegar às pessoas e por isso me afasto.
Quero ler quando puder. ;)


Thaís 07/04/2013minha estante
Ainda não o li, mas odeio quando crio expectativas com um livro e ele me decepciona sei la a gente se sente tao ruim, mas fazer o que neh?! Espero que os livros que eu estou desejando não me decepcione..


Baah 11/04/2013minha estante
ganhei esse livro a alguns dias mas ainda não li estou na maior expectativa em ler ele, tomara que me surpreenda


Dani 15/04/2013minha estante
Olha, não tenho certeza se me interessei por esse livro, entendo a perda e a lição de aprender a viver e tals mas pra mim falta o ''tchan'' e não estou falando daquele do Cumpadre Washington e Sheila Carvalho :)


Leilane 11/07/2013minha estante
Que pena que lhe decepcionou Ju! Os livros tem de criar bracinhos literários e lhe dar uma sacudida, mexer mesmo com você. Acho que todos queremos livros que nos fazem diferentes, que nos tocam de alguma maneira, sempre é decepcionante quando isso não acontece, ainda mais quando esperávamos que acontecesse.
Mesmo decepcionada, você ainda é capaz de escrever um excelente resenha. Parabéns!




Claumdd 28/02/2023

Clichê
Uma história de luto, tristeza e superação. Não me prendeu. Tentei ler ha um tempo e desisti. Retomei agora e ainda tive a mesma sensação.
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Glaucio.Oliveira 19/01/2022

Resenha publicada originalmente em 26/03/2013
Resgatei algumas resenhas antigas que redigi anos atrás.
Confira no saudoso blog Brilho das Estrelas. Link abaixo:

site: http://brihodasestrelas.blogspot.com/2013/03/proteja-me.html
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RUDY 13/08/2013

RESUMO SINÓPTICO:
Janie perdeu o marido Robby há 4 meses e tudo o que quer é o isolamento, curtir sua dor ao lado dos filhos Carrie (com poucos meses de idade) e Dylan de 4 anos. Não tem noção que caminho tomar e não sabe o que fazer, embora algumas pessoas queiram ajudar e ela não permite.


Tia Jule quer ajudar pois considera Janie um filha e como a mãe mora na Itália e o relacionamento delas não é dos melhores, toma tal papel para si. Tem um irmão gêmeo que não entra em contato com ela desde o enterro e como mora em outra cidade, é afastado; dá lugar a Cormac primo confeiteiro que está por perto para o que der e vier.


Shelly é a vizinha que toma a frente de todas as decisões administrativas e da resolução dos problemas mais práticos. Antes de Robby morrer elas tinham um relacionamento sem grande intensidade, eram afastadas, agora, tornou-se essencial.


Tem ainda Padre Jake que a pedido de Tia Jule passa a visitar todas as sextas Janie que a princípio, ficava calada, reclusa em seus próprios pensamentos e problemas, aos poucos, vai se abrindo, dando alfinetadas e tendo discussões com o padre, isso ajuda ambas as partes.


E por último surge Tug Malinowski, um empreiteiro que traz a planta de uma nova varanda, presente de Robby antes dele morrer. Tug acaba se envolvendo na construção da varanda, mas também na vida de Julie e na amizade com Dylan.


site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2013/08/resenha-25-proteja-me-juliette-fay.html
Michelle 22/11/2022minha estante
emocionante e triste




Cau :) 03/06/2013

Proteja-me
“... a solidão tem um propósito. Abre espaço para alguma coisa. É feita para nos fazer ir atrás do mundo. Isso não é tão ruim” (pg. 117)

Quando perde o marido num acidente, Janie tem vontade de desistir de tudo, e só não o faz por causa de seus dois filhos, Dylan, de 4 anos, e a pequena Carly de apenas 6 meses.

Para ajudar a atravessar esse momento de dor e sofrimento, ela conta com a ajuda da sua animada vizinha Shelly, sua querida e prestativa tia Jude, seu primo Cormac, e com as visitas semanais do padre Jake, que toda sexta feira aparece trazendo seu saquinho de chá, sua disposição para ouvi-la e sua amizade. Além disso, seguindo o conselho do padre, ela passa a escrever num caderno sobre seu dia, suas emoções e pequenas alegrias (que ela chama de pequenos milagres) que acontecem diariamente. Mas nada parece fazer efeito. A cada dia Janie sente mais saudades de Robby, se torna mais amarga, e tenta afastar aqueles que mais a amam.

No meio de tudo isso, um empreiteiro bate à sua porta informando que já pode começar o serviço. Mas que serviço? É quando Janie descobre que Robby, antes de morrer, encomendou uma varanda com tela para lhe fazer uma surpresa.

A medida que a varanda vai sendo construída, Janie tenta reconstruir sua vida, trabalhando melhor suas relações, tentando conviver melhor com as pessoas e consigo mesma, tentando aceitar que a vida precisa continuar, mesmo sem a presença de Robby, e descobrindo que, apesar de tudo, ainda é possível amar e ser amada.

"- ... porque você quer passar o Dia de Ação de Graças comigo?
Ele não respondeu por um instante, e ela tinha certeza que estava pensando em como dizer, mais do que porque queria.
- Eu estou grato a você - ele disse baixinho.- Eu quero estar grato com você." (pg.341)

Proteja-me é um livro tocante, não apenas por falar de amor, amizade e fé, mas, sobretudo, por se tratar também de perdas e superações. O tema não é tratado de forma pesada, e nos leva a pensar em nossas próprias reações diante das dificuldades. Alguns trechos, na minha opinião, se tornaram um tanto monótonos e de certa forma desnecessários, mas o final compensa muito e me trouxe muitas lágrimas.

"- Você não tem de parar de sentir saudades. Você simplesmente tem de aceitar que as saudades não significam que você tenha de descartar a felicidade." (pg. 407)

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Juliana ;* 14/07/2013

Proteja-me - Juliette Fay
Os livros, assim como os filmes, não devem ser classificados como bons ou ruins. Determinadas obras podem ser fracas e ao mesmo tempo maravilhosas, tudo depende de quem está lendo.

O livro Proteja-me escrito pela autora Juliette Fay, conta a história de Janie que após sofrer a perda de seu marido num acidente de trânsito, tem que lidar com o luto, além de cuidar de seus dois filhos, um menininho lindo e uma menininha sapeca, ainda de colo.

Quando o livro começa, faz apenas quatro meses da morte de seu marido e Janie está completamente devastada pela perda, raiva e angústia que sente. É quase impossível para ela se relacionar com qualquer pessoa que seja. As únicas pessoas que parecem não despertar sua ira incontrolável são seus filhos.

Janie vive assim, esbravejando de raiva e fugindo de seus amigos e familiares, até que tem seu luto interrompido por um homem que diz ter sido contratado, por seu falecido marido, para construir uma varanda em sua casa. Após a inevitável surpresa, Janie descobre que a varanda seria um presente de seu marido, e agora, o seu último presente.

Apesar de relutar bastante, Jane permite que a obra seja feita e tenta seguir em frente enquanto isso acontece. Por conta da violência do acidente e por perder o seu marido de forma tão abrupta, Janie se torna uma mãe super protetora. É freqüentemente atingida por ondas de medo e se desespera com qualquer coisa que saia do seu controle.

Não confia em ninguém e não permite que ninguém se aproxime dela. Afasta-se daqueles que ama e se vê cada vez mais irada e amargurada. Até que ponto isso é natural e até que ponto isso é culpa de Janie? Ela não consegue, ou não quer se relacionar com as pessoas?

Mesmo tentando fugir de tudo e de todos, ela é impedida por algumas pessoas que se importam com o seu bem estar. A mais presente de todas elas, na maior parte do tempo é o padre Jake com que constrói um relacionamento de confiança e quase dependência.

Além do padre há a sua tia super faladeira e atenciosa, seu primo super engraçado e carinhoso, sua vizinha e agira a única amiga que é super mandona e organiza a vida de Janie, e sua mãe que mora na Itália e não é tão presente quanto deveria.

É esse o cenário do livro e são essas pessoas que constroem essa história. Durante o processo de luto de Janie, ela vai descobrindo que precisa de outras pessoas para que se sinta melhor e, ainda assim, é difícil conviver com elas.

É tão difícil conviver com elas, quanto é difícil para nós convivermos com Janie. Ele é muito agressiva, muito sarcástica e muito cruel ás vezes. Irrita o fato de sabermos que as pessoas fazem de tudo pra que ela se sinta melhor e ver que ela enxerga tudo isso de maneia destorcida, sempre.

Algumas atitudes dela são compreensíveis por conta de sua dor, mas não todas elas. Não acho que seja nosso direito, por pior que estivermos maltratar as pessoas e culpá-las por nossos problemas e, infelizmente, isso acontece o tempo inteiro.

E não sei o que eu faria se estivesse no lugar dela, mas eu sinceramente espero poder ser menos radioativa. É, essa seria a palavra certa. Todos os lugares eram afetados pela Janie, negativamente, e ela nem se importava com isso no começo. Era como se ela sentisse prazer em provocar as pessoas. E, é claro, isso fazia com que sentisse ainda pior depois.

A maior parte da leitura foi irritante pra mim, e eu penso que o livro não precisaria de tantas páginas. No meu modo de ver, o livro é excessivamente longo.

O ponto positivo do livro é que podemos acompanhar a recuperação de Janie e ela vai acontecendo gradualmente, aos pouquinhos. Cada capítulo é uma vitória. Pra ela e pra gente, porque o livro parece que nunca vai acabar. A gente sente como se tivesse lido metade do livro e ai olhamos pra página e constatamos que lemos apenas 50 páginas.

Não foi um livro que me agradou, mas passa uma mensagem bonita. Mostra que precisamos das outras pessoas mais do que sequer maginamos. Esse livro mostra que a afirmação “é impossível ser feliz sozinho” é absurdamente correta.
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Nita 26/02/2013

''A força para recomeçar pode vir de onde menos esperamos''

Primeiro devo dizer que este não é um livro ''leve'', sua história é do tipo drama que emociona, te faz chorar e sofrer com os personagens. Eu particularmente adoro um romance dramático, pois tem certas ''lições'' que final feliz nenhum poderia ensinar. Quem leu e gostou, ou melhor dizendo amou (como eu) o livro ''Preces e Mentiras'' vai se emocionar com esse também.


Janie é uma jovem viuvá, seu marido/melhor amigo Robby morre de forma tão ridícula que da perfeitamente para entender a raiva que ela sente, inclusive dele em certos momentos. Com um filho pequeno e uma filha praticamente recém nascida, ficar viúva de forma inesperada pode muito bem destruir uma mulher.


''O pior é às seis da tarde. É a hora em que ele entraria pela porta vindo do trabalho, quando eu entregaria a bebê e diria a ele: está pego, agora você é o pegador, com um grande sorriso ele sorriria me beijaria e abraçaria a bebê. E Dylan viria a toda para cima dele e se penduraria no cinto dele nas costas até a calça dele arriar até metade de seu belo traseiro firme. E ele ficaria balançando para frente e para trás, dizendo ''cadê o Dylan, cadê aquele ursinho?'' e Dylan urraria com a satisfação de tê-lo enganado de novo.''


Ela opta pela raiva para poder lidar com sua dor e solidão. Sua família é composta por sua tia Jude, tios e o primo Cormac, um doceiro muito simpático e fofinho, além da vizinha e agora grande amiga Shelly. Todos eles fazem de tudo para apoia-la, ainda mais agora que a mãe dela não parece ter se importado muito uma vez que continua na Itália, e seu irmão gêmeo Mike parecer ter ''certos'' problemas que o impossibilita de ajudar qualquer um.

No entanto apesar de todo o amor dos amigos e familiares, e todas aquelas pessoas que nunca sabem o que fazer mas tentam de alguma forma ajudar nem que seja dando uma torta, ela continua na filosofia do ''Danem-se e me deixem em paz'' tudo ela desdenha, reclama...eu simplesmente adorei seu humor negro, a forma como sutilmente ela destrata e afasta as pessoas nesse momento.

Muitas coisas acontecem nesse enredo, temos o Padre Jake, que por sinal me lembrou muito o padre do livro ''Pássaros Feridos''. Jake é um homem maduro, porém bonito e cheio de mistérios, ele esconde um passado de muita dor. No entanto mancomunado com a tia Jude ele frequenta regularmente as sextas-feiras a casa de Janie para conversar, uma vez que ela se recusa a participar de grupos de apoio. Suas visitas no começo são tortuosas, estranhas e cheia de farpas por parte de Janie, no entanto Jake é estranho, nunca se abala, sempre diz coisas esquisitas até um dia em que sua armadura sofre uma rachadura...

Outro personagem importante é o empreiteiro Tug, o cara que foi contratado por seu falecido marido para lhe fazer uma varanda. Ele é um personagem enigmático, meio apagado pela autora no inicio da trama, acredito que para nos desviar a atenção. Ele se infiltra tão sorrateiramente na vida de Janie que nem nós leitores percebemos quando foi que ele se tornou tão essencial. Ele é adorado pelos filhos dela, mas é de certo modo quase invisível a seus olhos, uma vez que ela está tão concentrada em sofrer.


Janie está completamente vulnerável e perturbada, padre Jake acaba se tornando muito importante em sua vida, as coisas começam a ficar confusas e somos totalmente envolvidos na história. Através de um diário somos levados a presenciar muitos pensamentos e momentos da personagem, somos transportados completamente a sua rotina, sua vida, e com isso vai ficando cada vez mais difícil nos mantermos neutros e firmar opiniões contrárias ou a favor de alguém.

Durante a história somos envolvidos por dramas familiares, amorosos e espirituais, sofremos e vamos aos poucos aprendendo junto dos personagens o quanto pode ser difícil passar por isso tudo, e como é importante o apoio e os cuidados de quem nos ama. A autora levanta a importante questão do porque quando mais precisamos de ajuda é o momento em que mais nos fechamos em nós mesmos e em nossos sofrimentos.

Temos muitas coisas interessantes e curiosas no livro, como a tradição do ''bolo de desculpas'', a namorada de Cormac, Barb ou ''Barbie''rs


''Absurdamente alta, magra e peituda? Vem completa com luvas térmicas e saco de farinha combinando? Sim, é a Barbie confeiteira, agora à venda na loja de brinquedos mais próxima!''



''Sábado, 5 de Maio

Tive de deixar um bolo na casa paroquial para o padre Jake. Era de limão com cobertura de creme de manteiga. Doce, mas não gosmento. Discreto sem ser abertamente humilhante. Diz que eu tinha razão, mas eu não tinha razão em dizer.
Espero que o padre Jake entenda bolonês.''

A filha de Janie, Carly, é uma personagem ''flutuante'' ela aparece e desaparece de forma rápida e surpreendente, já Dylan seu filho, é muito importante, ele é o elo com o pai falecido, e vamos admitir que nada como uma criança que perde o pai e ainda chama por ele para derreter até mesmo o mais gelado dos corações.

- Pa! - berrou Carly - Pa pa!
- É - disse Dylan. - Cadê o papai? Ele deveria estar nessa fotografia, ele... - ficando quieto de repente.
Todo mundo ficou quieto. Ninguém se mexeu, exceto para trocar olhares entre si como apoio moral.
- Ele não... - Janie inspirou, rezando para manter a voz tranquila. - Ele está no céu, Dylan. Lembra?
Dylan assentiu. Ele lembrou. E no entanto, ainda disse: - ...mas é meu aniversário.

O enredo é bem complexo e belo, o fluxo de informações tem um tempo perfeito, liberando tudo aos poucos. A capa é bonita, as folhas são amareladas e as letras de bom tamanho.

E no final do livro temos boas surpresas, como uma entrevista com a autora, perguntas sobre o livro para discussão, receitas de bolos de desculpas, além de um extra sobre o manuscrito original.

Eu adorei, a história toda foi espetacular, me debulhei em lágrimas, dei boas risadas, bons suspiros, e tive uma linda lição sobre perdoar, além do final cheio de interatividade com o leitor, simplesmente perfeito. =)


Autor: Juliette Fay
Título: Proteja-me
ISBN: 9788581632209
Selo: NOVO CONCEITO
Ano: 2013
Páginas: 448


Beijos
Nita
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Marcela Pires 15/03/2013

Recomendo!
"Em parte ela sentia que era como passar por um acidente feio na estrada. Você sabe que não deve reduzir para olhar e, no entanto, de algum modo sempre acaba fazendo isso. havia algum alívio humano fundamental em ver os resultados de tomadas de decisões erradas, ou de uma reação inadequada ao perigo, ou do puro infortúnio alheio. Faz você se sentir sortudo em comparação, não importa qual seja sua história triste. Vergonhoso, mas humano."
"Proteja-me" começa 3 meses após a morte de Robby.
Marido de Janie, ele morre em um acidente e deixa além da esposa, os filhos Dylan de 4 anos e Carly de apenas alguns meses.
Janie se vê desamparada, desesperada e extremamente sozinha, apesar de sua tia Jude e a vizinha Shelby sempre estarem do seu lado.
A melhor forma que encontra para lidar com o luto é a raiva! E nisso, Janie passa boa parte do livro pedindo e concedendo perdão...será que essa é a melhor forma de aprender a se perdoar também?

"A Solidão tem um propósito. Abre espaço para alguma coisa. É feita para nos fazer ir atrás do mundo. Isso não é tão ruim (...) A solidão é dolorosa. Mas o sofrimento não é errado em si. É parte da experiência humana, e desse modo, nos aproxima de todo mundo". p. 118

Numa manhã aparece Tug, um empreiteiro que fora contratado por Robby alguns meses antes de sua morte, para fazer uma varanda na parte da frente da casa, o padre Jake é recrutado para visita-la todas as 6a feiras para tentar ajuda-la a suportar a dor e ter alguem para conversar.
Nesse contexto é que a estória de uma sensibilidade desigual e de grande aprendizado acontece. Esse é um romance dramático, que te faz chorar, se emocionar e pensar nele durante horas, dias!

Aos poucos, no decorrer desse 1 ano após a morte de seu marido, Janie vai descobrindo que apesar da sua dor ser grande, as demais pessoas também as tem! Todos temos traumas, medos, sofrimentos, assim como ela.

O livro é extenso, são mais de 440 páginas narrando o dia a dia de Janie, mas em nenhum momento fica cansativo, o leitor entra na vida dessa viúva e começa a sentir o que ela sente.
Tem dias que ela não quer acordar, tem dias que não consegue dormir, tem dias o a única coisa que ela quer é um abrigo, tem dias que ela quer a solidão.

A Autora também trata de questões como pedofilia na igreja, agressões contra a mulher, e síndrome de Asperger.

Esse livro traz em si uma grande lição, se não lições: Podemos sempre ter uma 2a chance na vida, que nos devemos dar uma 2a chance!

Amei! Recomendo muito!


Autor: Juliette Fay
Título: Proteja-me
ISBN: 9788581632209
Selo: NOVO CONCEITO
Ano: 2013
Páginas: 448
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Elidia 09/04/2013

Livro: Proteja-me

Autor: Juliette Fay

Editora: Editora Novo Conceito

Quatro meses após a morte do marido, Janie LaMarche continua tomada pela dor e pela raiva. Seu luto é interrompido, no entanto, pela chegada inesperada de um construtor com um contrato em mãos para a obra de uma varanda em sua casa. Surpresa, Janie descobre que a varanda era para ser um presente de seu marido — tornando-se, agora, seu último agrado para ela.Conforme Janie permite, relutantemente, que a construção comece, ela se apega aos assuntos paralelos à sua tristeza: cuidando de seus dois filhos de forma violentamente protetora, ignorando amigos e família e se afundando em um sentimento de ira do qual não consegue se livrar. Mesmo assim, o isolamento autoimposto de Janie é quebrado por um grupo de intervenções inconvenientes: sua tia faladeira e possessiva, sua vizinha mandona, seu primo fofinho e até Tug, o empreiteiro. Quando a varanda vai tomando forma, Janie descobre que o território desconhecido do futuro fica melhor com a ajuda dos outros. Até daqueles com os quais menos esperamos contar.

“Porque nos tornamos tão distantes quando mais precisamos de carinho?”

Somos protagonistas da triste vida de Janie, uma viúva que mesmo após um ano do acidente que levou seu grande amor, esposo e pai de seus dois filhos não superou a perda e mergulhou sua vida onde a raiva agora é a protagonista.A maternidade é encarada de forma possessiva.O triste é que em meio a tanta dor, não tem como o leitor não sofrer, sentir a culpa da heroína, de poder sentir que está preparado para ser feliz, se entregar ao luto, mesmo ele sendo tão mais difícil.

“Proteja-me” é o primeiro livro que eu li da autora Juliette Fay, a autora consagra o drama intenso, sem perder o leitor, não tem como não torcer para a protagonista se dar a segunda chance e mudar toda sua vida.

“A solidão tem um propósito. Abre espaço para alguma coisa. É feita para nos fazer ir atrás do mundo. Isso não é tão ruim”

Quando ela abre sua casa para Tug um empreiteiro que fora contratado por seu marido para dar de presente uma nova varanda, e mais próxima de novo padre da cidade Jake, que insiste em visita-la para ajuda-la a sair do luto, aos poucos Janie acaba percebendo que todos tem problemas, tristezas, momentos de depressão.Com essas novas amizades e velho e poderoso tempo ela começa a tentar novamente ser feliz com seus filhos Dylan e Carly.

“Proteja-me” é um livro de personagens ricos, retratando cada peça do quebra cabeça de frustrações cotidianas. A autora ainda retrata conflitos na sociedade como pedofilia, violência contra mulher e síndrome de Asperger.

Um romance dramático, uma ótima leitura para que busca aprendizado interior, algumas passagens são muito detalhadas e acabam deixando a leitura um pouco arrastada, mas logo somos surpreendidos com novas passagens emocionantes.

Postado: http://bookeando.com/site/2013/03/20/resenha-proteja-me/
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