O Caminho Para Woodbury

O Caminho Para Woodbury Robert Kirkman
Jay Bonansinga




Resenhas - O Caminho Para Woodbury


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Keylon 27/01/2022

"ISSO NÃO É UMA DEMOCRACIA"
A introdução de Lilly aqui é muito boa, é legal ver aos poucos a evolução da personagem. O ponto negativo é a demora para a primeira aparição do governador, é somente quando ele aparece que a história começa a ficar mais interessante, e isso só ocorre na metade do livro.

O início não ruim, longe disso, mas se torna bastante repetitivo (não acrescenta muito pra quem já conhece as situações apresentadas no universo de TWD).

No geral eu gostei da leitura, Lilly é uma personagem muito bem trabalhada e passa por momentos que nos deixa bem aflitos. Diferente do primeiro livro, não temos um plot twist no final, porém, são vários os momentos que ficamos surpresos com algumas mortes e conflitos. Recomendo muito a leitura!
Marcy 29/01/2022minha estante
Tem muitas cenas sangrentas com os zumbis?
Sou doida pra assistir,as tenho muito medo, e não tenho quem assista comigo, então pensei em ler, mas tenho receio de ficar com medo também rsrs


Keylon 29/01/2022minha estante
tem muita violência, não só com os zumbis, mas com humanos também. Pode ser cheia de gatilhos, porque tem tortura psicólogica, estupro e vários outras coisas super pesadas. Esse é o segundo livro e é bem menos pesado que o primeiro, inclusive eu nem sei se vou reler um dia o primeiro livro, porque peguei trauma kkkk


Keylon 29/01/2022minha estante
acho que a série de tv é mais tranquila, tem violência mas não tanto como nos livros. Os livros são do universo dos quadrinhos e não tem relação direta com a série, e tanto os quadrinhos como os livros são super pesados. Então, se quiser começar eu recomendo a série, é bem tranquila e não acho que vai dar medo não


Marcy 30/01/2022minha estante
Muito obrigada, vou tentar a série assim que encontrar alguém pra assistir comigo. ???




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Titi 25/04/2021minha estante
Sammm, já leu Ascensão do governador?


Titi 25/04/2021minha estante
vou te seguir, tá? Se puder seguir novamente vou agradecer. Sou novo aqui e estou pedido rsrs


Sam 25/04/2021minha estante
Já li sim.O primeiro livro foi incrível, muito mais quente que esse, mas esse também foi legal.




Rodrigo S 01/02/2013

Mortos-Vivos? Vivos que estão mortos por dentro.
Sinceramente? Não há como se ter um preferido nesse novo capítulo que se passa muito antes do surgimento daqueles que são conhecidos por todos nós como os protagonistas de The Walking Dead. Lilly Caul, a personagem principal deste livro, representa tudo (ou quase tudo) aquilo que eu desprezo.

Porque não é preciso um apocalipse zumbi ou qualquer outro tipo de situação que nos faça passar por dificuldades tremendas para agir do modo como ela agiu no começo da trama... é um tipo de comportamento bem comum, sempre foi e sempre será.

"Philip Blake" assumiu o comando de Woodbury há pouco tempo, mas mesmo um auto-proclamado ditador tem dificuldades em fazer com que um certo nível de coesão seja mantido em meio a pessoas que abandonaram há muito qualquer tipo de apego a valores morais. Pessoas que se esqueceram (porque quiseram, ou por não ter escolha) as regras de uma convivência saudável em uma sociedade.

Mas mudanças estão vindo...

"O Caminho para Woodbury" seria uma história muito melhor se tivesse sido adaptada diretamente para os quadrinhos. A linguagem tem tudo a ver. Todas as vezes em que detalhes da fisionomia de Philip Blake eram descritos em "A Ascensão do Governador", a imagem original do personagem da HQ vinha em minha cabeça. Mas neste livro, quando isso acontecia, não importa a situação ou personagem, eu lembrando ou não de certos detalhes oriundos das HQs, as imagens em Preto e branco, com tons de cinza, inundavam minha memória imediatamente.

Teria sido sensacional se essa história fosse adaptada diretamente em uma minissérie sobre os quadrinhos. Seria bem mais impactante.

No mais, o que faz sucesso em qualquer tipo de abordagem sobre The Walking Dead está lá. A degradação humana em todos os níveis possíveis e imaginaveis. Só que não há um Rick pra trazer um pouco de perspectiva de, talvez, Dias melhores.

César 19/02/2013minha estante
Também achei esse livro mais "morno" que o primeiro, inclusive o final. Espero que o 3o supere as espectativas, pois segundo o autor haverá o Rick e a Michone na estória. WD rules !!!


Rodrigo S 19/02/2013minha estante
Opa! Então que venha logo o próximo livro!!




DrAlu 21/02/2021

Obrigatório aoss fãs da série. Mostra como os humanos podem ser mais perigosos do que qualquer ameaça zumbi. E cada um usa de suas armas pra conquistar um lugar ao sol.
Mandye 21/02/2021minha estante
Foi boa a leitura? Vou começar a ler de novo pq eu nunca consegui seguir lendo o livro....


DrAlu 21/02/2021minha estante
Sim. Da pra ver como homem é tudo "gado", até no fim dos tempos...rsrs Mas da raiva por causa das mortes dos personagens, você começa a torcer e logo morre...




Elissa 22/11/2021

Razoável
Leitura bem mais ou menos, inferior ao primeiro livro (A ascensão do Governador)

Mantém o padrão de cenas sangrentas e nojentas, marca registrada da franquia de TWD. Que foram os pontos altos do livro..

A protagonista é fraca, chata medrosa e imprudente. Não cativa e perde espaço pra um Govrnador descobrindo e desfrutando seu poder.
Que foi o mais interessante pra mim
Consegui imaginar certinho o Blake do livro virando no futuro o Governador da série de TV e quadrinhos.
Jardson2 22/11/2021minha estante
Vc tem esse livro ou leu em eebook? Gostaria fz uma troca? Pretendo ter a saga completa, so tenho o 1 livro


Elissa 22/11/2021minha estante
Li e-book




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Lucas. 19/11/2022minha estante
não aguenta bebe leite


Heloyse 19/11/2022minha estante
?




Blog NR 21/01/2014

Apocalipse zumbi. Luta pela sobrevivência. Sangue, matança, ação. Como essa mistura pode ser ruim? Não é possível, certo?

Ah, é sim. O Caminho para Woodbury está aí para provar.

Acho que se eu tivesse lido esse livro como uma história independente - apenas uma narração que envolvesse zumbis - não ia ter achado tão ruim assim. Mas como essa coisa estava relacionada ao empolgante e muito bem escrito "A Ascensão do Governador", não posso perdoar.

A história desse segundo volume se concentra em Lilly Caul, garota que vive numa espécie de aldeia improvisada por diversos sobreviventes. Ela passa por desastres e perdas, se desgarra do grupo maior e forma um grupo menor, seguindo com eles numa jornada capenga e sem qualquer emoção até que, finalmente, chega a famigerada cidadezinha. Literalmente, é mesmo o caminho para Woodbury.

No entanto, esse segundo livro é mal escrito, entendiante e repetitivo. Os personagens são chatos e superficiais e, ao contrário do que ocorre no primeiro, estes novos não nos despertam vontade de conhecê-los ou torcida para que não virem papinha de zumbi.

Lilly é pouco explorada para uma personagem central, mas o pouco que conheci dela já me fez odiá-la. Josh, seu protetor e possível enlace romântico, é bobo e bonzinho demais. Bob, bêbado inveterado, também não apresenta muitas aparições consideráveis. Megan, a lasciva melhor amiga de Lilly, é a única que merece alguma atenção, mas infelizmente, o personagem foi desperdiçado.

A escrita do livro também decaiu, como no exemplo das frases manjadas de romance que fizeram meu estômago se embrulhar, foi forçado demais, coisas como "- A única coisa que nunca vai mudar, amor, são meus sentimentos por você" Torci pro zumbi comer ele nesse momento! Outro exemplo da declinação da escrita são as repetições de expressões: "Mas ele não percebeu que..." - sério, quantas vezes isso apareceu na narrativa? Basicamente, sempre antes de alguma cena tensa acontecer, tinha esse "não percebeu" ou algo semelhante como introdução.

E o pior é que são poucos os ataques que empolgam. O conflito do início é bem legal e foi o que me iludiu, porque eu realmente acreditei que muita correria e emoção estava por vir. Mentira. Propaganda enganosa. Esperança falha.

Nenhum desses cidadãos conseguiram me cativar, e a tal da Lilly Caul em vários momentos me irritou profundamente com seu comportamento de garotinha choramingona. No livro anterior, a filha de sete anos de Philip Blake tinha mais atitude que ela.

A melhor sacada do livro foi um certo desenvolvimento do personagem Martinez, que teve um arco interessante na parte final do livro, tomando algumas ações que eu não esperava. Infelizmente essa foi a única coisa maneira do livro, que contou também com pouca ampliação da psique e comportamento do Governador, perdendo-se aí uma ótima oportunidade de aprofundar-se nesse personagem. Contando ainda com um desfecho bem abaixo do que eu esperava, esta continuação me deu a impressão de que Robert Kirkman e Jay Bonansinga criaram algo extremamente irrelevante dentro de um universo tão rico como o de The Walking Dead.

site: http://notinhasderodape.blogspot.com.br/2014/01/resenha-walking-dead-o-caminho-para.html
Jana 16/03/2014minha estante
Agora que eu notei que pegaram boa parte da minha resenha e mesclaram com outra. Que chato, não? Não roubem escritos de outras pessoas! Pode ser apenas uma resenha, mas eu dediquei tempo e imaginação para escrevê-la. Botem a fonte sempre que reproduzirem algo.


Violet Dusk 30/05/2015minha estante
Verdade. Acho que se você reproduziu algo que não foi você que escreveu, você deve sim colocar os créditos. Mas o certo mesmo seria pedir autorização antes para saber se poderá reproduzir algo de autoria alheia.




Wender.Carlos 22/11/2023

The Walking Dead: Caminho Para Woodbury
Aqui temos a sequencia direta do livro "Ascensão do Governador" com a perspectiva de uma nova personagem Lilly. Esta história demonstra a jornada dela para chegar a famosa cidade WoodBury e ao chegar lá a percepção da loucura do líder daquela comunidade.

Trás personagens muito interessantes, que se destacam em meio a este mundo caótico de zumbis, personagens que levamos um tempo para se apegar mas que demonstram a humanidade não temos aqui heróis mas sim personagens com defeitos.

A jornada que temos de evolução é muito interessante, pois notamos a mudança de atitude e personalidade no decorrer da narrativa. Existem pontos cruciais que trazem uma profunda imersão.
Por fim creio que o narrador conseguiu trazer uma história bem fiel ao universo, não sendo somente sobre o zumbis que acabam se tornando coadjuvante nesse mundo mas sim sobre a humanidade levada ao seu limite com um único pretexto SOBREVIVER não importando como... recomendo para apaixonados por este incrível universo.
Mireille 22/11/2023minha estante
Já li mas estou revendo a serie e deu vontade de ler novamente




Adrya_Daewen 12/02/2013

Decepcionante...
Achei o livro bem mais fraco que o anterior e bem repetitivo. Tudo se resume a ataques e mais ataques de hordas de zumbis que ninguém nunca percebem que estão chegando até estarem praticamente ao lado. Senti falta do lado sombrio que tinha no outro livro. Senti falta do drama humano, das disputas, do medo real, das ameaças, porque a personagem Lilly não me convenceu em nada. Muito menos o romance piegas dela com o tal Hamilton.
Em A Ascensão do Governador conhecemos muito da personalidade de Blake e nesse livro ele praticamente fica como coadjuvante. Woodbury e seus dramas aparece como principal assunto da trama e acho que isso deixou um vazio na história.
Acho que o livro ficaria muito mais interessante se fosse narrado do ponto de vista do Governador. Suas tramóias e idéias para comandar em Woodbury....do que narrado em terceira pessoa.
Aguardo o próximo volume com a esperança que ele seja melhor que este.
othiagomoraess 10/04/2014minha estante
assino embaixo, achei muito fraco.
espero que o terceiro seja melhor.




Santarosa 09/05/2016

Resenha - O Caminho Para Woodbury
É o segundo livro da série e também onde vamos conhecer novos personagens: Lilly Caul, Josh Lee Hamilton, Bob Stookey, Megan Lafferty e Scott.
Lilly é uma jovem garota amedrontada, que vive com outros sobrevivente num acampamento móvel e que será a personagem principal desse livro.
Esse grupo vai acabar se separando do restante do acampamento e iniciar a busca pela sobrevivência em outro lugar. Começa aí o verdadeiro Caminho para Woodbury.
Josh era cozinheiro antes da praga e hoje é apenas um grandalhão muito bom em tudo que faz, amoroso e corajoso, sempre disposto a ajudar os outros sobreviventes. Bob é um ex-médico do exército que, para amenizar seus traumas, medos e mágoas se afoga na bebida. Megan é a melhor amiga de Lilly, problemática, radical, usuária de drogas e álcool e Scott é seu namorado.
Vamos conhecer Woodbury, uma comunidade formada por sobreviventes e cuja liderança foi tomada recentemente por Philip Blake, que ainda encontra certa resistência dos demais moradores da cidade. A essa altura Philip já é o psicopata descontrolado, o grande vilão e tirano que conhecemos como Governador na série da TV, só que muito mais perverso (sim, isso foi possível!).
Em Woodbury as pessoas tentam viver e agir da forma mais semelhante possível a como viviam antes do apocalipse. Organizam-se e trabalham coletivamente para o bem de todos, a manutenção e proteção da pequena cidade. O escambo é a moeda corrente no local, cada um oferece o que tem ou o que sabe fazer em troca do que precisa, como mão-de-obra, alimentos, bebidas, serviços e qualquer insumo que consigam.
A personagem central, Lilly, foi muito criticada por ser morna, sem sal e até irritante, mas não podemos deixar de perceber que, ela amadurece no decorrer da história, chegando a crescer um pouquinho. Apesar de ser um livro mais morno que o primeiro, é muito bom, pois transmite sensações muito reais do que os personagens viveram, como medos, dramas, aspirações e atitudes muito condizentes com a situação que enfrentam. Para todos os fãs de TWD, não deixem de ler, é indispensável!
Bradley 29/05/2016minha estante
Gostei da resenha, gostei desse segundo volume.
Josh é um herói.




Jana 13/08/2013

Comam eles, zumbis!
Apocalipse zumbi. Luta pela sobrevivência. Humanos escrotos. Sangue, matança, ação. Como essa mistura pode ser ruim? Não é possível, certo?

Ah, é sim. O Caminho para Woodbury está aí para provar.

Acho que se eu tivesse lido esse livro como uma história independente - apenas uma narração que envolvesse zumbis - não ia ter achado tão ruim assim. Mas como essa coisa estava relacionada ao empolgante e muito bem escrito "A Ascensão do Governador", não posso perdoar. Não haverá clemência.

A história desse segundo volume se concentra em Lilly Caul, garota que vive numa espécie de aldeia improvisada por diversos sobreviventes. Ela passa por desastres e perdas, se desgarra do grupo maior e forma um grupo menor, seguindo com eles numa jornada capenga e sem qualquer emoção até que, finalmente, chega a famigerada cidadezinha. Literalmente, é mesmo o caminho para Woodbury.

No entanto, esse segundo livro é mal escrito, entendiante e repetitivo. Os personagens são chatos e superficiais e, ao contrário do que ocorre no primeiro, estes novos não nos despertam vontade de conhecê-los ou torcida para que não virem papinha de zumbi.

Lilly é pouco explorada para uma personagem central, mas o pouco que conheci dela já me fez odiá-la. Josh, seu protetor e possível enlace romântico, é bobo e bonzinho demais. Bob, bêbado inveterado, também não apresenta muitas aparições consideráveis. Megan, a lasciva melhor amiga de Lilly, é a única que merece alguma atenção, mas infelizmente, o personagem foi desperdiçado.

A escrita do livro também decaiu, como no exemplo das frases manjadas de romance que fizeram meu estômago revirar e que de forma alguma deveriam estar num livro desses. Tem uma que, inclusive, sou obrigada a transcrever: " - A única coisa que nunca vai mudar, amor, são meus sentimentos por você". BLÉÉÉH. COME ELE, ZUMBI! Outro exemplo da declinação da escrita são as repetições de expressões: "Mas ele não percebeu que..." - sério, quantas vezes isso apareceu na narrativa? Basicamente, sempre antes de alguma cena tensa acontecer, tinha esse "não percebeu" ou algo semelhante como introdução.

E o pior é que são poucos os ataques que empolgam. O conflito do início é bem legal e foi o que me iludiu, porque eu realmente acreditei que muita correria e emoção estava por vir. Mentira. Propaganda enganosa. Esperança falha. E no fim, pouco se salvou nesse livro pra mim.

Afinal, depois de tantos fluídos e hordas "zumbísticas", chegou um momento em que o meu único desejo fosse que todos os zumbis do mundo se reunissem e comessem os personagens centrais. A situação só melhorou um pouco quando nosso querido Governador aparece, já mandando a desmandando na sua pequena "Roma" distorcida. Os trechos que se concentram exclusivamente nele salvam o livro da desgraça total e alguns personagens, como Martinez e Stevens, fizeram com que eu desejasse que o livro tivesse mais páginas. Porém, Lilly ainda está lá para manter o equilíbrio: com sua raivinha histérica, atitudes forçadas e superficialidade que a tornaram uma das personagens mais sem sal que tive o desprazer de conhecer, essa garota fez apodrecer um livro que tinha todos os ingredientes para repetir o sucesso de seu antecessor.
Claudinha Nise Martins 08/01/2015minha estante
Ainda não finalizei a leitura, justamente porque achei o livro muitooo repetitivo, morno e chato!
O primeiro foi sem dúvida muito melhor, e nem estou com vontade de ler o terceiro....rs...amo a série, mas o livro....não rola mais...rsrs
Gostei muito da sua resenha....parabéns! :)

Deus me dê forças para terminá-lo....detesto abandonar um livro :(




Liy 14/02/2013

The Walking Dead - O Caminho Para Woodbury, desta vez muda o foco da narrativa, concentrando a trama na personagem Lilly Caul e sua "percepção" sobre o Governador. A trama continua reservando alguns momentos de tensão e não perde em nada para a primeira parte da história, exceto que o Governador deixa de ser o protagonista e torna-se coadjuvante, julgado sob o olhar de Lilly. Há capítulos onde esperei desfechos melhores, principalmente em relação a Josh, mas não deixa de ser um livro instigante. Pra ser devorado com o mesmo deleite que os "Mordedores" devoram carne fresca. HEHEHEHE...
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Lara.Esparta 17/04/2024

Continuação um pouco enrolada
Eu curto demais os livros de the walking dead e não tem como não comparar essa continuação com o primeiro do box ao qual ele faz parte? são 4 no total e o segundo me deu um sentimento de que, se tivessem enrolado um pouco menos, o box com três livros ficaria ideal. Tirando isso, leitura fácil e ?descontraída?
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Silvia 09/03/2013

Bom!
Apenas boa leitura, não teve grandes surpresas. Com certeza eu esperava muito mais, deixou lacunas principalmente nas últimas páginas, como se os autores estivessem com pressa de terminar o livro. Gente esta é apenas a minha opinião, pois como sempre digo, livros são como música, nem sempre agrada a todos.

Enfim como eu disse anteriormente foi uma boa leitura, não me impressionou mas também não perdi tempo.
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