Protocolo Bluehand: Zumbis

Protocolo Bluehand: Zumbis Fábio Yabu
Jovem Nerd
Deive Pazos




Resenhas - Protocolo Bluehand: Zumbis


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Cyber Woo 02/06/2019

Divertido e despretensioso
Um livro até divertido e que consegue distrair, se você estiver intercalando com outras leituras. É uma leitura rápida e indolor
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Raphael 04/09/2018

Outro livro chato deles, adoro o tema zumbi, mas esse quase não consegui terminar
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Dudu 19/04/2018

*LEIAM ESTE LIVRO...*
...se vcs querem sobreviver a uma invasão zumbi
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Nelso 29/08/2017

Bibliografia: TOBIYA, Abu. OTTONI, Alexandre. PAZOS, Leive. Protocolo Bluehand: Zumbis: seu guia definitivo contra os mortos e os vivos. Curitiba: Nerdbooks, 2012. 272 p. 01/08/2015.
Resumo: O livro relata que o protozoário Toxoplasmose Gondii já se fundiu com o vírus da raiva, formando um vírus (T.zombi) que transforma as pessoas em zumbis, relatando que já houveram diversos casos ao redor do globo e que apenas não sabemos, pois os governos estão acobertando. O livro leva o leitor a crer que os fatos relatados são reais e os zumbis já estão entre nós. O livro se refere em diversas passagens aos outros livros da série. O livro descreve como sobreviver à uma invasão de zumbis.
Citações: “Uma vez eu conheci um homem que disse: a morte sorri para todos nós. Tudo o que um homem pode fazer é sorrir de volta”. (Maximus Decimus Meridius, Gladiador)
“O planeta está ótimo! As pessoas estão fodidas”. (George Carlin)
“Não adianta fazer yoga e não dar bom dia ao porteiro”. (ditado popular)
“Todo homem morre. Nem todo homem vive”. (William Wallace)
“O amanhã é onde os humanos guardam seus sonhos. É como uma geladeira que nunca se enche, de coisas que nunca se esgotam, mas que acabam estragando quando guardadas por tempo demais.
[...] Sabemos que quanto pior está, pior fica. E ainda que isso contrarie muito do que foi ensinado aqui, nós esperamos. Não por dias melhores, que jamais chegarão, mas para que simplesmente, o mundo não acabe antes da hora. Que antes de sermos varridos por nossa própria estupidez nuclear, no minuto derradeiro da humanidade se registre pela primeira e última vez desde o alvorecer da civilização, o momento em que homens e mulheres enxergaram além do gênero, da cor da pele e da religião, e enfim puderam perceber, graças ao menor e mais modesto dos adversários, que formamos uma só raça: a raça dos vivos”. P. 255.
Comentário: O livro é extremamente temporal, escrito em 2012, relata diversas vezes coisas que aconteceriam na copa do mundo de 2014 e nas olímpiadas de 2016.
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