Billy and Me

Billy and Me Giovanna Fletcher




Resenhas - Billy and Me


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Eduarda2004 03/12/2021

Clichê
A história é uma fanfic, o que me faz pensar que a autora se inspirou bastante na própria vida. Os personagens são meio irritantes mas a leitura é bem fluida.
Kívia 03/03/2022minha estante
O que me prendeu nessa história é justamente a semelhança com as fanfics que tinha costume de ler? a única coisa que fico meio assim é o pov em primeira pessoa sempre? acho que sempre fica com ponta solta porque a protagonista não está em todos os lugares em todo o tempo?




Liana 23/06/2021

Se esse livro tivesse filme ia ser uma comédia romântica muito fofa, senhorinhas e cafeterias ganham meu coração ?
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Paulinha 02/01/2017

Melhor história!
Sophie May era uma criança extrovertida que em algum ponto da adolescência se tornou tímida ao extremo, preferindo a companhia dos livros e fugindo de qualquer interação mais profunda com qualquer pessoa. Como isso pode acontecer com alguém que no primário vivia cercada de amigos e fazia de tudo para ser o centro das atenções? Os ataques de pânico e a timidez exagerada tomaram lugar na vida de Sophie quando ela tinha onze anos, após um acontecimento que a marcou para sempre. De menina cheia de planos para o futuro, de repente Sophie decidiu tirar 1 ano após terminar o colegial para “pensar na vida”, decidiu permanecer no vilarejo de Rosefont Hill na área rural de Kent e acabou indo trabalhar na loja de chás de Molly, uma senhora de 60 anos.

Um ano, virou dois, três, quatro, e oito anos depois Sophie está contente de estar às voltas com chás, cupcakes e muffins, ainda que atender os clientes não seja uma de suas atividades favoritas. Mas, seu mundo está para ser abalado. Tudo porque Rosefont Hill servirá de locação para a produção de um filme. A produção? Orgulho e Preconceito. A notícia põe em polvorosa a pequena comunidade e a discussão de quem será o Mr. Darcy torna-se o tema de conversas dos adolescentes e dos moradores mais idosos. O que Sophie não poderia imaginar, é que esse Darcy tem nome e sobrenome e ele (Billy Buskin) viria para agitar sua vida. Sophie só não contava com algo inerente a namorar um superstar, a atenção de imprensa… e quando sua vida privada é invadida e sua vida escancarada, a sensação não é nem um pouco agradável, principalmente com os comentários desprezíveis e as críticas de alguns “fãs”.

O romance está dividido em quatro partes. Na primeira conhecemos Sophie, os frequentadores peculiares da loja de chá, Molly, sua mãe e o início do relacionamento com Billy. Na segunda parte, Billy e Sophie assumem o relacionamento e vão morar em Londres, a imprensa começa a fazer parte dessa relação, mas mais problemática que ela é a terceira pessoa desse relacionamento, Paul o agente de Billy que faz de tudo para melar essa relação (Gostaria de frisar que senti falta do Paul versus Sophie não ter sido melhor aproveitado). E as duas últimas partes são as mais emblemáticas, porque trazem Sophie e Billy tendo que aprender a contornar as dificuldades para seguir com a relação.”

A história é super realista, até porque a própria Giovanna vive um relacionamento extremamente público com o Tom. O que nos faz pensar se existe realidade ali. Mas devo adiantar que apenas influência por sua experiência foram utilizadas e que ele NÃO tem nada de autobiográfico (por que quem acompanha a banda e o casal nota assim que a leitura começa).

E para finalizar, Billy and Me foi uma boa história. Teve drama e humor na medida certa e o fato de não ter conseguido passar incólume aos sentimentos dos personagens é uma boa medida de que a história cumpriu seu papel. Billy and Me marca o début de Giovanna no mundo literário e me deixou com vontade de acompanhar seus próximos trabalhos.

site: https://naoleia.com/2015/02/12/resenha-billy-e-eu/
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Samara 27/08/2016

Maravilhoso
A escrita é simples e cativante, a autora conseguiu me prender na história e me conectar com os personagens de uma forma tão forte que quando eu terminei o livro realmente senti saudade de ler sobre eles.
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PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 07/02/2016

Nossa, que decepção. Nada nesse livro funcionou pra mim, mas vamos começar com os personagens. A Sophie se comporta como uma garota de 16 anos, apesar de ser uma adulta. Isso é uma das coisas que mais me irritam em romances. A autora até tenta dar uma certa profundidade com todo o passado dela, a morte do pai e os tais ataques de pânico, mas é isso, ela só tenta. Ela acaba passando por cima disso tudo de uma forma tão superficial. Ela largar tudo pra ficar com o namorado famoso dela também foi algo que me incomodou bastante. Ela fica sofrendo o tempo todo por causa do estilo de vida dele e não diz NADA. Ela sofre calada porque ama o cara. Aí vamos falar do Billy que era pra ser aquele cara famoso, mas que não quer perder a humildade, mas não tem personalidade alguma. Ele é tão indiferente e em nenhum momento torci pelo casal. Eles tem poucos diálogos até irem ao primeiro encontro, logo depois já ficam juntos, e em menos de um mês já dizem que se amam. Se a autora tivesse desenvolvido melhor o romance deles e o envolvimento deles não tivesse sido tão rápido, eu poderia até ter me importado com o romance e com o livro de forma geral. Sem contar que o livro é um festival de clichês, não clichês do tipo "ah, sabia que ia acontecer, mas achei fofo mesmo assim" e sim o clichê do tipo "meu deus, a autora pegou todos os acontecimentos mais comuns de chick lits, misturou tudo e achou que ficou legal". Sei que muita coisa a autora tirou do relacionamento dela com o Tom, mas não funcionou no papel. Sem contar com uma tentativa de plot twist tão clichê, mas tão clichê que quase taquei o livro na parede de tão forçado que foi. Além disso tudo, achei a escrita muito primária, o que me fez ler o livro bem rápido, talvez o único ponto positivo, além de ter achado alguns diálogos legais. Tentei gostar do livro pela Gi, tentei mesmo, mas não deu. Nem sei se devo tentar ler outro livro dela.
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Joana 24/10/2014

Inacreditável... E não de um jeito bom.
Ver livros gringos em destaque em livrarias nacionais não é uma coisa muito comum. Menos comum ainda é ver, na página inicial, um livro que não tem filme, que não tem versão brasileira, que não é de nenhum autor com outras vinte publicações, nem nada do tipo. Um livro, até então banal, que tem algo de tão especial que merece ser encontrado sem precisar passar horas navegando uma páginas confusas. Você pensa que ele só pode ser a obra mais excelente de todas, né? Eu pensei exatamente isso quando encontrei Billy and me por preço bom na Saraiva depois de já tê-lo namorado na Cultura. O que eu não pensei duas vezes foi tentar descobrir o que porquê deste destaque todo.

E se você foi mais ligado do que eu e reconheceu o sobrenome da autora, eu já grito "Bingo" porque você encontrou a jogada. Billy and me não é destaque por ser uma obra prima da literatura contemporânea. Não é destaque por ser um novo clássico. O destaque aqui é ser escrito pela esposa de Tom Fletcher, do McFly. RÁ, MARKETING.

E a maior jogada, ainda, é escrever uma sinopse sutilmente real, algo que ela conhece e viveu na pele. A história de Billy and me é o romance entre Sophie, uma garota comum que trabalha numa confeitaria, e Billy, um belo ator que tem o mundo aos seus pés. Ela não parece o tipo de garota que ele costuma sair, porém algo nela chamou atenção do astro e cupidos atiraram suas flechas, corações foram rabiscados pela volta... Você sabe, essas coisas.

Desculpa, mas não. Se você perguntar o que tenho de bom para falar nesse livro, vou ser obrigada a responder a capa. Quanto ao enredo, não há nada de bom o bastante para apagar as falhas - que não sou poucas nem pequenas.

Quero começar falando do romance, que é o ponto central da história. E, vamos combinar, se algo é para ser o ponto central, ele deve ser trabalhado completamente, da primeira página até todo sempre, se mantendo estabilizado e crível durante a obra inteira. É disso que se trata, não? É o básico, o mínimo, a única coisa realmente esperada quando começa um livro do gênero. Você quer ler um romance e quer acreditar nele. Coisa que em Billy and me não acontece: nem no inicio, nem no meio, nem no fim.

É tão apressado que não há tempo para o leitor se conectar com os personagens e a história. Quando você acha que Billy e Sophie estão recém se conhecendo, na verdade eles já estão fazendo juras de amor eterno, combinando os nomes dos filhos e abrindo uma conta conjunta no banco. Estou dizendo para você: é muito rápido! Tão corrido que perdeu a identidade, a credibilidade e o romance inteiro ficou inverossímil.

Não acreditei em Sophie e Billy. Na verdade, eu terminei o livro e tenho impressão que ainda nem os conheço. Não sei se seu romance é real ou infundado. Não sei se eles se gostam ou só são atraídos pelas realidades opostas em que vivem. Quando a autora os faz brigar, algo que deveria vir como um drama, uma tensão, eu tinha impressão que era a primeira vez que via sentimentos de verdade entrando na parada, e isso não é algo bom. É o oposto de shippável, você não torce para vê-los juntos como num conto de fadas. Quando estamos falando de um livro do gênero, isso é algo inaceitável.

Aí temos Sophie. Péssima protagonista. Outra coisa que a autora não soube compor, não criou base nenhuma e quis fazer com que sua primeira palavra já valesse como a final. Não há empatia pela garota. Sophie é tão insegura que apaga seu carisma, se é que há algum. E como é praticamente obrigatório que a protagonista tenha um segredo, a autora faz um suspense danado para nada. Quando ela revela, você já não gosta de Sophie e fica indignada que houve todo um mimimi para isso? Sério? Você me jura que a chance de reviravolta era isso?

Se não fosse por Giovanna Fletcher ter sido uma pessoa comum na fila do pão e ter casado com Tom, esse livro não geraria metade do apelo que gerou. Na verdade, seria mais uma história massacrada pela crítica, pois os buracos são tão grandes que elogio nenhum pode chegar a tapar. Billy and me não é apenas mal escrito: é mal desenvolvido, mal trabalhado e, acima de tudo, inacreditável.

site: http://poderosasegirlies.blogspot.com.br/2014/10/billy-and-me-giovanna-fletcher.html
S. 27/12/2014minha estante
Você conseguiu traduzir muito do que eu senti sobre ele. Comprei o livro como fã do McFly, então de tanto ouvir o povo falando no tweeter resolvi matar a curiosidade, pensando que como a Giovanna tem conhecimento real de viver numa relação pública seria uma história bem construída e uma leitura divertida, mas a decepção foi inevitável.
Já tentei terminar de ler umas três vezes e não consigo, achei a forma como a história foi construída muito superficial, pensei que ela fosse focar em como eles se apaixonaram e fosse desenvolver a história mais lentamente, mas em uma página eles tão no primeiro encontro e logo depois já estão morando juntos! Mas como assim?
Achei a Sophie incrivelmente insegura e não é uma forma fofa, mas bem irritante. O que tornou mais gritante ainda o salto entre conhecer o Billy (um gato, astro de Hollywood que de repente se apaixona pela moça do café), daí não consegui ter empatia e muito menos simpatia por ela. O Billy é apenas ok, não tem nada demais.
Esperei mais do livro e tenho plena convicção de que se a Giovanna não tivesse um marido famoso, esse livro seria mais um na prateleira ou talvez nem passasse na peneira da editora. hahah
Agora o segundo livro que ela publicou esse ano seja melhor, pra mim vai ser a prova de fogo se ela é uma boa escritora e só estava perdida no livro de estréia ou se ela é uma escritora meeira e teve sorte.




Flavs Machado 27/07/2013

Billy and Me é um livro que estava um tanto ansiosa para ler desde seu lançamento. O motivo principal? A autora, Giovanna Fletcher.
Pra quem não conhece, a Gio (sintam a intimidade inexistente aqui, haha) é esposa do Tom Fletcher – vocalista, guitarrista e letrista – do McFly, que é uma das minhas bandas favoritas desde a adolescência. E exatamente por esse motivo, acabei acompanhando por muito tempo não apenas a carreira deles, mas também a vida pessoal e as pessoas que os cercavam, como familiares e namoradas. Por isso, quando a Gio lançou seu primeiro romance, eu fiquei tão ansiosa e empolgada para ler.

Billy and Me é realmente bom! Embora não seja meu tipo de livro, com muito, muito romance e cenas extremamente fofas (não sou muito fã de excesso de fofura), eu acabei gostando muito. É uma história fofa que ultrapassa o romance em diversos pontos e se foca em problemas familiares, amores familiares e amizade. E o mais legal, a protagonista não deixa de viver sua vida e pensar em si mesma por causa de um relacionamento, como costuma acontecer com muitos livros de romance por aí.

Durante algumas partes da leitura, eu confesso ter ficado um tanto cansada e acredito que talvez seria interessante um aprofundamento maior em cenas, muitas vezes tive a impressão que tudo acontecia rápido demais e sem muitos detalhes. Por outro lado, também houve partes que a leitura ficou um pouquinho arrastada e certas coisas poderiam ser deixadas de lado.

Outra coisa que gostei muito no livro, é o pequeno suspense lançado logo no início dele, sobre a infância da personagem-narradora, Sophie que é resolvido mais ou menos na metade da leitura, ao invés de no final como geralmente acontece. Desse jeito, não ficou cansativo todo aquele mistério e ainda deu caminhos para a construção da Sophie após a resolução dele. Foi realmente interessante e muito bem construído.

Em suma, foi uma história com enredo e personagens extremamente cativantes. Alternando entre drama, romance e humor na medida certa e conseguiu me prender, de forma com que poucos livros, onde o romance é o ponto central conseguem.


A história, é super realista até porque, a própria Giovanna vive um relacionamento extremamente público com Tom. O que nos leva a questionar, o quanto de realidade existe ali? E essa pergunta é respondida pela própria autora, pois no fim do livro há um Q&A com ela. E devo adiantar para as fãs da banda e do casal, que apenas as experiências vividas por Gio foram utilizadas no livro e que ele nada tem de autobiográfico - coisa que quem acompanha a banda e o sr e sra Fletcher nota assim que a leitura começa.

Minhas considerações finais? Foi o primeiro livro da Giovanna, há alguns detalhes que poderiam ser melhorados e apesar deles, foi uma leitura bastante agradável e uma história super fofa. Vale a pena! Com certeza ela tem um futuro promissor pela frente.

site: http://psychoreader.wordpress.com
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Núbia Esther 02/07/2013

Quando fiquei sabendo que a Giovanna Fletcher (esposa do Tom Fletcher – guitarrista e vocalista do grupo McFly) iria lançar um livro, como boa fã do grupo fiquei curiosa para conferir sua obra, ainda mais depois de descobrir que o livro prometia uma história que bem poderia ser a história dela e do Tom. Já aviso de antemão às fãs de carteirinha que não, não é a história dos dois. Influenciada por sua experiência enquanto namorada de um superstar (inspiração que ela não nega), Giovanna deu vida à história de Sophie, uma garota tímida do interior, que se apaixona por um astro de Hollywood e de repente tem sua vida esmiuçada sob a luz dos refletores. O livro foi publicado no dia 23 de maio pela Penguin e ainda não há previsão de quando (ou se) será lançado no Brasil.

Sophie May era uma criança extrovertida que em algum ponto da adolescência se tornou tímida ao extremo, preferindo a companhia dos livros e fugindo de qualquer interação mais profunda com qualquer pessoa. Como isso pode acontecer com alguém que no primário vivia cercada de amigos e fazia de tudo para ser o centro das atenções? Os ataques de pânico e a timidez exagerada tomaram lugar na vida de Sophie quando ela tinha onze anos, após um acontecimento que a marcou para sempre. De menina cheia de planos para o futuro, de repente Sophie decidiu tirar 1 ano após terminar o colegial para “pensar na vida”, decidiu permanecer no vilarejo de Rosefont Hill na área rural de Kent e acabou indo trabalhar na loja de chás de Molly, uma senhora de 60 anos. Um ano, virou dois, três, quatro, e oito anos depois Sophie está contente de estar às voltas com chás, cupcakes e muffins, ainda que atender os clientes não seja uma de suas atividades favoritas. Mas, seu mundo está para ser abalado. Tudo porque Rosefont Hill servirá de locação para a produção de um filme. A produção? Orgulho e Preconceito. A notícia põe em polvorosa a pequena comunidade e a discussão de quem será o Mr. Darcy torna-se o tema de conversas dos adolescentes e dos moradores mais idosos. O que Sophie não poderia imaginar, é que esse Darcy tem nome e sobrenome e ele (Billy Buskin) viria para agitar sua vida. Sophie só não contava com algo inerente a namorar um superstar, a atenção de imprensa… e quando sua vida privada é invadida e sua vida escancarada, a sensação não é nem um pouco agradável, principalmente com os comentários desprezíveis e as críticas de alguns “fãs”.

“It would be fair to say that we’ve been living in a bubble…

a wonderful, shiny, bouncy bubble full of romance and sickly affection.

But as everyone knows, bubbles inevitably do one thing – burst!”

O romance está dividido em quatro partes. Na primeira conhecemos Sophie, os frequentadores peculiares da loja de chá, Molly, sua mãe e o início do relacionamento com Billy. Na segunda parte, Billy e Sophie assumem o relacionamento e vão morar em Londres, a imprensa começa a fazer parte dessa relação, mas mais problemática que ela é a terceira pessoa desse relacionamento, Paul o agente de Billy que faz de tudo para melar essa relação. E aqui gostaria de frisar que senti falta do plot Paul versus Sophie não ter sido melhor aproveitado, digo, ele não teve fim. Rolava uma antipatia, um jogo injusto por parte de Paul, mas não houve resolução, um confrontamento sequer, senti falta disso. E as duas últimas partes são as mais emblemáticas, porque trazem Sophie e Billy tendo que aprender a contornar as dificuldades para seguir com a relação e, o que mais torci para que acontecesse logo, o acordar de Sophie para a vida. E bem, demorou, mas a Sophie se encontrou, no fim, talvez mais do que discorrer sobre relacionamentos sob o crivo da mídia e do público, Billy and Me seja sobre a jornada de Sophie para se reencontrar. Talvez não em sua totalidade com a criança expansiva que fora, mas pelo menos quebrando a couraça cinzenta que a impediu de crescer por anos. E, nesse sentido, Molly foi uma ótima escolha de personagem para lhe ajudar. Mais do que por Sophie ou Billy, me encantei por Molly com seu pequeno pendor para as fofocas e com seus diálogos marcantes e pela Tea-on-the-Hill uma loja de chás que adoraria conhecer.

“Molly had told Peter that this place heals hearts.

Well, I know it does. So for that reason I know it can’t stay closed for much longer;

people need it in their lives. Now more than ever.”

Giovanna soube dar vida a personagens cativantes e criou uma boa história sobre família e sobre os relacionamentos na mira da imprensa (com conhecimento de causa no assunto, o tema não foi tratado de forma superficial, mas não tão detalhado que pudesse se tornar cansativo). Alguns plots podiam (mereciam) ter sido mais explorados e algumas partes suprimidas, mas no contexto geral foi uma boa história. Teve drama e humor na medida certa e o fato de não ter conseguido passar incólume aos sentimentos dos personagens é uma boa medida de que a história cumpriu seu papel. Billy and Me marca o début de Giovanna no mundo literário e me deixou com vontade de acompanhar seus próximos trabalhos.

[Blablabla Aleatório]

site: http://blablablaaleatorio.com/2013/07/02/billy-and-me-giovanna-fletcher/
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