O Caminho Para Woodbury

O Caminho Para Woodbury Robert Kirkman
Jay Bonansinga




Resenhas - O Caminho Para Woodbury


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Thaysa 21/04/2013

"Ele não consegue se lembrar de onde termina um irmão e começa o outro. [...] Ele olha para si mesmo e vê Philip Blake o encarando. Mas algo está errado. Philip também vê uma camada fantasmagórica sobreposta a seu rosto, um simulacro pálido e assustado chamado 'Brian'."
E para mim é nesse capítulo, nesse trecho, que o livro atinge seu ponto máximo, o ponto em que todas as minhas suposições do primeiro livro se confirmam.
Mas o que dizer sobre o livro, é bom? Depende, O Caminho para Woodbury é um bom livro, mas poderia ter sido melhor. Kirkman e Bonansinga conseguiram me surpreender em certas partes e prender a minha atenção em pouquíssimas, mas ainda fiquei com aquela sensação de que poderiam ter explorado melhor algumas partes.
Nesse segundo livro da série conhecemos a história de Lilly Caul e sua jornada, os perigos que ela e seu grupo passaram até finalmente encontrarem o "paraíso" de Woodbury. Mas o que apareceu ser um paraíso Lily toma conhecimento de que a cidade está sendo governada por um maluco e a partir daí podemos acompanhar e perceber sua transformação de carácter e pensamento ao decorrer da história.
Mas e Philip Blake? Ele que era para ser o principal, se torna o coadjuvante, nesse livro percebi que Kirkman procurou explorar mais o governo de Philip e os acontecimentos que levaram a transformar Woodbury naquela Woodbury que conhecemos nas HQs e séries do que o personagem em si e seu conflito interior (o que acredito teria sido mais interessante se tivesse sido melhor explorado).
Os ataques de zumbis não me prenderam tanto a atenção como aconteceu no livro anterior e teve ataques e partes que achei um tanto desnecessária.
Poderia ser melhor o livro? Considerando o Ascensão do Governador, com certeza! Esperava muito mais do segundo, porém o livro tem sim seus altos e baixos, suas partes interessantes e outras nem tanto e é pelos seus altos e algumas partes interessantes que compensa ler o livro.
E com certeza o capítulo 14 é o melhor do livro inteiro. (sim, minha opinião pessoal como fã do Governador)
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Lara.Esparta 17/04/2024

Continuação um pouco enrolada
Eu curto demais os livros de the walking dead e não tem como não comparar essa continuação com o primeiro do box ao qual ele faz parte? são 4 no total e o segundo me deu um sentimento de que, se tivessem enrolado um pouco menos, o box com três livros ficaria ideal. Tirando isso, leitura fácil e ?descontraída?
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Meire Povinski 26/04/2013

Critica
Gostei mais do primeiro livro, tem mais história, mais conteúdo. Nesse o autor mostrou muito sangue e carnificina, sinceramente não gostei. Recomendo o primeiro livro.
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Tonyfreitas 28/04/2013

Personagens com sentimentos reais de medo e covardia.
Com a pausa da terceira temporada de The Walking Dead, os fãs começam a buscar alternativas. Desde as histórias em quadrinhos que deram origem à série como os livros que vão aparecendo no mercado brasileiro.

Quando o livro saiu, eu o dei de presente de aniversário para uma amiga, na promessa de que ela me emprestasse o livro.

Li o livro bem rápido, porque ele tem altas doses de adrenalina e tensão. Como no seriado da TV, o livro é focado nas pessoas, no caso, cinco sobreviventes que tentam sobreviver em meio ao caos e finalmente chegam a Woodbury, uma cidade murada, mas com jeitão de Velho Oeste.

O livro não tem final feliz. Para ser honesta, nem mesmo final tem... O que nos traz a expectativa de novos volumes.

O livro se divide em duas partes, na primeira os sobreviventes fazem parte de um grupo maior, mas por um ataque maciço de zumbis, acontece uma situação e por causa dela, dois deles são banidos da comunidade. Os três restantes resolvem acompanhá-los.

Finalmente personagens que sentem medo! Que são covardes! Estava cansada de heroínas que eram fodásticas! Lilly ganhou meu respeito, mesmo tendo fugido na primeira vez e na segunda, engolindo o medo, se defendendo e defendendo as crianças.

Apenas um dos personagens me cativou e bem... não teve exatamente um final feliz. Aliás, nenhum deles tem um final feliz. Os conflitos entre eles não são nada perto da trama e da teia de intrigas que os cerca quando chegam a Woodbury.

Neste livro, pudemos conhecer melhor o Governador (Phillip Blake), que no livro é muito mais cruel e implacável do que na série.

Mesmo para quem nunca assistiu à série, o livro tem o poder de ambientar o leitor no ambiente apocalíptico de mortos-vivos. As descrições são ricas em detalhes, mas não são entendiantes.

Os conflitos e brigas e até mesmo as situações de tensão são muito bem descritas e explicadas nos deixando num suspense e expectativa constante.

Recomendo o livro como um thriller misto de horror e suspense. Porque as pessoas, são muito mais difíceis e perigosas de se lidar do que os mortos-vivos.
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Luis Gustavo 15/05/2013

BRUTAL
Assim como o primeiro livro a história foi brutal, triste e chocante. Ao meu ver deveria ser assim mesmo, a narrativa se seguiu muito boa, não deixando dúvida sobre dúvida, porém não poderia esperar menos de Robert Kirkman e Jay Bonansinga, aguardo ansioso pelo terceiro livro@
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Fabricio~Raito 08/10/2013

Mar de sangue e ossos
Após o término estupendo do 1º livro (The Walking Dead: A Ascensão do Governador) Kirkman e Bonansinga expandem o universo da série de hq's e televisiva apresentando novos personagens e muitas, muitas vísceras.
A protagonista de "O Caminho para Woodbury" é Lilly Caul que, assim como a maioria dos sobreviventes, segue lutando para permanecer viva em meio ao caos e destruição. Temendo a falta de segurança dos acampamentos em que vivia, Lilly parte numa jornada para Geórgia, com alguns aliados, buscando um abrigo que realmente lhes ofereça melhores condições (se é que isto seja possível em um mundo repleto de mortos devastando tudo o que se mexe pela frente). No meio do caminho encontram um grupo que oferecem refúgio na cidade murada conhecida como Woodbury, onde reside o personagem mais amado/odiado por todos.
A escrita de Kirkman e Bonansinga continua no mesmo patamar, trazendo algumas passagens repetitivas e cansativas. Mas logo conseguem surpreender com acontecimentos e descrições que fazem jus ao "Não recomendado para menores" destacado na capa traseira. O leitor é banhado com litros e litros de sangue, vísceras, ossos e gorduras, juntas e mandíbulas, gritos e mordidas. A primeira metade do livro se mostra menos eficaz que a segunda, onde o grupo de Lilly chega à cidade e encontram o terror igual (ou pior) do que aquele que os zumbis proporcionam.
O trabalho da editora Galera Record foi ótimo. A capa é linda (muito mais elegante que a original) e os letreiros em alto relevo dá um charme a mais. A revisão se mostrou positiva, não encontrando nenhum erro durante a leitura. Li muitas resenhas criticando negativamente o livro, o que achei em diversas delas, injusto. Não dá para esperar além do "mais do mesmo" quando o mundo está devastado por zumbis. Mesmo assim, os autores exploram relações humanas, testadas ao limite, além de trazer bons momentos de suspense e eletrizantes. Podemos esperar mais livros na sequência!
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Gabrielle 08/10/2013

ABDC dos Livros
Bom, eu demorei pra ler este, o primeiro eu devorei. Não tem nada a ver com série, eu pensei que ia aparecer os personagens do seriado aqui, mas não!
O começo do livro é maçante, monótono no começo. Já não gostei. Pois no primeiro me prendeu no começo ao fim, o segundo não chega os pés do primeiro.


Vai contar um pouco a história de Lilly e como foi até ela conhecer Woodbury. É realmente apavorante viver no mundo deles, é desesperador. Quando ela chega, conhece Pilhip "Governador" (ele mesmo se chama assim). Ela descobre que ele não é tão bom quanto aparenta ser e nem a cidade parece ser tão segura assim, pelo ao contrário, ele é muito ruim e a cidade está caindo ao pedaços, mas tem seus motivos (leia a resenha do primeiro aqui para entender melhor). Então, para divertir seu "público" ele começa uma luta entre humanos e zumbis.
Lilly não aguenta mais tudo isso, perdeu seu amante e sua melhor amiga se enforcou. Cansada de tudo isso, ela e outras pessoas da cidade, que sabem que lá é o inferno, decidem matar o Governador para mudar tudo!

O livro, a história, é realmente muito bom. O problema é como os escritores escreveram. Muitos detalhes desnecessários, que acabam deixando a leitura cansativa. Eu realmente esperava mais desse segundo livro. Pensei que fosse tão bom quanto o primeiro, mais ação, mais emoção, sabe? Enfim...
O final foi meio que decepcionante, eu pensei, o final vai ser maravilhoso, já estava até imaginando a cena, e tal. Mas não foi nada disso do que estava esperando!!
Bom, não vai ser por isso que eu vou deixar de amar de The Walking Dead, pois a série é maravilhosa (volta dia 15 hein? De olho na Fox) e o primeiro livro foi delicioso, já que eu devorei ele kk.
Só realmente esperava mais desse livro, mas mesmo assim, a história, o pânico, o desespero, o inverno para ajudar no clima, não deixou de ser bom!
Só acho que para realmente para o livro ficar completo, tem que sair mais um, com um final épico.


site: http://abcddolivro.blogspot.com.br/2013/10/resenha-walking-dead-o-caminho-para.html
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Marlon 03/11/2013

Minha resenha vai sair meio falcada pois já tem um tempo que li ele
O livro e bom, Não ótimo como o primeiro mais e bom.

Mais volta de novo com a muitas Mortes, carnificina , um pouco mais sangrento por ter muito mais mortes do que o primeiro, mais mais desfocado a relação aos personagens.

o Segundo Livro corre em volta de Lilly Caul um jovem querendo sobreviver ao apocalipse zumbi, meio difícil se lamenta pela grande perda Pai e uma garota com cabeça fraca com muitas crises emocionais, sem maldades em relação as outras pessoas que vem aparecendo no decorre da historia.

Só irei dar um prevê: que e a jornada de Lilly e alguns amigos do seu antigo grupo contando por Josh amigo de Lilly, é "convidado a se retirar" do acampamento, sendo então acompanhado pela Lilly,
Bob Um ex-militar que tem grandes problemas com bebidas alcoólica.
Megan Uma amiga de muitos tempos e seu namorado Scott.
Vemos na a grande mudança de Lilly ao decorrer da historia e como ela termina em Woodbury, encaixando aos quadrinhos para quem Lé tambem
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Renan 07/11/2013

Mais sangue e mais ação (mas não melhor) que o primeiro
O começo do livro é bem movimentado, mas tem aprtes chatas por conter personagens que a gente não se importa. A protagonista é até legal, mas queremos ver o Governador e isso tira muito do livro.

O livro fica bom mesmo quando eles chegam em Woodbury, ai a gente ve o que o Governador esta fazendo e a unica parte que agrega ao universo de Walking Dead e mostrar como começou as "rinhas" na arena de Woodbury. Algumas lembranças do protagonista homem mostram como estavam agindo a policia no momento que os zumbis começaram a aparecer.

Um livro que custa a começar, mas quando começa engrena.
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Flowers 13/12/2013

Hãn?
Tudo o que tenho a dizer sobre o segundo livro TWD-O Caminho para Woodbury é que senti muita tensão! Durante várias partes do livro fique tensa, apreensiva, quase roendo as unhas (Só que não roo unhas). Josh e Lilly me encheram de esperança.
Li em mais ou menos uma semana, pois estava dividindo tempo com a leitura de outro livro. Até a página 100 a leitura foi lenta, tranquila, sem ação, daí em diante eu quis ler logo e acabar com as dúvidas e curiosidade.
Só consegui sentir mais raiva daquele governador sem noção e de sua rebeldia sem causa e sede de vingança sem cabimento. Um ditador que constrói uma cidade baseado em caprichos doentios...Não gostei tanto desse livro como gostei do primeiro, certa parte me fez chorar, mas foi por pura revolta, eu mudaria alguns destinos se tivesse esse poder.
Mas o bom de ler um livro assim é exatamente essa impotência do leitor não poder mexer com o destino das personagens, se acontecesse tudo do jeito que queremos, a leitura perde a graça. Apesar de poucas ações, o autor conseguiu me surpreender.
Recomendo a leitura para amantes da série e leitores do primeiro livro. O livro tem muito a revelar sobre personagens da série, apesar da série não seguir o livro.
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Carol 16/12/2013

Atenção: contém spoilers do volume anterior -A ascensão do governador
"Stevens completa o círculo e traz a conversa de volta para as infelizes realidades da praga zumbi e sugere que líderes sanguinários provavelmente são um mal necessário, um efeito colateral da sobrevivência.
[...]
- É só uma desculpa. As pessoas nascem más. Esta merda com a qual estamos lidando agora...É só um gatilho. Traz à tona a pessoa real.
-Então Deus nos ajude -- murmura o médico, mais para si mesmo do que para Lilly."

Em The Walking Dead - O caminho para Woodbury, sequência de "A ascensão do Governador", conhecemos um novo grupo de sobreviventes que, em meio ao caos da praga zumbi, fazem o possível para se manterem vivos. Lilly Caul,protagonista da história, começa sua jornada de sobrevivente em acampamentos improvisados com pouco sistema de defesa contra zumbis, água em escassez e, é claro, sobreviventes com os nervos à flor da pele. Todos estão transbordando de tensão, nervosismo e medo.

A estória então se desenrola até um ponto em que Lilly, Josh, Bob, Megan e Scott - todos sobreviventes do acampamento- acabam se separando do grupo e seguem para o sul, procurando por um lugar seguro e uma forma de sobreviverem ao inverno. Aliás, quando você pensa que não pode piorar, sempre aparece uma nova ameaça ou uma enrascada para colocar em risco a vida dos personagens: uma horda de zumbis aparece, acaba o combustível, começa um frio intenso, falta água potável, acabam as munições, outro grupo de sobreviventes aparece... E assim vai.

Sim, acontecem diversos ataques zumbis, incursões para a busca de armas, munição, água e comida; isso é um prato cheio para quem gosta de histórias de sobrevivência (eu? Magina)

O livro é bom, porém inferior ao primeiro. O primeiro volume é bem carregado de drama, suspense e até uma pitadinha de terror. Já este, apesar das mortes - sim, se prepare, em The Walking Dead é impossível não haver mortes - das enrascadas e do medo que paira sobre os sobreviventes, achei que faltou um pouco de ação e clímax.

Apesar disso, as cenas de ação são bem descritas e conseguem prender o leitor e deixá-lo ansioso pelo próximo passo do personagem ou para ver como o personagem sairá de determinada situação.

O que me decepcionou um pouco foi o final. Esse segundo livro seguiu, mais ou menos, a mesma ordem do primeiro, e esperei que uma reviravolta ou algo surpreendente acontecesse no final. O livro todo vai caminhando para um clímax que não acontece. Além disso, esperei um pouco mais do desenvolvimento da personalidade do Governador, principalmente depois que Brian começou a agir como o falecido irmão, Phillip Blake, a fim de manter a ordem e o controle em Woodbury. No momento em que Brian perde o irmão e os amigos sobreviventes, - primeiro livro - ele faz uma reflexão e passa a ver as coisas sobre outra perspectiva. É nesse ponto que nasce o Governador, é ali que Woodbury começa, e esse desenvolvimento de Brian poderia ter mais espaço na narrativa do segundo livro.


Em determinado ponto do livro, depois de ver algumas atitudes tiranas, extremas e até insanas do Governador, você se pergunta: Por que é que o povo de Woodbury não reage? Não põe as cartas na mesa? Não exige mudança? Então, em meio a um diálogo, surge a seguinte comparação: "...são como os alemães em 1930 quando o desgraçado do Adolf Hitler..."
Embora eu ache que o Governador está longe de ser um Hitler, ele não deixa de ser o governante autoritário que luta pela ordem em meio ao caos. As pessoas estão desesperadas, vivendo em péssimas condições, sob traumas, perdas e medos, e é nesse contexto que surgem os líderes sanguinários e radicais para governar com mãos de ferro e fornecer uma direção aos pobres perdidos.

A partir da dinâmica de Woodbury e do contexto em que as pessoas estão vivendo, algumas atitudes do Governador tornam-se compreensíveis - não justificáveis - mas é possível entender o que impulsiona suas ações.

Quando o grupo - Megan, Lilly, Scott, Bob e Josh - chega a Woodbury, o protagonista, para mim, passa a ser o Governador. Ele ganha espaço e rouba a cena, já que é um vilão de personalidade bem peculiar, marcante e forte.

Os outros personagens também têm seu espaço e evoluem na narrativa, mas para mim o que mais marca é, sem dúvida, a figura do Governador.

"O caminho para Woodbury" é um livro bom que mostra a tensão, insegurança e medo diante de um apocalipse zumbi, onde desde uma faca até uma garrafa de água pode tornar-se questão de vida ou morte.
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Só Sobre Livros 05/01/2014

Os livros de The Walking Dead: Do ótimo ao mediano
Confira resenha no blog

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/12/os-livros-de-walking-dead-do-otimo-ao.html
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Bruna 08/01/2014

- Logo... quando você não for necessário... este será você.

Lilly Caul.
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Michele 08/01/2014

como tudo cmeçou....
O livro começa fugindo um pouco da história do governador. Conta um pouco do ocorrido com outros sobreviventes, que tentam viver em meio a toda essa loucura..... Você irá conhecer personagens incríveis, tem até uma pitada de romance (quem diria que em meio a um ataque Zumbi, você poderia se apaixonar)...

Bem, você irá acompanhar a história destes personagens que acabaram cruzando com os moradores de Woodbury.

Por falar nesta cidade, que de acolhedora não tem nada, você irá ver como ela chegou a ser. As melhoras feitas, os perigos e mortes ocorridos.

Neste livro você irá conhecer a nova faceta do Governador, e ver a ambiguidade de sua personalidade. Sua briga interna entre o que é e o que não quer mais ser. Dá até pra ficar com pena dele. Ele tem seus motivos.

Estou ansiosa pela continuação do livro.
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June 12/01/2014

Enfim a história do Governador
Eu acompanho os quadrinhos TWD há muito tempo e esperava ansiosa pela origem do governador pois ele é um dos piores vilões que já vi. E o quadrinho não decepciona pois Kirkman e Bonasinga são muito bons. Eles te fazer conhecer O Governador, quem ele era e até mesmo gostar dele. Mostram que o Governador não era assim, ele precisou se tornar o Governandor, se tornar esse vilão para garantir a própria sobrevivência. Não justifica o que ele se tornou nos quadrinhos, mas te faz entender. É ver o mundo por outros olhos, como outras pessoas lidaram com o apocalipse Zumbi. Vale muito a pena ler!

site: http://capitalrosa.com/
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