Os Fuzileiros de Sharpe

Os Fuzileiros de Sharpe Bernard Cornwell




Resenhas - Os Fuzileiros de Sharpe


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João 25/03/2024

Os fuzileiros de Sharpe
O livro conta uma história dentro da guerra da independência da Espanha, na qual os franceses quase tomaram todo o país da península.
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Júlio 03/12/2023

Espanha, janeiro de 1809.

Sharpe e seu batalhão estão nas investidas inglesas no continente. O batalhão de fuzileiros de Sharpe está responsável por garantir a retirada do exército inglês para a cidade de Coruña quando são atacados pela cavalaria francesa e separado do restante do exército.

Após assumir a liderança do batalhão, já que o capitão Murray morre na batalha contra a cavalaria francesa, os fuzileiros rejeitam a Sharpe como seu líder a ponto de Patrick Harper, o cabeça dos fuzileiros, e Sharpe lutam para demonstrar quem é que manda. A briga é interrompida pela figura enigmática desse livro: o major espanhol Blas Vivar.

Blas Vivar informa-os que há uma frota inglesa em Portugal e convence Sharpe e os fuzileiros a segui-lo (protegê-lo), já que o caminho que ele segue também dá para onde os ingleses estão. Porém não revela o que realmente está por trás desse pedido de proteção.

A estória/história é uma infusão de dificuldades, desafios, liderança, vitórias e frustrações. Esse livro me deixou angustiado por ver Sharpe entre a cruz e a espada diante das situações apresentadas. Literalmente tendo que lidar com os pouquíssimos recursos (materiais e psíquicos) para sair de uma situação muito, mas muito precária, sem ter nada e ninguém com quem contar.

**********O que está abaixo aparecerá nas outras resenhas dessa série**********

O livro trata de uma ficção histórica, onde as campanhas são reais e uma parte dos personagens também o são, apesar que Sharpe e sua companhia serem fictícios. Cada detalhe e alteração dos fatos históricos são detalhados pelo autor ao fim do livro.

O caráter de Sharpe é desenvolvido de forma complexa, mostrando suas lutas internas, suas motivações e o constante desafio de se destacar em meio a muitos conflitos, internos e externos. Cornwell apresenta um protagonista realista, cheio de imperfeições, o que torna a história ainda mais envolvente.

O autor combina habilmente a ação empolgante com uma exploração profunda dos personagens, proporcionando uma experiência de leitura equilibrada e cativante. A narrativa do livro é em terceira pessoa e a forma de Cornwell se expressar é realmente um diferencial, de modo que eu realmente me senti vivendo as situações narradas e fazendo parte do batalhão junto com Sharpe - ou como um espírito que podia ver até os "recônditos" das emoções dos personagens. Minha imersão foi tão profunda que simplesmente me esquecia que não estava vivendo o que estava sendo narrado.

**Fazendo resenhas para relembrar os conteúdos lidos**
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George 18/10/2023

É um dos melhores.
Neste livro, o desafio para o protagonista se torna ainda maior. Aí dá tendo que lidar com conflitos internos no esquadrão dele e emboscadas do inimigo
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Sara 28/10/2022

vi algumas pessoas falando que esse até então foi o melhor, mas eu estou com muita dificuldade de dizer que um ou outro foi melhor nessa série porque todos são excepcionais.. quando comecei a ler esses livros achei que era impossível uma série tão grande manter a mesma qualidade em todos os livros, mas até então estou gostando igualmente de todos, inacreditável o bernard cornwell ser tão bom assim em literalmente tudo que se propõe
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Ed.Costa 18/09/2022

Sharpe na Espanha?
Nesse livro, a história de Sharpe tem como pano de fundo a ocupação francesa da Galiza.
Sharpe ajuda um batalhão espanhol a derrotar o exército francês que ocupara Santiago de Compostela.
Estará à frente de um pelotão de casacas-verdes, descobrindo-se, pela primeira vez, como um verdadeiro oficial. Conhece, nessa história, seu companheiro das próximas batalhas: o sargento Harper.
Muito bom!
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Douglas.Castro 16/08/2022

Perfeito
Mais um da série de Sharpe, o autor continua a saga do protagonista, leitura fácil e bem divertida, recomendo!!!
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Lucas 24/03/2021

Gostei bastante
Gostei bastante do desenvolvimento do Sharpe em um forçado líder de tropa, menos lobo solitário, conquistando o respeito dos colegas. Recomendo bastante as aventuras de Sharpe.
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@solitude_e_books 29/09/2019

Nunca Spoiler
Os fuzileiros de Sharpe é o sexto romance da mega série, 'As aventuras de sharpe'. o ano é 1909, janeiro nas terras espanholas. Se em outro momento Espanha e França foram aliados, agora os espanhóis fragilizados e dispersos sentem o poderio bélico frances, que não deixou de perceber o quanto debilitado o anfitrião se encontrava, sendo assim resolveram ficar. E é em meio a este caos que nosso fuzileiro preferido, Richard Sharpe se encontra.

Sharpe e seus casacas verdes tentam alcançar o exercito britânico, que no momento bate em retirada, pois atrás as forcas de Napoleão, com sangue nos olhos, os perseguem devastando tudo que se encontra pela frente. Em meio a esse pandemônio o tenente Richard conhece o Major Blas Vivar, um oficial espanhol muito religiosos, que com sua pequena tropa não teme fazer frente ao inimigo. Vivar leva consigo um misterioso baú, que talvez seja capaz de mudar o rumo da guerra. E agora os franceses estão determinados a obtê-lo a qualquer preço. Esse baú também meche com o imaginário de Sharpe e seus comandados, trazendo muitas teorias sombre seu enigmático conteúdo.
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Núbia Esther 30/07/2018

Depois da caçada a Lavisser, dois anos atrás na Dinamarca, e as dúvidas que fizeram Sharpe quase desistir do exército, ele acabou decidindo retornar ao seu posto de intendente, com a promessa de que não seria deixado para trás quando o regimento viajasse outra vez para a guerra. Agora, ele está na Espanha. Nesse período, a França é senhora de toda a Europa e Napoleão avançou com todas as forças de seu exército imperial sobre a Espanha e Portugal. Com perdas significativas nos dois países, o exército britânico está restrito a esparsos regimentos e muitos soldados almejam retornar para os seus países. Há seis meses Sharpe se junto ao 95° Regimento de Fuzileiros no cargo de intendente é claro, afinal, não é do interesse de ninguém conferir algum poder a um tenente ascendido das fileiras. Se tudo corresse conforme o planejado, caberia a Sharpe apenas gerir as provisões de seu batalhão enquanto ignoraria os esgares e o escárnio de seus companheiros, mas com Sharpe, nada ocorre como o esperado.

Na Espanha, a cavalaria francesa massacra o 95° Regimento, faz de reféns oficiais, fere mortalmente outros e, para infelicidade de todos os fuzileiros sobrevivente, resta apenas Sharpe com a patente requerida para comandá-los.

“(…) Os cinquenta fuzileiros eram inofensivos como os destroços de um naufrágio, e se os franceses soubessem que os fugitivos eram liderados por um intendente, iriam considerá-los ainda mais inócuos.

Mas o intendente lutara contra os franceses pela primeira vez há quinze anos, e continuara lutando desde então. Os fuzileiros perdidos podiam chamá-lo de tenente novato, e podiam até enfatizar a palavra “novato” com o escárnio dos soldados velhos, mas isso era porque não conheciam este homem. Tinham-no como um mero sargento ascendido das fileiras, mas estavam enganados. Ele era um soldado, e seu nome era Richard Sharpe.” (Página 35)

Em A Presa de Sharpe, Sharpe teve o grande período de indecisão, quando até tentou jogar tudo para o alto e abandonar as fileiras. Agora, ele sabe que ele é um soldado, que ele é razoavelmente bom e que é tudo o que ele sabe ser. Mas, se ele tem convicção do o quão bom soldado ele é, ela lhe faz falta quando a história é ser líder. Um oficial ascendido por seu valor e não pelo dinheiro gasto com a compra da patente não é bem visto. Nem por aqueles que ficaram para trás e muito menos para os superiores que depuseram grandes somas para atingirem tais postos. Antes das batalhas árduas contra os franceses, Sharpe terá de empreender uma batalha consigo mesmo e com os minguantes fuzileiros sobreviventes da chacina. Angariar o respeito de seus homens e realmente assumir seu posto de comando será um de seus maiores desafios. Mas, talvez ele tenha alguma ajuda espanhola…

Major Blas Vivar. Esse militar de sangue nobre, com uma confiança que às vezes beira a indulgência, ajudará Sharpe em um momento de necessidade e exigirá a lealdade de Sharpe em troca. Vivar carrega consigo um misterioso baú, que o exército francês (o mesmo que derrotou o 95° Regimento) sistematicamente está perseguindo para capturar. Um baú cujo conteúdo poderá mudar os rumos da guerra, ao promover o levante do povo espanhol contra os franceses. O plano de Vivar para atingir tal meta é ambicioso, mas, depois de matar o temido sultão Tipu, sobreviver à Batalha de Assaye e se consagrar herói no processo, invadir a inexpugnável Fortaleza de Gawilghur, se aventurar em uma das mais conhecidas batalhas navais da história e resistir ao cerco de Copenhague; invadir uma cidade espanhola fortificada tomada de franceses pode até ser uma missão quase suicida, mas à altura da bravura, da necessidade de mostrar mais do que nunca seu valor, e da pitada de insanidade que parece sempre acompanhar Richard Sharpe. E, nada como uma missão fadada ao fracasso para que Cornwell capriche nos reveses e nos momentos de tensão de deixar o leitor a roer as unhas. Diferentemente do volume anterior, este já começa no tiro, porrada e bomba desde os parágrafos iniciais, enquanto prepara o caminho para futuros reencontros (tomara!) e quiçá alguns resgates que tornarão Sharpe ainda mais benquisto entre os seus. E, por falar nos fuzileiros, assim como Sharpe você até pode se ressentir de alguns no início, mas se prepare para se ver cativado por Harper. Esse conseguiu “ler” Sharpe direitinho, principalmente seu pendor para o enamoramento fulminante. Desconfio que essa parceria forjada a punhos e sangue renderá algumas situações impagáveis. Que venha Portugal!

[Blablabla Aleatório]

site: https://blablablaaleatorio.com/2018/01/26/os-fuzileiros-de-sharpe-bernard-cornwell/
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Douglas 05/04/2017

Os Fuzileiros de Sharpe
Estou lendo as aventuras de Sharpe já faz alguns anos e, apesar de saber que os livros foram escritos de forma não-cronológica, quis seguir a história na ordem correta dos fatos.

Então cheguei neste, o sexto livro da série. E o primeiro a ser publicado. O tenente Richard Sharpe deste livro era diferente do que eu vi sendo construído ao logo dos cinco primeiros livros. Não era o casaca vermelha que havia lutado como soldado na Índia, nem o que havia sido promovido a sargento e depois a tenente. Era tenente, sim, mas outro. E isso me causou estranheza.

Foi dificil me acostumar com este novo protagonista, o que mostra que Cornwell não amarrou as pontas tão bem assim. Entretanto, uma vez acostumado com ele, vemos o mesmo brilho daquele soldado dos outros livros. Movido pela batalha e, as vezes, pela paixão. Sharpe nos apresenta uma grande aventura na Espanha com personagens bem trabalhados como o sargento Harper e o Major Vivar (que eu desejo imensamente encontrar em algum outro livro da série novamente. Uma história melhor do que a contada no livro anterior, mas não a ponto de ser a melhor da série.

Cornwell nos dá uma aula de história, como sempre, pela voz de Richard Sharpe. Dessa vez o professor era um pouco diferente, mas a lição continuava a mesma.
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Paccelli 28/01/2009

personagem
...o Sharpe É o personagem do Cornwell, a despeito da força de um Utrhed ou Darfell Cadarn...
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Shaftiel 14/01/2009

Os Fuzileiros de Sharpe é um dos melhores livros da série até o momento, pelo menos no que se refere aos romances lançados até 2009, quando escrevo esse comentário. O sr. Sharpe começa a assumir posições de liderança, caindo na chefia de um grupo difícil de se lidar, mas com o qual precisa induzir respeito. As atitudes e decisões difíceis que toma, sempre com uma pontada de indecisão e vontade de aceitação que tenta esconder, dão um toque interessante ao personagem. As cenas de ação são um destaque, como é comum nos livros do Cornwell.
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